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7
A MULTIPLICIDADE DE MÉTODOS 
Camila Do Nascimento Barros
Tifane De Oliveira Costa
Prof. Maira Aurelino Gomes
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED: 1835) – Estágio
02/12/2019
RESUMO
Esse presente paper de estágio tem como base elucidar a importância da nossa vivencia de estágio onde tivemos por objetivo descrever e analisar as etapas de estagio II do curso de licenciatura em pedagogia do centro universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, refletiremos sobre a vivencia educacional onde foram feitas as observações e as regências na turma do primeiro ano do ensino fundamental. O tema escolhido teve como área de concentração as metodologias de ensino, baseado na multiplicidade de métodos onde o mesmo é uma teoria de conhecimento e aprendizagem e não uma teoria de ensino. A proposta das regências foi fundamentada a fim de refletirmos a idéia de que é possível planejar e desenvolver práticas pedagógicas diversificadas que oportunize as crianças o aprendizado do mundo através de uma experiência lúdica, envolvendo a imaginação. Dessa forma foi possível perceber a importância do enfoque globalizado para a ampliação dos conteúdos de aprendizagem da leitura e escrita através da diversificação onde os alunos pela multiplicidade de métodos onde , devem adquirir o conhecimento em sala, reforçá-lo através de um processo de construção individual do sujeito e esse não copia a realidade, mas constrói a partir de suas representações onde não existe a individualidade, os alunos aprendem ajudando um ao outro. 
Palavras-chave: Vivência, Multiplicidade, diversificaçao
INTRODUÇÃO
Metodologia de ensino: métodos de ensino no Brasil 
O método de ensino é um procedimento didático caracterizado por certas fases e operações para alcançar um objetivo previsto, Podemos considerar como metodologia de ensino, tudo o que o professor utiliza como meio para facilitar o conteúdo para os alunos. A forma como o professor apresenta o conteúdo é de suma importância para o processo ensino-aprendizagem. O procedimento de ensino deverá responder às perguntas: O que eu quero ensinar? Este é o melhor caminho para trabalhar este conteúdo com esses alunos? 
Os estudantes devem adquirir o conhecimento em sala, reforçá-lo através de exercícios e testá-lo em provas e simulados A maioria das escolas brasileiras são bem parecidas: os alunos estão divididos em turmas, de acordo com suas idades; um professor é responsável por transmitir o conhecimento, ensinando uma disciplina através de métodos expositivos. Os métodos mais utilizados nas escolas brasileiras são os métodos: tradicional, construtivista, Montessoriano, Waldorf e Freinet. O objetivo do nosso projeto de estágio é abordar sobre o ensino construtivista. 
O estagio na educação infantil tem como objetivo nos fazer elaborar, desenvolver e avaliar projetos educativos, a partir do diagnóstico da realidade da educação infantil usando o método construtivista, construindo formas de atuação, com vistas à melhoria da educação das crianças; faz-nos desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à profissão docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada pelo curso.
- identificamos a interação e a busca do conhecimento vindo dos próprios alunos.
- buscar além de tudo o sumo conhecimento.
- sua eficácia faz com que a criança cresça sendo um ser critico e com raciocínio lógico.
	
A multiplicidade de métodos
 
A multiplicidade de sujeitos, saberes, espaços e tempos não podem ser secundarizada nas práticas escolares. Os processos educativos contemporâneos, numa sociedade capitalista, são produtos de transformações econômicas, políticas,cientificas e tecnológicas. Portanto a educação enquanto uma expressão é resposta a essas transformações e precisa ser analisada a partir de um movimento histórico, pois muito do que se faz nas escolas tem origem em teorias pedagógicas clássicas,certas vezes desconhecidas pelos própios educadores. Saviani (2005) destaca que para instalar uma nova teoria é preciso que se desestabilize o que já esta instituído; não basta reconhecer o novo como a verdade, para que esse fato altere a forma de pensar. 
 		
