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Olá, estudante! 
 
Durante a quarentena, não precisamos ficar esperando o tempo passar sem fazer nada, não é 
verdade? Podemos utilizar os momentos sem aula para organizar muitas coisas. Que tal organizar os 
estudos? Organizar os conteúdos e aprender a fazer a gestão do tempo para estudar melhor? 
 
Neste documento, vamos apresentar um Roteiro de Estudos especialmente pensado para você! Ele 
está organizado por Área do Conhecimento e, nesta nona semana, daremos continuidade com a área 
de Ciências Humanas, que reúne os seguintes componentes curriculares: Geografia, História, 
Filosofia, Sociologia, Projeto de vida e cidadania. 
 
Para você saber o que vai rolar durante a semana, apresentamos o calendário semanal, a fim de que 
possa segui-lo à risca ou escolher a organização que faz mais sentido para você! 
 
DIA/ 
Horário 
SEGUNDA 
25/05 
TERÇA 
26/05 
QUARTA 
27/05 
QUINTA 
28/05 
SEXTA 
29/05 
9:00 às 
10: 00 
História Geografia História Geografia História 
11:00 às 
12:00 
Filosofia Sociologia Filosofia Sociologia 
Projeto de 
Vida e 
Cidadania 
 
O momento que vivemos têm nos exigido saber esperar de forma paciente, consciente e em 
equilíbrio físico e emocional, aproveitando para perceber e contemplar tudo que acontece ao nosso 
redor para saber aproveitar todos os episódios. Vamos ao exercício da semana? 
Escolha, se possível, um lugar calmo e silencioso no seu espaço de distanciamento social, deite-se se 
puder, e caso não, escolha a melhor posição para ficar. 
Respire fundo e solte o ar, lentamente, por algumas vezes. Estique seu corpo e em seguida encolha, 
depois fique em uma posição confortável com os joelhos dobrados, as mãos próximas dele e o 
pescoço curvado, olhos abertos e focando o olhar em um ponto (como nos primeiros desafios). Nessa 
posição, e com olhar focado em um ponto, sem permitir que outros pensamentos façam parte do 
exercício, permaneça por 5 minutos. 
Durante o exercício sinta seu corpo, respiração e ambiente. Cada vez que outro pensamento chegar, 
ou passar, interrompendo a sua concentração, o exercício deve ser reiniciado. O desafio será 
concluído quando você permanecer por 5 minutos em percepção, equilíbrio e meditação sem 
nenhuma interrupção. 
Nesse exercício você experimentará ter concentração física, emocional e ambiental. 
Concluiu? Agora é hora de iniciar os estudos do roteiro. Sucesso! 
. 
 
 
 
 
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADA – 1ª SÉRIE EM 
ROTEIRO DE ESTUDOS E ATIVIDADES PARA ESTUDANTES 
Modalidade/oferta: Regular Semana IX – 25/05 a 29/05/2020 
 
Data: 25/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: Roma: das origens a monarquia 
Atividade 
Faça a leitura, atenta, do texto: 
 
TEXTO 
A origem de Roma 
 
Você certamente já ouviu falar sobre a origem mitológica da civilização romana 
onde os gêmeos Rômulo e Remo (descendentes de Eneias de Tróia e filhos de 
Marte e Réa Silvia) são encontrados e alimentados por uma loba às margens do 
Tibre, e posteriormente entregues a uma família camponesa. Todavia, em termos 
práticos e científicos a Itália pré-romana era dividida em diversos territórios, 
ocupados por diferentes povos em níveis de desenvolvimento distintos. Situada na 
parte central da península itálica, mais precisamente nas planícies do Lácio, região 
ocupada anteriormente por celtas, gauleses, etruscos, gregos e cartagineses. Por 
sua vez, os romanos descendem dos etruscos e latinos. 
 
A origem da cidade baseou-se na organização da comunidade tendo por base os 
gens, pequenos clãs familiares, divididos em cúrias (formada por uma dezena de 
gens), por sua vez distribuídos em quatro tribos (cada uma delas composta por dez 
cúrias). A partir do aumento populacional, assim como na Grécia, a sociedade seria 
dividida em classes e a propriedade privada estabeleceria a desigualdade social, 
bem como, um governo de orientação monárquica se instituiria. 
 
O período monárquico caracteriza-se pelo aumento gradativo da produção 
agrícola, bem como pela expansão de Roma pelas margens do rio Tibre. Em termos 
de organização social, era dividia em classes sociais, segundo características 
financeiras e de cidadania: PATRÍCIOS: aristocratas de nascimento. Este grupo 
possuía a posse das terras e rebanhos e eram praticamente os únicos cidadãos com 
direitos políticos plenos, desempenhando funções políticas e religiosas. CLIENTES: 
camada intermediária formada, geralmente, por estrangeiros. Os clientes 
possuíam certa riqueza material de acordo com as atividades que desenvolviam – 
sobremaneira o comércio. Todavia, não possuíam direitos políticos e sua segurança 
dependia da relação de favor ou fidelidade política que estabeleciam com um ou 
mais patrícios. PLEBEUS: por sua vez, embora fossem homens livre, nascidos em 
Roma, não possuíam muitas terras e direitos políticos. Prestavam serviço militar 
obrigatório e junto com os clientes compunham a maioria real da população de 
Roma durante a monarquia. ESCRAVO: tornava-se cativo por duas situações, ou 
por dívidas contraídas junto a um patrício, ou por guerras. 
 
