Buscar

REF-1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- 1 de 11 - 
PARTE B: SUMÁRIO 
CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE MÁQUINAS DA MARINHA MERCANTE –
FOMQ 
DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO 
PRÉ-REQUISITO: NÃO SE APLICA 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HORAS-AULAS (45 HORAS) 
SIGLA: REF-1 ABR/2014 
1 - PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA 
Proporcionar ao aluno conhecimentos para operar e fazer manutenção com segurança os diversos 
sistemas de transporte de fluidos existentes a bordo dos navios mercantes, conforme estabelecido na 
regra III/1 da Convenção STCW-78 e na Seção A-III/1, tabela A-III/1 do Código STCW-78, como 
emendados. 
 
 
 
2-UNIDADES DE ENSINO E CONTEÚDO 
C a r g a 
H o r á r i a 
E1 P1 T1 
 1 - Introdução à Refrigeração - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
1.1 - diferenças entre resfriamento, arrefecimento e congelamento; 
1.2 - refrigeração; 
1.3 - a necessidade da refrigeração a bordo dos navios; 
1.4 - agente refrigerante; 
1.5 - os princípios físicos básicos que regem a refrigeração; e 
1.6 - a máquina frigorífica como um ciclo inverso. 
2 
 
- 2 
2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor - - - - - - - - - - - - - - - - - 
2.1 - os principais componentes do ciclo básico de refrigeração por compressão 
de vapor, explicando a finalidade de seus componentes; 
2.2 - por observação gráfica, as pressões e temperaturas do ciclo frigorífico; 
2.3 - lados de alta e de baixa pressão do sistema básico de refrigeração; 
2.4 - diagrama pressão entalpia (P x h) para o ciclo básico de refrigeração; 
2.5 - influências no ciclo impostas pelo meio interior, esquematizando no plano 
Pxh; 
2.6 - o intercambiador; 
2.7 - um ciclo frigorífico, localizando o intercambiador; 
2.8 - o funcionamento de um sistema básico de refrigeração indireta; 
2.9 - as principais salmouras utilizadas a bordo dos navios e as suas 
propriedades físicas e químicas; 
2.10 - a arrumação dos contêineres refrigerados nos portas-contentor; e 
2.11 - o diagrama de distribuição do ar nos contêineres passivos a bordo da 
porta-contentores. 
 
6 
 
- 6 
 - 2 de 11 - 
3 - Agentes frigoríficos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
3.1 - os agentes refrigerantes (CFC´s) que têm sido mais utilizados em sistemas 
de refrigeração marítima; 
3.2 - a influência destrutiva dos CFC´S na camada de ozônio (O3); 
3.3 - as exigências do Protocolo de Montreal; 
3.4 - a preferência pela utilização do R-134a entre os HFC´S; 
3.5 - os agentes refrigerantes por regras de nomenclatura; 
3.6 - através de tabelas, as propriedades dos principais agentes refrigerantes 
utilizados a bordo dos navios; 
3.7 - as principais propriedades físicas e químicas dos agentes refrigerantes 
utilizados na produção do frio (inclusive dos CFC´s ainda em uso); 
3.8 - as causas e as consequências da umidade no sistema de refrigeração; 
3.9 - os cuidados no manuseio das garrafas dos agentes refrigerantes utilizados 
a bordo dos navios; 
3.10 - os processos de detecção de fuga (vazamentos) dos agentes refrigerantes; 
e 
3.11 - a necessidade do teste de vácuo. 
4 
 