 [...] a educação brasileira desenvolveu-se, principalmente, por influência da pedagogia católica (a pedagogia tradicional de orientação religiosa), com os jesuítas, que, praticamente, exerceram o monopólio da educação até 1759, quando foram expulsos por Pombal. [...] isso não significou a exclusão da influência católica na educação, mas sim, a quebra de um monopólio. Este período vai até o início do século XX, quando se torna forte a influência da Escola Nova, que se inspira naquilo que chamo de concepção humanista moderna de filosofia da educação (SAVIANI, 2005, p.8)
Saviani (2005, p.91) complementa que essas pedagogias tradicionais, nova e tecnicista, estão fundamentadas em teorias pedagógicas “não-críticas”. Para o autor, todas são baseadas no positivismo, pensam a escola por si só, desconectada da sociedade, provocando a naturalização dos conteúdos escolares. Com diferentes enfoques, estas teorias que ora enfatizam os recursos, ora enfatizam os métodos, a avaliação e a organização, conferem à ciência o papel de formar homens por meio de conhecimentos objetivos e neutros. Atribuem à função de progresso e ascensão social às instituições de ensino. Atualmente muitos educadores procuram entender e responder aos desafios da educação considerando somente os elementos da contemporaneidade. Numa época de crises e transformações não só nas esferas políticas e sociais como também nas cientificas e pedagógicas, os processos de ensino objetivam viabilizar a aprendizagem a todos.
Paulo Freire e o espírito investigador 
Paulo freire (1921-1997) apresentou uma proposta pedagógica que se opôs ao modelo tradicional, pois considerava que a escola reproduzia as desigualdades sociais e propunha que essa deveria se apresentar como uma via de contestação e luta. Seu campo de atuação era pedagógico e político, entendendo a educação co-relacionada a compreensão da política. Na sua teoria e práxis estavam presentes seus ideais de luta pela liberação do oprimido, e a disputa de classes não era entendida como o motor da historia, mas como um dos motores. Sua obra expressou os interesses daqueles que estavam subjugados pelo opressor,considerando que ao desumanizar o oprimido, o opressor também se desumaniza. A teoria apresentada por Freire destacou a conscientização e a mudança como temas centrais do processo educativo. A conscientização seria uma função da educação escolar e também uma das possibilidades de promover mudança de uma sociedade de oprimidos para uma sociedade de iguais. O autor combateu a concepção ingênua de mudança e defendeu a compreensão do mundo, condicionada à realidade concreta em que o educando está inserido como possibilidade de transformação social.
 Se o educador é o que sabe, se os educandos são os que nada sabem, cabe àquele dar, entregar, levar, transmitir o seu saber aos segundos. Saber que deixa de ser de “experiência feito” para ser de experiência narrada ou transmitida. [...] Não é de estranhar, pois, que nesta visão ‘bancária’ da educação, os homens sejam vistos como seres da adaptação, do ajustamento (FREIRE, 1981, p.68).
"Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los. Cada método de ensino é adequado para cada tipo de situação, perfil discente e conteúdo a ser ministrado, mas o ideal é que não haja limitação a apenas um método. O importante é manter uma abertura para novas abordagens em sala de aula e adequar detalhes conforme os resultados. a verdade é que a educação passa por enormes mudanças todo o tempo e nem sempre os educadores estão preparadospara lidar com ela.
 O ato de educar como prática de humanização
É de fundamental importância destacar que, no âmbito da educação escolar, Paulo Freire tira o foco dos conteúdos para centrar-se nos sujeitos que estão inseridos na ação educativa. A sua preocupação para com o processo educacional, registrada, sobremaneira, em Pedagogia do Oprimido (1983a), consistia sempre em partir dos níveis e das compreensões dos educandos e não a partir das interpretações do educador, considerando qualquer realidade a ser conhecida. Reafirma-se a defesa e a vivência de procedimentos interativos no ato educativo, notório na teoria freireana, nos seguintes termos:
Para Paulo Freire, educar sempre será uma relação de gente com gente, de adultos com crianças. [...] Para Paulo Freire, o caráter renovador da educação está no caráter intrinsecamente renovado de toda a relação humana, entre humanos. Formamo-nos no diálogo, na interação com outros humanos, não nos formamos na relação com o conhecimento. Este pode ser mediador dessa relação como pode também suplantar essa relação (ARROYO, 2001a, p. 47).
 