Politicamente a sociedade romana organizava-se em três instituições principais: 
REI: cargo eletivo e vitalício, não hereditário. Após a morte do rei, outro monarca 
era elegido a partir de uma lista tríplice (um representante de cada uma das três 
tribos patrícias). O rei não possuía poderes absolutos, muitas de suas decisões 
deveriam ser aprovadas pelo senado. SENADO: Conselho de anciãos formados 
exclusivamente por patrícios, no caso, o chefe de cada gen, ou seja, o cargo de 
senador era exercido pelo patriarca de cada família patrícia (famílias mais ricas e 
tradicionais que compunham as três tribos patrícias). O senado era responsável por 
elaborar a lista tríplice para escolha do novo rei. ASSEMBLÉIA CURIAL: era formada 
 
 
pelos cidadãos, homens, adultos em condição de servir ao exército e membros das 
trinta cúrias. Esta assembleia elegia o novo rei a partir de uma lista tríplice 
elaborada pelos senadores e composta por senadores. Além disso aprovavam 
guerra e paz e julgavam apelações de penas capitais, funcionando como uma 
última instância para o condenado a morte. 
 
Roma Antiga: Monarquia e República – Revisão de História para o Enem!. 
Disponível em: https://blogdoenem.com.br/roma-antiga-monarquia-e-republica/. 
Acesso em: 11 maio 2020. (adaptado). 
 
Após a leitura do texto responda as questões abaixo: 
 
01. (PUC RS) Durante o período monárquico (cerca de 750 a.C. a 509 a.C.), a 
organização social básica do mundo romano era a _________, comunidade 
formada por um grupo extenso de membros que se reconheciam como 
descendentes de um antepassado comum e onde se concentravam propriedades 
e fortunas. Os líderes de tais comunidades eram homens conhecidos como 
_________, chefes de família com direito de vida e morte sobre os demais 
membros. Não faziam parte dessas comunidades os _________, indivíduos 
originários de povos submetidos pela população nativa de Roma. Esses indivíduos 
eram súditos livres, proprietários e contribuintes, mas não podiam exercer funções 
públicas, exceto serviços militares. Assinale a alternativa que preenche 
corretamente as lacunas do texto. 
 
a) tribo - patrícios - servos 
b) tribo - monarcas - clientes 
c) gens - patrícios - plebeus 
d) cúria - eupátridas - clientes 
e) gens - monarcas – plebeus 
 
02. (UFPE) Na história política de Roma, durante os governos monárquicos, os 
plebeus: 
 
a) possuíam latifúndios, exercendo influência sobre as relações políticas existentes 
na época. 
b) não eram cidadãos romanos, mas tinham poderes políticos destacados, inclusive 
na escolha dos monarcas. 
c) dominavam o núcleo central do poder, obtendo vitória nas eleições em face dos 
seus privilégios políticos. 
d) gozavam de privilégios diferentes daqueles concedidos aos patrícios, pois não 
eram vistos como descendentes dos fundadores de Roma. 
e) tornaram-se grandes proprietários de terra e exportadores da produção agrícola 
de Roma para a Grécia. 
 
03. Durante o períododa Monarquia, a cidade de Roma foi constituída, dando 
origem posteriormente ao maior Império da Antiguidade. Sobre o mito de origem 
da cidade de Roma é correto afirmar que foi fundada por: 
 
a) Cícero e Tito Flávio, grandes guerreiros da região do Lácio. 
b) Tibério e Caio Graco, quando instituíram o Tribuno da Plebe. 
c) Rômulo e Remo, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba. 
d) Júlio César e Otávio Augusto, após as vitórias militares no rio Tibre. 
e) Rômulo e Tarquínio, quando dominaram toda região da Gália. 
 
https://blogdoenem.com.br/roma-antiga-monarquia-e-republica/
 
 
 
04. Qual das alternativas abaixo apresenta aspectos históricos da política e 
sociedade no período da Monarquia Romana: 
 
a) O sistema político era a democracia e a sociedade dividia-se em: nobres, 
comerciantes e escravos. 
b) O sistema político era a monarquia e a sociedade dividia-se em: patrícios, 
clientes, plebeus e escravos. 
c) O sistema político era o parlamentarismo e a sociedade dividia-se em: 
governadores, classe média e camponeses." 
d) O sistema político era o presidencialismo e a sociedade dividia-se em: 
presidente, burguesia e servos 
e) O sistema político era a monarquia e a sociedades dividia-se em: nobres, 
burgueses, escravos, servos e plebeus. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
No Livro didático de História adotado pela unidade escolar em que o estudante 
esteja inserido ou nos sites relacionados abaixo. 
 
Roma Antiga. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-
antiga.htm. Acesso em: 11 maio 2020. 
Romana. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/romana. Acesso 
em: 11 maio 2020. 
A Origem Do Império Romano. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=O0HLhEtQIhA. Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Conhecer a fundação de Roma e a estrutura da Monarquia como primeiro sistema 
de governo, enfatizando organização social do período. 
 
Depois da 
atividade 
 
Que tal fazer uma pesquisa em livros didáticos de História sobre os países que 
atualmente adotam a Monarquia como forma de governo? Na pesquisa identifique 
os tipos de Monarquias adotadas (absoluta, constitucional, parlamentarista) que 
expressam características particulares. Depois, registre no caderno e mostre o 
resultado para os seus familiares e compartilhe essa informação com eles. 
 
Caso não tenha acesso aos livros, estabeleça uma discussão prévia com os seus 
familiares e tentem, juntos, relacionar alguns países monárquicos. No retorno às 
aulas, leve suas indicações para compartilhar com seu professor e descubra os seus 
acertos. 
 
GABARITO 
Questão 01. C 
Questão 02. D 
Questão 03. C 
Questão 04. B 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-antiga.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-antiga.htm
https://www.historiadomundo.com.br/romana
about:blank
about:blank
https://www.youtube.com/watch?v=O0HLhEtQIhA
 
 
Data: 25/05/2020 
11h às 12h Filosofia 
Tema: Do senso comum ao senso crítico 
Atividade 
 Leia atentamente o texto a seguir. 
 
