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Professor: Paulo Torres Química Estudo dos gases Gases reais vs gases ideais Em um gás real: forças de interação existentes entre elas. Em um gás ideal: interação entre as moléculas quando elas se chocam. 2 Transformações gasosas Isotérmicas Isobáricas Isocórica 3 Dilatação dos gases Diferentemente de líquidos e sólidos, todos os gases têm o mesmo coeficiente de dilatação volumétrica. 4 Equação de Clapeyron 5 Lei geral dos gases ideais (ou perfeitos) 6 Fração molar e pressão parcial solubilidade Polar com polar Apolar com apolar Componentes da solução: Solvente Soluto Mecanismo da dissolução Dissolução Solubilidade dos sais Tipos de soluções Solução sólida: Solução líquida: Lei de henry: a solubilidade de um gás em um líquido é diretamente proporcional à pressão do gás sobre o líquido Soluções gasosa: Ar Tipos de soluções Saturada: Solução que contém a máxima quantidade de soluto Insaturada: Solução que não contém a máxima quantidade de soluto Supersaturada: Solução que contém do que a máxima quantidade de soluto Vídeo: Gelo Quente Instantâneo Solubilidade EXEMPLO DE EXERCÍCIO Uma solução saturada de nitrato de potássio (KNO3) constituída, além do sal, por 100 g de água, está a temperatura de 60 ºC. Essa solução é resfriada a 25 ºC, ocorrendo precipitação de parte do sal dissolvido, calcule: a) a massa do sal que precipitou; b) a massa do sal que permaneceu em solução. a)30g b)40g SUSPENÇÕES São agregados com sólidos dispersos em líquidos ou em gases. A fase sólida tende a sedimentar quando o sistema fica em repouso. As partículas são maiores que 100 nm COLÓIDES Possuem partículas dispersas observáveis em microscópios potentes. Possuem características intermediárias entre materiais homogêneos e heterogêneos. As partículas são entre 10 e 100 nm O preparo de uma solução aquosa em laboratório Solução aquosa de NaOH Massa do soluto = 80 g M(NaOH) = 40 g • mol–1 Massa do soluto = 80 g Volume da solução = 1 L O soluto é transferido para o frasco e, em seguida, adiciona-se um pouco de água destilada e agita-se até que todo o sólido se dissolva. Finalmente, acrescenta- -se água com auxílio de uma pisseta até atingir a marca de 1.000 mL. THE NEXT/CID THE NEXT/CID Concentração comum Relação entre massa de soluto e volume de sua solução Simulador A solução preparada contém 80 g de soluto dissolvidos em 1,0 L de solução. NaOH (aq) C = 80 g/L Concentração em quantidade de matéria Densidade x concentração Densidade Contando íons em solução Título em massa Porcentagem do soluto Fração em quantidade de matéria Porcentagem em quantidade de matéria Partes por milhão (ppm) em massa e em volume Para valores de título e porcentagem muito pequenos Pode se referir ao título em massa ou ao título em volume. 0,05 ppm em massa massa de soluto massa de solução 30 ppm em volume volume de soluto volume de solução = 0,0030 L 100 L = 0,0030 100 = = 0,003% 30 L 1.000.000 L 104 : – 104 : – 104 : – 104 : – 0,05 g 1.000.000 g 0,000005 g 100 g 0,000005% = = = 0,000005 100 = Professor: embora ppm não seja tão comum em exercícios de vestibular, pode-se incluir aqui as medidas de concentração em ppb (partes por bilhão) e ppt (partes por trilhão), usadas em concentrações ainda menores. diluição Adição de solvente a solução Mistura de soluções Com o mesmo solvente e o mesmo soluto Mistura de soluções com o mesmo solvente e solutos diferentes sem reação Mistura de soluções com o mesmo solvente e solutos diferentes com reação 37 Titulação Determinação da concentração de uma solução a partir da quantidade e concentração de uma solução conhecida Titulação vídeo Titulação ácido-base: cálculos Professor: embora possamos resolver exercícios de titulação por meio de fórmulas, também podemos usar cálculo estequiométrico e reações químicas, evitando que o aluno precise decorar muitas fórmulas. 