Educamo-nos, obviamente, na relação, na interação, no convívio com outros seres humanos. E é nesse processo que aprendemos a ser gente, porque convivemos com gente. Educar, para Freire (1983), é “construir gente”, humanizar os humanos na luta em denunciar e superar os elementos desumanizadores.
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 O estagio II será realizado junto a escola municipal Aquarela de flores, Rua do limoeiro ,928,centro, Teixeira de Freitas / BA. A escola conta com 400 alunos, e uma equipe composta por 20 docentes e 30 funcionários atualmente.
 A instituição possui 10 salas de aulas, cozinha, sala de direção, pátio, secretaria, dois banheiros sendo um feminino e outro masculino. Para realização do estagio, primeiramente será realizada a coleta de dados da escola através das entrevistas com o coordenador, a diretora e os professores. Ficaremos 20 horas observando em uma sala de aula com a professora na turma do 1º ano, os alunos da escola tem as idades entre 6 e 10 anos. Finalizaremos então com a regência. Totalizando 40 horas.
· Segunda-Feira_ Contos literarios 
· Terça-Feira_ Operaçoes com numeros e adiçao. 
· Quarta-Feira_ Meio ambiente e seres vivos
· Quinta-Feira_ Investigar e observar obras de artes
· Sexta-Feira_ Adiçao e subtração
 Para a realização do estagio supervisionado, vivenciamos a experiência de conhecer de perto a escola Aquarela de Flores onde as regências foram supervisionadas pela professora Leninha. A sala que foi disponibilizada para o estagio foi a do 1° ano do Fundamental II, possui 20 alunos com faixa etária de 6 a 7 anos, sendo 12 meninos e 8 meninas, todos muito afetivos, possui uma criança com necessidades especiais, é uma sala de aula pequena, de uma estrutura física não tão boa. A professora regente é graduada em Pedagogia, percebemos que a mesma é bastante dedicada, em suas aulas ela e bem objetiva e direta nas atividades a mesma começa fazendo o nome da escola, do aluno, e logo em seguida uma atividade. Todos sentados nos seus lugares em fila só podem levantar assim que terminar para ajudar o colega. As 15 horas era servido o lanche, pude observar que as crianças tinham que lanchar na sala pois na escola não havia refeitório, sendo assim eram liberados para o Recreio no pátio, pois não tinham local para brincarem.
 Porem mesmo não possuindo amplos, bons e acessivos espaços, a escola onde foi realizada o estagio procura seguir as diretrizes da LDB9394/96. Tendo por objetivo ofertar condições às crianças para que estas desenvolvam as áreas cognitiva, afetiva e psicomotora. A sala de aula de educação infantil caracteriza-se por ser um ambiente de aceitação, de confiança, de contato corporal, brincadeiras, conversas. Dessa forma as atividades lúdicas devem ser desenvolvidas em sala de aula como forma de motivação para propiciar às crianças aprender de forma espontânea. Quanto ao uso da brincadeira (PANIAGUA E PALÁCIOS 2007, p.20) afirmam que "de fato, a observação da brincadeira espontânea das crianças é um meio privilegiado para perceber seu grau de aquisição de habilidades motoras, cognitivas, sociais ou comunicativas, pois a brincadeira é um poderoso meio de expressão”. 
 Durante todo o período de tempo definido para vivência e observação da escola foi possível notar pontos positivos e negativos. O primeiro ponto a ser notado e que de certa forma ajuda na convivência professor/aluno é que todos se conhecem fora do ambiente escolar já que a escola esta localizada em uma cidade pequena. Vale destacar que durante o período de vivência na escola durante o estágio supervisionado não foi notado nenhum caso de indisciplina grave, como muitas vezes é possível notar em outras unidades escolares. O que pode aferir que tal fato é devido a escola estar situada em uma localidade onde todo mundo conhece todo mundo, onde professor e pais de alunos podem interagir-se de forma tranqüila e direta.diante de todas as observações destacadas, pode-se concluir que a professora supervisora mesmo apesar de todas as dificuldades apresentadas diante de si, inclusive ela atua em sua área como uma professora que busca mediar o processo de aprendizagem do aluno. Procura respeitar os alunos e seus saberes. Para além de considerarem, um mero recipiente para depositar conhecimento, estimula-o a participar do processo de construção/reconstrução de seu conhecimento.
IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais) 
 A partir do relato acima é possível concluir que o estágio é parte integrante da formação docente, contribuindo diretamente para a desmistificação do que é ser um professor. Fazendo com que o discente deixe para trás seus preconceitos a respeito do ambiente educacional e conheça verdadeiramente sua área de atuação e os obstáculos que a ele se apresentarão ao longo da jornada que é ser um futuro docente.
 Portanto, é evidente a importância da observação e da regência na formação do licenciado. A inexistência de algo tão essencial como o estágio faria com que os possíveis conflitos que surgem durante sua execução se apresentassem para o futuro docente apenas quando já estivesse atuando profissionalmente. Situação essa que poderia contribuir para que se tornasse um profissional frustrado e desmotivado, o que influenciaria diretamente na qualidade do seu trabalho em sala de aula.
REFERÊNCIAS
"Metodologia de Ensino e Educação Infantil: Algumas Considerações Sobre a Trajetória da Escola Infantil no Brasil" em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008, disponível emhttp://www.pedagogia.com.br/artigos/metodologiadeensino/index.php?pagina=2 Diferencial pedagógico, METODOLOGIA – Sociointeracionismo:coleção aquarela,disponível em< http://www.escolasouzapoletti.com.br/diferencial.html
FREIRE, P. & SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico Critica: primeiras aproximações. 5ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1995.
LIBÂNEO. José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SACRISTÁN, J. Gimeno e A. I. Pérez Gómez. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
DESCONHECIDO, Autor. Para onde vai o Professor? Resgate do Professor como sujeito de transformação. 10ª Ed. São Paulo: Libertad, 2003
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio: diferentes concepções. In: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. José CerchiFusari (rev. téc.) – São Paulo: Cortez, 2004.
KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Contexto, 2012.
A MULTIPLICIDADE DE MÉTODOS 
 