TEXTO 
O Senso Comum e o Senso Crítico 
 
Todas as questões que nos rodeiam possuem duas etapas: a primeira delas é a 
aparência, ou a etapa imediata com a qual nos deparamos com elas, enquanto a 
essência é a etapa mais profunda, que só alcançamos após indagarmos bastante 
acerca do tema. Mas como podemos conhecer a essência das coisas? Em primeiro 
lugar, precisamos descobrir qual é a forma pela qual encaramos o mundo ao nosso 
redor – se nos deixamos levar pelo Senso Comum ou se nos permitimos ir além, 
refletindo através do Senso Crítico. Ao desenvolver alguma atividade, negar nossos 
preconceitos e questionar sobre as noções com as quais estamos lidando nos leva 
a uma atitude filosófica, a partir da qual podemos refletir sobre o senso de 
julgamento que tivemos quando realizamos estes movimentos no passado. Assim, 
podemos ligar o conceito de “senso” à noção de “direção”, visto que ele está ligado 
aos rumos pelos quais organizamos nossas decisões. 
 
O Senso Comum é aquele regido pelos cinco sentidos, dando origem a verdades 
absolutas e a opiniões pouco fundadas. O Senso Comum não está preocupado em 
buscar por maiores informações sobre os assuntos que decide julgar, mas sim em 
proferir sentenças definitivas, conclusivas e que ele acredita que são irrefutáveis. 
A partir de uma postura platônica, o senso comum representa a direção em que 
nossas decisões são baseadas em nossos cinco sentidos – a visão, a audição, o 
olfato, o tato e o paladar. É comum encontrarmos indivíduos que respondem muito 
rápido ao verem ou ouvirem determinado estímulo, sem mesmo deixar seu 
interlocutor terminar sua frase. Estas mesmas pessoas costumam tirar conclusões 
precipitadas sobre os mais diversos temas, desde decisões políticas que vão 
influenciar no futuro até questões mais banais, como programas de 
entretenimento. Quando um indivíduo baseia suas decisões direcionado pelo 
Senso Comum, ele não se preocupa em investigar o que os vereadores de sua 
cidade fazem diariamente – eles preferem afirmar que “todos os políticos são 
corruptos” ou que “não gosta de política”. Mesmo nos tempos atuais, as pautas de 
discussão dos políticos são colocadas todos os dias na internet e as contas dos 
parlamentares são facilmente acessadas nas redes sociais, mas a falta de interesse 
daquele indivíduo que é direcionado pelo senso comum é tão evidente que ele 
prefere generalizar que “todos são bandidos” para não buscar por maiores 
informações. 
 
O Senso Crítico ultrapassa a barreira das aparências, atingindo a essência das coisas 
através da reflexão. Quando o indivíduo não procura saber que a política é o local 
por excelência da capacidade de diálogo e negociação, ele passa a crer que temas 
mais comuns e cotidianos possam ser decididos com base na violência e na 
truculência. De forma geral, são os indivíduos movidos pelo Senso Comum que 
dominam as mesas de bar para reclamar de coisas que não querem resolver, com 
argumentos como “ninguém faz nada!”. Quando temos um problema em nossa 
cidade, como a falta de medicamentos nos postos de saúde ou muitos buracos nas 
ruas, a quem atribuímos a responsabilidade? O Senso Comum diria apenas que 
ninguém faz nada para resolver o problema – e, assim, os postos continuam sem 
medicamentos e as ruas, esburacadas. Ninguém toma para si a responsabilidade 
 
 
de ter eleito o governante, votado nos vereadores que deveriam fiscalizar o 
prefeito ou mesmo de estar atento para o trabalho de seus candidatos. 
 
Este tipo de pensamento leva à resignação e ao conformismo, que não incita à 
mudança. De acordo com Platão, em seu Mito da Caverna, os homens estão presos 
ao universo do Senso Comum, que reside no mundo sensível – no mundo dos 
sentidos, daquilo que todo mundo fala e faz. É, segundo o autor, um universo até 
certo ponto ingênuo, cheio de ideias prontas, com um pensamento sempre 
confiante e certo de que está oferecendo uma resposta definitiva para todas as 
coisas, pois possui “a grande verdade”. Assim, o Senso Comum é responsável por 
unir as crenças e as opiniões dos indivíduos. Dessa forma, ele guarda os 
preconceitos, a passividade, as ideologias e a atuação ligada aos instintos, dando 
origem a ideias prontas que não aceitam discussão. 
 
Existe, no entanto, uma outra forma de olhar para o universo. O Senso Crítico 
ultrapassa o mundo dos sentidos e parte do princípio do uso da razão, da 
epistemologia (do estudo de como conhecer as coisas) e da capacidade de 
avaliação, julgamento e discernimento equilibrado, com o pensamento voltado 
para o futuro – da mesma forma que o primeiro indivíduo que é liberto da Caverna 
de Platão o faz. Enquanto o Senso Comum está preocupado com “grandes 
verdades”, o Senso Crítico se acredita que não existem “grandes verdades” entre 
os homens. Para comprovar esta hipótese, imagine que quatro pessoas estão 
próximas a você enquanto você realiza esta leitura. A pessoa à sua frente afirma 
que você está diante de um computador; quem estáà sua direita, diz que você está 
estudando filosofia; aquele que está atrás de você, diz que você está se entretendo 
com a leitura; já o que está à sua esquerda, afirma que você está sentado e que 
está prestando atenção em algo. Qual deles fala a verdade? 
 
