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RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIDADE 3

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RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE
SOCIAL CORPORATIVASOCIAL CORPORATIVA
Esp. Carolina Braz Pimentel
IN IC IAR
introdução
Introdução
A Segunda Guerra Mundial foi um acontecimento que chamou atenção do mundo para
diversas questões fundamentais, como a sustentabilidade (que signi�ca sustentar, defender,
favorecer, apoiar, conservar e/ou cuidar) da humanidade, como conforme o estudo acerca dos
direitos humanos, e do planeta, abordando as principais discussões e compromissos mundiais.
Perceberemos o impacto da Organizações das Nações Unidas (ONU) nessas questões e como
as empresas podem atuar de forma responsável e buscando o desenvolvimento sustentável,
seguindo os compromissos mundiais e em conjunto com o terceiro setor, promovendo uma
sociedade mais justa e solidária.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, o mundo percebeu a necessidade de criar um fórum
que unisse todos os países para garantir a paz. Depois de tantos anos de embates, quando
muitas pessoas foram privadas de dignidade e, de forma massiva, de suas vidas, é criada a
Organização das Nações Unidas, a ONU, e com ela a oportunidade de se discutir sobre os
direitos inerentes a todos os humanos.
A partir de então, com muito mais frequência e intensidade, os direitos básicos de cada
pessoa passaram a receber mais atenção.
Dignidade humana e direitos humanos
Criada por diferentes representantes do mundo todo, a Declaração Universal dos Direitos
Humanos (DUDH) é um documento que marcou a história dos direitos à dignidade e foi
proclamada pela Assembléia Geral da ONU em dezembro de 1948, apenas três anos após a
instituição das Organizações das Nações Unidas. O documento foi constituído como “[...] uma
norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez,
a proteção universal dos direitos humanos” (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2019, on-line)
Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o documento
mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos Estados e democracias
recentes, inclusive a promulgação de novas leis e decretos, como o Pacto Internacional sobre
Declaração dos DireitosDeclaração dos Direitos
HumanosHumanos
os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais vigente no Brasil desde 1992 por decreto
presidencial (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2019, on-line).
A Assembleia Geral da ONU proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos
[...] como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a �m de que
todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no
espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses
direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e
internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto
entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios
colocados sob a sua jurisdição (ASSEMBLEIA GERAL DA ONU, 1948, on-line).
A Declaração Universal do Direitos Humanos traz ainda suas cinco características
de�nidoras:
Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada
pessoa.
Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma
igual e sem discriminação a todas as pessoas.
Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém pode ser privado de seus direitos
humanos; eles podem ser limitados em situações especí�cas. Por exemplo, o direito
à liberdade pode ser restringido se uma pessoa é considerada culpada de um crime
diante de um tribunal e com o devido processo legal.
Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e interdependentes, já que
é insu�ciente respeitar alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a violação
de um direito vai afetar o respeito por muitos outros.
Todos os direitos humanos devem, portanto, ser vistos como de igual importância,
sendo igualmente essencial respeitar a dignidade e o valor de cada pessoa
(NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2019, on-line).
Pacto internacional sobre os direitos
econômicos, sociais e culturais
O Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais foi estabelecido em
1966 pela Assembléia Geral das Nações Unidas. No Brasil, o pacto foi rati�cado apenas em
1992 e tem como objetivo tornar juridicamente válida e responsabilizar os estados pela
Declaração dos Direitos Humanos.
O pacto referente aos direitos econômicos, sociais e culturais prevê a adoção de medidas,
tanto por esforço próprio quanto pela cooperação e assistência internacionais, segundo
decreto da Presidência da República de 1992, “[...] que visem a assegurar, progressivamente,
por todos os meios apropriados, o pleno exercício dos direitos reconhecidos no presente
Pacto” de praticar sua cultura livremente, além de assegurar e monitorar seus direitos
econômicos e sociais (BRASIL, 1992, on-line).
Fazem parte dos direitos inerentes às pessoas, descritos tanto na Declaração dos Direitos
Humanos quanto no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, a
igualdade entre os gêneros, a inclusão das pessoas com de�ciência, uma sociedade livre de
discriminação racial, sexual ou de qualquer tipo, entre outros.
praticarVamos Praticar
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na história dos
direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas
as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas como
uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Referente aos direitos humanos e à
declaração, assinale a alternativa correta.
