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- 1 de 11 - PARTE B: SUMÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE – FOMQ DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO PRÉ-REQUISITO: NÃO SE APLICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HORAS-AULAS (45 HORAS) SIGLA: REF-1 ABR/2014 1 - PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para operar e fazer manutenção com segurança os diversos sistemas de transporte de fluidos existentes a bordo dos navios mercantes, conforme estabelecido na regra III/1 da Convenção STCW-78 e na Seção A-III/1, tabela A-III/1 do Código STCW-78, como emendados. 2-UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDO C a r g a H o r á r i a E1 P1 T1 1 - Introdução à Refrigeração - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.1 - diferenças entre resfriamento, arrefecimento e congelamento; 1.2 - refrigeração; 1.3 - a necessidade da refrigeração a bordo dos navios; 1.4 - agente refrigerante; 1.5 - os princípios físicos básicos que regem a refrigeração; e 1.6 - a máquina frigorífica como um ciclo inverso. 2 - 2 2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.1 - os principais componentes do ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor, explicando a finalidade de seus componentes; 2.2 - por observação gráfica, as pressões e temperaturas do ciclo frigorífico; 2.3 - lados de alta e de baixa pressão do sistema básico de refrigeração; 2.4 - diagrama pressão entalpia (P x h) para o ciclo básico de refrigeração; 2.5 - influências no ciclo impostas pelo meio interior, esquematizando no plano Pxh; 2.6 - o intercambiador; 2.7 - um ciclo frigorífico, localizando o intercambiador; 2.8 - o funcionamento de um sistema básico de refrigeração indireta; 2.9 - as principais salmouras utilizadas a bordo dos navios e as suas propriedades físicas e químicas; 2.10 - a arrumação dos contêineres refrigerados nos portas-contentor; e 2.11 - o diagrama de distribuição do ar nos contêineres passivos a bordo da porta-contentores. 6 - 6 - 2 de 11 - 3 - Agentes frigoríficos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3.1 - os agentes refrigerantes (CFC´s) que têm sido mais utilizados em sistemas de refrigeração marítima; 3.2 - a influência destrutiva dos CFC´S na camada de ozônio (O3); 3.3 - as exigências do Protocolo de Montreal; 3.4 - a preferência pela utilização do R-134a entre os HFC´S; 3.5 - os agentes refrigerantes por regras de nomenclatura; 3.6 - através de tabelas, as propriedades dos principais agentes refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 3.7 - as principais propriedades físicas e químicas dos agentes refrigerantes utilizados na produção do frio (inclusive dos CFC´s ainda em uso); 3.8 - as causas e as consequências da umidade no sistema de refrigeração; 3.9 - os cuidados no manuseio das garrafas dos agentes refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 3.10 - os processos de detecção de fuga (vazamentos) dos agentes refrigerantes; e 3.11 - a necessidade do teste de vácuo. 4 - 4 4 - Variáveis do sistema de compressão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4.1 - a influência das variáveis de um agente refrigerante sobre o ciclo, através das propriedades do refrigerante; 4.2 - os agentes refrigerantes mais utilizados, segundo suas variáveis; 4.3 - cálculos que relacionam as variáveis do sistema; 4.4 - o regime de operação; 4.5 - o comportamento do sistema em função das curvas práticas dos regimes de operação; 4.6 - controle de capacidade; 4.7 - diversos métodos de controle de capacidade; e 4.8 - diagrama de pressão entalpia, o coeficiente de eficácia, a potência do compressor, o calor rejeitado no condensador e o calor absorvido no evaporador. 4 - 4 - 3 de 11 - 5 - Componentes do sistema de compressão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.1 - os principais componentes de um compressor frigorífico marítimo do tipo alternativo; 5.2 - o circuito de lubrificação de um compressor alternativo utilizado em sistemas marítimos de refrigeração; 5.3 - a capacidade de refrigeração de um compressor marítimo do tipo alternativo; 5.4 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 5.5 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 5.6 - os principais componentes de um compressor centrífugo de refrigeração marítima; 5.7 - o circuito de lubrificação de um compressor centrífugo de refrigeração marítima; 5.8 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor centrífugo de refrigeração; 5.9 - principais tipos de evaporadores utilizados a bordo dos navios; 5.10 - a área necessária à transmissão de calor nos tubos do evaporador; 5.11 - os principais tipos de condensadores utilizados nos navios; 5.12 - a área dos tubos do tocador de calor necessária à condensação do agente refrigerante; 5.13 - as principais válvulas de expansão utilizadas nos sistemas marítimos de refrigeração; 5.14 - o funcionamento de uma válvula de expansão termostática; 5.15 - plano frigorífico, as condições técnicas das tubulações; e 5.16 - um plano frigorífico empregado em navio mercante, segundo os códigos industriais. 