46 (Fuvest-SP) O rótulo de um produto de limpeza diz que a concentração de amônia (NH3) é de 9,5 g/L. Com o intuito de verificar se a concentração de amônia corresponde à indicada no rótulo, 5,0 mL desse produto foram titulados com ácido clorídrico de concentração 0,100 mol/L. Para consumir toda a amônia dessa amostra foram gastos 25,0 mL do ácido. Com base nas informações fornecidas: I - Qual a concentração da solução, calculada com os dados da titulação? II – A concentração indicada no rótulo é correta? I / II a) 0,12 mol/L / sim b) 0,25 mol/L / não c) 0,25 mol/L / sim d) 0,50 mol/L / não e) 0,50 mol/L / sim Algumas propriedades físicas das substâncias Pressão máxima de vapor Pressão exercida pelo vapor quando existe um equilíbrio entre as fases líquida e de vapor em uma dada temperatura Propriedades coligativas Influência da temperatura Tonoscopia Tonoscopia: diminuição da pressão máxima de vapor pela adição de um soluto não volátil. Ebulioscopia Elevação da temperatura de ebulição do solvente em uma solução Crioscopia Diminuição da temperatura de congelamento de um solvente em uma solução Osmose Osmose: passagem do solvente para uma solução de uma solução diluída para outra mais concentrada, por meio de uma membrana semipermeável Pressão osmótica Pressão externa que deve ser aplicada a uma solução concentrada para evitar a osmose contraosmose Quando aplicamos uma pressão maior do que a pressão osmótica provocamos o efeito contrario. Energia e suas transformações Termoquímica Reações químicas Processo exotérmico: libera calor Processo endotérmico: absorve calor Calculo da entalpia graficamente graficamente Equações termoquímicas Todas as substâncias simples H0=0 A forma alotrópica dos compostos mais estáveis tem H=0 Entalpia de formação Entalpia de combustão Calor liberado ou absorvido na formação de 1 mol de uma substância a partir de substâncias simples Energia liberada na combustão completa de 1 mol de uma substância Determinação da entalpia de formação Energia de ligação variação de entalpia verifica na quebra de 1 mol de determinada ligação química Lei de hess Em uma reação química a variação da entalpia é sempre a mesma, quer ela ocorra em uma única etapa ou em várias Teoria das colisões Reações químicas ocorrem através de choques entre as partículas. Os choques efetivos. Estrutura intermediaria entre reagente e produto é chamada de complexo ativado Energia de ativação Energia necessária para que possa ocorrer a reação química. Simulador Fatores que influem na rapidez das reações Superfície de contato: Quanto maior a superfície de contato dos reagentes, maior a rapidez da reação Temperatura Um aumento na temperatura provoca um aumento na rapidez da reação Catalisador Substâncias capaz de acelerar uma reação sem ser consumida na reação Concentração dos reagentes: Aumenta a velocidade com que a reação ocorre Velocidade média das reações Quociente da variação da molaridade de um dos reagentes (ou produtos) da reação pelo intervalo de tempo Cinética química CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS Elementares : ocorrem numa só etapa. H2 + I2 2 HI Complexas : ocorrem em duas ou mais etapas. 2 NO(g) + O2(g) 2 NO2(g) 1a etapa (rápida) : 2 NO(g) N2O2(g) 2a etapa (lenta) : N2O2(g) + O2(g) 2 NO2(g) reação global : 2 NO(g) + O2(g) 2 NO2(g) Nas reações elementares as ordens são iguais aos próprios coeficientes ( = a e = b); Nas reações complexas as ordens são iguais aos coeficientes da etapa mais lenta da reação, conhecida através do mecanismo da mesma. Exemplo I - Reação elementar H2 + I2 2 HI Lei de velocidade (instantânea) v = k [H2]1[I2]1 Exemplo: Reação complexa 2 NO + O2 2 NO2 Mecanismo 2 NO N2O2 (etapa lenta) N2O2+ O2 2 NO2 (etapa rápida) 2 NO + O2 2 NO2 (reação global) Lei de velocidade (instantânea) v = k [NO]2 2H2O2(aq)2H2O(l) + O2(g) Caso existam dados experimentais, a ordem é determinada comparando o aumento da concentração dos reagentes com a alteração na velocidade da reação Ordem de reação A única maneira de determinar com certeza o expoente na equação da velocidade é fazendo vários experimentos. Exemplo Reações reversíveis Processos reversíveis são aquelas que acontecem nos dois sentidos Simulador Constante de equilíbrio Exemplos Constante de equilíbrio em termos de pressão Na Kc Não são representados os sólidos. Na Kp apenas compostos gasosos são representados 96 observações I. O valor de KC depende da reação considerada e da temperatura. III. A constante de equilíbrio é tratada como um número puro, isto é, sem unidades IV. Líquidos e sólidos puros, que não fazem parte da solução, não constam da expressão da constante de equilíbrio II. O valor de KC independe das concentrações iniciais dos reagentes Calculo da constante do equilíbrio Calculo da constante de equilíbrio 01) Na equação abaixo, após atingir o equilíbrio químico, podemos concluir a respeito da constante de equilíbrio que: Quanto maior for o valor de Kc, menor será o rendimento da reação direta. b) Kc independe da temperatura. Se as velocidades das reações direta e inversa forem iguais, então K2 = 0. Kc depende das molaridades iniciais dos reagentes. Quanto maior for o valor de Kc, maior será a concentração dos produtos. a A + b B c C + d D 1 2 02) (Covest – 98) Medidas de concentração para o sistema abaixo, em equilíbrio, a uma certa temperatura forneceram os seguintes resultados: Determine a constante de equilíbrio da reação nestas condições. [ H2 ] = 0,10 mol/L [ I2 ] = 0,20 mol/L [ HI ] = 1,0 mol/L H2 ( g ) + I2 ( g ) 2 HI ( g ) = 1,0 0,02 KC = 50 [HI]2 [H2] . [I2] Kc = (1,0)2 0,1 . 0,2 = 03) Temos representado no gráfico abaixo as concentrações dos reagentes e dos produtos de uma mesma reação do tipo: A + B C + D Ocorrendo no sentido à direita a partir do zero. Tem-se sempre [A] = [B] e [C] = [D], estando estes valores representados no gráfico. A constante de equilíbrio da reação será igual a: 2 4 6 8 10 [ ] caminho da reação 16. 1/4. 4. 5. 1/16. KC = 4 KC = [A] . [B] [C] . [D] 4 . 4 8 . 8 = = 16 64 04) Foram colocados em um recipiente fechado, de capacidade 2,0 L, 6,5 mol de CO e 5 mol de NO2. À 200°C o equilíbrio foi atingido e verificou-se que haviam sido formados 3,5 mol de CO2. Podemos dizer que o valor de Kc para o equilíbrio dessa reação é: a) 4,23. b) 3,84. c) 2,72. d) 1,96. e) 3,72. = Kc [ CO2 ] [ NO ] [ CO ] [ NO2 ] x x CO + NO2 CO2 + NO início reage / produz equilíbrio 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 1,5 6,5 5,0 3,5 3,5 0,0 0,0 [ NO ] = 3,5 2,0 = 1,75 M [ NO2 ] = 1,5 2,0 = 0,75 M [ CO2 ] 2,0 = 3,5 = 1,75 M [ CO ] = 3,0 2,0 = 1,50 M 1,75 1,50 0,75 1,75 = Kc x x 3,0625 1,125 = Kc Kc = 2,72 05) Em um recipiente de 400 mL são colocados 2 mols de PCl5 gasoso a uma determinada temperatura. Esse gás se decompõem segundo a reação química abaixo, e, o equilíbrio foi alcançado quando 20% do pentacloreto de fósforo reagiram (% em mols). A constante de equilíbrio, Kc, nessas condições, vale: a) 4,0. b) 1,0. c) 0,5. d) 0,25. e) 0,025. PCl5 PCl3 + Cl2 início 2,0 0,0 0,0 reage / produz 0,4 Reage : n = 0,2 x 2 = 0,4 mol 0,4 0,4 0,4 0,4 1,6 equilíbrio [ PCl3 ] = 0,4 0,4 = 1,0 M [ Cl2 ] = 0,4 0,4 = 1,0 M [ PCl5 ] = 1,6 0,4 = 4,0 M = KC x [ PCl5 ] [ PCl3 ] [ Cl2 ] 1,0 x 1,0 4,0 = = KC 4,0 1,0 KC = 0,25 Deslocamento do equilíbrio Princípio de Le Chatelier: “quando se aplica uma força em um sistema em equilíbrio, ele tende a se reajustar no sentindo de diminuir os efeitos dessa força”. Concentração Alteração Equilíbrio Aumento da concentração Desloca para o outro lado Retirar concentração Desloca