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Unidade V Mercado de Câmbio e Mercado de Capitais Mercado Financeiro Mercado Cambial Segmento financeiro em que ocorrem operações de compra e venda de moedas internacionais conversíveis. Operadores de câmbio: especialistas vinculados às IF na função de transacionar divisas. Corretoras de câmbio: intermediários entre os operadores e os agentes econômicos interessados em comprar ou vender moeda. Taxa LIBOR: taxa de juros interbancária de Londres. Taxa PRIME: taxa de juros cobradas pelos bancos norte-americanos aos clientes preferenciais. * * Taxas de Câmbio As taxas de câmbio costumam ser expressas de duas maneiras diferentes no mercado à vista (spot), e são geralmente denominadas: Cotações diretas — quando ela expressa o preço de uma unidade de moeda estrangeira em moeda nacional. Cotações indiretas — quando ela expressa o preço de uma unidade da moeda nacional em moeda estrangeira. Uma cotação direta no Brasil corresponderia a uma cotação indireta nos Estados Unidos, e vice‑versa. * Taxas de Câmbio Diferença entre taxas de compra e venda. * Taxas de Câmbio Quando uma moeda não é trocada por outra, não há como obter diretamente uma taxa de câmbio, e a cotação só pode ser obtida por meio de uma terceira moeda comum às duas, cujo resultado é denominado taxa cruzada. Taxa PTAX é a sigla utilizada pelo Bacen para registrar e divulgar a cotação média ponderada dos contratos de câmbio negociados pelas instituições financeiras no dia anterior. * Taxas de Câmbio Dólar comercial é a cotação utilizada em comércio exterior, nas transações de importação e exportação. Dólar turismo é a utilizada por turistas que necessitam comprar ou vender a moeda estrangeira. Dólar paralelo é um eufemismo para cotações de dólar no câmbio negro, que são operações de câmbio não autorizadas e não regulamentadas pelo Bacen. https://g1.globo.com/economia/educacao-financeira/noticia/por-que-o-dolar-turismo-e-mais-caro-que-o-comercial.ghtml Mercado de Capitais Está estruturado para suprir as necessidades de investimento dos agentes econômicos, por meio de diversas modalidades de financiamento a médio e longo prazos para capital de giro e capital fixo. São negociados papéis representativos de propriedade ou de dívida * Principais papéis negociados no mercado de capitais Ações Opções sobre Ações Depositary Receipts Debêntures e Commercial Papers Export Notes Letras de Câmbio Warrants Títulos Conversíveis * Títulos que representam a menor fração em que se subdivide o capital social de uma empresa organizada sob a forma de sociedade anônima, representando um investimento permanente na empresa. O acionista é, portanto, um proprietário da companhia, participando dos resultados alcançados pela empresa proporcionalmente à quantidade de ações que possui. As ações emitidas sob a forma física podiam ser nominativas, ao portador ou endossáveis, estando as duas últimas extintas. As ações escriturais não são representadas por cautelas ou certificados. Ações Hoje em dia, no Brasil, há somente ações escriturais nominativas, as ON (ordinárias nominativas) e as PN (preferenciais nominativas), que podem ser emitidas em séries diferentes identificadas pelas letras do alfabeto. Assim, uma mesma empresa pode ter ações ON, PNA, PN etc. A figura a seguir mostra uma antiga cautela de ação. Ações As sociedades anônimas podem ter: Capital fechado — geralmente são empresas familiares e tem um número restrito de sócios portadores de ações. Capital aberto — estão necessariamente registradas na CVM, e são obrigadas a fornecer ao mercado uma série de informações de caráter econômico, social e financeiro, pois suas ações podem ser negociadas na bolsa de valores ou no mercado de balcão. Ações As ações podem ser classificadas em: Ações ordinárias — Direito a voto. Dividendo obrigatório fixado por lei ou o indicado nos estatutos. Ações preferenciais — Sem direito a voto na Assembléia de Acionistas. Preferência no recebimento dos dividendos. Preferência no reembolso do capital Ações de gozo ou fruição — são ações de posse e propriedade dos sócios‑fundadores da sociedade, já amortizadas, pois o titular recebeu, antecipadamente, o valor contábil que elas representam e, portanto, não são negociadas em bolsa. Ações Os seguintes eventos podem alterar o preço da ação sem, contudo, alterar o valor da riqueza do acionista: Desdobramentos (splits) — geralmente ocorrem quando a ação da empresa está cotada a preços muito elevados, o que pode dificultar a negociação, limitando o número de potenciais compradores. Agrupamentos (inplits) — são o inverso dos desdobramentos e geralmente ocorrem quando a ação esta cotada a preços muito baixos, o que pode aumentar a volatilidade e causar uma impressão negativa no potencial acionista. Ações Vantagens dos investidores Dividendos: parte dos resultados da empresa, pago aos acionistas em dinheiro no final de cada exercício social. Bonificação: emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em quantidades proporcionais ao capital, de novas ações resultantes