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Projeto de Pesquisa (FINALIZADO)

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Prévia do material em texto

IMESB – INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE 
BEBEDOURO “VICTÓRIO CARDASSI” 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
 
 
 
ANA KAROLINA SANTOS RODRIGUES VIANNA 
 
 
 
 
 
 
 
ADOÇÃO LEGAL DE CRIANÇAS POR CASAIS HOMOAFETIVOS NO 
SÉCULO XXI, À LUZ DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEBEDOURO 
2019 
IMESB – INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE 
BEBEDOURO “VICTÓRIO CARDASSI” 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
 
 
 
ANA KAROLINA SANTOS RODRIGUES VIANNA 
 
 
 
 
 
 
ADOÇÃO LEGAL DE CRIANÇAS POR CASAIS HOMOAFETIVOS NO 
SÉCULO XXI, À LUZ DO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso 
de Direito do IMESB, como requisito para 
a obtenção de nota na disciplina de 
Metodologia Científica, sob a orientação 
da Profa Ana Maria Zanoni da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEBEDOURO 
2019 
 
SUMÁRIO 
 
 
 1. TEMA..................................................................................................................................4 
 2. PROBLEMA DE PESQUISA.............................................................................................4 
 3. HIPOTESES........................................................................................................................4 
 4. OBJETIVOS........................................................................................................................4 
 4.1 OBJETIVO GERAL.....................................................................................................4 
 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................4 
 5. JUSTIFICATIVA................................................................................................................5 
 6. REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................................5 
 7. METODOLOGIA...............................................................................................................9 
 8. BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. TEMA: 
 
A adoção legal de crianças por casais homoafetivos no século XXI, à luz do Código Civil 
brasileiro. 
 
 
2. PROBLEMA 
 
A adoção legal é um direito previsto no art. 1.618 do Código Civil brasileiro, mas por que esse 
direito é muitas vezes negado aos casais homoafetivos, para a constituição de uma família? 
 
 
3. HIPÓTESES 
 
A) Como previsto no art. 5° da Constituição que todos nós temos direito iguais, o Estado deve 
garantir também aos casais homossexuais o direito de adoção. 
B) Atualmente ainda se vê no pensamento sociedade a constituição antiga de família, ou seja, 
homem e mulher, o que de certa forma influencia em alguns assuntos, como a adoção legal de 
crianças por casais homoafetivos. 
C) O atual Código Civil já estabelece novos conceitos para a constituição de família, não 
podendo assim privar pessoas casadas com outros do mesmo sexo, de constituírem família 
com filhos a partir da adoção. 
 
 
 
4. OBJETIVOS 
 
4.1 Objetivo Geral 
 
Essa pesquisa tem como objetivo analisar e descrever os direitos referentes a adoção de 
menores por parte de casais homoafetivos que desejam constituir uma família, já que os 
conceitos de família no século XXI foram atualizados e, não há qualquer impedimento por 
parte da jurisdição civil, ainda que muitos desse pedidos sejam negados. 
 
4.2 Objetivos específicos 
 
A) Mostrar quais são os benefícios que poderá trazer a adoção de crianças por casais 
homoafetivos. 
B) Demonstrar quais são as facilidades e obstáculos que este tipo de adoção pode trazer de 
acordo com as regras do Código Civil, Estatuto da Criança e Adolescente e Constituição 
Federal. 
C) Analisar os efeitos dessa adoção, reconhecendo que o conceito de família empregado é 
diferente. 
 
 
 
 
 
 
5. Justificativa 
 
 
Esse projeto de pesquisa se justifica tendo que os conceitos relacionados a família e a adoção 
com o passar das décadas, vem se alterando continuamente em todos os cantos do mundo, 
principalmente no Brasil. Tal situação foi vista pelo Supremo Tribunal Federal que reconheceu, 
em maio de 2011, a união de homossexuais como entidade familiar merecedora de proteção 
jurídica assim como aos outros tipos de uniões estáveis com casais de sexo diferentes. 
Tal fato provocou alterações nas práticas legais e jurídicas, em relação aos direitos dos 
homossexuais, mesmo que não seja uma lei, entrando nesses conceitos a adoção legal de 
crianças por casais homoafetivos, conceito de grande avanço para o Brasil. 
Esse projeto pretende explicar como o processo de adoção legal por casais homoafetivos 
acontece, quais são as dificuldades desse processo e como também em muitos casos esse direito 
é negado, tendo que o pensamento preconceituoso ainda persiste no pensamento social, mesmo 
a legislação possuindo artigos que discorrem sobre os direitos legais, sem distinção de qualquer 
natureza. 
Este estudo é necessário para examinar mais afundo este tema tão polêmico, mas não tão citado 
pelas mídias atuais, sendo o tema de tal importância, não somente para o campo social, mas 
também para o acadêmico, constando as novas realidades sociais. 
 
