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Relatorio Segurança no Trabalho

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GOVERNO DOESTADO DOPARÁ 
SECRETARIA DE ESTADO DEEDUCAÇÃO 
DIRETORIA DEENSINOMÉDIOEPROFISSIONALIZANTE 
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
EEETEPA DEODORO DE MENDONÇA 
CURSO TÉCNICOEM SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDRO PERES GUSMÃO NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém/PA 
agosto/2017
GOVERNO DOESTADO DOPARÁ 
SECRETARIA DE ESTADO DEEDUCAÇÃO 
DIRETORIA DEENSINOMÉDIOEPROFISSIONALIZANTE 
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
EEETEPA DEODORO DE MENDONÇA 
CURSO TÉCNICOEM SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDRO PERES GUSMÃO NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
Relatóriodeestágiosupervisionado, apresentadoao 
CursoTécnico emSegurança doTrabalhoEETEPA 
Deodoro de Mendonça como requisito para 
obtençãododiploma deTécnicoemSegurança do 
TrabalhoIntegrado(Subsequente). 
Professor Orientador/Supervisor: Pollyana 
Rodrigues Santiago Gomes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém/PA 
agosto/2017
GOVERNO DOESTADO DOPARÁ 
SECRETARIA DE ESTADO DEEDUCAÇÃO 
DIRETORIA DEENSINOMÉDIOEPROFISSIONALIZANTE 
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 
EEETEPA DEODORO DE MENDONÇA 
CURSO TÉCNICOEM SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
 
 
 
TERMODEAPROVAÇÃO 
 
 
 
PEDRO PERES GUSMÃO NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATORIODEAPROVAÇAOEMESTAGIOSUPERVISIONADO 
 
 
 
Estágio realizado e Relatório submetido à Avaliação da Coordenação de Integração Escola 
Comunidade da EEETEPA Deodoro de Mendonça como requisito parcial para obtenção do 
Diploma de Técnico em: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conformemensuradoabaixo. 
 
NOTA CONCEITO MENÇÃO 
 
 
 
 
 
Aprovado(a) em de de2017. 
 
 
 
Por: 
 
 
 
 
 
 
 
Professor/supervisor (a) 
AssinaturaeCarimbo 
Coordenador (a) deintegração 
AssinaturaeCarimbo
 
Sumário 
 
 
 
RESUMO .................................................................................................................... 05 
 
1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 06 
 
2. O ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO .......................................................... 07 
 
2.1. APRESENTAÇÃO DA CONCEDENTE ...................................................................... 07 
2.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................. 07 
 
2.2.1 Inspeção de segurança na empresa ........................................................................... 07 
 
2.2.1.1 Atividades diárias ...................................................................................................... 07 
2.2.1.2 Atualização dos dias sem acidentes. ......................................................................... 07 
 
2.2.1.3 Diálogos diários com os colaboradores ..................................................................... 07 
 
2.2.1.4 Vistoria diárias nos extintores ................................................................................... 08 
 
2.2.2 Atividades semanais ................................................................................................... 09 
2.2.2.1 DDS (Diálogo Diário de Segurança) ......................................................................... 09 
2.2.2.2 Relatórios Semanais .................................................................................................. 10 
2.2.3 Atividades Mensais ..................................................................................................... 10 
2.2.3.1 Reuniões da CIPA ..................................................................................................... 10 
2.2.3.2 Mapa de Risco ........................................................................................................... 10 
2.2.3.3 Reuniões de Segurança do Trabalho ......................................................................... 11 
2.2.3.4 Inspeção nas Fichas de Manutenção das Máquinas .................................................. 12 
2.4 Brigada de Incêndio ...................................................................................................... 13 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................... 14 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 15 
ANEXOS .............................................................................................................................. 16 
ANEXO I- MAPA DE RISCO ........................................................................................... 17 
Termo de Compromisso de Estágio 
Declaração de Cumprimento de Estágio 
Frequência de Estágio 
Avaliação da Empresa 
Auto Avaliação
5 
 
