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Quadro comparativo - BACTÉRIAS, VÍRUS E FUNGOS (seminários 2018) (1) (1)

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Bactéria
	Principal doença (ou principais doenças)
	Características morfotintoriais / fatores de virulência
	Habitat
	Transmissão
	Patogênese ou patogenia (refere-se ao modo como os agentes infecciosos agridem o nosso organismo)
	Prevenção
	Neisseria meningitidis
	
	
	
	
	
	
	Neisseria gonorrhoeae
	Gonorreia
	-Morfotintoriais: - Bactéria Gram-Negativa, Forma Aerobia, Faces Adjacentes (Voltadas entre si) e Medem de 0,6nm(nanômetro) por 1,0nm.
- Fatores de Virulência: Adere a células epiteliais por meio de uma estrutura chamada Pili(Pêlo); 
As colônias T1 e T2:Toxinas LOS(lipooligossacarídeo) e Endotoxinas, Enzimas:Protease IgA e beta-lactamasez
	-Canal Endocervical, 
- Uretra Masculina e Feminina, 
- Orofaringe,
- Canal Anal
, -Conjuntiva (Recém –Nascidos), - Articulações,
 -Lesões e 
- Sangue. 
	- Relação Sexual sem Preservativo.
- Parto.
- Uso de Objetos/Roupas intima de pessoas infectadas 
	invade células epiteliais não-ciliadas, multiplica-se em vacúolos intracelulares.
A LOS desencadeia a produção de TNF-α, levando à inflamação e consequente destruição tecidular
Se a infecção não for tratada, pode levar à inflamação crónica que se manifesta como fibrose. Esta fibrose pode levar à esterilidade, à destruição articular e à cegueira
	- Relação sexual com preservativo.
- Informação para a comunidade sobre a doença.
-NÃO utilizar roupa/objetos de pessoas infectadas.
-ceftriaxona, cefixima ou fluoroquinolonas
-INFLAMAÇÃO: Clamydia,  ceftriaxona com doxiciclina ou azitromicina
-RECÉM NASCIDO: nitrato de prata a 1%, tetraciclina a 1% ou eritromicina a 1%
	Bacillus anthracis
	
	
	
	
	
	
	Bacillus cereus
	
	
	
	
	