6. Referencial Teórico 
 
A união estável homoafetiva é um conceito relativamente novo no âmbito jurídico, vindo com 
o mesmo a adoção legal homoafetiva. Essa adoção é um jeito de os casais homossexuais 
constituírem uma família, transmitirem conceitos familiares, tais como educação e amor, tendo 
e vista que ao fazerem isso, estarão dando a chance a crianças e adolescentes de também terem 
uma família e serem felizes, como em algum dia já foram. 
Maria Berenice Dias leciona com maestria: 
O novo modelo da família funda-se sobre os pilares da 
repersonalização, da afetividade, da pluralidade e do eudemonismo, 
impingindo nova roupagem axiológica ao direito de família. Agora, a 
tônica reside no indivíduo, e não mais nos bens ou coisas que 
guarnecem a relação familiar. A família-instituição foi substituída pela 
família-instrumento, ou seja, ela existe e contribui tanto para o 
desenvolvimento da personalidade de seus integrantes como para o 
crescimento e formação da própria sociedade, justificando, com isso, a 
sua proteção pelo Estado. (2009. P. 43) 
 
Vários são os obstáculos para se adotar um menor legalmente, visando sempre o melhor para o 
mesmo. Contudo, para os casais homoafetivos esses obstáculos são mais complicados, além da 
burocracia presente em todos os casos de adoção, está presente também em vários casos 
questões preconceituosas. 
A forma utilizada pelos parceiros homossexuais para evitar a resistência é somente um dos 
indivíduos do casal candidatar-se à adoção e mesmo sendo adotada por um, a criança vai ter 
dois pais ou duas mães. Em relação a isso, há o requisito de dupla maternidade ou paternidade, 
em que é colocado a paternidade/maternidade socioafetiva. 
A possibilidade de adoção é de direito de todos independente de sua orientação sexual, que nada 
interfere na competência para ser pai, pois o que se considera é o melhor para a criança e/ou 
adolescente 
Acreditar que uma criança pode vir a ter problemas psicológicos caso seja criada por pais 
homossexuais significa esquecer que uma criança abandonada pode ser vítima de violência e 
exploração sexual, pode passar fome e não ter qualquer futuro, o que faz com que uma criança, 
com certeza, tenha problemas psicológicos. 
Antigamente, quando ainda não se tinha Direito Civil, a homossexualidade era muito 
hostilizada e rejeitada pela maioria das pessoas, vista também como uma doença que poderia 
contaminar outros, incluindo crianças, o que maistarde foi desmentido por cientistas que 
pesquisaram mais afundo sobre o assunto. Foi estudado e averiguado que, em relação ao 
desenvolvimento das crianças que crescem em lares homoafetivos, nada é interferido nem 
menos a orientação sexual, mas se vê um melhor entendimento sobre o caso e também a maior 
aceitação ao longo dos anos vendo a mesma situação com pessoas diferentes. 
Na visão de Vecchiatti ele cita que: 
A maioria da população crê que a adoção por casais de mesmo sexo 
afetaria o desenvolvimento sadio da criança, ou seja, por influxo dos 
pais, o adotado se tornaria homossexual. É pertinente informar que a 
Organização Mundial da Saúde emprega a homossexualidade como 
“uma das livres manifestações da sexualidade humana”, todavia, a 
homossexualidade é tão natural como a heterossexualidade. (2012. p. 
503) 
 