 
RESUMO 
 
O presente relatório expõe as atividades executadas nos 03(três) meses de estágio sob 
supervisão do Técnico de Segurança do Trabalho Marcelo Conceição dos Santos, 
responsável na Empresa Normaliza Serviços e Treinamentos EIRELI-ME que tem sede em 
Ananindeua-PA. O objetivo do estágio se resume em contribuir na inspeção e consultoria 
de Segurança do Trabalho em várias empresas para qual este SESMET presta serviço, tal 
como para empresa R.B Robert Brasil LTDA localizada em Marituba, sempre tendo 
diálogos diretos com os colaboradores sobre quanto ao uso correto dos Equipamentos de 
Proteção Coletivos e Individuais e com a Diretoria das empresas sobre dificuldades dos 
colaboradores, o uso dos Equipamentos de Proteção Coletivas na prevenção de acidentes 
laborais e informará empresa os riscos observados no desenvolvimento do trabalho. 
 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Técnico em Segurança do Trabalho. Prevenção. Acidente. 
Conscientização. 
 
 
15 
1. APRESENTAÇÃO 
 
Todas as atividades de trabalho exercidas nas mais diferentes especificações de 
trabalho devem ter um bom senso e seguir as Normas regulamentadores para que se tenha 
uma boa e segura jornada de trabalho. 
 O Técnico e Segurança do Trabalho (TST) nas referidas empresas tem como objetivo 
a antecipação dos problemas, sendo que, eles podem acontecer de várias formas, formas estas 
que nunca nem imaginamos, muitas vezes o problema na vida do colaborador não é imediato, 
como se algo caísse em sua cabeça, mas a médio ou longo prazo que muitas vezes o 
colaborador nem está mais na empresa. Em meu estágio, me deparei com as mais variadas 
áreas de trabalho como seus vários tipos de risco, sendo que o mais comum era a poeira 
causada pela serragem da madeira, que pode ocasionar Neoplasia maligna da cavidade nasal 
e dos seios paranasais. 
 Disciplinas que tive o contato no curso como: Higiene e medicina do trabalho, 
Ergonomia, Prevenção e Controle de Perdas e Prevenção e Combate ao Sinistro, ajudaram em 
minha desenvoltura enquanto exercia as atividades de estagiário de segurança do trabalho. 
 O conteúdo acima explanado mostra uma parcela das atividades por mim vividas em 
todo o tempo de estágio. Dentro das empresas, houve aceitação da diretoria e de seus 
colaboradores, mas houve rejeição de uma parcela dos mesmos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
2. O ESTÁGIO CURRICULAROBRIGATÓRIO 
2.1. APRESENTAÇÃO DA CONCEDENTE 
 
 A empresa Robert Brasil Beneficiamento, Secagem, Logística e Exportação de 
Madeiras LTDA, é uma empresa internacional que hoje tem sede em território Nacional, a 
empresa tem como data de abertura no ano de 2008 e hoje tem 9 anos de funcionamento. Sua 
função principal é o beneficiamento da madeira, a checagem da madeira e a exportação, não 
só se limitando a estados nacionais, mas como forte, para outros países, mas também não 
menos importante, ela trabalha com os reaproveitamentos da serragem e retalhos de madeira, 
10% da serragem é reutilizada na alimentaçãodas estufas que servem para checagem da 
madeira, 90% da serragem coletada é comercializada para empresas da área granjeira, para a 
forragem dos viveiros das aves. Os retalhos de madeiras são vendidos para padarias. Hoje a 
empresa se encontra com um quadro 63 funcionários ativos. 
 
2.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
2.2.1 Inspeção de segurança na empresa 
 
 Dentro da empresa existem várias atividades a serem desenvolvidas pelo técnico em 
segurança do trabalho. Muitas dessas atividades são divididas em atividades: diárias, 
semanais e mensais. 
 
2.2.1.1 Atividades diárias 
2.2.1.2 Atualização dos dias sem acidentes 
 
Todos os dias tinham como objetivos, a atualização dos dias sem acidentes na 
empresa do mural de controle de acidentes, para ter um controle de tudo e mostrar que a 
empresa visa um trabalho com qualidade e segurança. 
 
