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Trabalho Refrigeração e ar condicionado

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LAUREATE INTERNACIONAL UNIVERSITIES
ANHEMBI MORUMBI
Refrigeração e Ar condicionado.
Trabalho de um Vaso de pressão conforme NR-13.
Aluno: Denis Adamo da Silva RA: 21156251 
 Rafael Orsetti Sanchez			 RA: 21157429	 
Objetivo do Projeto.
O Objetivo do Trabalho realizado é demonstrar um trabalho sobre Inspeção de um vaso de pressão conforme norma regulamentadora NR-13.
NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão.
Conforme é apresentado na Norma Regulamentadora NR 13, caldeiras a vapor “são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares” (item  13.4.1.1).
De acordo com os aspectos construtivos e de funcionamento, podemos dividir as caldeiras em dois grandes grupos:
· Caldeiras flamotubulares: os gases quentes passam por dentro de tubos, ao redor dos quais está a água a ser aquecida e evaporada. Estes tubos são montados na forma de feixes permutadores de calor. Esse tipo de caldeira tem a construção mais simplificada, quanto a distribuição de tubos, podendo ser classificadas em verticais e horizontais.
Essas caldeiras normalmente são utilizadas em locais que demandam pequena necessidade energética e baixa pressão, com um vapor mais saturado.
· Caldeiras aquatubulares: mais empregada comercialmente, tem a circulação da água por dentro dos tubos, enquanto os gases quentes os circundam. São as mais empregadas em instalações onde é necessária maior pressão de vapor e maior volume do mesmo.
Também podemos distinguir as caldeiras em função de seu combustível. Temos caldeiras movidas a gás natural, gás liquefeito de petróleo (GLP), carvão (vegetal ou mineral), biomassa, lenha, óleo diesel, entre outros. Nesses casos, a diferença no momento da opção pelo tipo de combustível se dá em função da necessidade de energia, poder calorífico do combustível e emissões atmosféricas causadas pela queima.
Vasos de pressão.
Já os vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa, diferente da atmosférica (NR 13, item 13.5). Diferentemente das caldeiras, não há chama envolvida no processo, ainda que o fluido dentro do vaso de pressão esteja em temperatura elevada.
Em função dessas características, o projeto e a construção de vasos de pressão e caldeiras envolve uma série de cuidados especiais e exige o conhecimento de normas e materiais adequados para cada tipo de aplicação, pois as falhas em vasos de pressão e caldeiras podem acarretar consequências catastróficas até mesmo com perda de vidas, sendo considerados ambos equipamentos de grande periculosidade.
NR 13
A Norma Regulamentadora NR 13 estabelece requisitos mínimos para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando a segurança e a preservação da saúde dos trabalhadores (NR 13, item 13.1.1).
Após uma introdução e explicações sobre a abrangência dos termos da norma, são explicitados em norma os tipos de equipamentos similares a caldeiras e vasos de pressão que estão dispensados dos dispositivos dessa regulamentação, por estarem sob a jurisprudência de outras normas regulamentadoras, legislações e normas internacionais, como por exemplo os extintores de incêndio e as serpentinas para troca térmica.
Classificação dos vasos de pressão na NR 13
Já os vasos de pressão são separados primeiramente em função dos fluidos contidos nele, da seguinte forma:
Classe A: fluidos inflamáveis; fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200 ºC (duzentos graus Celsius); fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 (vinte) partes por milhão (ppm); hidrogênio; acetileno.
Classe B: fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC (duzentos graus Celsius); fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 (vinte) partes por milhão (ppm).
Classe C: vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
Classe D: outro fluido não enquadrado em nenhuma das outras categorias listadas anteriormente.
Em seguida, há uma divisão em função do risco potencial, de acordo com o produto da multiplicação da Pressão Máxima de operação (P) em Mpa e o volume (V) em m³. Esta classificação se dá da seguinte forma:
Grupo 1 – P.V ≥ 100;
Grupo 2 – P.V < 100 e P.V ≥ 30
Grupo 3 – P.V < 30 e P.V ≥ 2,5
Grupo 4 – P.V < 2,5 e P.V ≥ 1
Grupo 5 – P.V < 1
Por fim, a norma apresenta uma tabela correlacionando as duas informações, gerando a seguinte tabela:
CATEGORIAS DE VASOS DE PRESSÃO (NR 13, item 13.5.1.2)
Vasos de pressão que operem sob a condição de vácuo devem se enquadrar na categoria I (para fluidos inflamáveis ou combustíveis) ou categoria V (para outros fluidos).
O objetivo do trabalho é informar sobre os critérios estabelecidos para um Vaso de pressão conforme NR-13 , mas levando em consideração as tubulações que fazem parte do sistemas segue sua devida importância.
Tubulações na NR 13.