de aumento de capital pela incorporação de reservas. Valorização: valorização das ações no mercado. Direito de subscrição: direito que cabe aos atuais acionistas de serem previamente consultados em todo aumento de capital. Ações * Bonificação em ações, quando a empresa, ao incorporar lucros retidos e reservas, distribui novas ações gratuitamente a seus acionistas, em quantidade proporcional à participação presente de cada um; em dinheiro, quando a empresa decide distribuir excepcionalmente uma parcela maior do lucro, mas não deseja aumentar os dividendos, optando por distribuir uma bonificação em dinheiro. Ações Recompra de ações — quando o preço das ações esta baixo demais e a empresa tem caixa sobrando, a assembleia de acionistas pode decidir recomprar ações da empresa por considerá‑las subprecificadas pelo mercado. Após a recompra, essas ações podem ser mantidas em tesouraria para serem vendidas posteriormente, ou pode-se reduzir o capital. Juros sobre o capital próprio — tem a mesma natureza jurídica de juros sobre capital de terceiros e, portanto, podem ser abatidos do resultado financeiro da empresa, reduzindo o imposto a pagar da pessoa jurídica. Ações Mercado de Ações O mercado de ações tem origens muito remotas, talvez na Antiguidade greco-romana. À medida que as unidades de negócio cresceram, tornando essencial que sobrevivessem aos seus donos, novas formas legais de organização se fizeram necessárias, para que a empresa continuasse existindo mesmo depois da morte de seu fundador. O procedimento de compor um consórcio de fornecedores de capital para financiar a construção de navios, por exemplo, fez da Holanda uma superpotência marítima na época. Ações Bolsa de Valores Um mercado de leilões organizado aonde as ações são comercializadas. A primeira bolsa do mundo a instituir negociação contínua e, por isso, considerada por alguns autores a mais antiga do mundo, foi a de Amsterdã. A figura a seguir mostra uma ação da Companhia das Índias Orientais de 1606, que talvez seja a cautela de ação mais antiga do mundo. Ações Ação da Companhia das Índias Orientais (1606) Ações Bolsa de Valores No Brasil, atualmente, a única bolsa de valores é a B3, formada pela fusão da BMF Bovespa com a CETIP. As bolsas de valores podem desempenhar um importante papel social, beneficiando todos os agentes econômicos e a sociedade, pois ajudam as empresas a levantar capital para aplicá‑lo em projetos de investimento, e permitem que pequenos investidores sejam acionistas de grandes empresas, tornando mais equitativa a distribuição de renda de uma sociedade. Ações Abertura de Capital - Quando uma empresa lista suas ações na bolsa pela primeira vez, torna‑se uma empresa aberta (ou pública). O processo de lançamento de ações, envolvea empresa emitente e uma instituição financeira intermediadora, denominada underwriter (subscritor), que é a coordenadora da operação, subscrevendo as ações para colocá‑las no mercado. Ações O mercado de ações pode ser classificado em: Primário — quando as ações são lançadas pela primeira vez, e o dinheiro arrecadado, líquido de custos, vai para a empresa emitente. Secundário — quando essas ações mudam de mãos: quando negociadas pelos seus proprietários para outros acionistas, os valores envolvidos apenas trocam de mãos, de um acionista para outro, sem financiar projetos de investimento da empresa emitente. Ações Valor da Ação O valor justo da ação será o valor presente de todos os fluxos de caixa futuros, descontada a taxa de retorno esperada pelos investidores. Os fluxos futuros serão os dividendos que a ação pagará periodicamente, e o fluxo final será o preço de venda da ação no fim do prazo. Ações Video Dalton Vieira http://daltonvieira.com/subscricao-saiba-como-exercer-ou-negociar-o-seu-direito Opções sobre Ações Direito de compra ou venda de ações a um preço previamente fixado, por um determinado período A “opção” é negociada mediante pagamento de um prêmio O resultado da operação é calculado pela diferença entre o preço da ação na data da realização da opção e o valor pago de prêmio Uma opção de compra garante ao seu titular o direito de adquirir um lote de ações a um determinado preço no futuro, enquanto a opção de venda garante ao titular o direito de vender um lote de ações no futuro * Opções sobre Ações Tipo de Investimento Expectativa do Investidor Opção de Compra Valorização do preço da ação na data da realização da opção Opção de Venda Desvalorização do preço da ação na data da realização da opção * * Debêntures Debêntures: títulos de dívida, emitidos por sociedades por ações. São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos, podendo ser lançadas por meio de uma oferta pública ou por uma colocação privada. Podem ter por garantia os ativos da empresa. Os recursos gerados por esta emissão financiam o capital de giro e o capital fixo das empresas. Oferecem juros, participação nos lucros e prêmios de reembolso. Se emitidas com cláusula de conver-sibilidade, por opção do debenturista, a debênture é resgatada no vencimento em dinheiro