2.2.1.3 Diálogos diários com os colaboradores 
 
 Diariamente em caminhadas pelos vários setores da empresa, sempre que possível, 
quando algum colaborador estava descansando, era tipo uma conversa rápida com ele, 
perguntando se havia algum problema, alguma dificuldade ou algo que lhe impedia ou lhe 
atrapalhava na execução de sua tarefa, e muitas vezes, era me passado que o uso daquele 
determinado EPI o atrapalhava, que por sinal o EPI era o Auricular tipo Plug de silicone, 
8 
 
 
devido que como os mesmo fazem vários movimentos com o corpo, o EPI acaba caindo; 
conforme a NR 06 Equipamentos de Proteção coletiva: §6.7 “Responsabilidades do 
trabalhador” – 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: c) comunicar ao empregador 
qualquer alteração que o torne impróprio para uso (MTE, 2017). 
 
 Sendo assim, depois que orientei a diretoria da empresa, fui autorizado a fazer a troca 
do mesmo para o uso de abafadores tipo concha, que tem uma melhor fixação e vedação de 
ruídos. 
 Dentro dos diálogos com os colaboradores, é também feita a cobrança do uso dos EPI, 
a primeira instância é feito um comunicado verbal, pedindo para o uso do mesmo, em 
segundo plano de ação, já é dado uma advertência verbal, dizendo se isso acontecer uma 
terceira ocasião, será dado uma suspensão por justa causa. 
 Dentro da empresa, antes do colaborador exercer a sua função, ele passa por uma 
integração, onde ele lê os termos do contrato as OS (Ordens de Serviço), onde ele fica ciente 
de que, independentemente de qualquer momento que seja, que ele esteja sem seus EPI’s no 
momento da execução de sua atividade ou esteja em local onde o uso seja obrigatório, o seu 
nome será colocado no “Livro de Ocorrências”, que lá está explicito que “O nome do 
colaborador for repetido 3 vezes em menos desses 15 dias após a primeira advertência verbal, 
que conta com a primeira ocorrência, então será suspensão por justa causa”, devido que os 
mesmos não estão cumprindo com o combinado no contrato das OS que diz: “NR 06 
Equipamentos de Proteção Individual: 
 
§6.7 “Responsabilidades do trabalhador” – 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao 
EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) 
responsabilizar-se pela guarda e conservação; d) cumprir as determinações do 
empregador sobre o uso adequado (BRASIL, 2017). 
 
2.2.1.4 Vistorias diárias nos extintores 
 
 Diariamente é feito vistoria em todos os extintores de incêndios em busca de algum 
eventual problema, como se os extintores não estão com algum tipo de vazamento, se estão 
em seus devidos lugares e facilmente acessíveis, já que a NBR 12693/2013 Sistema de 
Proteção por Extintores de Incêndio, diz que: 
 
§ 5 Requisitos – 5.1 “Os extintores devem ser mantidos com sua carga completa e 
em condições de opção e instalados nos locais designados” – 5.2 “Os extintores 
devem estar em locais facilmente acessíveis e prontamente disponíveis numa 
ocorrência de incêndio. Preferencialmente, devem estar localizados nos caminhos 
9 
 
 
normais de passagem, incluindo saídas das áreas, não podendo ser instalados em 
escadas” (BRASIL, 2013). 
 
Ou se o lacre não foi rompido, e se o extintor, sua sinalização não estão obstruídos ou 
se o abrigo do extintor não está trancado, já que a NBR 12693/2013- Sistema de Proteção por 
Extintores de Incêndio, diz que: 
 
§ 5 Requisitos – 5.4 “Os extintores não podem estar obstruídos e devem estar 
visíveis e sinalizados conforme ABNT NBR 13434-1. – 5.3 “ Os abrigos de 
extintores não podem estar fechados a chave e devem ter uma superfície 
transparente que possibilite a visualização do extintor no seu interior” (BRASIL, 
2013) 
 
