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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI MARIA LAURA ISIDORO LONGO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA- ÉTICA E PROFISSIONALISMO PIRACICAB-SP 2020 MARIA LAURA ISIDORO LONGO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA- ÉTICA E PROFISSIONALISMO Trabalho apresentado no curso de psicologia da Universidade Anhembi Morumbi, campos de Piracicaba, referente a atividade prática supervisionada, que o mesmo foi orientado e supervisionado pelo professor Jonatha Tiago Bacciotti. PIRACICAB-SP 2020 Sumário Introdução ................................................................................................................... 4 Infrações éticas cometidas por profissionais psicólogos ................................. 5 Psicologia e misticismo não se misturam ............................................................. 5 O psicólogo e a indução a convicções religiosas, sigilo e mapa astral ................ 6 Associação da Psicologia a práticas não reconhecidas ....................................... 7 Texto argumentativo ............................................................................................. 8 Religião, misticismo, florais e laser quântico não se misturam com a Psicologia 8 Conclusão ............................................................................................................ 13 Análise pessoal .................................................................................................... 14 Referências bibliográficas .................................................................................. 15 Introdução O código de ética profissional do psicólogo, não tem o objetivo de estabelecer regras e sim uma auto- reflexão para os profissionais, onde ele vai se responsabilizar pelas suas ações. O código de ética respeita e promove a liberdade, igualdade dos seres humanos, visando os seus valores, tendo como objetivo zelar o exercício profissional com dignidade, e orienta que o profissional se posicione de formas crítica de acordo com os princípios do mesmo. Embora o Concelho Regional e Federal de psicologia, tenha diversos princípios fundamentais, muitos profissionais da área acabam infringindo esse código, levando a consequências graves, que o impedem de seguir no âmbito profissional. Infrações éticas cometidas por profissionais psicólogos Psicologia e misticismo não se misturam Não é de hoje que a mescla de práticas místicas à Psicologia tem sido motivo de discussão. Em novembro de 1988, durante o I Congresso de Psicologia do CRP- SP, o tema foi levado à gestão "Palavra Aberta II", tendo como debatedores o bacharel em Psicologia e professor do Instituto de Matemática e Estatística, José Severo de Camargo Pereira; a astróloga e psicóloga clínica, Lídia Vainer; o parapsicólogo e médium Luís Antonio Gaspareto; e a professora de Psicopatologia do Departamento de Psicologia Clínica da USP, Tánia Tsu A discussão era sobre os limites entre a Psicologia e as práticas da Parapsicologia, Astrologia, tarô, quiromancia, e outras já em voga na época. Na ocasião, Severo fez uma breve análise de cada prática e concluiu: "Tarô, Astrologia, quiromancia, Parapsicologia e outras coisas que tais são apenas produtos especulativos de um pensamento místico e desejoso. Mas, como bom cientista, estou disposto a mudar minha opinião diante de provas irrefutáveis. Enquanto elas não vierem, continuarei sendo materialista e determinista probabilista. O psicólogo e a indução a convicções religiosas, sigilo e mapa astral “Uma adolescente, atendida em orientação vocacional, queixou-se de que o psicólogo influenciava pacientes a participar de cultos, relacionando acontecimentos à vontade de Deus, utilizava-se de mapa astral em suas orientações e trocava informações de diferentes pessoas de uma mesma família, entre elas. Em sua defesa, o Psicólogo negou ter abordado a questão religiosa e devassado o sigilo, destacando ser a inviolabilidade relativa por ser a atendida menor de idade. Afirmou utilizar-se somente de instrumentos científicos e eventualmente da técnica de mapa astral para melhor compreender os pacientes e abreviar os processos psicoterápicos.” Associação da Psicologia a práticas não reconhecidas “A psicóloga participou de programa de rádio e fez publicação em seu site, associando a Psicologia a práticas não reconhecidas pela ciência psicológica, tais como florais de bach, seichim, sekhen, laser quântico e reiki, de modo que a cura para câncer, depressão, medo, pânico, tristeza, insegurança, diabete, enxaqueca, stress, dores em geral e TPM, ocorreria em um espaço bem menor de tempo, com o tratamento psicoterápico associado a estas práticas. O número de inscrição no CRP da psicóloga é divulgado juntamente com a informação destas práticas. A processada também citou o preço simbólico de atendimento, utilizando-o como forma de concorrência desleal.” Texto argumentativo Religião, misticismo, florais e laser quântico não se misturam com a Psicologia O código