Fonte: NAÇÕES UNIDAS BRASIL. A declaração universal dos direitos humanos. Disponível em:
<https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/>. Acesso em: 15 jul. 2019.
a) A Declaração Universal dos Direitos Humanos de�ne quais são os direitos das pessoas.
b) A Declaração Universal dos Direitos Humanos se aplica apenas aos países que fazem parte
da ONU.
c) A Declaração Universal dos Direitos Humanos é imutável, ou seja, os artigos feitos no seu
lançamento não são atualizados.
d) Os direitos humanos são inerentes às pessoas, e a declaração organiza e expressa esses
direitos.
e) Sempre que um novo direito é acrescentado à declaração, os antigos perdem a validade.
https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/
A sustentabilidade é essencialmente um novo modo de ver o mundo, baseado nas relações de
justiça e compartilhamento de responsabilidades intra e intergerações (SPANDERBERG,
2001 apud PEREIRA, 2009, p. 120). O termo deriva da palavra “sustentável”, vindo do latim
sustentare, que signi�ca sustentar, defender, favorecer, apoiar, conservar e/ou cuidar. Ele foi
cunhado em 1972, na Conferência de Estocolmo, porém as discussões sobre as questões
relacionadas já remontam a períodos anteriores.
Na linha do tempo a seguir, é possível acompanhar a evolução das principais discussões
relacionadas à sustentabilidade:
1798: Lançado “First Essay on Population”, de Malthus. Esse trabalho, assim como outros
realizados no século XIV, tratavam principalmente de questões econômicas relacionadas à
problemática social. No entanto, devido tanto às questões políticas quanto econômicas que
assolaram o inicio do século passado, como as guerras e os problemas das bolsas, o tema
perdeu destaque nas discussões (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1962: O livro Silent Spring, de Carson, trouxe uma discussão muito importante sobre o
acúmulo de elementos nocivos à saúde na natureza, rompendo com a ideia de que a natureza
poderia absorver toda e qualquer mudança provocada pelo homem.
1966: O livro Spaceship Earth, de Bouding, cuja principal contribuição foi impelir a ideia de que
o planeta é um sistema fechado e com recursos limitados, tal como seria em uma nave
espacial. Esses novos paradigmas sobre como aumentar a produção, poluindo menos o meio
SustentabilidadeSustentabilidade
organizacionalorganizacionalambiente, �zeram com que intelectuais e estudiosos da época fundassem o Clube de Roma
(OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1970: Teoria do Shareholder, de Friedman, na qual se consolidava a ideia de que a
responsabilidade social das empresas é prover lucro exclusivamente para seus acionistas
(OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1972: Relatório Limites do Crescimento, apresentado durante a Reunião do Clube de Roma,
em Estocolmo, che�ado por Meadows e baseado em uma série de simulações que previram o
colapso do planeta dentro de 100 anos caso não fossem adotadas medidas drásticas para
redução do impacto ambiental (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1973: Conceito de ecodesenvolvimento, que apresenta os princípios estabelecidos por Ignacy
Sachs em uma época em que o desenvolvimento era associado principalmente ao crescimento
econômico. São eles:
Satisfação das necessidades básicas;
Solidariedade com as gerações futuras;
Participação da população envolvida;
Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente;
Elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a
outras culturas;
Programas de educação (FUNK, 2019, p. 3).
1974: Crítica ao trabalho do Clube de Roma feita por Solow, uma vez que, segundo seu ponto
de vista, era injusto impedir o desenvolvimento de países subdesenvolvidos devido a
problemas que não haviam sido criados por eles. Ainda em 1974, foi publicado o trabalho de
Sonenman trazendo o  conceito de ciclo de vida de produtos (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA,
2010).
1984: Criação do modelo de diálogo com os stakeholders, por Freeman, que elevou a discussão
dos relacionamentos entre empresa e sociedade.
1987: Relatório de Bruntland, no qual foi de�nido o conceito de desenvolvimento
sustentável: “[...] suprir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades”.
1990: Criação do tripple bottom line – conhecido no Brasil como tripé da sustentabilidade –
por John Elkington, modelo que tem como objetivo facilitar a discussão dos temas já aceitos
globalmente. Tem como fundamento três pilares: 
(a) econômico, com a criação de empreendimentos viáveis economicamente;
(b) ambiental, com a interação de processos com o meio ambiente sem causar-lhe danos
permanentes;
(c) social, com o estabelecimento de ações justas para trabalhadores, parceiros e sociedade
 (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010, p. 2-4).