2.2.2 Atividades semanais 
2.2.2.1 DSS (Diálogo Semanal de Segurança) 
 
Uma vez por semana, no último dia útil da semana, é realizado o DSS (Diálogo 
Semanal de Segurança), que por normas da empresa, o mesmo foi adotado para todas as 
sextas feiras que é o dia mais propicio para coincidir os 2 turnos de trabalho no mesmo 
horário. O DSS se originou do DDS (Diálogo Diário de Segurança) que é efetuados todos os 
dias antes da jornada de trabalho. 
O DDS ou DSS é de responsabilidade do TST (Técnico de Segurança do Trabalho) 
ministração e a elaboração dos temas, sendo que esses temas podem ser elaborados pelos 
integrantes da CIPA ou os próprios colaboradores, podem dar temas para a ministração, 
sempre que estes temas sirvam para conscientizar os mesmos sobre todo o meio de trabalho, 
que nem tudo é produção e que é possível produzir com segurança. 
Dentro do DDS ou DSS temos a liberdade de aborda os mais diferenciados tipos de 
temas, como um dos temas abordados, foi: Ergonomia – Ginastica Laboral, pois os 
colaboradores exercem funções que envolvem movimentos repetitivos que exigem com o 
tempo uma determinada sobrecarga muscular, a NR 17 Ergonomia diz que; 
 
§ 17.6. Organização do Trabalho – 17.6.3 “Nas atividades que exijam sobrecarga 
muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e 
inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho do trabalho, deve ser 
observado o seguinte: b) devem ser incluídas pausas para descanso” (BRASIL, 
2015). 
 
 
10 
 
 
E foi adotado que antes do início da jornada de trabalho e nos seus intervalos, será 
feito alongamentos dos membros e do corpo como um todo, já que o Livro GINÁSTICA 
LABORAL: Prerrogativa do Profissional de Educação Física, diz que: 
 
“Embora a modernidade tenha trazido grandes avanços tecnológicos, a busca 
constante e incessante por maior produtividade trouxe também fortes pressões para 
o contexto do trabalho, gerando muitas vezes desgastes físicos, mentais e 
emocionais, que, consequentemente, conduzem a um desequilíbrio. Assim, não raro 
se faz necessário “promover um equilíbrio” no ambiente de trabalho. Quando se 
implanta um Programa de GL numa empresa, envolve-se a coletividade, o que 
propicia, além dos benefícios físicos em si (respiração, alongamento muscular, 
melhor oxigenação e circulação sanguínea), momentos de descontração, e um 
desligamento momentâneo dos problemas do trabalho. É uma pausa em que, apesar 
dos cargos exercidos, “todos são iguais”: seres humanos em busca de bem-estar, 
saúde e qualidade de vida no trabalho” (BRANCO, et al., 2015, p.28 apud 
FIGUEIREDO;MONT´ALVÃO, 2008). 
 
Outro tema que pode ser elaborado e ministrado, foi a respeito da Higienização dos 
Equipamentos de proteção Individual, foi ressaltado que, a empresa tem um determinado 
custo com os EPI’s, então é dever do colaborador zelar o seu EPI, sempre lavando os EPI’s 
que podem ser lavados, ou passando pano humedecidos para tirar o excesso de sujeira. 
Devido ao fato de que como eles estão usando os EPI’s, então eles estão carregados daquilo 
que os mesmo lhes protegem (ex: poeira), então para não encurtar a vida útil do EPI, 
deveríamos ter mais cuidado e passar a higienizar eles ao final da jornada de trabalho. 
 
2.2.2.2 Relatórios Semanais 
 
Todas as sextas-feiras era feito um levantamento de todos os acontecimentos dentro 
da área da empresae passado em forma de relatório para a pessoa que me supervisionava, 
para ter uma espécie de controle de todas as atividades por mim exercidas. 
 
2.2.3 Atividades Mensais 
2.2.3.1 Reuniões da CIPA 
 
Uma vez por mês, sempre na primeira sexta-feira do mês o TST, tem como obrigação 
ministrar reuniões da CIPA juntamente com os integrantes da CIPA (Comissão Interna de 
Prevenção de Acidente), conforme NR 05 CIPA: § 5.23 “A CIPA terá reuniões ordinárias 
mensais, de acordo com o calendário pré-estabelecido 5.24 As reuniões ordinárias da CIPA 
11 
 
 
serão realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado” (MTE, 
2011). 
 