para o mesmo lado Obs: não altera a constante de equilíbrio Pressão Obs: sólido não conta como volume Alteração Equilíbrio Aumento da pressão Desloca para o lado de menor volume Diminuição da pressão Desloca para o lado de maior volume Catalisadores Não alteram o equilíbrio Altera apenas a energia de ativação Temperatura Obs: a temperatura é o único fator responsável por alterações na constante de equilíbrio (Kc) Alteração Equilíbrio Aumento da temperatura Desloca no sentido da reação endotérmica Diminuição da temperatura Desloca no sentido da reação exotérmica 01) Considere a reação em equilíbrio químico: N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g) É possível deslocá-lo para a direita: a) Retirando o N2 existente. b) Removendo o NO formado. c) Introduzindo um catalisador. Diminuindo a pressão, à temperatura constante. Aumentando a pressão, à temperatura constante. 02) Temos o equilíbrio: Queremos aumentar a concentração de CO2(g) nesse equilíbrio. Para isso ocorrer, devemos: Aumentar a pressão sobre o sistema. Diminuir a pressão sobre o sistema. Adicionar H2(g) ao sistema. Retirar H2O(g) do sistema. Adicionar CO(g) ao sistema. CO( g ) + H2O( g ) CO2( g ) + H2( g ) 03) O equilíbrio gasoso representado pela equação : N2( g ) + O2( g ) 2 NO( g ) – 88 kj É deslocado no sentido de formação de NO(g), se : a pressão for abaixada. N2 for retirado. a temperatura for aumentada. for adicionado um catalisador sólido ao sistema. o volume do recipiente for diminuído. 04) Nitrogênio e hidrogênio reagem para formar amônia segundo a equação: Se a mistura dos três gases estiver em equilíbrio, qual o efeito, em cada situação, sobre a quantidade de amônia, se provocar N2( g ) + 3 H2( g ) 2 NH3( g ) + 22 kcal I. Compressão da mistura. aumenta II. Aumento de temperatura. diminui III. Introdução de hidrogênio. aumenta a) aumenta, aumenta, aumenta. b) diminui, aumenta, diminui. c) aumenta, aumenta, diminui. d) diminui, diminui, aumenta. e) aumenta, diminui, aumenta. Outros equilíbrios Constante de equilíbrio dos ácidos e bases Auto ionização da água Simulador Constante de hidrólise dos sais Constante de solubilidade OXIDAÇÃO E REDUÇÃO Oxidação é a PERDA de ELÉTRONS Redução é o GANHO de ELÉTRONS Regras de oxirredução Todo átomo em uma substância simples possui NOX igual a ZERO Todo átomo em um íon simples possui NOX igual a CARGA DO ÍON Alguns átomos em uma substância composta possui NOX CONSTANTE A soma algébrica do NOX de todos os átomos em uma substância composta é igual a ZERO A soma algébrica do NOX de todos os átomos em Um complexo é igual à CARGA DO ÍON A espécie química que provoca a redução chama-se AGENTE REDUTOR A espécie química que provoca a oxidação chama-se AGENTE OXIDANTE NaOH Al2O3 Ba2As2O7 HNO2 K2SO4 SO4 2 – P2O7 4 – 01) (Vunesp) No mineral perovskita, de CaTiO3, o número de oxidação do titânio é: a) + 4. b) + 2. c) + 1. d) – 1. e) – 2. Ca Ti O3 + 2 x – 2 2 + x – 6 = 0 x = 6 – 2 x = + 4 02) Nas espécies químicas BrO3 , Cl2 e Hl, os halogênios têm números de oxidação, respectivamente, iguais a: 1 – a) – 5, zero e – 1. b) – 5, – 5 e – 1. c) – 1, – 5 e + 1. d) zero, zero e + 1. e) + 5, zero e – 1. Br O3 Cl2 HI 1 – x – 2 x – 6 = – 1 x = 6 – 1 x = + 5 Nox = zero Nox = – 1 03) Na equação representativa de uma reação de oxi-redução: Ni + Cu Ni + Cu 2+ 2+ a) O íon Cu é o oxidante porque ele é oxidado. b) O íon Cu é o redutor porque ele é reduzido. c) O Ni é redutor porque ele é oxidado. d) O Ni é o oxidante porque ele é oxidado e) O Ni é o oxidante e o íon Cu é o redutor. 2+ 2+ 2+ 02) Tratando-se o fósforo branco(P4) com solução aquosa de ácido nítrico (HNO3) obtêm-se ácido fosfórico e monóxido de nitrogênio, segundo a equação química equilibrada. 