10 - 10 6 - Distribuição e controle do frio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6.1 - a distribuição do frio ao longo das câmaras; 6.2 - os instrumentos de controle e segurança, explicando suas finalidades; e 6.3 - a sequência de parada e partida automáticas. 4 - 4 7 - Compressão por estágios - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7.1 - a utilização dos estágios de compressão; 7.2 - o arranjo do sistema, explicando a disposição dos equipamentos na instalação por estágios; 7.3 - a necessidade do emprego do resfriamento intermediário; 7.4 - diagrama P x h por estágios; e 7.5 - os limites operacionais do sistema, verificando os manuais de fabricantes. 4 - 4 8 - Degelo das câmaras frigoríficas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8.1 - a necessidade do degelo nas câmaras frigoríficas; 8.2 - os processos usuais de degelo em câmaras frigoríficas; e 8.3 - o processo de degelo a gás quente e elétrico em uma câmara frigorífica. 4 - 4 - 4 de 11 - 9 - Psicrometria e ar condicionado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 9.1 - as grandezas psicrométricas; 9.2 - as grandezas no diagrama psicrométrico; 9.3 - os processos psicrométricos no diagrama; 9.4 - os processos psicrométricos; 9.5 - a distribuição, a mistura, a renovação e o retorno do ar; 9.6 - como ocorre o controle da temperatura e a ciclagem do sistema; e 9.7 - o processo de calefação. 6 - 6 10 - Prática em laboratório de refrigeração e climatização - - - - - - - - - - - - - - - - 10.1 - um plano básico de refrigeração indireta de um navio porta-contentor mostrando a descarga e o retorno da salmoura de refrigeração; 10.2 - o superaquecimento em uma válvula de expansão termostática; 10.3 - as operações básicas; 10.4 - a seqüência lógica das operações básicas; 10.5 - os defeitos, causas e correções, consultando o manual de instruções do sistema; e 10.6 - manutenção, desmontando e montando um compressor frigorífico. - 12 - Avaliação 4 - 4 CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS AULAS 48 12 60 E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas) PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE² RB² RI² 1 - Introdução à Refrigeração (2 horas-aulas) 1.1 - relacionar as diferenças entre resfriamento, arrefecimento e congelamento; 1.2 - definir refrigeração em bases termodinâmicas; 1.3 - justificar a necessidade da refrigeração a bordo dos navios;1.4 - caracterizar agente refrigerante, conceituando-o; 1.5 - enunciar os princípios físicos básicos que regem a refrigeração; e 1.6 - analisar a máquina frigorífica como um ciclo inverso. RE1 RE2 RE3 RB1 RB3 RB4 RI1 RI2 RI4 - 5 de 11 - 2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor (6 horas-aulas) 2.1 - identificar os principais componentes do ciclo básico de refrigeração, por compressão de vapor, explicando a finalidade de seus componentes; 2.2 - analisar, por observação gráfica, as pressões e temperaturas do ciclo frigorífico; 2.3 - distinguir lados de alta e de baixa pressão do sistema básico de refrigeração; 2.4 - traçar diagrama pressão entalpia (P x h) para o ciclo básico de refrigeração; 2.5 - relacionar as influências no ciclo impostas pelo meio interior, esquematizando no plano Pxh; 2.6 - analisar o intercambiador; 2.7 - esquematizar um ciclo frigorífico, localizando o intercambiador; 2.8 - mostrar o funcionamento de um sistema básico de refrigeração indireta; 2.9 - citar as principais salmouras utilizadas a bordo dos navios e as suas propriedades físicas e químicas; 2.10 - descrever arrumação dos contêineres refrigerados nos porta- contentores; e 2.11 - explicar o diagrama de distribuição do ar nos contêineres passivos a bordo da porta-contentores. RE1 RE2 RE3 RB1 RB2 RB3 RB4 RI2 RI4 RI5 RI6 3 - Agentes frigoríficos (4 horas-aulas) 3.1 - relacionar os agentes refrigerantes (CFC´s) que têm sido mais utilizados em sistemas de refrigeração marítima; 3.2 - citar a influência destrutiva dos CFC´S na camada de ozônio (O3); 3.3 - listar as exigências do Protocolo de Montreal; 3.4 - enfatizar a preferência pela utilização do R-134a entre os HFC´S; 3.5 - diferenciar os agentes refrigerantes por regras de nomenclatura; 3.6 - identificar, através de tabelas, as propriedades dos principais agentes refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 3.7 - citar as principais propriedades físicas e químicas dos agentes refrigerantes utilizados na produção do frio (inclusive dos CFC´s ainda em uso); 3.8 - analisar as causas e as consequências da umidade no sistema de refrigeração; 3.9 - descrever os cuidados no manuseio das garrafas dos agentes refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 3.10 - explicar os processos de detecção de fuga (vazamentos) dos agentes refrigerantes; e 3.11 - justificar a necessidade do teste de vácuo. RE1 a RE3 RB1 e RB4 RI1 RI2 RI4 RI5 - 6 de 11 - 4 - Variáveis do sistema de compressão (4 horas-aulas) 4.1 - verificar a influência das variáveis de um agente