ou em seu equivalente em ações. Debenturistas: são os credores da empresa das quais adquiriram debêntures. * Commercial Papers Commercial papers — notas promissórias comerciais, são títulos de dívida para captação de recursos de curto prazo. A garantia do título é o desempenho da empresa e os títulos podem ser adquiridos pelas Instituições Financeiras para sua própria carteira ou para repasse aos seus clientes. São títulos que podem ter remuneração prefixada ou pós‑fixada, embora a prefixada seja mais comum. Export Notes Títulos representativos da cessão de créditos de contratos de exportação de empresas brasileiras. O exportador transfere a um investidor, por este título, seus direitos sobre uma exportação realizada recebendo em troca o pagamento em moeda nacional. Este título é negociável no MF. * * Depositary Receipts Papéis lançados por empresas brasileiras no mercado internacional, lastreados por ações ordinárias, custodiadas por uma instituição financeira responsável por manter a guarda dos títulos. O detentor dos DRs pode trocar esses papéis a qualquer momento pelas ações custodiadas no Banco depositário. Benefício: possibilidade de uma empresa brasileira ter seus títulos negociados e conhecidos no exterior Letras de Câmbio São emitidas pelos financiados dos contratos de crédito. Após o aceite, a LC é vendida a investidores através do Mercado Financeiro. São a principal fonte de recursos para financiar bens duráveis (CDC), utilizadas pelas Sociedades Financeiras. * Warrants São títulos que concedem a seu titular o direito de adquirir outros títulos de emissão da própria empresa. Representam uma opção de compra futura concedida pelo emitente do título, a um preço previamente definido. Os warrants são geralmente conversíveis em ações ou em títulos de dívidas. Alguns dão o direito de escolha na compra de ações ou obrigações e outros, mais raros, dão o direito de compra de mercadorias. * Warrants Por exemplo, se um banco tiver ações de uma empresa siderúrgica, pode emitir warrants concedendo ao adquirente o direito de adquirir as ações por um preço e prazo acordados. Podem ser emitidos junto com outros títulos ou separados, podendo ser neste caso negociado separa-damente. As condições da opção são indicadas no lançamento. * Títulos Conversíveis Concedem a seu titular o direito de trocar os ativos possuídos por outros. Um caso comum é o Bônus Conversível em Ações da empresa emitente. As debêntures costumam ser emitidas com cláusula de conversibilidade em ações da empresa. No momento do resgate, o debenturista faz a opção de receber em dinheiro ou em ações. O valor da debênture conversível é formado de duas fontes de remuneração: debênture e conversão. Warrants e títulos conversíveis são fontes adicionais de financiamento. Seu risco decorre da diferença entre o valor do título e o valor acordado na operação. * Mercado de Capitais Principais tipos de operações realizadas Financiamento de Capital de Giro Oferta Pública de Ações e Debêntures Securitização de Recebíveis Mercado de Bônus e Rating Forfaiting * Financiamento de Capital de Giro (emissão de Commercial Papers) Financiamento de Capital de Giro: visa suprir as necessidades de recursos do ativo circulante (C.G.) das empresas. Prazo de resgate: 6 à 24 meses com garantia de duplicatas, avais ou hipoteca s/ativos reais. Recursos: depósitos a prazo fixo captados pela emissão de CDB e RDB ou pela colocação de outros papéis no mercado. Commercial papers: nota promissória de prazo até 9 meses, instrumento ágil e custo menor pela eliminação da intermediação financeira. * Oferta Pública de Ações e Debêntures A emissão e colocação de ações é uma operação típica das S.A. Ela é uma das formas mais vantajosas de levantar recursos. Obedecem a uma sistemática legal. Denomina-se subscrição de ações ou underwriting, tendo os atuais acionistas o privilégio da compra dessas ações. Lançamento no mercado primário e negociadas entre investidores no mercado secundário (pregões das bolsas de comércio). Debêntures: títulos privados de crédito, emitidos por sociedades por ações e colocadas no mercado entre investidores institucionais. Visam o levantamento de fundos de médio e longo prazos. * Oferta Pública de Ações e Debêntures Debêntures: emissão privada ou pública. Emissão privada: quando os investidores são identificados previamente, geralmente investidores institucionais. Emissão pública: através de intermediários financeiros constituídos por uma instituição ou um conjunto delas (pool), que se responsabiliza pela coordenação da colocação dos debêntures junto aos investidores no mercado. O lançamento público segue o mesmo procedimento do lançamento de ações e deve ser registrado e ter autorização da CVM . Emissão escritural, ou seja não há emissão física do título, devendo ser registradas na Cetip/SND - Sistema Nacional de Debêntures. * Securitização de Recebíveis A securitização envolve a transformação de algum ativo a receber no futuro em uma security (título ou valor mobiliário), que pode portanto ser negociada no mercado financeiro. É