De acordo com o Senso Crítico, todos podem estar falando a verdade, visto que ela 
não é única e depende do ponto de vista de cada observador. Cada uma das 
pessoas de nosso experimento apenas relatou o que eles estão vendo, o que 
corresponde à verdade de cada um sobre você. Dessa forma, a verdade absoluta – 
tão buscada pelo Senso Comum – caberia apenas a uma entidade onipresente, 
onisciente e onipotente – e não aos homens comuns. Também conhecido como 
Senso Científico, o Senso Crítico é uma atitude de dúvida, pois busca desconfiar das 
certezas humanas, da falta de curiosidade e da adesão imediata a qualquer coisa. 
Para o Senso Crítico, é necessário explicar a aparência das coisas, solucionando os 
problemas e obstáculos que aparecerem, enxergando além do momento imediato 
com muita imaginação. Dessa forma, cabe ao Senso Crítico o desenvolvimento do 
pensamento racional, da reflexão e da atitude filosófica. 
 
Disponível em: http://www.clickideia.com.br/portal/conteudos/c/35/24866 
Acesso: 12 maio 2020. 
 
ATENÇÃO! O estudante que tiver acesso à internet pode acessar os links 
disponibilizados nesta atividade (filmes, aulas, textos). Os que não tiverem, basta 
realizar a leitura do texto acima para responder ás questões propostas. 
 
Dica de vídeo: 
 
Senso Crítico x Senso Comum 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=c5FkX06MCIY. Acesso em: 12 
maio 2020. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=c5FkX06MCIY
https://www.youtube.com/watch?v=c5FkX06MCIY
 
 
Registre em seu caderno as respostas para as questões a seguir: 
 
01. A partir da leitura do texto acima (O Senso Comum e o Senso Crítico) estabeleça 
a diferença entre senso comum e senso crítico. 
 
02. Cite exemplos de conhecimentos advindos do senso comum e explique se você 
acha necessário esse tipo de conhecimento. 
 
03. Cite exemplos onde o senso crítico atua na experiência do pensar filosófico e 
explique sua importância para a solução de problemas. 
 
Agora, analise os dois trechos dos textos 01 e 02. 
 
TEXTO 01 
 
Silvio Gallo, filósofo, educador e professor de Filosofia da Faculdade de Educação 
da UNICAMP, afirma que, nesse sentido, o senso comum é um bom ponto de 
partida, mas que, muitas vezes, os conhecimentos sistematizados e testados, como 
a Filosofia e a Ciência, são necessários para se obter um conhecimento de maior 
confiança e validade. 
 
TEXTO 02 
 
Para o sociólogo, escritor e professor português Boaventura de Sousa Santos, 
podemos chamar de senso comum aquele conhecimento vulgar e prático que nos 
orienta cotidianamente. 
 
A seguir, responda ao que se pede com registros em seu caderno. 
 
a) Você acha que o conhecimento advindo do senso comum deve ser valorizado ou 
rejeitado? Apresente ideias e argumentos criativos para justificar sua resposta. 
 
b) Os autores Sílvio Gallo e Boaventura de Sousa Santos assumem pontos de vista 
semelhantes ou distintos acerca do senso comum? Justifique. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Livro: Filosofando: introdução à Filosofia, Aranha, Maria Lúcia de A; Martins, Maria 
Helena P., Volume único, Capítulo 6 p. 76 e 77. 
 
O estudante que tiver acesso à internet pode acessar a plataforma Anísio Teixeira 
para assistir a aula do EMITec clicando no link abaixo: 
 
Do senso comum ao senso crítico. Disponível em: 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/5996 
Acesso: 12 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Realizar a experiência do pensar filosófico, diferenciando-o dos demais saberes e 
descobrindo sua presença implícita em conhecimentos anteriormente adquiridos, 
mas não filosoficamente problematizados. 
 
Depois da 
atividade 
 
Você pode criar “Jogos filosóficos”. 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/5996
 
 
 
Jogo “O Filósofo Anfitrião” 
 
Roteiro da atividade: 
 
1) Pesquise (ou retire dos textos apresentados) alguns conceitos e/ou frases 
atribuídas a filósofos da antiguidade clássica. 
 
2) Construa 10 sentenças curtas (umas verdadeiras e outras falsas). 
 
3) Elabore a resposta correta para cada sentença, “O filósofo Anfitrião” deverá, ao 
final do jogo, justificar corretamente todas as sentenças. 
 
4) Atribua 01 ponto para cada acerto e veja qual foi o familiar que conseguiu maior 
pontuação. Esse será desafiado a ser o próximo “Filósofo Anfitrião”. 
 
Exemplo: 
 
O Mito da Caverna, também conhecido como Alegoria da Caverna, foi escrito por 
Platão. (V) 
 
Aristóteles foi um filósofo grego durante o período clássico na Grécia antiga, 
fundador da escola chamada “Academia”. (F) 
 
Agora é só desafiar seus familiares a entrarem nessa brincadeira. Quem será o 
próximo “Filósofo Anfitrião”? 
 
 
 
Data: 26/05/2020 
9h às 10h Geografia 
Tema: Estrutura e forma do relevo brasileiro 
Atividade 
 Leia atentamente os textos 01 e 02 que seguem. 
 
TEXTO 01 
Relevo brasileiro 
 
O relevo apresenta diferentes formações que são consequências das ações de 
agentes endógenos (resultado da energia do interior do planeta que se manifesta 
pela dinâmica ou tectônica das placas) e agentes exógenos (associados ao clima da 
área, como as chuvas, ventos e geleiras, que criam ou dão as formas esculturais ao 
relevo através de um processo erosivo). 
 
O relevo brasileiro tem formação antiga e resulta, principalmente, da sucessão de 
ciclos climáticos e da ação das forças internas da Terra, como a movimentação das 
placas tectônicas, as falhas e o vulcanismo. 
 