- 4 
4 - Variáveis do sistema de compressão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
4.1 - a influência das variáveis de um agente refrigerante sobre o ciclo, através 
das propriedades do refrigerante; 
4.2 - os agentes refrigerantes mais utilizados, segundo suas variáveis; 
4.3 - cálculos que relacionam as variáveis do sistema; 
4.4 - o regime de operação; 
4.5 - o comportamento do sistema em função das curvas práticas dos regimes 
de operação; 
4.6 - controle de capacidade; 
4.7 - diversos métodos de controle de capacidade; e 
4.8 - diagrama de pressão entalpia, o coeficiente de eficácia, a potência do 
compressor, o calor rejeitado no condensador e o calor absorvido no 
evaporador. 
4 - 4 
 - 3 de 11 - 
5 - Componentes do sistema de compressão - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
5.1 - os principais componentes de um compressor frigorífico marítimo do tipo 
alternativo; 
5.2 - o circuito de lubrificação de um compressor alternativo utilizado em 
sistemas marítimos de refrigeração; 
5.3 - a capacidade de refrigeração de um compressor marítimo do tipo 
alternativo; 
5.4 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de 
refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 
5.5 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de 
refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 
5.6 - os principais componentes de um compressor centrífugo de refrigeração 
marítima; 
5.7 - o circuito de lubrificação de um compressor centrífugo de refrigeração 
marítima; 
5.8 - o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da capacidade de 
refrigeração de um compressor centrífugo de refrigeração; 
5.9 - principais tipos de evaporadores utilizados a bordo dos navios; 
5.10 - a área necessária à transmissão de calor nos tubos do evaporador; 
5.11 - os principais tipos de condensadores utilizados nos navios; 
5.12 - a área dos tubos do tocador de calor necessária à condensação do agente 
refrigerante; 
5.13 - as principais válvulas de expansão utilizadas nos sistemas marítimos de 
refrigeração; 
5.14 - o funcionamento de uma válvula de expansão termostática; 
5.15 - plano frigorífico, as condições técnicas das tubulações; e 
5.16 - um plano frigorífico empregado em navio mercante, segundo os códigos 
industriais. 
10 - 10 
6 - Distribuição e controle do frio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
6.1 - a distribuição do frio ao longo das câmaras; 
6.2 - os instrumentos de controle e segurança, explicando suas finalidades; e 
6.3 - a sequência de parada e partida automáticas. 
4 - 4 
7 - Compressão por estágios - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
7.1 - a utilização dos estágios de compressão; 
7.2 - o arranjo do sistema, explicando a disposição dos equipamentos na 
instalação por estágios; 
7.3 - a necessidade do emprego do resfriamento intermediário; 
7.4 - diagrama P x h por estágios; e 
7.5 - os limites operacionais do sistema, verificando os manuais de fabricantes. 
4 - 4 
8 - Degelo das câmaras frigoríficas - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
8.1 - a necessidade do degelo nas câmaras frigoríficas; 
8.2 - os processos usuais de degelo em câmaras frigoríficas; e 
8.3 - o processo de degelo a gás quente e elétrico em uma câmara frigorífica. 
4 - 4 
 - 4 de 11 - 
9 - Psicrometria e ar condicionado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 
9.1 - as grandezas psicrométricas; 
9.2 - as grandezas no diagrama psicrométrico; 
9.3 - os processos psicrométricos no diagrama; 
9.4 - os processos psicrométricos; 
9.5 - a distribuição, a mistura, a renovação e o retorno do ar; 
9.6 - como ocorre o controle da temperatura e a ciclagem do sistema; e 
9.7 - o processo de calefação. 
6 - 6 
10 - Prática em laboratório de refrigeração e climatização - - - - - - - - - - - - - - - - 
10.1 - um plano básico de refrigeração indireta de um navio porta-contentor 
mostrando a descarga e o retorno da salmoura de refrigeração; 
10.2 - o superaquecimento em uma válvula de expansão termostática; 
10.3 - as operações básicas; 
10.4 - a seqüência lógica das operações básicas; 
10.5 - os defeitos, causas e correções, consultando o manual de instruções do 
sistema; e 
10.6 - manutenção, desmontando e montando um compressor frigorífico. 
- 12 - 
Avaliação 4 - 4 
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS AULAS 48 12 60 
E (aula expositiva); P (aulas práticas); T (total de aulas) 
PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 
 