De acordo com a NR 13, as empresas que possuírem tubulações devem possuir um programa e um plano de inspeção das mesmas, considerando, no mínimo, os fluidos transportados, pressão de trabalho, a temperatura de trabalho, os mecanismos de danos previsíveis e as consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente trazidas por possíveis falhas das tubulações.
Também devem contar com sistemas de segurança projetados de acordo com as possibilidades de falhas do processo.
É obrigatória a elaboração e manutenção na instalação de projeto, especificações técnicas, fluxograma de engenharia, PAR (Projetos de Alteração ou Reparo) e relatórios de inspeção.
As tubulações devem estar identificadas conforme disposto na NR 26 (Sinalização de Segurança), e seus equipamentos de medição e controle devem estar com as calibrações atualizadas.
 Quais registros devemos manter sobre caldeiras e vasos de pressão.
A NR 13 estabelece que toda caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificação com, no mínimo, as seguintes informações:
· Nome do fabricante;
· Número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
· Ano de fabricação;
· Pressão máxima de trabalho admissível;
· Pressão de teste hidrostático de fabricação;
· Capacidade de produção de vapor;
· Área de superfície de aquecimento;
· Código de projeto e ano de edição.
Em paralelo, também deve ser mantido no local de operação da caldeira os seguintes documentos, descritos em norma, devidamente atualizados:
· Prontuário da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as seguintes informações:
· Código de projeto e ano de edição;
· Especificação dos materiais;
· Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
· Metodologia para estabelecimento da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) ou PMTP (Pressão Máxima de Trabalho Permitida);
· Registros da execução do teste hidrostático de fabricação;
· Conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da caldeira;
· Características funcionais;
· Dados dos dispositivos de segurança;
· Ano de fabricação;
· Categoria da caldeira;
· Registro de Segurança;
· Projeto de Instalação;
· Projetos de Alteração e Reparo (PAR);
· Relatórios de inspeção;
· Certificados de calibração dos dispositivos de segurança.
Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
· Fabricante;
· Número de identificação;
· Ano de fabricação;
· Pressão máxima de trabalho admissível;
· Pressão de teste hidrostático de fabricação;
· Código de projeto e ano de edição.
Além da placa de identificação, deve constar, em local visível, a categoria do vaso, conforme a classificação que a própria norma estabelece, e seu número ou código de identificação.
Todo vaso de pressão deve possuir,no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentação devidamente atualizada:
· Prontuário do vaso de pressão a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:
· Código de projeto e ano de edição;
· Especificação dos materiais;
· Procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
· Metodologia para estabelecimento da PMTA;
· Conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;
· Pressão máxima de operação;
· Registros documentais do teste hidrostático;
· Características funcionais, atualizadas pelo empregador sempre que as originais forem alteradas;
· Dados dos dispositivos de segurança, atualizados pelo empregador sempre que alterados os originais;
· Ano de fabricação;
· Categoria do vaso, atualizada pelo empregador sempre que alterada a original;
· Registro de Segurança;
· Projeto de Instalação;
· Projeto de alteração ou reparo;
· Relatórios de inspeção;
· Certificados de calibração dos dispositivos de segurança, onde aplicável.
Cabe lembrar ainda, que cada item supracitado, possui penalidade específica, sendo possível receber múltiplas autuações por descumprimento destas em uma eventual fiscalização.
Além disto, nestes cenários, o equipamento pode – e provavelmente será – interditado.
Caldeiras e Vasos explodem?
Com toda certeza. Por se tratar de equipamento que contém material sob pressão, neste caso vapor, há a considerável possibilidade de uma explosão, e em um evento desses, os danos tendem a ser bastante representativos.
Porém, se a caldeira cumprir os requisitos dispostos na NR 13, esse risco se torna limitado, pois as ações de prevenção e manutenção são pensadas para evitar acidentes.
Assim como todas as ações de segurança do trabalho realizadas dentro das empresas, o cumprimento integral da norma regulamentadora 13 previne tanto os trabalhadores quanto a própria empresa, sendo extremamente importante a observação minusciosa de todo o exposto na norma.
Conforme solicitado no APS , segue relatório de inspeção evidenciando os critérios estabelecidos pelas normas regulamentadoras e outras normas de inspeção realizada em um vaso de pressão na Bardella Caldeiraria em Sorocaba para o projeto da P-76 Techint.
 Página: 01 / 03
Serviço concluído:
 