3 P4 +8 H2O 12 H3PO4 + 20 HNO3 + 20 NO Os agentes oxidante e redutor dessa reação são, respectivamente: a) P4 e HNO3. b) P4 e H2O. c) HNO3 e P4. d) H2O e HNO3. e) H2O e P4. +2 +5 REDUÇÃO OXIDANTE +5 0 OXIDAÇÃO REDUTOR Balanceamento de equações oxirredução Pilhas Cátodo (polo positivo): onde ocorre a redução (ganho de elétrons) Ânodo (polo negativo): onde ocorre a oxidação (perda de elétrons) Ponte salina: irá permitir a movimentação de íons de um copo para o outro Cálculo da força eletromotriz (fem) Zn 2 e – + Zn2+ Cu Cu2+ + 2 e – E° = – 0,76 V red E° = + 0,34 V red Cu Cu2+ + 2 e – E° = + 0,34 V red Zn 2 e – + Zn2+ E° = + 0,76 V oxi Zn + Cu2+ Zn2+ + Cu ΔE = + 1,10 V Co 01) Observando a pilha abaixo, responda: Quais as semi-reações? Co2+ Au3+ Au b) Qual a reação global? 3 2 Co – e Co2+ Au3+ + e Au - - 6 6 3 3 2 2 Co – 2 e Co2+ semi-reação de oxidação - Au3+ + 3 e Au semi-reação de redução - 2 Au (reação global) 3 Co + 2 Au3+ 3 Co2+ + c) Quem sofre oxidação? Co Co Co2+ Au3+ Au Au3+ d) Quem sofre redução? e) Qual o eletrodo positivo ou cátodo? Au f) Qual o eletrodo negativo ou ânodo? Co g) Que eletrodo será gasto? Co h) Qual dos eletrodos terá a sua massa aumentada? Au 02) (Covest–2005) Podemos dizer que, na célula eletroquímica: o magnésio sofre redução. b) o ferro é o ânodo. os elétrons fluem, pelo circuito externo, do magnésio para o ferro. d) há dissolução do eletrodo de ferro. a concentração da solução de Mg2+ diminui com o tempo. Mg Mg2+ Fe3+ Fe 03) O pólo onde saem os elétrons, em uma pilha, é: a) cátodo. b) pólo positivo. c) ânodo. d) o eletrodo que aumenta a massa. e) o que ocorre redução. 04) Conhecendo as seguintes semi-reações e os seus potenciais padrão de redução abaixo, determine a “ d.d.p “ da pilha formada pelos eletrodos indicados: Sn 2 e – + Sn2+ Ag Ag1+ + 1 e – E° = – 0,14 V E° = + 0,80 V O potencial de redução da prata é maior que o do estanho A prata sofre redução e o estanho sofre oxidação Ag Ag1+ + e – E° = + 0,80 V Sn 2 e – + Sn2+ E° = + 0,14 V 1 2 2 2 + 0,94 V a) + 0,54 V. b) + 0,66 V. c) + 1,46 V. d) + 0,94 V. e) + 1,74 V. 05)(Covest-2006) O ácido ascórbico, mais conhecido por vitamina C, é uma substância que apresenta atividade redox. Sendo o potencial de redução do ácido ascórbico, em pH = 7, igual a 0,06 V, podemos compará-lo com outras substâncias conhecidas, cujos potenciais de redução a pH = 7 são também apresentados: O2 (g) - 4 e H+ Fe2+ Fe3+ + - e E° = 0,816 V E° = 0,77 V E° = – 0,42 V + (aq) H2O (l) (aq) (aq) H+ (aq) - 2 e + H2 (g) + Com base nessas informações, podemos afirmar que o ácido ascórbico deve ser capaz de: Ácido ascórbico: E = 0,06 V (redução) a) reduzir o íon Fe3+ b) oxidar o íon Fe2+ c) oxidar o O2. d) reduzir a água. e) oxidar o íon H+ 06) Considere as seguintes semi-reações e os potenciais normais de redução: O potencial da pilha formada pela junção dessas duas semi-reações é: a) + 1,25 V. b) – 1,25 V. c) + 1,75 V. d) – 1,75 V. e) + 3,75 V. Ni 2+ + 2 e Ni E 0 = – 0,25 V Au 3+ + 3 e – Au E 0 = + 1,50 V Au 3+ + e – Au E 0 = + 1,50 V Ni Ni 2+ + e – E 0 = + 0,25 V 3 2 6 2 2 6 3 3 2 Au 3+ + 3 Ni 2 Au + 3 Ni +2 E 0 = + 1,75 V Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Podemos dividir a eletrólise em ÍGNEA e AQUOSA ELETRÓLISE ÍGNEA Ocorre com a substância iônica na fase líquida (fundida) ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando o eletrólito se encontra dissolvido na ÁGUA ÂNIONS GERADOR CÁTIONS ELÉTRONS + – + – ELÉTRONS Eletrolise ígnea e aquosa Eletrólise ígnea do CLORETO DE SÓDIO ( NaCl ) No estado fundido teremos os íons sódio (Na+) e cloreto (Cl–) Pólo negativo: Na+ + e – Na Pólo positivo: Cl – – e – Cl2 2 2 2 2 2 Reação global: Na+ + 2 e – Na 2 2 Cl – – e – Cl2 2 2 2 NaCl Na 2 + Cl2 Na eletrólise aquosa teremos a presença de “ DOIS CÁTIONS “ e “ DOIS ÂNIONS “ Neste caso teremos que observar a “ ORDEM DE DESCARGA DOS ÍONS ” PÓLO POSITIVO ÂNIONS NÃO-OXIGENADOS > OH – ÂNIONS OXIGENADOS o F – > PÓLO NEGATIVO DEMAIS CÁTIONS > H+ CÁTIONS DOS ALCALINOS (1A), ALCALINOS TERROSOS (2A) e Al3+ > Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Na descarga do H ocorre a seguinte reação: + 2 OH – – 2 e – H2O + 1/2 O2 - 2 H + 2 e H2 - + Na descarga do OH ocorre a seguinte reação: - Eletrólise aquosa do NaCl ionização da água : H2O H+ + OH – dissociação do NaCl : NaCl Na+ + Cl – o Cl – tem prioridade diante do OH – No ânodo (pólo positivo) – 2 Cl – 2 e Cl2 o H+ tem prioridade diante do Na+ No cátodo (pólo negativo) 2 H+ + 2 e – H2 – – 2 Cl – 2 e Cl2 ÂNODO : CÁTODO : 2 H + 2 e H2 + – ficam na solução os íons Na+ e OH – tornando a mesma básica devido á formação do NaOH A reação global que ocorre nesta eletrólise aquosa é: 2 NaCl + 2 H2O H2 + Cl2 + 2 NaOH GERADOR ELÉTRONS + – + – ELÉTRONS CÁTODO OH – Cl Na + – Cl Na OH + – – Cl 2 2 H + H + H + ÂNODO ELETRÓLISE AQUOSA DO NaCl Cl – – e – Cl 2 2 2 2 H + e – 2 H 2 + A solução final apresenta caráter básico, devido à formação do NaOH Eletrólise aquosa do CuSO4 Ionização da água H2O H + OH + – Dissociação do CuSO4 CuSO4 Cu + SO4 2+ 2 – No ânodo (pólo positivo) a oxidrila tem prioridade diante do sulfato 2 OH – 2 e H2O + 1/2 O2 – - No cátodo (pólo negativo) o íon cúprico tem prioridade diante do H + Cu + 2 e Cu - 2+ Ficam na solução os íons H e SO4 tornando a mesma ácida devido á formação do H2SO4 + 2 – LEI DA FARADAY 01) O alumínio é obtido industrialmente pela eletrólise ígnea da alumina (Al2O3). Indique a alternativa falsa: O íon alumínio sofre redução. O gás oxigênio é liberado no ânodo. O alumínio é produzido no cátodo. O metal alumínio é agente oxidante. O íon O2- sofre oxidação. Al +3 O –2 3 2 Pólo negativo: Al+3 + e – Al Pólo positivo: O – 2 – e – 3/2 O2 3 6 2 6 2 02) Quando se faz passar uma corrente elétrica através de uma solução aquosa de iodeto de potássio pode-se verificar que: ocorre migração de K+ para o ânodo e I – para o cátodo. ocorre migração do H+ para o cátodo e I – para o ânodo. a solução torna-se ácida devido à formação de HI. a solução permanece neutra devido à formação de H2 e I2. há formação de I2 no cátodo. ionização da água : H2O H+ + OH – dissociação do KI : KI K+ + I – 2 H+ 2 e– H2 + Pólo negativo: (cátodo) Ficam na solução K + OH – – I2 2 I – Pólo positivo: (ânodo) 2 e– 03) Na eletrólise de uma solução aquosa diluída de ácido sulfúrico: Quais são os gases produzidos? b) O que ocorre com a concentração da solução? c) Escreva a equação global. Ionização da água: H2O H + OH + – Ionização do ácido sulfúrico: H2SO4 2 H + SO4 + –2 Pólo negativo: (cátodo) 2 H + 2 e H2 + – Pólo positivo: (ânodo) – – 2 OH – 2 e 1/2 O2 + H2O A solução vai ficando CONCENTRADA em H2SO4 2 H + 2 OH H2 + ½ O2 + H2O + – Tipos de radiação e suas características * Partícula alfa (α) * Partícula beta (β) - Nêutrons (n): formadores de partícula Beta * Radiação Gama (γ) -São ondas eletromagnéticas. - Velocidade igual a velocidade da luz (300 000 Km/s). - Não são representadas nas equações nucleares. Radioatividade Penetração das radiações na matéria Cinética das desintegrações radioativas Tempo de meia-vida ou período de semidesintegração: é o tempo necessário para desintegrar a metade dos átomos radioativos existentes em uma amostra Simulador Série ou família radioativa NOME DA SÉRIE 1º ELEMENTO ÚLTIMO ELEMENTO TÓRIO URÂNIO ACTÍNIO NEPTÚNIO Th Pb 232 90 82 208 U Pb 92 238 206 82 U Pb 92 235 207 82 Np Bi 93 237 209 83 PRÓTONS 78 80 82 84 86 88 90 92 Th 90 232 Ra 88 228 Th 90 228 Ra 88 224 Rn 86 220 Po 84 216 Pb 82 212 Bi 83 212 Po 84 212 Pb 82 208 Ac 89 228 Reações nucleares Fissão Núcleo é bombardeado com uma partícula acelerada e este se quebra em núcleos menores, mais estáveis, liberando energia. - Bomba atômica: Hiroshima e Nagasaki U Kr n Ba + + 92 235 56 140 36 93 0 1 n + 0 1 3 Fusão Síntese (união) de núcleos formando um núcleo maior e mais estável, liberando muito mais energia. São necessárias elevadas temperaturas (100. 