Em relação a Constituição Federal brasileira, consta em seu art. 5° que todos são iguais perante 
a lei sem distinção de natureza, garantindo a todos direito a vida, à liberdade, à igualdade, à 
segurança, etc. Assim também consta no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) que, há 
autorização da adoção por uma única pessoa, e em nenhum momento se menciona sobre a 
orientação sexual do indivíduo que pretende adotar. 
Muitos ainda, de certa forma, se recusam a ver a situação de várias crianças em lares adotivos 
esperando uma família e como tal adoção legal pode melhorar a situação dessas crianças. Em 
uma pesquisa feita, conta-se que Brasil tem 47 mil crianças em abrigos, mas só 7.300 podem 
ser adotadas por conta de burocracia fazendo com que meninos e meninas demorem para 
encontrar uma família. 
O processo de adoção homoafetiva é exatamente igual a qualquer outro processo de adoção no 
Brasil. São necessários alguns passos para a efetivação da adoção homoparental, que serão 
citados abaixo: 
1. Procurar a Vara de Infância e Juventude da sua cidade e saber quais documentos vai precisar; 
2. Documentos básicos: identidade; CPF; certidão de casamento ou nascimento; comprovante 
de residência; comprovante de rendimentos ou declaração equivalente; atestado ou declaração 
médica de sanidade física e mental; certidões cível e criminal; 
3. Inicia-se o processo de inscrição (necessita da orientação de um advogado) na Vara da 
Infância e Juventude; 
4. Faz-se um curso de preparação psicossocial e jurídica para adoção (é obrigatório) e o 
resultado será analisado pelo Ministério Público e Juiz; 
5. O indivíduo passará por uma entrevista técnica, para análise de perfil (tanto do adotante como 
da criança); 
6. Após o laudo, o indivíduo terá um Certificado de Habilitação; 
7. Com a aprovação, estará automaticamente na fila de adoção e vai aguardar até aparecer uma 
criança com o perfil compatível fixado pelo(s) pretendente(s) durante a entrevista técnica; 
 8. Quando houver uma criança compatível, a Vara de Infância vai avisá-lo e o indivíduo ou 
casal, irá conhecer o histórico de vida da criança; e, se houver interesse, ambos serão 
apresentados; 
9. Se tudo correr bem, receberá a guarda provisória da criança, já no decorrer do processo 
judicial de adoção. 
 
Os benefícios da adoção homoparental são as mesmas que as da adoção, tanto que o art. 43 do 
ECA deixa claro que “a adoção será deferida quando apresentar reais vantagens para o 
adotando e fundar-se em motivos legítimos” 
Ainda que o tema sobre a adoção homoafetiva seja algo relativamente novo, que por parte do 
âmbito jurídico e doutrinário , possui vários tipos de opinião opostas umas das outras, já é, por 
parte tanto do Código Civil e também das jurisdições, como o Supremo Tribunal Federal, algo 
abrandado, abrangendo por ambas as partes a legalidade das uniões e adoções homossexuais, 
já que é obrigação do próprio Estado garantir tais direitos a qualquer pessoa independente de 
raça, etnia, orientação sexual ou religiosa. 
Assim diz o intelectual Daniel Sarmento, expondo que: 
O Brasil é um Estado Democrático de Direito, com base no princípio da 
dignidade da pessoa humana e nos direitos fundamentais. Esse Estado 
precisa garantir a efetividade dos direitos fundamentais, principalmente, 
às minorias, como é o caso dos homoafetivos por dois motivos essenciais. 
Primeiro, perante as situações de preconceitos vivenciados pelos 
homossexuais na sociedade e, segundo, pela proteção para que estes 
possam gozar efetivamente dos direitos de constituição de família e 
reconhecimento como tal, pelo apoio dos dispositivos legais. (2000, 
p.32) 
 