1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS RE² 
 
RB² RI² 
 1 - Introdução à Refrigeração (2 horas-aulas) 
1.1 - relacionar as diferenças entre resfriamento, arrefecimento e 
congelamento; 
1.2 - definir refrigeração em bases termodinâmicas; 
1.3 - justificar a necessidade da refrigeração a bordo dos navios;1.4 - caracterizar agente refrigerante, conceituando-o; 
1.5 - enunciar os princípios físicos básicos que regem a refrigeração; e 
1.6 - analisar a máquina frigorífica como um ciclo inverso. 
RE1 
RE2 
RE3 
 
RB1 
RB3 
RB4 
RI1 
RI2 
RI4 
 - 5 de 11 - 
2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor (6 horas-aulas) 
2.1 - identificar os principais componentes do ciclo básico de refrigeração, 
por compressão de vapor, explicando a finalidade de seus 
componentes; 
2.2 - analisar, por observação gráfica, as pressões e temperaturas do ciclo 
frigorífico; 
2.3 - distinguir lados de alta e de baixa pressão do sistema básico de 
refrigeração; 
2.4 - traçar diagrama pressão entalpia (P x h) para o ciclo básico de 
refrigeração; 
2.5 - relacionar as influências no ciclo impostas pelo meio interior, 
esquematizando no plano Pxh; 
2.6 - analisar o intercambiador; 
2.7 - esquematizar um ciclo frigorífico, localizando o intercambiador; 
2.8 - mostrar o funcionamento de um sistema básico de refrigeração indireta; 
2.9 - citar as principais salmouras utilizadas a bordo dos navios e as suas 
propriedades físicas e químicas; 
2.10 - descrever arrumação dos contêineres refrigerados nos porta- 
contentores; e 
2.11 - explicar o diagrama de distribuição do ar nos contêineres passivos a 
bordo da porta-contentores. 
RE1 
RE2 
RE3 
 
RB1 
RB2 
RB3 
RB4 
RI2 
RI4 
RI5 
RI6 
3 - Agentes frigoríficos (4 horas-aulas) 
3.1 - relacionar os agentes refrigerantes (CFC´s) que têm sido mais 
utilizados em sistemas de refrigeração marítima; 
3.2 - citar a influência destrutiva dos CFC´S na camada de ozônio (O3); 
3.3 - listar as exigências do Protocolo de Montreal; 
3.4 - enfatizar a preferência pela utilização do R-134a entre os HFC´S; 
3.5 - diferenciar os agentes refrigerantes por regras de nomenclatura; 
3.6 - identificar, através de tabelas, as propriedades dos principais agentes 
refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 
3.7 - citar as principais propriedades físicas e químicas dos agentes 
refrigerantes utilizados na produção do frio (inclusive dos CFC´s ainda 
em uso); 
3.8 - analisar as causas e as consequências da umidade no sistema de 
refrigeração; 
3.9 - descrever os cuidados no manuseio das garrafas dos agentes 
refrigerantes utilizados a bordo dos navios; 
3.10 - explicar os processos de detecção de fuga (vazamentos) dos agentes 
refrigerantes; e 
3.11 - justificar a necessidade do teste de vácuo. 
RE1 a 
RE3 
 
RB1 e
RB4 
 
RI1 
RI2 
RI4 
RI5 
 
 - 6 de 11 - 
4 - Variáveis do sistema de compressão (4 horas-aulas) 
4.1 - verificar a influência das variáveis de um agente refrigerante sobre o 
ciclo, através das propriedades do refrigerante; 
4.2 - comparar os agentes refrigerantes mais utilizados, segundo suas 
variáveis; 
4.3 - efetuar cálculos que relacionam as variáveis do sistema; 
4.4 - determinar o regime de operação; 
4.5 - analisar o comportamento do sistema em função das curvas práticas 
dos regimes de operação; 
4.6 - controle de capacidade; 
4.7 - identificar os diversos métodos de controle de capacidade; e 
4.8 - calcular, com base no diagrama de pressão entalpia, o coeficiente de 
eficácia, a potência do compressor, o calor rejeitado no condensador e 
o calor absorvido no evaporador. 
RE1 a 
RE4 
 