refrigerante sobre o ciclo, através das propriedades do refrigerante; 4.2 - comparar os agentes refrigerantes mais utilizados, segundo suas variáveis; 4.3 - efetuar cálculos que relacionam as variáveis do sistema; 4.4 - determinar o regime de operação; 4.5 - analisar o comportamento do sistema em função das curvas práticas dos regimes de operação; 4.6 - controle de capacidade; 4.7 - identificar os diversos métodos de controle de capacidade; e 4.8 - calcular, com base no diagrama de pressão entalpia, o coeficiente de eficácia, a potência do compressor, o calor rejeitado no condensador e o calor absorvido no evaporador. RE1 a RE4 RB1 RB2 RB3 RB5 RI2 RI4 RI5 5 - Componentes do sistema de compressão (10 horas-aulas) 5.1 - identificar os principais componentes de um compressor frigorífico marítimo do tipo alternativo; 5.2 - explicar o circuito de lubrificação de um compressor alternativo utilizado em sistemas marítimos de refrigeração; 5.3 - calcular a capacidade de refrigeração de um compressor marítimo do tipo alternativo; 5.4 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 5.5 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 5.6 - identificar os principais componentes de um compressor centrífugo de refrigeração marítima; 5.7 - explicar o circuito de lubrificação de um compressor centrífugo de refrigeração marítima; 5.8 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de refrigeração de um compressor centrífugo de refrigeração; 5.9 - analisar os principais tipos de evaporadores utilizados a bordo dos navios; 5.10 - calcular a área necessária à transmissão de calor nos tubos do evaporador; 5.11 - identificar os principais tipos de condensadores utilizados nos navios; 5.12 - calcular a área dos tubos do tocador de calor necessária à condensação do agente refrigerante; 5.13 - identificar as principais válvulas de expansão utilizadas nos sistemas marítimos de refrigeração; 5.14 - explicar o funcionamento de uma válvula de expansão termostática; 5.15 - analisar, num plano frigorífico, as condições técnicas das tubulações; e 5.16 - interpretar um plano frigorífico empregado em navio mercante, segundo os códigos industriais. RE1 e RE4 RB1 e RB5 RI1 RI2 RI5 RI6 - 7 de 11 - 6 - Distribuição e controle do frio (4 horas-aulas) 6.1 - esquematizar a distribuição do frio ao longo das câmaras; 6.2 - enumerar os instrumentos de controle e segurança, explicando suas finalidades; e 6.3 - relacionar a sequência de parada e partida automáticas. RE1 e RE3 RB1 e RB4 RI2 RI4 RI6 7 - Compressão por estágios (4 horas-aulas) 7.1 - analisar a utilização dos estágios de compressão; 7.2 - analisar o arranjo do sistema, explicando a disposição dos equipamentos na instalação por estágios; 7.3 - expor a necessidade do emprego do resfriamento intermediário; 7.4 - diagrama P x h por estágios; e 7.5 - os limites operacionais do sistema, verificando os manuais de fabricantes. RE1 a RE3 RB1 RB3 RB4 RI1 RI4 RI5 8 - Degelo das câmaras frigoríficas (4 horas-aulas) 8.1 - analisar a necessidade do degelo nas câmaras frigoríficas; 8.2 - apresentar os processos usuais de degelo em câmaras frigoríficas; e 8.3 - analisar o processo de degelo a gás quente e elétrico em uma câmara frigorífica. RE1 a RE4 RB1 RB3 RB5 RI1 RI2 RI5 9 - Psicrometria e ar condicionado (6 horas-aulas) 9.1 - conceituar as grandezas psicrométricas; 9.2 - aplicar as grandezas no diagrama psicrométrico; 9.3 - descrever os processos psicrométricos no diagrama; 9.4 - calcular os processos psicrométricos; 9.5 - descrever a distribuição, a mistura, a renovação e o retorno do ar; 9.6 - explicar como ocorre o controle da temperatura e a ciclagem do sistema; e 9.7 - descrever o processo de calefação. RE1 a RE4 RB1 RB2 RB4 RI1 RI4 RI5 10 - Práticas em laboratório de refrigeração e climatização (12 horas-aulas) 10.1 - interpretar um plano básico de refrigeração indireta de um navio porta- contentor mostrando a descarga e o retorno da salmoura de refrigeração; 10.2 - demonstrar, na prática, o superaquecimento em uma válvula de expansão termostática; 10.3 - identificar as operações básicas; 10.4 - enumerar a seqüência lógica das operações básicas; 10.5 - identificar os defeitos, causas e correções, consultando o manual de instruções do sistema; e 10.6 - realizar manutenção, desmontando e montando um compressor frigorífico. RE2 RE3 RB2 RB3 RB4 RI1 RI4 RI5 RI6 PROVA ² RE (Referências especiais); RB (Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais) - 8 de 11 - 2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS a) Critérios para aplicação da disciplina: I) as competências e habilidades propostas a serem alcançadas assim como as avaliações, foram definidas a fim de proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar os conceitos de refrigeração nos sistemas frigoríficos a bordo de navios, assim como, proceder à análise do balanço térmico dos sistemas de refrigeração em navios, conformeestabelecido no Capítulo III, regra III/1 da Convenção STCW e na tabela A-III/1-1 e A-III/2, Seção A-III/3 do Código STCW, como