de ética profissional do psicólogo tem como objetivo ajudar o psicólogo a se tornar um profissional melhor, buscando sempre zelar com dignidade o paciente atendido, porém diversos profissionais da área acabam se esquecendo desses princípios e acabam infringindo essas demandas, como expor suas opiniões pessoais, quebrando o sigilo, fazendo propagandas do seu trabalho, chantagens, cobrando altos valores pelas consultas, e por fim utilizando praticas não reconhecidas pela ciência durante as sessões de terapia, como ter influência da religião, misticismo, uso de mapa astral, signos, para ter diagnostico e fazer tratamentos, também fazer o uso florais e laser quântico durante tratamentos, como cura para câncer, depressão, medo, pânico, tristeza, insegurança, diabete, enxaqueca, stress, dores em geral e TPM. A base principal para a psicologia é a ciência, diferentemente das outras áreas que tem um objeto de estudo específico, a psicologia tem como objeto de estudo o ser humano, cujo está sempre em mutação e nenhum é igual o outro. O método utilizado pela ciência é produzido a partir de aplicações de um conjunto de princípios científicos, para produzir regras, princípios e leis que explique a natureza do fenômeno pesquisado, com o objetivo de relatar o mesmo de forma simples. Dentro da psicologia, a ciência tem o objetivo de buscar respostas confiáveis a humanidade, que difere do senso comum, misticismo, religião e florais, pois cada ser humano tem uma ação diferente, devido as suas experiencias individuais. Com muitos anos de estudos a psicologia desenvolveu métodos e explicações para causa de diversas doenças mentais, mais ainda está em evolução a ciência psicológica, devido a evolução e mudanças do individuo e do mundo onde vive-se, descobre diversas doenças, comportamentos diferentes. Observa-seque os casos apresentados nas denúncias são parecidos, e tem o mesmo motivo, ‘utilização de práticas não reconhecidas pela ciência durante as sessões de psicoterapia’, algo muito comum entre as denúncias do CRP. Quando um profissional psicólogo é denunciado, o CRP, busca informações sobre o ocorrido e analisa os fatos de acordo com o código de ética, em cada artigo tem um ponto sobre diversos assuntos, muitas vezes a denúncia feita é encontrada nas entre linhas do mesmo, todos os fatos, e provas são analisadas, cujo os casos apresentados, todos os psicólogos que utilizaram destas práticas não reconhecidas pela ciência foram vetados de seu cargo profissional. Umas das frases ditas pela professora Bronia Liebesny, revela a atuação desses psicólogos vetados, onde diz que muitos psicólogos utilizam técnicas alternativas que acham que vai auxiliar na satisfação dessa demanda. Porém, muitos saberes, apesar de serem respeitosos, não são da área da Psicologia. No primeiro texto apresentado é falado sobre as práticas de utilização de misticismo, mapa astral, tarô, astrologia entre outras práticas parecidas, alguns profissionais da área comentam sobre o assunto e dizem cerca de 25% dos processos no Conselho Regional de Psicologia de São Paulo são relativos a denúncias contra psicólogos que inserem práticas místicas ou não reconhecidas que essas práticas pela profissão em suas sessões psicoterápicas, comprometendo o trabalho psicológico e a imagem da profissão no Brasil. "Os usuários, por representarem muitas vezes um público leigo, não denunciam, porque aceitam aquilo que o profissional oferece na sessão como Psicologia. Por conta disso, acabamos identificando o problema, muito mais claramente, na publicidade feita por esses profissionais, que se promovem como psicólogos ligados a alguma prática mística, do que na denúncia de usuários", revela a coordenadora da Comissão de Ética do CRP-SP, Elisa Zaneratto Rosa. No código de ética se encontra artigos que comprovam o erro do psicólogo e o momento que ele infringe a lei, no item "e" do Artigo 2º do Código de Ética, que dispõe sobre Responsabilidades Gerais do psicólogo, prevê que a ele é vedado "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais ou religiosas, quando do exercício de suas funções profissionais". Já o item "c" do Artigo 1º determina que o profissional preste "serviços psicológicos em condições de trabalho eficientes, de acordo com os princípios e técnicas reconhecidos pela ciência, pela prática e pela ética profissional". Ou seja, a Psicologia não pode se misturar a práticas que envolvam fé ou misticismo, uma vez que ela se propõe, através da atuação de seus profissionais, uma relação diferente da proposta por esses campos. Observa-se que essas práticas são próprias do homem desde a Antiguidade, em que o conhecimento sobre o sujeito era de domínio religioso e os problemas patológicos (que nem levavam essa denominação, mas eram considerados de possessão ou sobrenaturais) das pessoas eram levados a curandeiros, xamãs, bruxos, astrólogos ou sacerdotes de diferentes crenças. Por não ter um embasamento científico, sem provas que confirmem que esses métodos são eficazes, o uso destas práticas vai contra o código, e