RB1 
RB2 
RB3 
RB5 
RI2 
RI4 
RI5 
 5 - Componentes do sistema de compressão (10 horas-aulas) 
5.1 - identificar os principais componentes de um compressor frigorífico 
marítimo do tipo alternativo; 
5.2 - explicar o circuito de lubrificação de um compressor alternativo 
utilizado em sistemas marítimos de refrigeração; 
5.3 - calcular a capacidade de refrigeração de um compressor marítimo do 
tipo alternativo; 
5.4 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da 
capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 
5.5 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da 
capacidade de refrigeração de um compressor frigorífico alternativo; 
5.6 - identificar os principais componentes de um compressor centrífugo de 
refrigeração marítima; 
5.7 - explicar o circuito de lubrificação de um compressor centrífugo de 
refrigeração marítima; 
5.8 - explicar o funcionamento do mecanismo interno de regulagem da 
capacidade de refrigeração de um compressor centrífugo de 
refrigeração; 
5.9 - analisar os principais tipos de evaporadores utilizados a bordo dos 
navios; 
5.10 - calcular a área necessária à transmissão de calor nos tubos do 
evaporador; 
5.11 - identificar os principais tipos de condensadores utilizados nos navios; 
5.12 - calcular a área dos tubos do tocador de calor necessária à condensação 
do agente refrigerante; 
5.13 - identificar as principais válvulas de expansão utilizadas nos sistemas 
marítimos de refrigeração; 
5.14 - explicar o funcionamento de uma válvula de expansão termostática; 
5.15 - analisar, num plano frigorífico, as condições técnicas das tubulações; e 
5.16 - interpretar um plano frigorífico empregado em navio mercante, 
segundo os códigos industriais. 
RE1 e 
RE4 
 
RB1 e
RB5 
 
RI1 
RI2 
RI5 
RI6 
 - 7 de 11 - 
6 - Distribuição e controle do frio (4 horas-aulas) 
6.1 - esquematizar a distribuição do frio ao longo das câmaras; 
6.2 - enumerar os instrumentos de controle e segurança, explicando suas 
 finalidades; e 
6.3 - relacionar a sequência de parada e partida automáticas. 
RE1 e 
RE3 
 
RB1 e
RB4 
 
RI2 
RI4 
RI6 
 7 - Compressão por estágios (4 horas-aulas) 
7.1 - analisar a utilização dos estágios de compressão; 
7.2 - analisar o arranjo do sistema, explicando a disposição dos 
equipamentos na instalação por estágios; 
7.3 - expor a necessidade do emprego do resfriamento intermediário; 
7.4 - diagrama P x h por estágios; e 
7.5 - os limites operacionais do sistema, verificando os manuais de 
fabricantes. 
RE1 a 
RE3 
 
RB1 
RB3 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
8 - Degelo das câmaras frigoríficas (4 horas-aulas) 
8.1 - analisar a necessidade do degelo nas câmaras frigoríficas; 
8.2 - apresentar os processos usuais de degelo em câmaras frigoríficas; e 
8.3 - analisar o processo de degelo a gás quente e elétrico em uma câmara 
frigorífica. 
RE1 a 
RE4 
 
RB1 
RB3 
RB5 
RI1 
RI2 
RI5 
9 - Psicrometria e ar condicionado (6 horas-aulas) 
9.1 - conceituar as grandezas psicrométricas; 
9.2 - aplicar as grandezas no diagrama psicrométrico; 
9.3 - descrever os processos psicrométricos no diagrama; 
9.4 - calcular os processos psicrométricos; 
9.5 - descrever a distribuição, a mistura, a renovação e o retorno do ar; 
9.6 - explicar como ocorre o controle da temperatura e a ciclagem do 
sistema; e 
9.7 - descrever o processo de calefação. 
RE1 a 
RE4 
 