uma forma de captação de recursos que envolve emissão de título de crédito pelo tomador de recursos, garantido por caução de recebíveis. Normalmente opção utilizada por empresas que têm carteira pulverizada de recebíveis. Uma Sociedade de Propósito Específico adquire os recebíveis e emite debêntures lastreadas nessa carteira de recebíveis, adquiridas por investidores. Um Banco atua como agente fiduciário da operação, acompanhando a gestão da SPE. * Mercado de BônusO mercado internacional de divisas permite o levan-tamento de recursos por meio da emissão de títulos pelos próprios tomadores (comercial papers e bônus). Bônus: títulos de renda fixa, representativos de dívidas de maior maturidade, emitidos diretamente pelos toma-dores de recursos. Emitidos por empresas privadas, governo e instituições públicas. Geralmente com garantia bancária. Taxas: podem ser fixas ou flutuantes. Remuneração: definida com base nas taxas dos Bônus do Tesouro dos estados Unidos, considerados títulos livres de risco. * Mercado de Bônus Prêmio pelo risco ou default premium, para compen-sar pela eventual insolvência do emitente. Os adquirentes são investidores institucionais como fundos de pensão, IF, governos, grandes corporações, fundos de investimento e similares. O emitente do título capta os recursos junto aos investidores, eliminando a presença de IF nas funções tradicionais de reserva e fonte natural dos fundos. IF atuam nesse mercado de diferentes formas: tomadores de recursos (emissores) incorporando esse títulos a sua carteira de aplicações intermediários nos lançamentos de outras empresas Diluição (risco) e liquidez (mercado secundário) * Rating das empresas que emitem títulos de dívida Ratings: avaliações de risco que são atribuídos a partir dos demonstrativos financeiros publicados e outras informações conjunturais e/ou setoriais, que expressam a qualidade da dívida em termos de inadimplência e garantias de crédito. Standard & Poor´s/Moody´s/Fitch. Títulos de baixa qualidade são chamados junk bonds. A taxa de juros destes títulos é maior que a corres-pondente aos títulos de boa qualidade. Os Bônus do Tesouro dos EU são considerados sem risco. * * * Classificação adotada pela Standard & Poor's. Rating das empresas que emitem títulos de dívida Forfaiting Este mercado concentra as negociações com títulos de crédito e contratos representativos de exportações realizadas por empresas brasileiras. São operações ágeis para reforçar o capital de giro das empresas exportadoras. O título de crédito aceito pelo importador é adquirido como em uma operação de desconto por uma IF, que repassa o valor descontado à empresa exportadora. A IF costuma assumir o risco da liquidação da dívida. Semelhante ao factoring, diferencia-se pelo prazo dos títulos e os tipos de produtos financiados. O custo é função do risco da importadora e da economia. * Principais instituições que operam no Mercado de Capitais Bolsas de Valores Sociedades Corretoras Instituições Auxiliares Factorings Seguradoras * Bolsas de Valores Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos. Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura. Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível. Atuam em diversos tipos de mercados: A vista A termo Opções Futuros Mercado de Balcão: resume operações realizadas com diversos papeis, sem necessidade de registro em bolsa. Não possui lugar físico. As Caixas de Liquidação (clearing) atuam nos pregões e têm a função de registrar, liquidar e compensar as diversas operações. * Sociedades Corretoras Instituições que efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas, por meio da compra de um título patrimonial. Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações. Administram e custodiam carteiras de títulos e valores. Organizam e administram fundos e clubes de investimento. Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários. Efetuam compra/venda de metais preciosos. Operam em bolsas de mercadorias e futuros. Operam em câmbio. Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro. * Outras Instituições Auxiliares Sociedades distribuidoras: também intermediam em títulos e valores mobiliários, assemelhando-se seus objetivos aos das corretoras. Intermediação em títulos e valores mobiliários de renda fixa e variável. Operações no mercado aberto. Participação em lançamento público de ações. Agentes autônomos de investimentos: são pessoas físicas credenciadas pelas IF intermediadoras para atuarem na colocação de títulos e valores mobiliários e outros serviços, pelo recebimento de uma comissão. * Instituições não Financeiras Sociedades de Fomento comercial: conhecidas como empresas de factoring, são empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário. A empresa de factoring assume o risco do título negociado. Seus recursos são empréstimos bancários ou fundos próprios. Companhias Seguradoras: são consideradas no sistema financeiro porque têm a obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais. *
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