1992: Agenda 21 (ECO-92), que estabeleceu a importância do comprometimento de todos os
países com as soluções dos problemas socioambientais (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010, p.
2-4).
1997: Protocolo de Kyoto: países signatários acordaram de reduzir em 5,2% a emissão de
gases do efeito estufa.
2000: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): líderes mundiais se reuniram em
Nova York na sede das Nações Unidas e se comprometeram a uma parceria global para
reduzir a pobreza extrema, a partir de uma série de oito objetivos, com um prazo para o seu
alcance em 2015 (ODM BRASIL, 2000, on-line).
Os objetivos estabelecidos podem ser conferidos a seguir:
2002: Rio+10: a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável examinou o
andamento das metas estabelecidas pela ECO-92 e reforçou o compromisso com princípios
de desenvolvimento sustentável.  
2007: Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) previu
consequências desastrosas do aquecimento global até 2100 caso o homem nada faça para
impedir (PEREIRA, 2009, on-line).
2012: O RIO+20: o objetivo da conferência foi a renovação do compromisso político com o
desenvolvimento sustentável por meio da avaliação do progresso e das lacunas na
implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do
tratamento de temas novos e emergentes (BRASIL, 2011).
Os marcos históricos apresentados são muito importantes para orientar a gestão sustentável
empresarial, porque nela estão expressos os princípios da sustentabilidade e também para
que os países consigam honrar com os compromissos assumidos, garantindo, assim, a
sustentabilidade de todo o planeta.
Gestão sustentável
A gestão empresarial sustentável pressupõe uma atuação, buscando o desenvolvimento
sustentável em consonância com a responsabilidade social. Assim, a sustentabilidade
organizacional também compreende os compromissos assumidos com as demandas da
sociedade.
A gestão sustentável deve seguir as leis em vigor e os contratos �rmados, evitar litígios,
antecipar-se às mudanças na legislação, honrar os compromissos assumidos voluntariamente
e controlar a poluição produzida para que essa não seja lançada ao meio ambiente, incluindo
estratégias que considerem os poluentes como matéria-prima e energia, evitando
desperdícios e atuando de forma preventiva, substituindo insumos obtidos de recursos
naturais não renováveis por insumos renováveis, eliminando substâncias tóxicas (BARBIERI,
2016, p. 58). Também deve mapear a in�uência e os impactos causados pela empresa e suas
partes interessadas, buscando minimizar os negativos e potencializar os positivos,
considerando o modelo triple bottom line, já apresentado anteriormente e no qual nos
aprofundaremos agora.
Tripé da sustentabilidade ou triple bottom line 
Bottom line é um termo em inglês, que, no Brasil, equivale à última linha de demonstração dos
resultados dos exercícios �nanceiros: o resultado líquido. John Elkington, ao trazer o modelo
do triple bottom line, chama a atenção para os outros resultados produzidos pela empresa;
além do econômico, também o social e o ambiental. Barbieri (2016, p 58-60), explica os
principais pontos do modelo conforme analisaremos a seguir:
Do ponto de vista do desenvolvimento sustentável, a perspectiva econômica apurada
contabilmente não é su�ciente, de modo que outros fatores também devem ser considerados
como: competência pro�ssional, experiência, habilidade, motivação pessoal, conhecimento, e
outras perspectivas do capital humano, sem esquecer o custo das externalidades, que são os
impactos positivos e negativos causados pela empresa em suas transações em pessoas e
organizações que não participam dela. A título de exemplo, a poluição produzida pela fábrica é
considerada uma externalidade negativa, e seus efeitos serão sentidos e irão prejudicar a
sociedade. Quando a empresa instala um equipamento capaz de captar e tratar os poluentes,
ela está internalizando os custos sociais, que seriam arcados pela sociedade, de sua atividade.
Outro ponto é a sustentabilidade ambiental: ela inclui o capital natural, que envolve os
recursos naturais, tanto em relação a seus bens que são a fonte das matérias-primas,
utilizadas na produção pelo homem, quanto a seus serviços, como: polinização, circulação de
ar, regulação do clima e ciclos biogeoquímicos que regeneram os elementos presentes em
quantidade limitada no meio ambiente, mantendo a vitalidade do ecossistema. É importante
que as empresas tenham consciência de que forma as atividades da empresa afetam essa
forma de capital, e em relação à pressão que está sendo feito na natureza, em que medida ela
é sustentável e se está totalmente compreendida.
