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GROSSI PAOLO

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GROSSI, Paolo. PRIMEIRA LIÇÃO SOBRE DIREITO. Rio de Janeiro: Editora Florense Ltda, 2005.
O que é direito?
1.    O Direito entre Ignorância, Desentendidos e Incompreensões
O autor inicia o texto dando exemplo de que para tudo se precisa do direito, mais que existem muitas pessoas que são leigas sobre esse assunto, pois o mesmo é um assunto onde o autor descreve como um tecido espesso, querendo se referir que o direito e cheio de incompreensões podendo dar varias versões a um mesmo fato. 
Ele também aborda que pessoa de baixa renda tem dificuldade em acreditar no direito, acreditando que somente pessoas da burguesia possuem o mesmo.
2.    As Razões Históricas dos Desentendidos e Incompreensões
 Porque esse pensamento, desde o inicio onde o direito começou a existe para todos sem distinção de classe econômica o direito tem alto e baixo em relação à classe menos favorecida e que mesmo o direito sendo a todos a burguesia sempre se prevalece, tornando assim difícil que a pessoa de baixa renda a credite no direito.
3.    O início de um Resgate: Humanidade e Socialidade do Direito
O inicio de um resgate, da se inicio quando um estudante tem um entendimento mal compreendido do que é o direito começa a descobrir que o direito e algo muito além do que ele poderia imaginar. O direito não pode ser estudado ou compreendido simplesmente lendo um livro, como pode ser feito com química, física ou biologia que são ciências exatas, o direito e flexível, pois a varias forma de se interpretar o mesmo será constantemente modificado de vários jeitos pela inteligência, amor, ódio, idealismos e interesses. 
O direito somente existe em sociedade, como o exemplo dado pelo autor Grossi se um astronauta que desembarca em um planeta sozinho e assim permanece não necessita de direito nem suas ações podem ser classificadas como jurídicas.
4.    Sobre a Gênese do Direito na Indistinção do “Social”
Outro exemplo que e citado no texto sobre o gênese do direito e um conflito em uma fila, e se nessa fila uma das pessoas se faz ouvir e coloca em ordem, em pouco tempo se da inicio ao gênese do direito, pois ali se torna uma comunidade jurídica a onde se faz ouvir e produz o direito.
5.    Um Primeiro Resgate: o Direito Exprime a Sociedade e não o Estado 
O direito não e uma entidade social e politicamente autorizada, não é um monopólio do estado, a referências de direito tem que ser dada através da sociedade com varias possibilidade de articulação. 
6.    Um Resgate Importante: o Direito como “Ordenamento” do “Social”
O direito coloca ordem na sociedade desorganizada, o direito e o ato de ordenar um objeto que necessita de organização. Pode se disser que a essência do direito não seja o comando e sim o ato de ordenar um sujeito ou objeto que necessita de organização. 
Direito não pode ser dócil, assim perderia sua dimensão de ordenar, tornando rigoroso para com todos.
7.    E como “Observância”: o Direito como Ordenamento “Observado”
O direito não e somente um ordenamento, mais sim um ordenamento observado tem obediência passiva mesmo que o comando seja autoritário, seguir regras injustas e às vezes até racista, seguida por pessoas de bom senso, que não as contraria para não ter reações do poder constituído.
O autor também aborda no texto que valores não são somente religiosos ou moral, que o valor é o que o coletivo considera importante. 
O direito e a forma mais significativa de uma comunidade viver sua historia.
8.    Ainda sobre Observância no Direito: o Direito, Regra Imperativa?
Direito é observância e não obediência como muitos podem imaginar, obedecer é o ato de se curvar a uma injunção autoritária, direito tem haver com ato de comandar. Se o direito e observado e dele que se surge às regras, origina da observância e a observância se origina dos ordenamentos realizados. O direito já existe antes de qualquer regra ele surge nos atos da sociedade.
9.    A Qualidade da Observância do Direito e uma Comparação Preciosa: Direito e Linguagem
Linguagem e direito tem muito em comum, por exemplo, se um homem morasse em uma ilha sozinha não precisaria de nenhum dos dois para poder sobreviver. Em segundo lugar os dois são instrumento social do sujeito para viver em sociedade, a linguagem para que se possa comunicar e o direito para que se possa viver sem conflitos. A semelhança de maior relevância pode ser dizer que seja quanto mais você conhecer da linguagem e sabe se expressar mais aceito será em sociedade e não esta obedecendo a uma regra e sim se fazendo semelhante. Assim como o exemplo da fila ninguém recebeu uma ordem somente observaram o valor da organização.
A utilização de observância invés de obediência faz com que se tenha uma aceitação passiva do que ainda não conhecem direito.
10.  Direito e Linguagem como Complexos “Institucionais’’
O direito moderno e retratado como um aparelho ortopédico para o poder políticos e controle social o mesmo esta sendo desfigurada, esta perdendo o seu verdadeiro sentido.
Linguagem e direito são como complexos institucionais, onde instituições consistem em relações organizativas, funções e valores e tem uma visão pluralista ao contrario da visão legalista do direito, que esta sendo coligado a um estado insuportável monismo jurídico.
11.  O Direito como “Ordenamento Jurídico” e a sua Vocação Pluralista
O jurista segue a vontade soberana, no entanto devera desenvolver leis rígidas e que seja clara e certa fácil de ler e interpretar, será escrita de modo que todo cidadão tenha capacidade de entender.
Um exemplo de pluralidade de ordenamento jurídica a igreja romana que alem dos seus fiéis também quer que o estado siga suas regras e leis.