000. 000 °C). - Bomba de Hidrogênio 1 He H 1 energia + 4 2 4 b +1 0 + 2 Reator Nuclear 01)( Covest – 2004 ) O núcleo atômico de alguns elementos é bastante instável e sofre processos radioativos para remover sua instabilidade. Sobre os três tipos de radiação , e , podemos dizer que: b a g Ao emitir radiação , um núcleo tem seu número de massa aumentado. 0 0 a 1 1 Ao emitir radiação , um núcleo tem seu número de massa inalterado. b 2 2 A radiação é constituída por núcleos de átomos de hélio a 3 Ao emitir radiação , um núcleo não sofre alteração em sua massa. 3 g Ao emitir radiação , um núcleo tem seu número atômico aumentado em uma unidade. b 4 4 177 02) Quando um átomo emite uma partícula “alfa” e, em seguida, duas partículas beta, os átomos inicial e final: a) Têm o mesmo número de massa. b) São isótopos radioativos. c) Não ocupam o mesmo lugar na tabela periódica. d) Possuem números atômicos diferentes. e) São isóbaros radioativos. A = 4 + A’ Z = 2 – 2 + Z’ Z = Z’ Têm mesmo número atômico e diferentes números de massa, então, são ISÓTOPOS A Y X Z 2 + + – 1 0 b a 2 4 Z’ A’ 03) Ao se desintegrar, o átomo Rn emite 3 partículas alfa e 4 partículas beta. O nº atômico e o nº de massa do átomo final são, respectivamente: 86 222 a) 84 e 210. b) 210 e 84. c) 82 e 210. d) 210 e 82. e) 86 e 208. 86 = 3 x 2 + 4 x (– 1) + Z Z = 86 – 2 Z = 84 86 = 6 – 4 + Z 222 = 3 x 4 + 4 x 0 + A 222 = 12 + A 222 – 12 = A A = 210 3 222 Rn X 86 4 + + – 1 0 b a 2 4 Z A 04) Na transformação 92U238 em 82Pb206, quantas partículas alfa e quantas partículas beta foram emitidas por átomo de urânio inicial? a) 8 e 6. b) 6 e 8. c) 4 e 0. d) 0 e 4. e) 8 e 8. 238 = 4 x x + 206 4 x x = 238 – 206 4 x x = 32 x = 32 : 4 x = 8 partículas alfa 92 = 2 x 8 – y + 82 92 = 16 – y + 82 y = 98 – 92 y = 6 partículas beta 82 206 x 238 U Pb 92 y + + – 1 0 b a 2 4 05) Na família radioativa natural do tório, parte-se do tório, 90Th232, e chega-se no 82Pb208. Os números de partículas alfa e beta emitidas no processo são, respectivamente: a) 1 e 1. b) 4 e 6. c) 6 e 4. d) 12 e 16. e) 16 e 12. 232 = 4 x x + 208 4 x x = 232 – 208 4 x x = 24 x = 24 : 4 x = 6 partículas alfa 90 = 2 x 6 – y + 82 90 = 12 – y + 82 y = 94 – 90 y = 4 partículas beta 82 208 x 232 Th Pb 90 y + + – 1 0 b a 2 4 06) Uma substância radiativa tem meia-vida de 8 h. Partindo de 100 g do material radiativo, que massa da substância radiativa restará após 32 h? a) 32 g. b) 6,25 g. c) 12,5 g. d) 25 g. e) 50 g. m0 = 100g t = 32 h P = 8 h m = ? t = x . P x = t : P x = 32 : 8 x = 4 m0 m = 2x = 6,25g 100g 8 h 50g 8 h 25g 8 h 12,5g 8 h 6,25g outro modo de fazer 100 m = 24 100 m = 16 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 07) A meia – vida do isótopo 11Na24 é de 15 horas. Se a quantidade inicial for 4 g, depois de 60 horas sua massa será: 0,8 g . 0,25 g. 0,5 g. 1,0 g. 0,125 g. P = 15 h m0 = 4 g T = 75 h m = ? g 4 g 15 h 2 g 15 h 1 g 15 h 0,5 g 15 h 0,25 g 08) Um elemento radiativo tem um isótopo cuja meia-vida é 250 anos. Que percentagem da amostra inicial, deste isótopo, existirá depois de 1000 anos? a) 25%. b) 12,5%. c) 1,25%. d) 6,25%. e) 4%. m0 = 100% t = 1000 anos P = 250 anos m = ? 100% 250 anos 50% 250 anos 25% 250 anos 12,5% 250 anos 6,25% 09) (UPE-2005-Q1) Para ajustar as seguintes equações nucleares 13Al27 + 0n1 12Mg27 + .................. 94Pu239 + 0n1 95Am240 + .............. 11Na23 + 1d2 12Mg24 + ............... deve-se acrescentar respectivamente próton, partícula alfa, partícula beta. próton, partícula beta, nêutron. partícula beta, raios gama, nêutron. nêutron, próton, partícula alfa. partícula alfa, próton, nêutron. 