 
Camila Do Nascimento B
arros
 
Tifane De Oliveira C
osta
 
Prof. Maira Aurelino Gomes
 
Centro Universitário Leonardo da Vinci 
–
 
UNIASSELVI
 
Curso (PED: 1835
) 
–
 
Estágio
 
02/12
/2019
 
 
RESUMO
 
 
Esse presente paper de está
gio tem como base elucidar a importância da nossa vivencia de 
estágio onde 
tivemos por objetivo descrevere analisar as etapas de estagio I
I
 
do curso de 
licenciatura em pedagogia do centro univ
ersitário Leonardo da Vinci 
–
 
UNIASSELVI, 
refletiremos sobre a 
vivencia educacional onde foram feitas as observações 
e as
 
regências na 
turma do primeiro ano do ensino 
fundamental.
 
O tema escolhido teve como área de 
concentração as metodologias de ensino, basea
do na multiplicidade de métodos 
onde o mesmo 
é uma teoria de conhecimento e aprendizagem e não uma teoria de ensino. A proposta das 
regências 
foi fundamentada
 
a fim
 
de refletirmos a idéia de que é poss
ível planejar e 
desenvolver prát
icas pedagógicas diversificadas que 
oportunize
 
as crian
ças
 
o aprendizado do 
mundo através de uma experiência lúdica, envolvendo a imaginação. Dessa forma foi possível 
perceber a importância do enfoque 
globalizado
 
para a ampliação dos conteúdos de 
aprendizagem da leitura e escrita através da diversificação onde
 
os a
lunos pela multiplicidade 
de métodos
 
onde 
, devem adquirir o conhecimento em sala, reforçá
-
lo através de um processo 
de construção individual do sujeito 
e esse não copia a realidade, 
mas constrói 
a partir de suas 
representações onde não existe a indiv
idualidade, os alunos aprendem ajudando um ao outro.
 
 
 
Palavras
-
chave: Vivência,
 
Multiplicidade, diversificaçao
 
 
INTRODUÇÃO
 
 
Metodologia de ensino: métodos de ensino no Brasil 
 
 
O método de ensino é um procedimento didático caracterizado por certas fases 
e 
operações para alcançar um objetivo previsto, Podemos considerar como metodologia de 
ensino, tudo o que o professor utiliza como meio para facilitar o conteúdo para os alunos. A 
forma como o professor apresenta o conteúdo é de suma importância para o pro
cesso ensino
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