Dentro da comunidade possui participante de ordenamento do estado e ordenamento particular fazendo assim existir a pluralidade de ordenamento jurídico.
E hoje o universo jurídico e percorrido por tensões pluralistas em um crescente ordenamento pluralista jurídico onde todos querem ter sua própria autonomia.
A vida do Direito
1. Um Conciso Traçado do nosso Itinerário
O direito faz parte da historia da humanidade, o mesmo vive sua vida bem inserida no tecido social, econômico e político.
O autor coloca que o direito não e somente uma paisagem na historia, ele e a verdadeira paisagem que esta em constantes mudanças, através dos tempos, que ainda haverá muitas manifestações e mudanças que ficaram marcados na historia do direito. A historia do direito se baseia em gêneses, manifestações, interpretações e aplicações.
Cita também que o erro de muitos novos cientistas de direito e que se esquecem que aplicação não e mais do que promulgação de uma lei.
2. As Eras Históricas do Direito. A Idade Antiga: o “Direito Romano”
A idade antiga traz consigo marcos para a historia do direito como o direito do mediterrâneo oriental e o direito grego, mas os mesmo ficam a sombra do direito romano, muitos a de dizer que o direito deu origem através do direito romano mais o direito romano foi mais uma parte da historia do direito. O mérito da cultura romana foi conseguir interpretar o mundo socioeconômico-político em termos jurídico.
O direito romano e obra de doutrinadores porem doutrinas singulares, porque os mesmo tinham como obrigação inventar, refletir, definir e depois conciliar tudo com as transformações cidade – estado.
Então surgiu uma dupla face e um duplo modelo para civilização sucessiva, a primeira é a analise cientifica como formulários conceitos eram usados para analises dos juristas romanos, que serviu de exemplo por muitos anos. A segunda face tinha como base jurista romano que não estava preso ao passado e sim envolvido no tecido político romano e na classe dirigente. O direito romano desenvolveu um papel exempla na historia da vida e da expansão e civilização romana.
3.    As Eras Históricas do Direito. A Idade Média: o “Direito Comum”
Então surgi o direito medieval com uma linguagem familiar, e cheia de estímulos para quem queira inovar o edifício jurídico.
E qual foi sua marca, e porque foi aceita pelos homens incomodados com a mitologia jurídica da idade burguesa.O direito medieval surgiu entre dois vazios o vazio estatal da queda do edifício político romano e a refinada cultura jurídica. O que poderia ser o fim do direito foi o inicio de novas experiências jurídicas originais.
O pluralismo na idade media não teve estorvante políticos, o pluralismo teve os direitos das autonomias locais.
Direito comum e pesando de um modo plural, com costumes locais ou com disciplinas colocadas pela igreja, pela ordem feudal e mercantil. 
4.    As Eras Históricas do Direito. A Idade Moderna: a Diferença Histórica entre “Civil Law” e “Common Law”
Civil Law é estado da Europa ocidental e Common Law se faz referencias a Inglaterra e suas colônias.
Common Law e fruto da historia jurídica inglesas bem diferentes e bem típicas diante da continental. O common Law tem traços do direito medieval.
E civil Law tem como base o direito romano que foi transformado para o italiano diritto civille.
5.    As Eras Históricas do Direito. Além do Moderno, até a Atual “Globalização Jurídica”
O século xx foi marcado por transição percorrido profundas rachaduras. Rachaduras e termo utilizado para descrever que o estado e sua projeção política de sofre infiltrações e começou a complicar- se.
Começou a complicar, pois a civilização moderna começou a lutar pelos seu direito social e civil, a paisagem pintada pelo jurista burguês já não adiantava mais, e assim ocasionando crises e rachaduras. Também no século xx teve o surgimento da constituição que não tinha como princípios pensamentos políticos e sim voltados para o cidadão e para o estado.
A globalização jurídica é o ato dos juristas particulares de afronta o estado do direito.
6.    Os Espaços do Direito. Um Espaço Geográfico: o Território
Muitos têm de confundir o direito com espaço geográfico por retratar o mesmo como direito do estado e fazer conexão com o poder político.
Um estado, um território, um direito, um direito sem interrupções, um judiciário liso.
7.    Os Espaços do Direito. Espaços Imateriais: a Sociedade 
O direito com o passar dos anos acabou se deformando, ocorreu a invasão do estado e da estatalidade do direito. E seu ponto de referencia passou do estado para a sociedade.
O espaço jurídico se torna imaterial seu território já não é mais necessário, o importante agora e a relação entre o homem segundo a sociedade.
O autor cita que o direito pode ter um aliado de ‘’navegação’’ que não possui barreiras geográficas um espaço virtual que repugna a política mais que ajuda a economia e o direito, desde que o direito não esteja envolvido com a política.
 8.    Historicidade do Direito e suas Manifestações
O direito e como historia viva não flutua sobre tempo e espaço, o direito vem passando por grandes crises através de mudanças sofridas.
Manifestações são formas que o direito assume na historia que são chamadas pelos juristas de fontes de um jeito metafórico. As tais chamadas fontes conseguem exprimir bem a essência do fenômeno jurídico.
9.    As Manifestações do Direito. O Direito Natural
Direito natural ou lei natural é a dura intolerância fantasiosa e indigna de um homem de cultura e as quem tem como objeto de convicção absoluta. O século xx traz consigo por causa da crise a retomada da natureza de fatos lacunas do direito positivo.
10.  As Manifestações do Direito. A Constituição
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