	
	Clostridium tetani
	Tétano 
	- Morfotintoriais: Bactéria gram-positiva na forma de bacilos.
- Virulência: Formação de esporos, e passagem de plasmídeos através da transferência horizontal.
	- Solo seco.
- Poeira.
-Objetos enferrujados.
- Intestino de animais.
	- Através de cortes com objetos enferrujados.
	A neurotoxina produzida pelo C. tetani impede a liberação de neurotransmissores inibitórios do SNC, Gaba e a Glicina, a entrada do cloro e do potássio são afetados, fazendo com que um mínimo estimulo provoque a despolarização, provocando a inibição de reflexos motores, e o aumento da produção de catecolaminas.
	- Vacina Tríplice, contendo toxoide tetânico combinado com o toxoide diftérico e antigenos da Bordetella pertussis em três doses:
- Nos três primeiros meses de vida.
- Com reforço no quinto ano de vida.
- E depois de 10 em 10 anos, apenas com a combinação do toxoide tetânico com o toxoide diftérico.
	Clostridium botulinum
	Botulismo
	- Morfotintoriais: Bactéria na forma de cotonete, flagelada e muito ágil.
Os esporos estão distribuídos em lagos e mares, em legumes, vegetal e mel, intestinos mamíferos peixes e vísceras dos crustáceos.
	Sobrevive no meio ambiente, no solo e nas águas, podem estar presentes em alimentos e outros produtos
	Botulismo alimentar:
 Ocorre por ingestão de toxinas em alimentos contaminados  
Botulismo por ferimentos :
Uma das formas mais raras, o botulismo por ferimentos é causado pela contaminação de ferimentos com C. botulinum.
Botulismo intestinal:
Os esporos contidos em alimentos contaminados se fixam e multiplicam no intestino, onde ocorre a produção e absorção de toxina.
Botulismo infantil:
 Mais frequente em crianças com idade entre 3 e 26 semanas, uma das principais causas são a ingestão de mel de abelha nas primeiras semanas de vida.
	A toxina produzida bloqueia a comunicação entre os nervos, deixando a pele mais resistente, por isso a utilização em Botox.
	Cuidados com o consumo, distribuição e comercialização de alimentos, além, é claro, da higiene na hora de limpar os alimentos e as mãos.
O mel é um dos alimentos mais perigosos se for mal conservado, nunca dê mel para uma criança com menos de um ano de idade.
Evitar a ingestão de alimentos em conserva que estiverem em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas ou com alterações no cheiro e no aspecto.
	Treponema pallidum
	sífilis
	É uma bactérias espriroqueta que possui filamentos em espiral enrolados sobre o próprio eixo possui uma membrana citoplasmática membrana externa uma fina camada de peptideoglicano (gran Negativa) movimento característico repetitivo e ondulante motilidade de saca rolhas tem reprodução por divisão transversal não possui capacidade metabólica de síntese de aminoácidos e nutrientes necessita do hospedeiro para sobreviver não produz toxinas seu fator de virulência é lipoproteínas que produz e induz a resposta imunológica
	Órgãos genitais feminino e masculino, anus boca ou outros locais dos tegumentos na fase secundaria atinge a circulação sanguínea atingindo outros tecidos do corpo e na fase terciaria atinge grandes vasos (aorta) cérebro, olhos, coração pode ser transmitida para o bebe em formação e ocorrer má formação congenita 
	É uma DST doença sexualmente transmissível e pode ser transmitido na gravidez via placenta ou durante o parto ou ainda por transfusão de sangue
	A bactéria invade através de pequenas abrasões durante a relação sexual nos órgãos genitais causando cancro duro (feridas) no local da penetração depois cais na circulação e invade outros tecidos e órgão vitais inclusive sistema nervoso central
	Uso de preservativos nas relações sexuais e nas pessoas contaminadas uso de penicilina
	Vibrio cholerae
	Cólera
	-Morfotintoriais: Bactéria Gram-negativas, na forma de bacilos curvos, com presença de flagelo polar. São anaeróbios facultativos, não formam esporos e produzem citocromo-oxidase, característica
que os diferencia das bactérias da família Enterobacteriaceae.
Virulência: Vibrio cholerae com o antígeno O1 aparentemente mais virulência do que os demais.
	Ambiente aquático, com a adição de NaCl 1% ao meio , favorece sua multiplicação.
	Via
 fecal-oral, ingestão de água e alimentos contaminados.
	O Vibrio cholerae libera toxina que se liga às paredes intestinais, alterando o fluxo normal de sódio e cloreto do organismo. Essa alteração faz com que o corpo secrete grandes quantidades de água, o que provoca diarreia aquosa, desidratação e perda de fluidos e sais minerais importantes para o corpo. Pode vir acompanhada ou não de vômitos e cãibras musculares
	Higienização correta das mãos e alimentos, tratamento, saneamento básico.
	Yersinia pestis
	Peste Bubônica;
Peste Septicêmica;
Peste Pneumônica
	- Morfotintoriais: Bactéria Gram Negativa na forma de bacilos.
Virulência: Cápsula, antígenos V e W, proteínas V e W, endotoxina e exotoxina.
	Roedores
	Picada da pulga do rato, inalação.
	Ação inflamatória nos linfonodos
Ação tóxica: hemorragia e necrose
Choque séptico
	Controle da população de roedores; Evitar contato com roedores; Tratamentos dos doentes
	Vírus
	Principal doença (ou principais doenças)
	Características morfológicas / estruturais
	Transmissão
	Patogênese ou patogenia (refere-se ao modo como os agentes infecciosos agridem o nosso organismo)
	Prevenção
	Vírus do Herpes simples – tipo 1 e tipo 2 
	
	
	
	
	
	Vírus da Hepatite B
	
	
	
	
	