Existem diferentes classificações do relevo brasileiro, cada uma obedecendo a um 
critério. Entre as mais conhecidas estão a realizada em 1940 pelo professor Aroldo 
Azevedo, que utilizou como critério o nível altimétrico. Na década de 1950, o 
professor Aziz Ab´Saber apresentou uma nova classificação, baseando no processo 
de erosão e sedimentação. A mais recente classificação do relevo brasileiro é de 
1995, elaborada pelo professor do departamento de geografia da Universidade de 
São Paulo (USP), Jurandyr Ross. Seu trabalho tem como referência o projeto 
Radambrasil, um levantamento realizado no território brasileiro, entre 1970 e 
1985, com um equipamento espacial de radar instalado em avião. Ross considera 
28 unidades de relevo, divididas em planaltos, planícies e depressões. 
 
Planaltos – São formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. 
Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias 
sedimentares, os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas 
de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas 
superfícies planas de grande altitude. Com 2.995,30 metros, o pico da Neblina é o 
ponto mais alto do relevo brasileiro. 
 
Depressões – São áreas rebaixadas em consequência da erosão, que se formam 
entre as bacias sedimentares e os escudos cristalinos. Algumas das depressões 
localizadas às margens de bacias sedimentares são chamadas depressões 
marginais ou periféricas. Elas estão presentes em grande número no território 
brasileiro e são de variados tipos, como a depressão da Amazônia Ocidental 
(terrenos em torno de 200 metros de altitude). 
 
Planícies – São unidades de relevo geologicamente muito recentes. É uma 
superfície extremamente plana, sua formação ocorre em virtude da sucessiva 
deposição de material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas. 
Normalmente, estão localizadas próximas do litoral ou dos cursos dos grandes rios 
e lagoas, como as planícies da lagoa dos Patos e da lagoa Mirim, no litoral do Rio 
Grande do Sul. 
 
FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. "Relevo brasileiro". Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-brasileiro.htm. Acesso em: 18 maio 
2020. 
TEXTO 02 
Rafting 
 
 
 
O Brasil é tricampeão mundial no rafting, a modalidade de esporte radical mais 
praticadano mundo. Aqui, nas terras tupiniquins há pelo menos cinco pontos 
ideais para a prática do esporte. A lista começa com Foz do Iguaçu, no Paraná, nas 
dramáticas quedas das Cataratas do Iguaçu. Rio das Contas em Itacaré, na Bahia, e 
o Rio Formoso, em Bonito, também são opções radicais. 
 
Figura 1. As quedas das Cataratas do Iguaçu 
 
 
 
Disponível em: https://www.penaestrada.blog.br/10-esportes-radicais-para-
praticar-no-brasil/. Acesso em: 04 jun. 2019 
 
GLOSSÁRIO 
 
RAFTING - é um desporto de aventura que se baseia na prática de descida em 
corredeiras em equipe utilizando botes infláveis e equipamentos de segurança. 
 
Realize as questões: 
 
01. Após a leitura do texto e das imagens, analise as afirmativas: 
 
I – Pode-se afirmar que apenas o território brasileiro utiliza as formas de relevo, 
nesse caso as cachoeiras para a prática de esportes radicais. 
II – O contato com a natureza e diferentes paisagens como: planície marinha, 
planalto, chapadas, serras estimula a prática desses esportes pelo mundo; 
III- As quedas d’água, conhecidas como cachoeiras, ainda podem ser aproveitadas 
pelo homem para a produção de energia limpa através da construção de 
hidrelétricas. 
IV – Planaltos, planície, depressões são as principais formas de relevo encontradas 
no território nacional definidas por Juradyr Ross e que podem servir para 
diferentes práticas de esportes denominadas de radicais, devido ao alto nível de 
adrenalina liberada pelo corpo humano. 
 
São corretas as afirmativas: 
 
a) I, II, III, IV 
b) II, III e IV, apenas. 
https://www.penaestrada.blog.br/10-esportes-radicais-para-praticar-no-brasil/
https://www.penaestrada.blog.br/10-esportes-radicais-para-praticar-no-brasil/
 
 
c) II e III, apenas. 
d) III e IV, apenas. 
e) II, apenas. 
 
02. Analisando os textos descreva que tipo de relevo deve apresentar um rio para 
prática do Rafting. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Em livros didáticos de geografia da 1ª série. 
Também disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-
brasileiro.htm. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
Disponível em: https://www.penaestrada.blog.br/10-esportes-radicais-para-
praticar-no-brasil/. Acesso em: 04 jun. 2019. 
 
Objetivo 
 
Compreender a forma e a estrutura do relevo brasileiro. 
 
Depois da 
atividade 
 
Investigue junto a seus familiares se conhecem alguma cidade da Bahia que possui 
relevo e corredeiras que favorecem a prática do rafting. Para tanto, compartilhe 
previamente com eles o que é um rafting. 
 
Gabarito Questão 01. B 
 
 
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-brasileiro.htm
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-brasileiro.htm
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-brasileiro.htm
 
 
 
Data: 26/05/2020 
11h às 12h Sociologia 
Tema: O processo de Socialização. 
Atividade 
Leia o texto, atentamente, em seguida realize a atividade: 
 
 TEXTO 
Processo de socialização 
 
Na sociologia, o processo de socialização é fundamental para a construção das 
sociedades em diversos espaços sociais. É através dele que os indivíduos interagem 
e se integram por meio da comunicação, ao mesmo tempo que constroem a 
sociedade. 
 
Para o sociólogo brasileiro Gilberto Freire, a socialização pode ser definida da 
seguinte maneira: 
 
“É a condição do indivíduo (biológico) desenvolvido, dentro da 
organização social e da cultura, em pessoa ou homem social, pela aquisição de 
status ou situação, desenvolvidos como membro de um grupo ou de vários grupos.” 
 
A socialização (efeito de se tornar social) está relacionada com a assimilação de 
hábitos culturais, bem como ao aprendizado social dos sujeitos. Isso porque é por 
meio dela que os indivíduos aprendem e interiorizam as regras e valores de 
determinada sociedade. 
 
Quanto a isso, vale lembrar as palavras do sociólogo francês Durkheim, quando 
afirma que: 
 
“A educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta”. 
 