Por �m,  dentro do conceito de sustentabilidade social incluem-se saúde, habilidades e
educação do capital interno e da sociedade, bem como a criação de riqueza. O conceito de
capital social está relacionado à con�ança dos stakeholders na empresa e da sua reputação. Os
dois fatores  contribuem para melhorar os demais recursos da organização, sendo um ponto-
chave para sustentabilidade a longo prazo.
O que se espera de uma gestão econômica, social e ambientalmente responsável é que todos
os tipos de capital aumentem ao longo do tempo.
praticarVamos Praticar
Leia o excerto:
“De acordo com os conceitos de sustentabilidade desse movimento, as inovações devem gerar
resultados econômicos, sociais e ambientais positivos”.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. RAE – Revista deAdministração de Empresas, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010.
Considerando o enunciado e seus conhecimentos sobre o tema da sustentabilidade, assinale a
alternativa correta:
a) O modelo bottom line é o mais alinhado com o conceito de sustentabilidade.
b) A empresa deve escolher ou a responsabilidade social ou o desenvolvimento sustentável.
c) As discussões sobre sustentabilidade são recentes, iniciando-se por volta dos anos 2000.
d) As discussões sobre sustentabilidade comprometem apenas os países e não as empresas.
e) No modelo triple bottom line, deve-se considerar o capital social, natural e econômico.
O desenvolvimento esteve associado a crescimento econômico por muito tempo, e essa
mentalidade levou os países a perseguirem o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB),
sem se preocupar com outras questões como a qualidade de vida, resultando em danos para a
humanidade (OLIVEIRA, 2002, p. 37). Entender que crescimento econômico e
desenvolvimento são conceitos diferentes é essencial para a promoção de uma gestão
responsável e, consequentemente, a sustentabilidade organizacional. Carvalho (2015, p.110)
explica de forma clara o porquê:
A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à
justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade
de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns
indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a
geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a
qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a
qualidade ambiental do planeta.
Os debates sobre desenvolvimento aumentaram após a Segunda Guerra Mundial,
acirrando-se ainda mais com o  surgimento da Organizações da Nações Unidas
(ONU), que, desde a sua criação, em 1945, está empenhada em:
● Promover o crescimento e melhorar a qualidade de vida dentro de uma liberdade
maior; 
● utilizar as instituições internacionais para promoção do avanço econômico e
Sustentabilidade socialSustentabilidade social
social; 
● conseguir cooperação internacional necessária para resolver os problemas
internacionais de ordem econômica, social, cultural ou de caráter humanitário;
● e promover e estimular o respeito aos direitos humanos e as liberdades
fundamentais de toda a população do globo, sem distinção de raça, credo, sexo,
idioma ou cor (OLIVEIRA, 2002, p. 39).
Para realizar essa missão, a ONU criou uma série de iniciativas e políticas, como a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Organização
Mundial de Saúde (OMS), e também foram criados programas como os que estudaremos a
seguir.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), brevemente estudados nos marcos da
sustentabilidade, tinham como prazo o ano de 2015 para o seu atingimento e apresentaram
um ótimo resultado, demonstrando que o programa e a estipulação de metas e indicadores
realmente funcionam. Segundo a ONU BRASIL (2015, on-line):
em todo o mundo, 2,1 bilhões ganharam acesso a um melhor saneamento e a
proporção de pessoas que praticam a defecação a céu aberto caiu quase pela
metade desde 1990;
o número de pessoas vivendo em extrema pobreza diminuiu pela metade, passando
de 1,9 bilhão, em 1990, para 836 milhões, em 2015;
a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos países: mais
meninas estão na escola;
as mulheres ganharam espaço na representação parlamentar ao longo dos últimos
20 anos em quase 90% dos 174 países com dados disponíveis. A proporção média
de mulheres no parlamento quase dobrou no mesmo período;
a taxa de crianças que morrem antes do seu quinto aniversário diminuiu em mais da
metade, caindo de 90 para 43 mortes por mil nascidos vivos desde 1990. Os
números relativos à mortalidade materna mostram um declínio de 45% em todo o
mundo, com a maior parte da redução ocorrendo desde 2000;
contudo, no contexto do meio ambiente, as emissões globais de dióxido de carbono
aumentaram mais de 50% desde 1990 e a escassez de água afeta agora 40% das
pessoas no mundo. A estimativa é que esta proporção aumente.
