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HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL AV

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Disciplina: HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL  
	AV
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	201901063135
	Professor: MARCIA ALVES
  
	Turma: 9002 
	CEL0484_AV_201901063135 (AG)  
	 02/05/2020 15:00:23 (F)  
			Avaliação:
10,0 
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0 
	Nota SIA:
10,0 pts 
	 
		
	HISTÓRIA ANTIGA OCIDENTAL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 18974
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	As descobertas arqueológicas tem sido fundamentais para compreensão do mundo grego. No entanto, por vezes, arqueólogos e historiadores conflitam por que: 
		
	
	como a arqueologia é um sub-tipo da disciplina história, seus ensaios tem sido insuficientes para compreensão da cultura no período missênico. 
	
	cultura material e cultura acadêmica, objetos de arqueólogos e historiadores, tem formas e práticas absolutamente diferentes e divergem por terem pouco contato. 
	
	arqueólogos foram tratados por muito tempo como auxiliares de historiadores, não sendo reconhecidos pelo senso comum como um campo específico de pesquisa. Logo, os dados históricos eram tratados como mais precisos.  
	
	Arqueologia e História tem olhares diferentes para o passado, neste sentido suas conclusões divergentes geram dúvidas aos estudiosos. 
	
	Arqueologia e História divergem sobre os princípios da História da Grécia. Os primeiros atribuem à chegada dos Jônios, enquanto os segundos, influenciados por Homero, crêem na chegada dos Dórios. 
	
	
	 2.
	Ref.: 15683
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A Tróia histórica é uma questão muito debatida. Sabemos que a guerra tem um sentido maior no discurso. Podemos identificar Tróia como um dos primeiros espaços de conflito ideológicos que marcam o pensamento Ocidental como a disputa entre: 
		
	
	Cristianismo e Islã
	
	Democracia e Ditadura
	
	Dominantes e dominados
	
	Oriente e Ocidente
	
	Diplomacia e Militarismo
	
	
	 3.
	Ref.: 643272
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Atenas foi considerada o berço do regime democrático no mundo antigo. Sobre o regime democrático ateniense, é CORRETO afirmar que:
		
	
	A inexistência de escravos em Atenas levava a uma participação quase total da população da Cidade-Estado na polis.
	
	Era baseado na eleição de representantes para as Assembleias Legislativas, que se reuniam uma vez por ano na Ágora e deliberavam sobre os mais variados assuntos.
	
	Apenas os homens livres eram considerados cidadãos e participavam diretamente das decisões tomadas na Cidade-Estado.
	
	Os estrangeiros e mulheres maiores de 21 anos podiam participar livremente das decisões tomadas nas assembleias da Cidade-Estado.
	
	Era erroneamente chamado de democrático pois negava a existência de representantes eleitos pelo povo.
	
	
	 4.
	Ref.: 9263
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A religiosidade grega era cercada de obrigações para os cidadãos das polis. Vivenciá-la em plenitude era também uma questão de cidadania. Podemos afirmar acerca desse traço cultural dos helenos o seguinte aspecto: 
		
	
	os deuses gregos eram seres humanos superlativizados, ou seja, tinham os mesmos defeitos e qualidades, porém em dimensão muito maior. Gozavam ainda da imortalidade. 
	
	a religiosidade grega era vivenciada de forma distinta nas diversas polieis. 
	
	a religiosidade, assim como a política, era uma atividade destinada apenas aos cidadãos, ou seja, aos homens adultos. Mulheres e crianças estavam vetadas. 
	
	a religiosidade grega, embora pré-cristã, tinha elementos semelhantes tais como: a noção de pecado e os cultos as divindades. 
	
	fazia parte da religiosidade humana a ida aos santuários dos deuses onde eram realizados sacrifícios, inclusive, humanos 
	
	
	 5.
	Ref.: 15612
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Observe as proposições abaixo e levando em consideração a história dos gregos. Marque a sequência de afirmativas veradeiras. 
I. A Polis, a mais célebre instituição grega era o centro religioso, político e econômico do distrito que a cercava. Os habitantes do território, exceto os servos, escravos, estrangeiros e mulheres, eram cidadãos;
 II. Na Grécia Antiga, a cada quatro anos declarava-se uma trégua, a fim de que a população pudesse participar dos jogos de Olímpia, competição que originou os modernos jogos olímpicos;
 III. Em Esparta os pais não eram livres para educar seus filhos. Quando nascia, a criança era levada, examinada e, se fosse saudável, ordenavam que fosse criada. Se possuísse compleção frágil, era atirada domonte talgeto;
 IV. A guerra do Peloponeso foi uma luta comandada pelas cidades estados de Esparta e Corinto contra a hegemonia da confederação de Delos liderada por Macedônios. 
		