De tal modo, o processo de socialização é desencadeado por meio da complexa 
rede de relações sociais estabelecidas entre os indivíduos durante a vida. Assim, 
desde criança os seres humanos vão se socializando mediante as normas, valores 
e hábitos dos grupos sociais que o envolvem. Observe que nesse processo, todos 
os sujeitos sociais sofrem influência comportamentais. 
 
Os processos de socialização estão classificados em dois tipos: 
 
 Socialização Primária: como o próprio nome já indica, esse tipo de socialização 
ocorre na infância e se desenvolve no meio familiar. Aqui, a criança tem contato 
com a linguagem e vai compreendendo as relações sociais primárias e os seres 
sociais que a compõem. Além disso, é nesse estágio em que são interiorizados 
normas e valores. A família torna-se a instituição social mais fundamental desse 
momento. 
 
 Socialização Secundária: nesse caso, o indivíduo já socializado primariamente 
vai interagindo e adquirindo papéis sociais determinados pelas relações sociais 
desenvolvidas, bem como a sociedade que está inserido. Se por acaso o sujeito 
social teve uma socialização primária afetada, isso poderá gerar diversos 
problemas na sua vida social, uma vez que o primeiro momento de socialização é 
essencial na construção do caráter do indivíduo. 
Disponível em: https://https://www.todamateria.com.br/processo-de-
socializacao//. Acesso em: 14 maio 2020. 
https://www.todamateria.com.br/relacoes-sociais/
https://www.todamateria.com.br/grupos-sociais/
https://www.todamateria.com.br/familia-sociologia/
https://www.todamateria.com.br/processo-de-socializacao/
https://www.todamateria.com.br/processo-de-socializacao/
 
 
 
Nesta atividade vamos exercitar a memória e a compreensão através da 
representação visual de informações. Dessa vez você deverá fazer um mapa 
mental sobre o processo de Socialização. 
 
Vamos lembrar o passo a passo de como fazer um mapa mental: 
 
1. Pegue uma folha em branco e vire-a na horizontal, pode ser o seu caderno; 
 
2. Coloque o tema do seu resumo no centro desta folha. No nosso caso: O processo 
de Socialização. A dica é fazer algum desenho, símbolo ou gráfico; se puder use 
cores diferentes, isso destaca mais as informações importantes; 
 
3. Procure identificar os pontos chave. Nossa sugestão é procurar respostas para 
as seguintes perguntas: 
 
- O que significa Socialização? 
- O que significa dizer que ela é um processo? 
- Ele possui começo e fim? Onde começa? Onde termina? 
- Como acontece o processo de socialização? Ele é igual para todos? 
- Quem é responsável pelo processo de Socialização? Quais as instituições que 
participam? 
- Todos os seres humanos passam por este processo? Qual a sua importância para 
o indivíduo? 
- Qual a importância desse processo para a vida em sociedade? 
 
4. Faça conexões a partir desse elemento central. O processo de Socialização. Uma 
ideia é puxar setas para representar cada nova associação feita; 
 
5. Use palavras-chave para seu material ficar resumido e objetivo; 
 
6. Complete o seu resumo com todas as informações importantes. Vale destacar: 
fatores de causa, consequências, entre outros detalhes. 
 
7. Não tenha medo de colocar ou tirar informações. Você tem vários elementos 
para estimular seu cérebro. 
 
Disponível em: https://www-origin.stoodi.com.br/blog/2018/02/08/como-fazer-
um-mapa-mental/acesso 10/05/2020 (adaptado) 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Livro didático: SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 1ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 
2013. 
 
Na internet acesse a plataforma Anísio Teixeira para assistir as videoaulas do 
EMITec. Disponíveis em: 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2472 Acesso em: 10 
maio 2020. 
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2470 Acesso em: 10 
de maio de 2020. 
 
Leia os textos disponíveis em: 
https://www.gestaoeducacional.com.br/sociabilidade-e-socializacao-o-que-e/ 
Acesso em: 11 maio 2020. 
https://www-origin.stoodi.com.br/blog/2018/02/08/como-fazer-um-mapa-mental/acesso%2010/05/2020https://www-origin.stoodi.com.br/blog/2018/02/08/como-fazer-um-mapa-mental/acesso%2010/05/2020
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2472
http://pat.educacao.ba.gov.br/emitec/disciplinas/exibir/id/2470
https://www.gestaoeducacional.com.br/sociabilidade-e-socializacao-o-que-e/
 
 
https://alunosonline.uol.com.br/sociologia/socializacao.html Acesso em: 11 de 
maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Conhecer o processo de Socialização e a sua importância para a construção das 
sociedades. 
 
Depois da 
atividade 
Compartilhe seu mapa mental com os colegas, convide seguidores, contatos e 
amigos nas suas redes sociais para discutir sobre o conteúdo da sua postagem. Não 
deixe de usar nas redes sociais a #EducaçãoBahia. 
 
 
https://alunosonline.uol.com.br/sociologia/socializacao.html
 
 
 
Data: 27/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: A República Romana 
Atividade 
 Leia atentamente o Texto. 
TEXTO 
A república romana 
 
A república romana foi o período da Roma antiga que sucedeu o período da 
monarquia romana. Essa organização política consistia na forma de um governo 
sem a centralização do poder nas mãos de um só homem, contrário ao que ocorria 
antes, no período monárquico. A Roma republicana tinha uma estrutura política 
que se consolidava com seus cargos magistrais, cujos representantes eram 
escolhidos em assembleias com forte influência do Senado, que exercia 
praticamente o controle do governo de Roma durante a república. 
 
Os cargos magistrais eram cargos públicos do governo. Esses cargos eram definidos 
através de assembleias, que eram compostas apenas pela elite romana, os 
patrícios, e pelo Senado. Somente a partir das reivindicações sociais da plebe (povo 
comum), foi possível que esta camada da sociedade tivesse os seus próprios 
representantes e a sua própria assembleia. 
 