RB1 
RB2 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
10 - Práticas em laboratório de refrigeração e climatização (12 horas-aulas) 
10.1 - interpretar um plano básico de refrigeração indireta de um navio porta-
contentor mostrando a descarga e o retorno da salmoura de 
refrigeração; 
10.2 - demonstrar, na prática, o superaquecimento em uma válvula de 
expansão termostática; 
10.3 - identificar as operações básicas; 
10.4 - enumerar a seqüência lógica das operações básicas; 
10.5 - identificar os defeitos, causas e correções, consultando o manual de 
instruções do sistema; e 
10.6 - realizar manutenção, desmontando e montando um compressor 
frigorífico. 
RE2 
RE3 
RB2 
RB3 
RB4 
RI1 
RI4 
RI5 
RI6 
 PROVA 
² RE (Referências especiais); RB (Referências bibliográficas); e RI (Recursos instrucionais) 
 
 
 - 8 de 11 - 
2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
a) Critérios para aplicação da disciplina: 
I) as competências e habilidades propostas a serem alcançadas assim como as avaliações, foram 
definidas a fim de proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar os conceitos de refrigeração nos 
sistemas frigoríficos a bordo de navios, assim como, proceder à análise do balanço térmico dos 
sistemas de refrigeração em navios, conformeestabelecido no Capítulo III, regra III/1 da Convenção 
STCW e na tabela A-III/1-1 e A-III/2, Seção A-III/3 do Código STCW, como emendados. 
II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os conteúdos 
abordados; 
III) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos conteúdos propostos para estudo, deve ser 
estimulado, a critério do professor, o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em 
grupo de, no máximo, cinco alunos; 
IV) as aulas práticas deverão ser desenvolvidas com grupos de, no máximo, dez alunos; e 
V) o professor deverá elaborar as folhas tarefa referente às aulas de laboratório. 
 
b) Limite máximo de alunos por turma: trinta; 
 
c) Pessoal necessário: um professor para aulas expositivas, mais um ajudante técnico qualificado para 
aulas práticas, segundo perfil necessário aos docentes; 
 
d) Perfil dos docentes: oficial de Máquinas com Aperfeiçoamento ou Engenheiro Naval com 
Especialização em Máquinas Marítimas; 
 
e) Locais das Aulas: sala de aula; laboratório de refrigeração e locais de campo para demonstração de 
equipamentos de refrigeração em pleno funcionamento dentro do Centro de Instrução; e 
 
f) Segurança Recomendada: para as aulas prática os alunos e docentes deverão utilizar os E.P.I. 
(Equipamento de Proteção Individual) determinados pelo sistema de segurança. 
 
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 
a) a avaliação da aprendizagem será realizada por meio de duas provas teóricas, sendo que a 
primeira abrangendo as unidades de ensino de 1 a 4 e a segunda prova abrangendo todas as U.E., esta 
aplicada ao final do curso; 
b) serão destinados quatro tempos-aula para avaliação, sendo dois tempos-aula para cada prova de 
avaliação de aprendizagem; e 
c) o resultado final será obtido pela média aritmética das provas realizadas. 
 