	
	Apenas II, III e IV
	
	Apenas I e IV
	
	Apenas II e IV
	
	Apenas III e IV
	
	Apenas I, II e III
	
	
	 6.
	Ref.: 267323
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	O Senado foi uma organização presente em todas as fases da história romana. Sobre sua composição podemos afirmar que:
		
	
	Os senadores eram homens do povo, escolhidos entre os mais influentes dentro da comunidade.
	
	Os membros do Senado eram homens especiais, escolhidos entre os que se destacaram em guerras.
	
	Os senadores eram escolhidos por meio de votação, onde todos os maiores de 25 anos participavam.
	
	Os senadores eram escolhidos por meio de votação para um mandato de 5 anos quando eram substituídos. 
	
	Ao longo da monarquia os senadores eram escolhidos pelo rei entre os pater familiae, chefes de clãs. 
	
	
	 7.
	Ref.: 22410
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Reza a lenda que Roma foi fundada no ano 753 a.C. por Rômulo e Remo, filhos gêmeos do deus Marte e da mortal Rea Sílvia. Ao nascer, os dois irmãos foram abandonados junto ao rio Tibre e salvos por uma loba, que os amamentou e os protegeu. Por fim, um pastor os recolheu e lhes deu os nomes de Rômulo e Remo. Depois de matar Remo numa discussão, Rômulo deu seu nome à cidade. A história, por sua vez, nos diz que algumas tribos de origem sabina e latina estabeleceram um povoado no Monte Capitolino, junto ao rio Tibre. A Civilização Romana conheceu a seguinte evolução política: (Questão adaptada de concurso público municipal) 
		
	
	Império, República e Monarquia 
	
	Império, Monarquia e República. 
	
	República, Monarquia e Império. 
	
	Monarquia, República e Império. 
	
	Monarquia, Império e República 
	
	
	 8.
	Ref.: 11878
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Ditaduras, ou figuras centrais no poder romano não foi uma invenção do Império, tinham existência ao longo de toda a República, em especial próximo ao seu fim. Sobre as influências da Monarquia Romana para o período republicano podemos sublinhar: 
		
	
	o monarca como a figura central
	
	a organização política baseado no Senado.
	
	Poder descentralizado
	
	a estrutura militar 
	
	sistema igualitário de divisão das terras
	
	
	 9.
	Ref.: 803920
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	Dentre as opções abaixo, que listam fenômenos históricos ocorridos no período da República romana, identifique aquela na qual os dados apresentados estão posicionados de forma a esboçar um elo de ligação histórica entre os fenômenos:
		
	
	Pax Romana - desarticulação das estruturas políticas de Roma em 476
	
	Expansionismo - aumento do fluxo de moedas e barras de ouro 
	
	Religiosidade - negação da religião para usos políticos 
	
	Corrupção - total escassez da mão de obra escrava como força produtiva
	
	Helenismo - o imperador romano como um deus resultado da influência egípcia
	
	
	 10.
	Ref.: 1118044
	Pontos: 1,00  / 1,00 
	
	A civilização romana não morreu da bela morte. Ela foi assassinada. (PIGANIOL, A. L'Empire Chrétien. Paris: Presses Universitaires de France, 1972.) As palavras finais da clássica obra de André Piganiol sumarizam uma determinada perspectiva historiográfica para analisar o fim do Império Romano. Tal abordagem se caracteriza por considerar como principal fator explicativo para o problema: 
		
	
	O avanço da cristianização que, com sua ênfase no Reino dos Céus, reforçou a autoridade do Imperador. 
	
	A diminuição do número de escravos criando dificuldadespara o recrutamento de soldados para o exército romano. 
	
	A decadência política, social e intelectual decorrente da superação das elites pelas massas proletárias. 
	
	A decadência moral dos governantes.
	
	As invasões dos bárbaros que substituíram a soberania romana nos territórios ocidentais do Império.

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