 
No.: 
P76/14/001/RV
Sim
 
OS: 60000005-1353-0001
Não
PROJETO E/OU DESTINO: CA: CA 12297/INSP
ZIG 1.257.815 
Cliente BV: Solicitação Intervenção: 
Fornecedor: 
Fabricante: Contato: Felipe Simão Mangini / Supervisor da Qualidade
Serviço: Inspeção Visual, Dimensional, Teste Hidrostático e Analise de Documentação Técnica
MATERIAL APRESENTADO:
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA/NORMAS UTILIZADAS:
TítuloRev.Data
2013
2013
2006
2010
2010
2010
2014
2014
INTERVENÇÃO:
1. LOCAL: Sorocaba / SP
2. DATA: 16 á 18/12/2014.
3. ETAPA DA INSPEÇÃO:
 Fase Inicial do Processo
 Fase Intermediária do Processo
 Fase Final do Processo
 
4. TIPO DE CONTROLE:
 Verificação da documentação
 Inspeção
 Visual Testes
 NDT Outros
5. PUNÇÕES:
 
]\ 
___/_____/___ 
 
@
 ____/____/____
] ___/____/___ 
6. EMISSÃO DE DOCUMENTOS:
 Certificate of Inspection
 Report of Inspection
 Relatório de Análise de Resultado
 Atestado de Inspeção
TECHNIP / TECHINT
CALDEIRARIA BARDELLA
 RELATÓRIO DE VISITA
O&G Division - Inspections
PETROBRAS P-76
CALDEIRARIA BARDELLA
As Etapas de inspeção foram consideradas satisfatórias estando aprovadas por
Qtd - 01 Equipamento
ASME IX / N-0268 F.13
Realizado Inspeção Visual , Dimensional e Teste Hidrostático do Equipamento conforme
OIL DEHYDRATOR TO-1223002 M-10 (P-76)
10
13
06
10
ASME VII Division 1 
ASTM A516 Gr.70 
ASTM A106
essa inspeção Bureau Veritas.
ASTM A36
ASTM A105
Desenho de Conjunto I-DE-3010-OH-1223-540-BAR-035
10
normas de referencia citadas acima em atendimento aos Itens 8.1 / 8.2 e 8.3 do PIT em
referencia.
Plano de Inspeção e Testes I-ET-3010-OH-1223-540-BAR-005
F
D
Inspeção realizada em conjunto com os Sr's.
Felipe Simão Mangini - Bardella.
Paulo Moraes - Technip-Techint
Concluimos que o vaso está apto a próxima etapa de fabricação: Pintura e inspeção final
Maiores informações ver detalhamento do Relatório descrito abaixo :
Denis Adamo - Bureau Veritas.
Ivan Burgudgi - Petrobrás.
Bardella / Technip
7. CONCLUSÃO / OBSERVAÇÃO:
=70:178
 