 
 
2.2.3.2 Mapa de Risco 
 
De acordo com a NR 5 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidente): §5.16 A 
CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa 
de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, 
onde houver (MTE, 2011). 
O Mapa de Risco é apresentado graficamente de acordo com o layout de cada 
empresa, através de círculos com cores e tamanhos diferentes, sempre de acordo com o nivel 
dos riscos. 
 O tamanho dos círculos variam de acordo com o tamanho do risco no local de 
trabalho, sendo, risco grande, médio ou pequeno. 
 Na Empresa Robert Brasil, pude acompanhar e participar na elaboração do mapa de 
risco, onde pude dar minhas opiniões como TST. Depois de ter feito todas as avaliações, me 
foi cabido a responsabilidade de desenvolver um layout da empresa, que contivesse todos os 
riscos que existem na empresa com sua cor e proporção. 
 Na Robert Brasil, foi encontrar todos os 5 riscos ambienteis, como: 
FÍSICO: Calor – Vibrações – Ruídos 
QUÍMICO: Poeira da serragem – Produtos químicos – Gás GLP 
BIOLÓGICO: Fezes de pombos 
ERGONOMICO: Postural - movimentos repetitivos 
ACIDENTAIS: Quedas – Desabamentos de madeiras – Tráfego da Empilhadeira 
 
2.2.3.3 Reuniões de Segurança do Trabalho 
 
Sempre no décimo quinto dia e no trigésimo dia do mês, era feita a Reunião de 
Segurança, onde o presidente da CIPA, junto com o TST e os Chefes de Produção, se 
reuniam para elaborarem métodos de trabalho mais seguros e ágeis. 
Sendo que em uma dessas reuniões de segurança, foi posto em pauta a cadeira do 
guarda, que fica alocado na guarita da empresa. Esta cadeira estava ergonomicamente 
incorreta, devido a cadeira ficar em cima de um banquinho de madeira, para poder ter um 
12 
 
 
ângulo de visão maior de visão, sendo que o mesmo, precisa ter acesso visual da portinhola 
da guarita, para poder ver quem está chegando, então foi colocado em vigor a NR 17 
Ergonomia, que diz: 
 
§17.3 Mobiliário dos postos de trabalho - 17.3.1. “Sempre que o trabalho puder ser 
executado na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado 
para esta posição”. 17.3.3. “Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem 
atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto” - a) “altura ajustável à 
estatura do trabalhador e à natureza da função exercida” (BRASIL, 2015). 
 
Dentro das reuniões de segurança, os estagiários podem expressar todas as suas 
dificuldades, seja ela com algo relacionado a rotina, com algum problema com os 
colaboradores, como se não quiserem usar o EPI, se estão fazendo algo inseguro ou até 
mesmo com o administrativos, que pode não está lhe dando espaço para fazer seu trabalho. 
 
2.2.3.4 Inspeção nas fichas de manutenção das máquinas 
 
Uma vez por mês é feito vistorias nas fichas de manutenção das máquinas, a fim 
de fazer o acompanhamento e controle das manutenções mensais das máquinas, vendo se 
estão sendo executadas nos dias pré-estabelecidos pelo fabricante, como os Compressores, 
Plainas, Cerras de bancadas a Prensa Finger Joint e entre outras. De acordo com a NR 12 
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos diz que: 12.111 “As máquinas e 
equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, na forma e 
periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais 
vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais” (BRASIL, 2017). 
A ficha de controle de manutenção de cada máquina fica disposta ao lado de cada 
máquina e no escritório, conforme a NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e 
Equipamentos diz: 
 
12.112.1 “O registro das manutenções deve ficar disponível aos 
trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e reparos, bem como à 
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço de 
Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e à fiscalização do Ministério 
do Trabalho e Emprego” (BRASIL, 2017). 
 
Constantemente era verificado se os manuais das máquinas e equipamentos estavam 
em seus devidos lugares, sempre anexados próximos às máquinas e equipamentos, e 
acessível aos operadores, como diz a NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e 
13 
 
 
Equipamentos: Manuais - 12.125 “As máquinas e equipamentos devem possuir manual de 
instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança 
em todas as fases de utilização” (BRASIL, 2017). 
Pude verificar se as máquinas possuíam botão de emergência, e para minha 
felicidade, todas as máquinas possuíam botões de emergência e todos estavam funcionando, 
como manda a NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos: 12.56 “As 
máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por 
meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes” (BRASIL, 
2017). 
 