Nas assembleias eram debatidas e votadas as políticas e as leis da república e eram 
eleitos os magistrados: 
 
Assembleia Centuriata: era a assembleia mais importante. Nela eram escolhidos os 
cargos de cônsules, pretores e censores. Também nessa assembleia, eram votadas 
as leis. A assembleia centuriata era composta por romanos que compunham as 
centúrias, que eram uma divisão do exército. 
 
Assembleia Curiata: Ligada a assuntos religiosos. 
 
Assembleia Tribal: Era composta por tribos, que eram uma divisão territorial do 
território romano. Essas tribos decidiam sobre a eleição dos edis e dos questores. 
 
Conselho da plebe: também conhecida como assembleia da plebe, era uma 
assembleia composta apenas por plebeus. O conselho da plebe elegia os tribunos 
da plebe, que eram uma oposição plebeia ao senado, mas com muito menos 
influência e poder. 
 
Durante a República, os irmãos Graco são dois conhecidos políticos romanos, 
eleitos tribunos da plebe no século II a.C., que possuíam uma agenda reformista. 
Ambos desejavam realizar a reforma agrária, o que desagradou consideravelmente 
membros do Senado romano, donos de grandes propriedades que teriam seus 
privilégios ameaçados com as propostas dos irmãos. Os irmãos Graco estão 
inseridos em um contexto de progressiva convulsão social em Roma por conta da 
desigualdade social. Essa tensão entre ricos e pobres esteve no centro da crise que 
levou ao fim da República Romana, no século I a.C.. 
 
A desigualdade social era um grande problema dentro de Roma, uma vez que uma 
pequena classe privilegiada esbanjava uma riqueza muito grande enquanto a 
maioria da população vivia em um estado de pobreza aguda. Os conflitos sociais 
por conta disso eram grandes e, no contexto do século II a.C., giravam em torno, 
principalmente, da posse da terra. 
 
 
 
Disponível em: https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republica-
romana-509-a-c-27-a-c. Acesso em: 11 maio 2020. (Adaptado). 
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-
agraria-na-roma-antiga.htm. Acesso em: 11 maio 2020. (Adaptado). 
 
Após a leitura do texto responda as questões abaixo: 
 
01. Durante a República, Roma passou por progressivas convulsões sociais entre 
patrícios e plebeu. Analise as causas decorrentes dessas convulsões sociais e cite 
uma conquista alcançada pelos plebeus sobre os patrícios. 
 
02. Os irmãos Tibério e Caio Graco propuseram um extenso programa de reformas 
políticas e sociais na cidade de Roma. Explique o principal objetivo desse programa 
de reformas defendidas pelos irmãos Graco e a reação do Senado ante o projeto 
dos irmãos Graco. 
Onde encontro 
o conteúdo 
No Livro didático de História adotado pela unidade escolar ou pelos sites 
relacionados a seguir: 
 
Irmãos Graco. Disponível em: 
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-roma-
antiga.htm. Acesso em: 11 maio 2020. 
República Romana (509 a.C. - 27 a.C.). Disponível em: 
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republica-romana-509-a-c-27-a-c. 
Acesso em: 11 maio 2020. 
Roma – Período Republicano. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-periodo-republicano.htm. Acesso 
em: 11 maio 2020. 
Roma Antiga. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Qr1FilahIkI 
Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Analisar as estruturas de poder de Roma e o próprio conceito de república, como 
legados para a contemporaneidade. 
Depois da 
atividade 
 
Que tal exercitar um pouco a pesquisa? Pesquise em diferentes jornais, revistas 
e/ou investigue junto a seus familiares ou na internet sobre a questão da Reforma 
Agrária no Brasil. Em seguida, escreva um pequeno comentário crítico ou exponha 
seu posicionamento por meio de uma caricatura. 
 
 
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republica-romana-509-a-c-27-a-c
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republica-romana-509-a-c-27-a-c
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-roma-antiga.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-roma-antiga.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-roma-antiga.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/a-questao-agraria-na-roma-antiga.htm
https://querobolsa.com.br/enem/historia-geral/republica-romana-509-a-c-27-a-c
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/roma-periodo-republicano.htm
https://www.youtube.com/watch?v=Qr1FilahIkI
 
 
 
Data: 27/05/2020 
11h às 12h Filosofia 
Tema: Formas de conhecimento 
Atividade 
Faça a leitura atenta do texto. 
 
TEXTO 
O que poderá vir depois do coronavírus? 
 
Por Leonardo Boff 
 
Muitos já sentenciaram: depois do coronavírus não é mais possível levar avante o 
projeto do capitalismo como modo de produção nem do neoliberalismo como sua 
expressão política. O capitalismo é somente bom para os ricos; para os demais é 
um purgatório ou um inferno e para a natureza, uma guerra sem tréguas. 
 
O que nos está salvando não é a concorrência – seu motor principal – mas a 
cooperação, nem o individualismo – sua expressão cultural – mas a 
interdependência de todos com todos. 
 
Mas vamos ao ponto central: descobrimos que a vida é o valor supremo, não a 
acumulação de bens materiais. O aparato bélico montado, capaz de destruir por 
várias vezes, a vida na Terra se mostrou ridículo face a um inimigo microscópico 
invisível, que ameaça a humanidade inteira. Seria o Next Big One (NBO) do qual 
temem os biólogos, “o próximo Grande Vírus”, destruidor do futuro da vida? Não 
cremos. Esperamos que a Terra tenha ainda compaixão de nós e nos dê apenas 
uma espécie de ultimato. 
 