13Al27 + 0n1 12Mg27 + ZXA 27 + 1 = 27 + A A = 28 – 27 A = 1 13 + 0 = 12 + Z Z = 13 – 12 Z = 1 +1 p1 Z = 94 – 95 Z = – 1 94Pu239 + 0n1 95Am240 + ZXA A = 240 – 240 A = 0 239 + 1 = 240 + A 94 + 0 = 95 + Z – 1 b 0 Z = 12 – 12 Z = 0 A = 25 – 24 A = 1 23 + 2 = 24 + A 11 + 1 = 12 + Z 11Na23 + 1d2 12Mg24 + ZXA 0 n1 10) (UFPE) A primeira transmutação artificial de um elemento em outro, conseguida por Rutherford em 1919, baseou-se na reação: 7N14 + 2He4 E + 1H1 Afirma-se que: 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 O núcleo E tem 17 nêutrons. 14 + 4 = A +1 A = 18 – 1 A = 17 7 + 2 = Z +1 Z = 9 – 1 Z = 8 8E17 N = 17 – 8 N = 9 O átomo neutro do elemento E tem 8 elétrons. 8E17 O núcleo 1H1 é formado por um próton e um nêutron. O número atômico do elemento E é 8. O número de massa do elemento E é 17. 11) (Covest – 98) Uma das mais famosas reações nucleares é a fissão do urânio usada na bomba atômica: U X n Ba + + 92 235 56 139 Z A 0 1 n + 0 1 3 Qual o valor do número atômico do elemento X, nesta reação? 92 = 56 + Z Z = 92 – 56 Z = 36 3. (Acafe 2012) Um técnico preparou 420g de uma solução saturada de nitrato de potássio 3(KNO, dissolvida em água) em um béquer a uma temperatura de 60C. Depois deixou a solução esfriar até uma temperatura de 40C, verificando a presença de um precipitado. A massa aproximada desse precipitado é: (desconsidere a massa de água presente no precipitado) a) 100 g. b) 60 g. c) 50 g. d) 320 g. . (Mackenzie 2011) Em um laboratório de Química, existem 4 frascos A, B, C e D contendo soluções de um mesmo soluto, conforme mostrado na tabela. Frasco Volume Concentração (mol.L -1 ) A 100 0,5 B 400 1,0 C 500 0,5 D 1000 2,0 Utilizando as soluções contidas em cada frasco, foram preparadas as seguintes misturas, exatamente na ordem apresentada abaixo. I. Conteúdo total do frasco A com metade do conteúdo do frasco B e mais 200 mL do conteúdo do frasco C. II. Conteúdo restante do frasco B com 200 mL do conteúdo do frasco C e mais 100 mL do conteúdo do frasco D. III. Conteúdo restante do frasco C com 400 mL do frasco D. Em relação às misturas I, II e III, é correto afirmar que a concentração molar a) da mistura I é maior do que as concentrações molares das misturas II e III. b) da mistura II é maior do que as concentrações molares das misturas I e III. c) da mistura III é maior do que as concentrações molares das misturas I e II. d) da mistura II é menor do que a concentração molar da mistura I. e) da mistura II é maior do que a concentração molar da mistura III. 6. (Unesp 1996) Na preparação de 500mL de uma solução aquosa de H 2 SO 4 de concentração 3 mol/L, a partir de uma solução de concentração 15mol/L doácido, deve -se diluir o seguinte volume da solução concentrada: a) 10 mL b) 100 mL c) 150 mL d) 300 mL e) 450 mL (Pucmg 2004) Considere as afirmações sobre velocidade das reações químicas, apresentadas a seguir. I. O aumento da superfície de contato entre os reagentes aument a a velocidade da reação. II. O aumento da concentração dos reagentes aumenta a velocidade da reação. III. O aumento da temperatura aumenta a velocidade da reação. A afirmação está CORRETA em: a) I apenas. b) I e II apenas. c) III apenas. d) I, II e III. (Pucmg 2004) O diagrama a seguir representa a evolução da energia potencial em função do caminho de uma reação química. (A + B C) Considere as afirmações: I. O intervalo 1 representa a variação de entalpia ( ∆H) da reação. II. O intervalo 2 representa a energia de ativação da reação. III. O intervalo 3 representa a variação de entalpia (∆H) da reação inversa. IV. O intervalo 4 representa a energia de ativação da reação inversa. São CORRETAS as afirmações: a) I e II apenas. b) I, III e IV. c) III, IV e V. d) I, II e IV. ++--GERADOR ânodo cátodo cátions ânions elétrons elétrons
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