	Adenovírus
	gripes, resfriados, conjuntivite, bronquite, pneumonia e algumas enfermidades do trato intestinal. 
	São agentes infecciosos de tamanho médio, sem envelope, com DNA de cadeia dupla. Até o momento, são conhecidos 51 tipos diferentes desse micróbio, divididos em 6 subgrupos, que podem causar infecções em humanos de qualquer idade, na maioria das vezes em crianças
	contato direto com gotículas das secreções infectadas, eliminadas quando a pessoa tosse ou espirra, ou por fômites contaminados.
Ou também por via oral/fecal, através da ingestão de água e/ou alimentos contaminados. 
	No organismo humano, o tempo médio entre o contato com o adenovírus e a manifestação clínica inflamatória, varia de acordo com as características do agente infeccioso. Nas infecções respiratórias, esse período pode variar de 2 a 14 dias e, no trato intestinal, pode estender-se por 3 a 10 dias. 
→ Nos hospedeiros imunocompetentes os sintomas costumam ser levese a doença evolui espontaneamente sem deixar sequelas. 
 → Dependendo do órgão afetado, cada subtipo do adenovírus pode provocar diferentes sintomas como, febre, tosse, coriza, dor de cabeça, de garganta e de ouvido, faringite,, conjuntivite.
 → Diarreia, vômitos, dores abdominais são sinais da infecção pelo adenovírus que afeta o sistema gastrointestinal. 
 → Vias urinárias, córnea e o sistema nervoso também podem ser afetados pela infecção por alguns tipos de adenovírus.
	Lavar as mãos com água corrente e sabão
Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel, quando tossir ou espirrar.
O álcool gel com concentração a 70% de álcool, utilizado nos intervalos entre as lavagens das mãos.
Sempre ingerir água filtrada ou fervida e lavar bem os alimentos. 
	Influenza vírus A
	Gripe
	O RNA fica no centro, envolvido por um capsídeo proteico, e em seguida por um envelope lipoprotéico. E ainda, na parte mais externa, possui glicoproteínas hemaglutininas e neuraminidases
	O vírus da gripe é disseminado de indivíduo para indivíduo através do ar, pelas gotículas formadas durante o ato de falar, tossir ou espirrar.
As partículas do vírus inspiradas pelo nariz ou pela boca, têm uma grande probabilidade de atingirem o trato respiratório e aí serem depositadas, desencadeando a infecção.
No entanto o vírus Influenza pode também penetrar no organismo através das membranas mucosas dos olhos, nariz ou boca.
	A infecção inicia-se pela fixação do vírus aos receptores mucoproteicos do epitélio respiratório, por onde se difunde continuamente ocasionando um processo inflamatório, com necrose do epitélio ciliado do trato respiratório superior.
Também pode afetar o trato respiratório inferior (bronquíolos e alvéolos), circunstância que pode produzir sérias complicações bronco-pulmonares.
  Um indivíduo infectado, pode transmitir a doença a outras pessoas desde 24 a 48h antes do inicio dos sintomas, até cerca do terceiro ou quarto dia da doença.
	Desde o final dos anos 40, a vacinação tem sido a melhor forma de prevenir uma infecção pelo vírus Influenza ou diminuir a sua severidade, já que a transmissão é muito difícil de evitar. 
	Vírus da raiva
	 Raiva
	· Neurotrópico: afinidade pelo Sistema Nervoso.
· Filamento único, envelopado, polaridade negativa.
· Tamanho: 75nm de diâmetro e 100nm a 300nm de comprimento (forma de projétil).
· O genoma do vírus da raiva codifica 5 proteínas: N - Nucleoproteína , P - Fosfoproteína , G - Glicoproteína , L – Polimerase , M - Proteína da matriz .
· De acordo com o Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV) o género Lyssavirus divide-se em diferentes espécies.
· Rabies vírus (RA BV), o vírus clássico da raiva, que infecta mamíferos terrestres, morcegos hematófagos e morcegos não-hematófagos das Américas e pertence ao genótipo 1. 
	A transmissão da Raiva se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas.
	· O vírus penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos.
	
· Vacina para animais e humanos.
· Evitar se aproximar de cães e gatos de rua.
· Nunca tocar em animais silvestres.
· Prevenir a entrada de morcegos nas casas .
· Informação.
	Rotavírus
	
	
	
	
	
	Vírus da rubéola
	
	
	
	
	
	Rinovírus
	Resfriado comum (Infecção de vias respiratórias superiores).
	● Contém RNA (fita simples);
● Tamanho: 20 a 30 nm;
● Vírus nu (não envelopado);
● Tem polaridade positiva;
● Proteínas: VP1, VP2, VP3, VP4.
	● Por aerossóis;
● Por contato de mãos e utensílios;
● Inalação de gotículas infectadas por espirros e tosse no ar.
	● Transmitido de pessoa a pessoa, através de secreções respiratórias contaminadas com o vírus;
●Porta de entrada primária são os olhos ou o nariz;
● Pode permanecer detectável por 3 semanas;
● São mais comuns ocorrer resfriados em meses mais frios do ano;
● O vírus está presente em altas contaminações nas secreções e foi identificado em 40% a 90% das mãos de pessoas com resfriados e de 6% a 15% de objetos que estiveram em contato com essas pessoas, como por exemplo: maçanetas de portas, bonecas e copos;
● Período de incubação desde o contato até a liberação do vírus de 1 a 2 dias, e os sintomas são mais frequentes do 2 ao 4 dia. 
	● Alguns antipiréticos e analgésicos podem aliviar a febre e a dor de garganta, mas não existem métodos eficientes para o tratamento/prevenção de infecções por rinovírus. Os principais problemas encontrados na vacinação são a multiplicidade de sorotipos e a dificuldade de cultivo do rinovírus em altos títulos, necessários para a produção de uma vacina potente.
 Vários antivirais demonstram atividade in vitro para o rinovírus, mas não clinicamente efetivos.
	Bactéria
	Principal doença (ou principais doenças)
	Características morfológicas / fatores de virulência
	Habitat
	Transmissão
	Patogênese ou patogenia (refere-se ao modo como os agentes infecciosos agridem o nosso organismo)
	Prevenção
	Malassezia sp
	
	
	
	
	
	
	Sporothrix schenckii
	
	
	
	
	
	
	Histoplasma capsulatum
	
	
	
	
	
	
	Cryptococcus neoformans
	
	
	
	
	
	
	Aspergillus sp

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