emendados. II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os conteúdos abordados; III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para estudo, deve ser estimulado, a critério do professor, o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupo de, no máximo, cinco alunos; IV) as aulas práticas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, dez alunos; e V) o professor deverá elaborar as folhas tarefa referente às aulas de laboratório. b) Limite máximo de alunos por turma: trinta; c) Pessoal necessário: um professor para aulas expositivas, mais um ajudante técnico qualificado para aulas práticas, segundo perfil necessário aos docentes; d) Perfil dos docentes: oficial de Máquinas com Aperfeiçoamento ou Engenheiro Naval com Especialização em Máquinas Marítimas; e) Locais das Aulas: sala de aula; laboratório de refrigeração e locais de campo para demonstração de equipamentos de refrigeração em pleno funcionamento dentro do Centro de Instrução; e f) Segurança Recomendada: para as aulas prática os alunos e docentes deverão utilizar os E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM a) a avaliação da aprendizagem será realizada por meio de duas provas teóricas, sendo que a primeira abrangendo as unidades de ensino de 1 a 4 e a segunda prova abrangendo todas as U.E., esta aplicada ao final do curso; b) serão destinados quatro tempos-aula para avaliação, sendo dois tempos-aula para cada prova de avaliação de aprendizagem; e c) o resultado final será obtido pela média aritmética das provas realizadas. 4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) RI1 - softwares; RI2 - conjunto multimídia; RI3 - filmes; RI4 - quadro branco; - 9 de 11 - RI5 - laboratório de refrigeração; e RI6 - outros a critério do instrutor. 5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009. RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto nº 1 (NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011. RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC). Rio de Janeiro, 2011. RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM 30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012. RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, (STCW/78, como emendado). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do Brasil - DPC, 2010. RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011. RE12 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – Edition 2002, London: IMO, 2002. RE15 - ____. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch. RE16 - ____. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch. - 10 de 11 - 6. LIVRO TEXTO (LT) LT1 - ELONKA, Estephen e MINICH, Quaid, Manual de Refrigeração e Ar Condicionado, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) RB1 - DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980. RB2 - CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. São Paulo: L.T.C. 1997. RB3 - ZIGMANTAS, Paulo Vitor (Apostila). Princípios Básicos da Refrigeração Marítima. Belém: CIABA, 1995. RB4 - Apostila de Carga Térmica de Refrigeração. Belém: CIABA, 1998. RB5 - MACHADO, José Ernesto. Módulo de Refrigeração Ref-1. DPC, RJ: Rio de Janeiro, CIAGA, 2008. PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 1 - Introdução O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será apresentado durante o curso. O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais e subalternos conforme especificado na Seção A-III/1 tabela A-III/1 do Código STCW-78, como emendados. O Docente deverá ter conhecimento de que o curso visa agregar informações importantes para os oficiais da Marinha Mercante, proporcionando ao aluno conhecimentos para operar e fazer manutenção com segurança os diversos sistemas de transporte de fluídos existente a bordo dos navios mercantes. 2 - Orientações Importantes Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência ou seja, ensinar a fazer, fazendo, e discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: 1 - Introdução à Refrigeração Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração. 2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor Demonstração em Laboratório de Refrigeração com explanação teórica prévia. 3 - Agentes frigoríficos Apresentação em Power Point e demonstração visual em laboratório. 4 - Variáveis do sistema de compressão Explanação teórica em sala de aula e filmes apropriados. 5 - Componentes do sistema de compressão - 11 de 11 - Demonstração em Laboratório de Refrigeração Power Point. 6 - Distribuição e controle do frio Explanação teórica e visual com Power Point. 7 - Compressão por estágios Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração. 8 - Degelo das câmaras frigoríficas Demonstração em Laboratório de Refrigeração com explanação teórica prévia. 9 - Psicrometria e ar condicionado Software especializado e demonstração com carta psicrométrica. 10 - Prática em laboratório de refrigeração e climatização Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração.
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