2.3 Brigada de Incêndio 
 
Tive a oportunidade de colaborar no treinamento da brigada de incêndio, sempre 
fazendo algumas colocações como estagiário em segurança do trabalho, sempre que o 
bombeiro responsável pelo curso de brigada de incêndio achasse necessário. Este curso foi 
feito em questão de que anualmente é preciso ser feito uma espécie de “reciclagem”, já que a 
certificação do treinamento de brigada de incêndio tem validade de 1 ano e no certificado de 
brigada de incêndio tem informativos imprescindíveis não podem ser descartados, conforme 
ABNT NBR 14276/2006 diz: 
 
4.1.4.1 “A validade do treinamento completo de cada brigadista é de no 
máximo 12 meses”. – 4.1.4.2 “Os brigadistas que concluírem o curso com 
aproveitamento mínimo de 70% na avaliação teórica e prática definida no 
anexo B devem receber certificados de brigadista, expedidos por instrutor 
em incêndio e instrutor em primeiro-socorros, com validade de um ano. No 
certificado do brigadista devem constar no minimo os seguintes dados: a) 
nome completo do treinando com RG (registro geral); b) carga horária; c) 
período de treinamento; d) nome completo, formação (instrutor em incêndio 
e/ou instrutor em primeiros-socorros), RG(registro geral) e CPF (cadastro de 
pessoa física) do instrutor; e) informação de que o certificado está em 
conformidade com esta Norma (BRASIL, 2006). 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este estágio foi de grande importância em minha vida acadêmica, pois pude colocar 
em pratica uma grande parcela dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. 
Em pratica, existiram dificuldades, onde em sala de aula não pude vivenciar devido 
ao fato de que em sala de aula, tudo é bonito, tudo funciona de acordo com nossas 
vontades, mas na prática, tive que aprender que, para uma engrenagem que está com 
problema poder se movimentar é preciso trabalhar nas engrenagens principais, por 
exemplo: se o colaborador não quer usar o EPI, é preciso conscientiza o administrativo 
primeiramente, para quando for aplicar alguma correção no colaborador, o administrativo 
lhe der todo o poder que é preciso para fazer tal correção. 
Sendo assim, pude aprender que o TST, tem que ser mais que um profissional da área 
da Segurança do Trabalho, acima de tudo, ele tem quer ser Humano, para poder se colocar 
no lugar do colaborador e ver a melhorforma de poder ajuda-lo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRANCO, A. E. et al. Ginástica Laboral: Prerrogativa do Profisional de Educação 
Física (Vol. 1ª). Rio de Janeiro - Rua do Ouvidor, 121, 7ª andar * Centro, Rio de Janeiro, 
2015. p. 28. “Embora a modernidade tenha trazido grandes avanços tecnológicos...” 
 
BRASIL, Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14276, 2006 - Brigada de 
Incendio. Disponivel em: <http://cipa.iqsc.usp.br/files/2016/05/NBR-14276-Brigada-de-
Inc%C3%AAndio.pdf>. Acesso: 30 de Junho de 2017 
 
______. ABNT. (2013). Sistema de Proteção por Extintores de Incendio. Fonte: Associação 
Brasileira de Normas Técnicas: <https://docslide.com.br/documents/nbr-12693-2013.html>. 
Acesso: 30 de Junho de 2017 
 
______. MTE. (2011). Nr 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. Fonte: 
Ministerio do Trabalho e Emprego : 
<http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR5.pdf>. Acesso: 30 de Junho de 
2017 
 
______. MTE. (2015). Nr 17 Ergonomia. Fonte: Misterio do Trabalho e Emprego: 
<http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR17.pdf>. Acesso: 30 de Junho de 
2017 
 
______. MTE. (2017). NR 06 - Equipamento de Proteção Indivdual - EPI. Fonte: Ministério 
do Trabalho e Emprego: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR6.pdf>. 
Acesso: 30 de Junho de 2017 
 
______. MTE. (20 de 07 de 2017). NR 12 - Segurança no trabalho em Máquinas e 
Equipamentos. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego: 
<http://www.trabalho.gov.br/images//Documentos/SST/NR/NR12/NR-12.pdf>. Acesso: 30 
de Junho de 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
 
 
MAPA DE RISCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 1: Mapa de Risco Empresa Robert

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