Em setembro de 2015, os 193 países membros das Nações Unidas se tornaram signatários da
nova agenda para o desenvolvimento sustentável, nomeada como: “Transformando nosso
Mundo: A agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Nela, estão previstos os 17
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas. Ela surge para terminar de
atingir as metas do Objetivo do Milênio e acrescenta novos temas “[...] para acabar com a
pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente e
enfrentar as mudanças climáticas” (ONU BRASIL, 2015, on-line).
Para que os objetivos sejam atingidos, além do comprometimento dos países, incluindo o
Brasil, que é signatário, é necessário que esses compromissos sejam internalizados pelo poder
público, organizações da sociedade civil, empresas e pessoas em geral.
A seguir, apresentamos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:
Objetivo 1: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;
Objetivo 2: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da
nutrição e promover a agricultura sustentável;
Objetivo 3: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em
todas as idades;
Objetivo 4: assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade e promover
oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;
Objetivo 5: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e
meninas;
Objetivo 6: assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento
para todos;
Objetivo 7: assegurar o acesso con�ável, sustentável, moderno e a preço acessível à
energia para todos;
Figura 3.4 - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Fonte: Ministério das Relações Exteriores.(on-line).
Objetivo 8: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável,
emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;
Objetivo 9: construir infra estruturas resilientes, promover a industrialização
inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
Objetivo 10: reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;
Objetivo 11: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros,
resilientes e sustentáveis;
Objetivo 12: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;
Objetivo 13: tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus
impactos;
Objetivo 14: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos
marinhos para o desenvolvimento sustentável;
Objetivo 15: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas
terrestres, gerir de forma sustentável as �orestas, combater a deserti�cação, deter
e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade;
Objetivo 16: promover sociedades pací�cas e inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições
e�cazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis;
Objetivo 17: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global
para o desenvolvimento sustentável (ONU BRASIL, 2015, on-line).
Conforme mencionado, esse é um programa que envolve não apenas os governos. Para que
esses objetivos sejam atingidos, é necessária a sua internalização e a adesão também por
parte das empresas atuando em conjunto com o poder público e o terceiro setor. No âmbito
da responsabilidade social, esses objetivos atuam como princípios diretivos para a atuação
empresarial e, consequentemente, devem ser conhecidos e considerados pelos pro�ssionais,
para que sejam implementados através de políticas e programas empresariais.
praticarVamos Praticar
Leia o excerto:
O crescimento econômico como condição necessária para erradicar a pobreza, um objetivo do
desenvolvimento sustentável[...], encontra muitas objeções, pois há quem entenda que o
crescimento econômico é a origem dos graves problemas ambientais e sociais observados no mundo
contemporâneo.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. RAE – Revista de
Administração de Empresas, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010. p. 148.
Considerando seus conhecimentos ligado à temática do desenvolvimento, assinale a alternativa
correta.
a) Crescimento e desenvolvimento econômico são considerados sinônimos.
saiba mais
Saiba mais
Na dúvida de como os objetivos poderiam ser
trabalhados dentro de uma empresa? Na matéria ODS:
ideias de ações voluntárias para cada objetivo, de Ana
Clara Leite,  é possível conferir diversas ideias de ações
de voluntariado corporativo para cada um dos 17
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
ACESSAR
http://voluntariadoempresarial.com.br/ods-ideias-de-acoes-voluntarias/
b) Os ODS são compostos por três objetivos:  social, ambiental e econômico.
c) Para a sustentabilidade, é necessário buscar o desenvolvimento econômico.
d) Os ODM são uma agenda com objetivo de terminar de atingir os ODS.
e) A ONU �cou indiferente na discussão sobre desenvolvimento.
Ao trazer à superfície assuntos tão relevantes quanto direitos humanos e desenvolvimento
sustentável, �cou cada vez mais evidente o quanto os governos e as empresas apresentam
de�ciências ao tratar e implementar práticas que, de fato, se apliquem à responsabilidade
social.
Para tentar sanar essa de�ciência, começaram a surgir instituições que tinham como função
principal resolver problemas sociais. Desse modo, a sociedade civil é organizada em três
setores:
Primeiro setor: o primeiro setor é formado pelo governo, que constitui o setor
público.
Segundo setor: aqui está o setor privado, formado pelas empresas.
Terceiro setor: o terceiro setor é composto por associações sem �ns lucrativos.