É fácil perceber que maior impedimento enfrentado por casais homossexuais é o preconceito 
enraizado na sociedade e a justiça ser ainda, em grande parte, tradicional. De acordo com Maria 
Berenice Dias em seu artigo sobre a família homoafetiva e seus direitos, “Nem a ausência de 
leis nem o conservadorismo do Judiciário servem de justificativa para negar direitos afetivos 
que não têm a diferença de sexo como pressuposto”. 
Como um exemplo a ser citado para a comprovação da atualidade do tema, foi postado pelo 
website Top Mídia News, em 24 de Maio de 2019, uma notícia com o seguinte assunto “Dia da 
adoção: após nascer na rua, bebê é adotado por casal homoafetivo” se referindo a um fato que 
ocorreu no Rio de Janeiro sobre um casal homoafetivo, Benjamin Cano Planès e Louis Planès 
que se mudaram para o Brasil há quase 10 anos para começar um negócio. Em meio ao trabalho, 
o casal decidiu que era o momento certo para a família crescer. Por cerca de um ano, os dois se 
encontraram com psicólogos e assistentes sociais para que estudassem sua condição familiar. 
Depois da aprovação da Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, eles aguardaram 
por dois anos com imensa expectativa, acompanhando de perto o processo para saber se havia 
uma criança disponível. Até que uma juíza telefonou para Benjamin e informou que uma colega, 
também juíza, da Bahia, estava com um caso de um bebê prematuro, que nasceu com apenas 5 
meses, o pequeno Vinícius nasceu na rua, com apenas 900 gramas e fora abandonado no 
hospital. Imediatamente o casal se interessou e foi até a Bahia para conhecê-lo. De cara, eles se 
sentiram conectados ao bebê, que só teve alta da UTI com sete meses e meio de vida. Mas, por 
causa da saúde frágil do bebê, eles só puderam retornar ao Rio três semanas depois. 
Em reportagem Benjamin Cano Planès disse, “adotar uma criança no Brasil foi mais um ato de 
amor pelo país que nos deu muita sorte. O melhor presente da minha vida é meu filho e quem 
me deu foi meu país de adoção. Me sinto brasileiro desde a primeira hora”. 
 
7. Metodologia 
 
O projeto de pesquisa apresentado, que tem com o tema " Adoção legal de crianças por casais 
homoafetivos no século XXI, à luz do código civil brasileiro” buscou através de uma análise 
por método bibliográfico, um estudo sobre o progresso da adoção, esclarecendo quais os 
principais embates e desafios enfrentados socialmente e juridicamente pelos casais 
homoafetivos. 
Foi possível analisar também como, em meio aos novos conceitos de família e as novas 
atualidades do campo civil relacionados ao casamento e a adoção, ainda persiste o preconceito 
da sociedade nesses casos, interferindo, de certa forma, nos processos de adoção. 
Para o total entendimento do projeto, é necessária uma leitura contemplativa e reflexiva sobre 
o assunto por meio de livros, artigos, monografias, leis e também reportagens, e após uma 
análise mais aprofundada sobre o tema, já se percebe uma melhor compreensão e talvez até uma 
mudança do ponto de vista relacionado ao tema. 
 