o psicólogo que utiliza da mesma perde seu cargo, não podendo mais aplicar sua profissão. Para a professora de Ética Profissional na PUCSP, Bronia Liebesny, além da questão de fé, esses tipos de prática fogem ao objetivo da Psicologia, que é o de permitir ao indivíduo controlar e se apropriar de seu processo de desenvolvimento das relações. "Para a Psicologia, o indivíduo é um sujeito ativo na solução dos problemas, nas relações. Ele é partícipe na construção de sua saúde no processo de desenvolvimento psicológico, não importando qual é a linha teórica do profissional", enfatiza professora. O segundo texto, revela um caso onde um psicólogo é denunciado por uma paciente, que foi procurá-lo para um orientação vocacional, que o mesmo influenciava os pacientes a participar de cultos, relacionando acontecimentos à vontade de Deus, utilizava-se de mapa astral em suas orientações e trocava informações de diferentes pessoas de uma mesma família, entre elas. O psicólogo teve vários comportamentos e ações que vão contra o que é dito no código de ética, além de utilizar práticas não reconhecidas o mesmo quebrou o sigilo entre o profissional e o paciente, algo muito grave, que tem grande peso na acusação. Durante as sessões foi constatado o uso de mapas astrológicos em sessões de orientação vocacional, como ferramenta complementar de análise. Verificou-se ainda a indução a convicções morais e religiosas e ter se sustentado na religiosidade no decorrer do atendimento psicológico. Como já dito a Astrologia não pode ser considerada prática complementar da Psicologia e nem um método científico compatível com a mesma. Deste modo, não pode ser utilizada direta ou indiretamente no decorrer de um processo ou tratamento psicológico. Após diversas análises e entendimento dos fatos, foi comprovado e entendeu-se que o profissional infringiu o Código de Ética dos Psicólogos nos seguintes artigos: ‘Das responsabilidades gerais do psicólogo’, Art. 1º são deveres fundamentais do psicólogo: item “c” prestar serviços psicológicos em condições de trabalho eficiente, de acordo com os princípios e técnicas reconhecidas pela ciência, pela prática e pela ética profissional. Art. 2° ao psicólogo é vedado: item “e” induzir a convicções políticas, filosóficas, morais ou religiosas, quando do exercício de suas funções profissionais. Do sigilo profissional Art. 21º O sigilo protegerá o atendimento em tudo aquilo que o Psicólogo ouve, vê ou de que tem conhecimento como decorrência do exercício da atividade profissional. Art. 26º O sigilo profissional protegerá o menor impúbere ou interdito, devendo ser comunicado aos responsáveis o estritamente necessário para promover medidas em seu benefício. Um fato importante deste caso, era que a paciente era menor de idade, houve transversalidade no atendimento a diversos membros da família, sem ser definida uma terapia familiar, mas sim atendimentos individuais, surgindo uma "brecha" para que informações de sessões privadas pudessem ser repassadas para fora do "settling" terapêutico, caracterizando quebra de sigilo profissional, porém o fato da pessoa atendida ser menor de idade não justifica repasse de informações sem a presença do interessado. No terceiro texto, apresenta um caso onde uma psicóloga participou de um programa de rádio e fez publicação em seu site, associando a Psicologia a práticas não reconhecidas pela ciência psicológica, tais como florais de bach, seichim, sekhen, laser quântico e reiki, de modo que a cura para câncer, depressão, medo, pânico, tristeza, insegurança, diabete, enxaqueca, stress, dores em geral e TPM, ocorreria em um espaço bem menor de tempo, com o tratamento psicoterápico associado a estas práticas, junto a propaganda a profissional citou um preço simbólico do atendimento. Em sua defesa, a psicóloga explicou que se interessou por outras atividades para além de sua formação, nas quais passou a se especializar, exercendo paralelamente à Psicologia. Ao fazer a divulgação em um site, tornou-se inevitável mencionar sua formação de psicóloga. Observa-se que além da profissional infringir o código de ética de utilizar práticas não reconhecidas pela ciência, a mesma utilizou meios de comunicação para expor o seu trabalho, junto expondo o seu valor, como um preço simbólico do atendimento. O floral não deixa de ser um medicamento, e indicar o mesmo algo que não está ligado ao âmbito profissional do psicólogo. A denunciada infringiu diversos pontos que está no código de ética do psicólogo, e a utilização dessas práticas podem causar malefícios para o paciente, cujo não tem experiencia sobre o assunto e podede enganar com a propaganda, achando que é algo positivo para a sua saúde, e na verdade é algo negativo. Após análises de informações sobre o assunto, pesquisas e investigações entendeu-se que a profissional infringiu sim o Código de Ética Profissional dos Psicólogos nos seguintes artigos: Art. 2º Ao Psicólogo(a) é vedado: item “f” induzir qualquer pessoa a recorrer a seus serviços. Art. 38 É vedado ao Psicólogo(a): item “a” utilizar o preço do serviço como forma de propaganda. Item “c” fazer previsão taxativa de resultados. Item “d” propor atividades e recursos relativos a técnicas psicológicas que não estejam reconhecidas pela prática profissional. Item “i” divulgar serviços de forma inadequada, quer pelo meio utilizado, quer pelos conteúdos falsos, sensacionalistas, ou que firam os sentimentos da população. Após analisar os três textos, observa-se que existem muitos casos diferentes, mas ao mesmo tempo são muitos parecidos, pelo fato de todos utilizarem práticas não reconhecidas pela ciências, e se analisado cada um tem outras denúncias envolvidas. Após pesquisas percebe-se que muitos profissionais não respeitam a conduta estabelecida pelo CFP, e infringem as demandas contidas no código de ética profissional do psicólogo, gerando a perda do seu trabalho. As denuncias feitas são muito importantes, pois existem profissionais que acham que estão fazendo o bem, porém eles não fazem ideia de que o indivíduo que está sendo atendido pode estar piorando em vez de estar melhorando. Como já dito o código de ética não tem o objetivo de punição, mas o de tornar os profissionais melhores, visando o bem estar dos pacientes, zelando os seus direitos e princípios com dignidade. Assim como o psicanalista Sigmund Freud diz “A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos”, e como ela os profissionais psicólogos podem fazer a mudança na vida de seus pacientes, usando a inteligência para garantir o bem estar dos mesmos e seguir a conduta estabelecida pelo Concelho Federal de Psicologia. https://www.pensador.com/autor/sigmund_freud/ Conclusão O presente trabalho trás exemplos de denuncias feitas ao CRP de São Paulo, cujo são denúncias sobre as práticas utilizada durante sessões de terapia que não são reconhecidas pela ciência, ele tem como objetivo de trazer informações e fazer com que cada indivíduo que pretende ser psicólogo reflita sobre o seu futuro profissional. A base do trabalho foi feita através de pesquisas no site do Concelho Regional de Psicologia de São Paulo, no jornal exibido pelo site se encontra diversos casos de ocorrências feitas para denunciar os profissionais que não seguem o código ou quem atitudes que não agradam o paciente. O fato principal é entender e compreender melhor qual é o objetivo desse código, analisando todos os casos e os fatos que os constituem. Análise pessoal Durante o trabalho de ética pude pensar bastante no quesito, o que é ser psicólogo, mesmo o trabalho sendo em grupo e eu fazendo-o de forma individual, foi importante para eu pensar na profissão que eu quero seguir. Pois ser psicólogo é ser HUMANO, ser paciente, compreensivo, embora todas as dificuldades devemos agir com cautela, pensar e refletir sobre cada indivíduos que trabalhamos ou temos contato, pois eles são pessoas, com sentimento, e confiam em você, se você faz algo que vai contra os valores dos direitos humanos, utiliza métodos não reconhecidos pela ciência, você pode prejudicar o indivíduo de forma drástica. A situação atual vivida pela sociedade se torna cada dia mais difícil, muitas pessoas estão ficando loucas, depressivas, irritadas, e acabam tendo atitudes que não positivas, muitas vezes só um bom profissional psicólogo pode ajudar essa pessoa. Trabalhar em grupo não é uma tarefa fácil, mas necessária, pois no futuro iremos trabalhar com diversos profissionais da área e iremos aprender com cada um, hoje estamos estudando e no futuro pretendemos ser grandes profissionais igual aos nossos professores, que fazer um trabalho incrível, e principalmente seguindo todas as condutas éticas estabelecidas pelo CFP. As pessoas necessitam de profissionais de qualidades, e não profissionais que vimos durante o trabalho. Referências bibliográficas COMISSÃO DE ÉTICA. “Psicologia e misticismo não se misturam”. Disponível em <http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/140/frames/fr_questoes_etic as.aspx> acesso em 15 de maio de 2020. COMISSÃO DE ÉTICA. “O PSICÓLOGO E A INDUÇÃO A CONVICÇÕES RELIGIOSAS, SIGILO E MAPA ASTRAL”. Disponível em <http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/168/frames/fr_processos_eti cos.aspx > acesso em 15 de maio de 2020. COMISSÃO DE ÉTICA. “Associação da Psicologia a práticas não reconhecidas”. Disponível em <http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/172/frames/fr_processos_eti cos.aspx > acesso em 15 de maio de 2020. http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/140/frames/fr_questoes_eticas.aspx http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/140/frames/fr_questoes_eticas.aspx http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/168/frames/fr_processos_eticos.aspx http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/168/frames/fr_processos_eticos.aspx http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/172/frames/fr_processos_eticos.aspx http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/172/frames/fr_processos_eticos.aspx
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