O terceiro setor está intimamente relacionado com a área de serviço social, sendo que, muitas
vezes, os assistentes sociais desempenham um papel fundamental na atuação dos elementos
do terceiro setor na sociedade. Assim, é possível a�rmar que o terceiro setor é responsável
pelo desenvolvimento social Como exemplos de organizações do terceiro setor, há as
Organizações Não Governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Quase
todas as instituições do terceiro setor são formadas por voluntários.
O terceiro setor é mantido com iniciativas privadas e até mesmo incentivos do governo, com
repasse de verbas públicas. As entidades do terceiro setor têm como objetivo principal
Terceiro setor e aTerceiro setor e a
responsabilidade socialresponsabilidade social
corporativacorporativa
melhorar a qualidade de vida dos necessitados, sejam eles crianças, adultos, animais e meio
ambiente, entre outros.
As fundações, associações e instituições do terceiro setor estão, muitas vezes, envolvidas com
obras de �lantropia. É importante referir que as empresas que têm responsabilidade social
também podem contribuir para uma sociedade mais equilibrada e justa.
No Brasil, o terceiro setor não é tão estabelecido quanto em outros países do mundo. Nos
EUA, por exemplo, há organizações tão bem-sucedidas quanto empresas. É possível que uma
instituição do terceiro setor atue no Brasil e tenha sede em outro país. Entretanto, ela deve
seguir as normas brasileiras de contabilidade (CASTRO, 2017, on-line).
praticarVamos Praticar
saiba mais
Saiba mais
O terceiro setor se tornou um tema bastante discutido
hoje em dia e fonte de discussão para diversos agentes.
Para saber mais, acesse Terceiro setor.
ACESSAR
https://nossacausa.com/categoria/terceiro-setor/
Ao longo da história, os governos se mostraram com di�culdades de atender socialmente toda a
população, de modo que se tornou praticamente impossível para eles sanarem as desigualdades
sociais existentes nos países sem a colaboração de instituições privadas. Sobre o terceiro setor e sua
atuação, assinale a alternativa correta.
a) O terceiro setor é representado por instituições privadas com �ns lucrativos.
b) O terceiro setor foi criado pelos governos para economizar verbas públicas.
c) O principal objetivo do terceiro setor é obter lucro para desenvolver economicamente a
sociedade.
d) O terceiro setor atua para resolver problemas sociais em locais e ambientes em que as
políticas públicas não chegam.
e) O terceiro setor rouba o papel do Estado perante a sociedade, deslegitimando suas
políticas públicas.
indicações
Material
Complementar
L I V R O
Sustentabilidade: canibais com garfo e faca
John Elkington
Editora: M. Books
ISBN: 9788576801238
Comentário: O livro foi escrito pelo criador do modelo triple bottom
line, e nele está toda a explicação desse modelo, essencial para
entender conceitos e a sustentabilidade no contexto empresarial.
F I L M E
A trajetória do genocídio nazista
Ano: 2014
Comentário: Um dos maiores atentados contra a dignidade e os
direitos humanos, a guerra não ocorre de uma hora para outra. Ela
tem uma trajetória de transgressões contra a vida, até culminar
num genocídio. O documentário "A trajetória do genocídio nazista”
com direção de Raye Farr, utiliza imagens raras para mostrar a
ascensão e a consolidação dos nazistas na Alemanha, que levaram a
uma guerra mundial e ao assassinato de milhões de pessoas. O �m
da Segunda Guerra Mundial foi um propulsor para discussão dos
direitos humanos inerentes a todas as pessoas.
Acesse o documentário disponível no canal da ONU Brasil no
YouTube.
T R A I L E R
conclusão
Conclusão
Diretrizes globais foram traçadas para a garantia da sustentabilidade de nosso planeta e da
humanidade, e, embora elas tenham acontecido em nível governamental, é essencial sua
internalização por toda a sociedade, especialmente as empresas e os pro�ssionais atuando
dentro delas, a �m de que os direitos humanos, o desenvolvimento sustentável e os seus
objetivos não sejam apenas uma promessa bonita, mas uma realidade vivida diariamente em
todos os locais, incluindo nas empresas, uma vez que são capazes de in�uenciar e impactar em
toda a sociedade.
O terceiro setor é um forte aliado na busca de uma sociedade mais justa e solidária e deve ter
um trabalho em conjunto com as empresas para a potencialidade de suas ações e efetividade
da responsabilidade social corporativa.
referências
Referências
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