 
8. Referências Bibliográficas 
 
ABREU, Karina Azevedo Simões de. Conceito de Família - Da legislação à prática - uma 
análise da 'essência' do Instituto. 2014, 
https://karinasabreu.jusbrasil.com.br/
https://karinasabreu.jusbrasil.com.br/artigos/151335962/conceito-de-familia.> Acesso em: 12 
mai. 2019 
FILHO, Ricardo Andrade Coitinho e RENALDI, Alessandra de Andrade.O Supremo 
Tribunal Federal e a “união homoafetiva”. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/civitas/v18n1/1519-6089-civitas-18-01-0026.pdf> Acesso em : 12 
mai. 2019 
LIMA, Maurício Cerqueira. União homoafetiva e dupla maternidade: algumas 
implicações no registro civil. Salvador: Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=19248&revista_caderno=14. 
>Acesso em: 01 jun. 2019 
LINO, Francisca Dulcieline de Paula. Adoção por casais homoafetivos: um direito do 
casal. 2017, Disponível em: < https://jus.com.br/artigos/55157/adocao-por-casais-
homoafetivos-um-direito-do-casal.> .Acesso em: 15 maio. 2019. 
NASCIMENO, Ana Paula Vila nova, JÚNIOR, Antônio Raimundo de Menezes, MELO, 
Beatriz Henrique Silveira, SILVA, Raiza Resende e MORAIS, Victória Catunnho de. Uma 
análise jurídica e social acerca dos impedimentos e das facilidades da adoção 
homoafetiva no Brasil. 2018 Disponível em : < 
https://www.passeidireto.com/arquivo/54642286/projeto-de-pesquisa-adocao-homoafetiva>. 
Acesso em 30 maio. 2019. 
DIAS, Maria Berenice. Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais, Ed 12°, 2018 
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro, volume 6: direito de família. 
12. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 
PESSANHA, Ana Jéssica Carvalho; OLIVEIRA, Deymes Cachoeira de. A adoção por 
casais homoafetivos. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. Itajaí, Centro de Ciências 
Sociais e Jurídicas da UNIVALI. v. 3, n.3, p. 174-187, 3º Trimestre de 2012. Disponível em: 
www.univali.br/ricc - ISSN 2236-5044 
REGO, Clarice Pereira. A Adoção por casais Homoafetivos. Rio de Janeiro, Escola da 
Magistratura do Estado Rio de Janeiro, 2012. 
FERREIRA, Dra. Luciana Maria Rocha Souza. Adoção Homoafetiva. 2016, Disponível em: 
< https://juridicocerto.com/p/luciana-rocha/artigos/adocao-homoafetiva-2143>. Acesso em: 
20 maio. 2019 
ALMEIDA, Joyce França de. A possibilidade jurídica da adoção por casais 
homoafetivos. Disponível em:< https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/a-
possibilidade-juridica-da-adocao-homoafetiva.htm> Acesso em 27 maio. 2019 
https://karinasabreu.jusbrasil.com.br/artigos/151335962/conceito-de-familia
http://www.scielo.br/pdf/civitas/v18n1/1519-6089-civitas-18-01-0026.pdf
http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=19248&revista_caderno=14
http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=19248&revista_caderno=14
https://jus.com.br/1493790-francisca-dulcieline-de-paula-lino/publicacoes
https://jus.com.br/artigos/55157/adocao-por-casais-homoafetivos-um-direito-do-casal
https://jus.com.br/artigos/55157/adocao-por-casais-homoafetivos-um-direito-do-casal
https://www.passeidireto.com/arquivo/54642286/projeto-de-pesquisa-adocao-homoafetiva
http://www.univali.br/ricc%20-%20ISSN%202236-5044
https://juridicocerto.com/p/luciana-rocha/artigos/adocao-homoafetiva-2143
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/a-possibilidade-juridica-da-adocao-homoafetiva.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/a-possibilidade-juridica-da-adocao-homoafetiva.htm
TEMAGNONE, Diego. Adoção homoafetiva: saiba como funciona o processo, 2017. 
Disponível em: < http://dotadvogados.com.br/adocao-homoafetiva-saiba-como-funciona-o-
processo/2/.> Acesso em 04 maio. 2019 
FERREIRA, Kátia Catrin Gomes e CHALHUB, Anderson. Contribuições da psicologia 
em relação à adoção de crianças por casais homoafetivos: uma revisão de literatura. 
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<http://revistas.unijorge.edu.br/intersubjetividades/pdf/2010_1_Artigo29_49.pdf.> Acesso em 
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SANTOS, Sammilca de Cale França dos. A adoção por casais homoafetivos no Brasil. 
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), 2018. Disponível em: < 
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Bertolucci, Rodrigo. Brasil tem 47 mil crianças em abrigos, mas só 7.300 podem ser 
adotadas. 2017. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-tem-47-mil-
criancas-em-abrigos-mas-so-7300-podem-ser-adotadas-21384368> Acesso em: 25 maio. 2019 
VICTOR, Marina Veiga Santos. A adoção por casais homoafetivos no direito brasileiro. 
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nascer-na-rua-bebe-e-adotado-por-casal/111536/> Acesso em: 05 maio. 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://dotadvogados.com.br/advogados-civil-empresarial-trabalhista/
http://dotadvogados.com.br/adocao-homoafetiva-saiba-como-funciona-o-processo/2/
http://dotadvogados.com.br/adocao-homoafetiva-saiba-como-funciona-o-processo/2/
http://revistas.unijorge.edu.br/intersubjetividades/pdf/2010_1_Artigo29_49.pdf
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-adocao-por-casais-homoafetivos-no-brasil,591477.html
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-adocao-por-casais-homoafetivos-no-brasil,591477.html
https://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-tem-47-mil-criancas-em-abrigos-mas-so-7300-podem-ser-adotadas-21384368
https://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-tem-47-mil-criancas-em-abrigos-mas-so-7300-podem-ser-adotadas-21384368
http://npa.newtonpaiva.br/direito/?p=1420
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