RELATÓRIO DE VISITA
No.:
 Página: 02 / 03
 
OS: 60000005-1353-0001
ZIG:0CA:0
8. DESCRIÇÃO DOS CONTROLES EFETUADOS:
Obs: Durante a Inspeção foi aberta RNC nº29638 solicitando concessão a Tecnhip referente a dimensão dos perimetros e ovalização.
encontrados, pois algumas virolas ficaram acima das tolerancias construtivas permissiveis.
Inspeção dimensional foi considerado aprovado, porem mediante a concessão do cliente que não se manifestou até o fim da inspeção.
Realizado e Testemunhado Teste Hidrostático do vaso, onde não foram evidenciados pontos de vazamemtos ou deformações 
aparentes.
Fluido: água com inibidor de corrosão.
Pressão de Teste: 6,42 Kgf/cm2.
Tempo: 30 min.
9. DESCRIÇÃO/REGISTRO DO ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO:
Chapa de Aço, SA 516 .Gr70 , nº do certificados 3412825, 3408705 e 3386327 - Usiminas.
Chapa de Aço, SA 516 .Gr70 , nº dos certificados 3356762, 3367174, 3385413, , 3412824, 156705, 3356846, 82041, 3469687, 37882 ,
279494, 3408706, 2819127, 3356846, 3423441, 156705, 3386074, 37882, 3396723 - Usiminas.
Chapa de Aço, SA 516 .Gr70 , nº do certificados 3385413 e 15108 - Usiminas e Unitampos.
Flange WN DN30" - SA 105, nº do certificado 0691/14.
Flange WN DN16" - SA 105, nº do certificado 0691/14.
Tubo Redondo, Aço carbono, SA-106, nº dos certificados 50413048, 50600774, 50529663, 50613949, 50626087, 566179
Flange WN DN4" - SA 105, nº do certificado 2014/5411-4770.
Flange WN DN3" - SA 105, nº do certificado 0654/14.
Flange Cego - SA 105, nº do certificado 2014/4018.
Flange WN DN6" - SA 105, nº do certificado 2014/4016.
Sorocaba / Sp dias 16/12 a 18/12/2014 para acompanhamento de Testes de TH , Ensaio Visual, Dimensional e Analise de documentação.
8.2 - Testes.
8.2.1 - Inspeção Visual - Itens 8.1 e 8.2 do Pit.
comprometer o equipamento, Inspeção realizada conforme normas de referencia acima citadas.
8.2.1 - Inspeção Dimensional - Itens 8.1 e 8.2 do Pit.
8.1-Atendendo a convocação solicitada , comparecemos no fornecedor Caldeiraria Bardella, localizado na Av.Antonio Bardella, 
O&G Division - Inspections
P76/14/001/RV
Realizada Inspeção visual do vaso apresentado, onde não foram detectadas descontinuidades ou defeitos aparentes que pudesse
Resultado: aprovado.
Relatório de Ensaio Visual de Solda nº MC 041/ 042/ 038/ 039/ 037/ 018/ 040/ 003/ 016/ 028.
Relatório de Inspeção Dimensional do Vaso nº 11677010010RDE-1000101A01.
8.2.3 - Teste Hidrostatico - Item 8.3 do Pit.
Resultado: aprovado.
Resultado: aprovado.
Realizada Inspeção dimensional do vaso apresentado, onde não foram encontradas irregularidades ou cotas fora do especificado.
Inspeção realizada conforme desenho de conjunto e normas de referencia acima citadas.
Relatório de Teste Hidrostático nº MR-009/14.
Apresentado Data Book Bardella TO-1223002 M-10 - (P-76)
Relatório de Inspeção Dimensional dos Tampos nº 11677010010RDE-2001001A01, RTT-IS11677-00000-20-010-D/E.
Certificados de matéria prima das chapas apresentadas:
Certificados de matéria prima dos tampos apresentados:
Certificados de matéria prima das conexões apresentadas:
Especificação de procedimento de soldagem utilizadas (EPS) nº 432/707/701/732/578 A.
Qualificação dos procedimentos de soldagem acima utilizadas (RQP) nº432/707/701/732 e 732 A/578 A.
Plano de Soldagem I-ET-3010.OH-1223-540-BAR-006 revisão D.
Consumiveis de Soldagem Belgo nº22901.
Consumiveis de Soldagem Belgo nº227781.
Consumiveis de Soldagem Bohler nº2014-000111164-1-9000001-016.
Fluxo Esab , lote VT422F4327.
Os documentos citados foram datados, carimbados e assinados por essa inspeção.
Aparelho de Ultrassom POLI-0011, certificadode calibração nºCC-001/14 válido até 01/15.
Manometro MN-168, certificado de calibração 762-14 válido até 03/15.
ANEXOS: Sim Não
Inspecionado por:Supervisionado por:
Denis Ádamo
Nome Assinatura
 