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) 
 
RI1 - softwares; 
RI2 - conjunto multimídia; 
RI3 - filmes; 
RI4 - quadro branco; 
 - 9 de 11 - 
RI5 - laboratório de refrigeração; e 
RI6 - outros a critério do instrutor. 
5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) 
RE1 - BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 
Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. 
RE2 - _______. Lei nº 007573 de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo. 
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 
30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. 
RE3 - _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do 
tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial 
da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. 
RE4 - _______. Decreto nº 2596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537, 
de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas 
sob jurisdição nacional. 
RE5 - _______. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção 
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de Quarto. 
Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009. 
RE6 - _______. Ministério da Defesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas da 
Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto nº 1 
(NORMAM-01). Rio de Janeiro, 2011. 
RE7 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação 
Interior nº 2 (NORMAM 02). Rio de Janeiro, 2011. 
RE8 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 13 (NORMAM 13/DPC). 
Rio de Janeiro, 2011. 
RE9 - _______. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviário nº 30 vol. 1 (NORMAM 
30/DPC vol. 1 Aquaviário). Rio de Janeiro, 2012. 
RE10 - ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional 
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978, 
(STCW/78, como emendado). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha do 
Brasil - DPC, 2010. 
RE11 - ____________. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International 
Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. 
Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 73/78), London: IMO, 2011. 
RE12 - ____________. International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 
1974). Consolidated Edition 2009, London: IMO, 2009. 
RE13 - ____________. Convention on the International Regulations for Preventing Collisions at 
Sea, 1972 (COLREG 1972) – Consolidated Edition 2003. 
RE14 - ____________. IMO Standard Marine Communication Phrases – (IMO SMCP) – Edition 
2002, London: IMO, 2002. 
RE15 - ____. IMO Model Course 7.03 Officer in Charge of a Navigational Watch. 
RE16 - ____. IMO Model Course 7.04 Officer in Charge of an Engineering Watch. 
 
 
 
 
 - 10 de 11 - 
6. LIVRO TEXTO (LT) 
 
LT1 - ELONKA, Estephen e MINICH, Quaid, Manual de Refrigeração e Ar Condicionado, São 
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 
 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) 
 
RB1 - DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980. 
RB2 - CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. São Paulo: L.T.C. 1997. 
RB3 - ZIGMANTAS, Paulo Vitor (Apostila). Princípios Básicos da Refrigeração Marítima. 
Belém: CIABA, 1995. 
RB4 - Apostila de Carga Térmica de Refrigeração. Belém: CIABA, 1998. 
RB5 - MACHADO, José Ernesto. Módulo de Refrigeração Ref-1. DPC, RJ: Rio de Janeiro, 
CIAGA, 2008. 
 
PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 
 
1 - Introdução 
 
O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será 
apresentado durante o curso. 
O material do curso reflete os requisitos mínimos obrigatórios para oficiais e subalternos 
conforme especificado na Seção A-III/1 tabela A-III/1 do Código STCW-78, como emendados. 
O Docente deverá ter conhecimento de que o curso visa agregar informações importantes para 
os oficiais da Marinha Mercante, proporcionando ao aluno conhecimentos para operar e fazer 
manutenção com segurança os diversos sistemas de transporte de fluídos existente a bordo dos navios 
mercantes. 
2 - Orientações Importantes 
 
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência ou seja, ensinar a fazer, fazendo, e 
discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: 
 
1 - Introdução à Refrigeração 
Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração. 
2 - Ciclo básico de refrigeração por compressão de vapor 
Demonstração em Laboratório de Refrigeração com explanação teórica prévia. 
3 - Agentes frigoríficos 
Apresentação em Power Point e demonstração visual em laboratório. 
4 - Variáveis do sistema de compressão 
Explanação teórica em sala de aula e filmes apropriados. 
5 - Componentes do sistema de compressão 
 - 11 de 11 - 
 Demonstração em Laboratório de Refrigeração Power Point. 
6 - Distribuição e controle do frio 
Explanação teórica e visual com Power Point. 
7 - Compressão por estágios 
Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração. 
8 - Degelo das câmaras frigoríficas 
Demonstração em Laboratório de Refrigeração com explanação teórica prévia. 
9 - Psicrometria e ar condicionado 
Software especializado e demonstração com carta psicrométrica. 
10 - Prática em laboratório de refrigeração e climatização 
Explanação teórica em sala de aula e demonstração em Laboratório de Refrigeração.

Outros materiais