Nome Assinatura
 
Local e data:Sorocaba, 18/12/2014Data:
 
UMC 04 R.07
Relatório de Ensaio de Estanqueidade nº AVS-ES-020/14
Paquimetro nºCQ-133 , certificado 22903
Manometro MN-172, certificado de calibração 765-14 válido até 03/15.
Resultado: aprovado.
Medidor de espessura nºME-007 , certificado 293-13 válido até 04/15. 
Trena nºTP-5767 - 0 a 3000 mm , certificado 627-14 válido até 10/15.
1087US24.715/14-002, 1087US24.716/14-002, 1087US24.717/14-002, 1087US24.718/14-002, 1087US24.719/14-002, 1087US24.720/14-002, 
10. MÁQUINAS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA TESTES/Nº CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO:
Relatório de Ensaio Radiográfico nº 1950/ 2198/ 2198A/ 2198B/ 2043/ 1987/ 1953 e 1841-2014.
1087US24.721/14-002, 1087US24.722/14-002, 1087US24.723/14-002, 1087US24.724/14-002, 1087US24.725/14-002, 1087US24.726/14-002, 
Documentação de END apresentado:
Relatório de Ultrassom nº 1087US24.460/14-002, 1087US24.705/14-002, 1087US24.706/14-002, 1087US24.707/14-002, 1087US24.708/14-002 ,
1087US24.709/14-002, 1087US24.710/14-002, 1087US24.711/14-002, 1087US24.712/14-002, 1087US24.713/14-002, 1087US24.714/14-002 , 
Relatório de Liquido Penetrante nº227/ 226/ 228/ 253/ 202/ 403/ 339/ 111/ 521/ 532/ 527/ 519/ 201/ 022/ 140/ 370/ 110/ 114/ 113/ 031/ 228/ 
Documentação de Soldagem apresentado:
533/ 520/ 227/ 229/ 528/ 534/ 115/ 529/ 226/ 109/ 120/ 518/ 194/ 328/2014.
Termometro Digital 080502508, certificado de calibração 62838 válido até 05/15.
1087US24.727/14-002, 1087US24.728/14-002, 1087US24.729/14-002, 1087US24.730/14-002, 1087US24.731/14-002, 1087US24.732/14-002, 
1087US24.733/14-002, 1087US24.734/14-002, 1087US24.735/14-002, 1087US24.736/14-002, 1087US24.737/14-002, 1087US24.738/14-002 e
1087US24.739/14-002.
 
 ANEXOS
RELATÓRIO DE VISITA
 Página: 03 / 03
 
No.:
O.S.:
ZIG:CA:
UMC 04 R.07
O&G Division - Inspections
REGISTRO FOTOGRÁFICO
Vaso Apresentado.Vaso preparadopara TH.Vaso preparado para TH.Verificação da Temperatura da Água.Pressão de Teste.Parametrosdo Teste Realizado.

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