Já que o vírus ameaçador provém da natureza, o isolamento social nos oferece a 
oportunidade de nos questionarmos: qual foi e como deve ser nossa relação face 
à natureza e, em termos mais gerais, face à Terra como Casa Comum? Não são 
suficientes a medicina e a técnica, por mais necessárias. Sua função é atacar o vírus 
até exterminá-lo. Mas se continuarmos a agredir a Terra viva,” nosso lar com uma 
comunidade de vida única” como diz a Carta da Terra (Preâmbulo) ela contra-
atacará de novo com pandemias mais letais, até umaque nos exterminará. 
 
Ocorre que a maioria da humanidade e dos chefes de Estado não têm consciência 
de que estamos dentro da sexta extinção em massa. Até hoje não nos sentíamos 
parte da natureza e nós humanos a sua porção consciente; nossa relação não é 
para com um ser vivo, Gaia, que possui valor em si mesmo e deve ser respeitado, 
mas de mero uso em função de nossa comodidade e enriquecimento. Exploramos 
a Terra violentamente a ponto de 60% dos solos terem sido erodidos, na mesma 
proporção as florestas úmidas e causamos uma espantosa devastação de espécies, 
entre 70-100 mil por ano. É a vigência do antropoceno e do necroceno. A continuar 
nesta rota vamos ao encontro de nosso próprio desaparecimento. 
 
Não temos outra alternativa senão, fazermos nas palavras da encíclica papal “sobre 
o cuidado da Casa Comum” uma “radical conversão ecológica”. Nesse sentido o 
coronavírus é mais que uma crise como outras, mas a exigência de uma relação 
amigável e cuidadosa para com natureza. Como implementá-la num mundo 
montado sobre a exploração de todos os ecossistemas? Não há projetos prontos. 
Todos estão em busca. O pior que nos pode acontecer, seria, passada a pandemia, 
voltarmos ao que era antes: as fábricas produzindo a todo vapor mesmo com certo 
cuidado ecológico. Sabemos que grandes corporações estão se articulando para 
recuperar o tempo e os ganhos perdidos. 
 
 
 
Mas há que conceder que esta conversão não poderá ser repentina, mas 
processual. Quando o Presidente francês Macron disse que “a lição da pandemia 
era de que existem bens e serviço que devem ser colocados fora do mercado” 
provocou a corrida de dezenas de grandes organizações ecológicas, tipo Oxfam, 
Attac e outras pedindo que os 750 bilhões de Euros do Banco Central Europeu 
destinados a sanar as perdas das empresas fossem direcionados à reconversão 
social e ecológica do aparato produtivo em vista de mais cuidado para com a 
natureza, mais justiça e igualdade sociais. Logicamente isso só se fará ampliando o 
debate, envolvendo todo tipo de grupos, desde a participação popular ao saber 
científico, até surgir uma convicção e uma responsabilidade coletivas. 
 
De uma coisa devemos ter plena consciência: ao crescer o aquecimento global e ao 
aumentar a população mundial devastando habitats naturais e assim aproximando 
os seres humanos aos animais, estes transmitirão mais vírus que encontrarão em 
nós novos hospedeiros para os quais não estamos imunes. Daí surgirão as 
pandemias devastadoras. 
 
O ponto essencial e irrenunciável é a nova concepção da Terra, não mais como um 
mercado de negócios colocando-nos como senhores (dominus), fora e acima dela 
mas como um super Ente vivo, um sistema autoregulador e autocriativo, do qual 
somos a parte consciente e responsável, junto com os demais seres como irmãos 
(frater). A passagem do dominus (dono) a frater (irmão) exigirá uma nova mente e 
um novo coração, isto é, ver de modo diferente a Terra e sentir com o coração a 
nossa pertença a ela e ao Grande Todo. Junto a isso o sentido de inter-retro-
relacionamento de todos com todos e uma responsabilidade coletiva face ao 
futuro comum. Só assim chegaremos, como prognostica a Carta da Terra, a “um 
modo sustentável de vida” e a uma garantia de futuro da vida e da Mãe Terra. 
 
A atual fase de recolhimento social pode significar uma espécie de retiro reflexivo 
e humanístico para pensarmos sobre tais coisas e a nossa responsabilidade face a 
elas. O tempo é curto e urgente e não podemos chegar tarde demais. 
 
Disponível em: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-
Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303. Acesso em: 12 maio 
2020. 
 
Após a leitura do texto “O que poderá vir depois do coronavírus?” responda as 
questões a seguir. 
 
01. A expressão “inter-retro-relacionamento de todos com todos e uma 
responsabilidade coletiva face ao futuro comum” indica: 
 
I. A consciência coletiva da importância do cuidado de todos os que fazem parte da 
“Casa Comum”. 
II. Superação da ideia de que o ser humano possui a primazia sobre os outros 
elementos da natureza. 
III. Sensibilidade aos diferentes problemas do mundo e iniciativas individuais e 
coletivas com o intuito de resolvê-los. 
IV. Valorização das relações interpessoais, buscando “o ter” antes “do ser”. 
 
Estão corretas: 
 
a) I, II e III 
b) II, III e IV. 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303
 
 
c) I, III e IV. 
d) I, II e IV. 
e) I, II, III e IV. 
 
02. “A passagem do dominus (dono) a frater (irmão) exigirá uma nova mente e um 
novo coração, isto é, ver de modo diferente a Terra e sentir com o coração a nossa 
pertença a ela e ao Grande Todo”. Sobre o trecho destacado, é correto afirmar: 
 
a) Aos seres humanos é assegurada a possibilidade de utilizar desenfreadamente 
todos os recursos naturais disponíveis. 
b) O valor da fraternidade é destacado como um caminho que não favorecerá o 
cuidado com a “Casa Comum”. 
c) O ser humano é dono da Terra, portanto, como tal, tem consciência das decisões 
que toma em relação ao uso dos recursos naturais. 
d) Momentos de crise, como o atual, promovem a consciência da necessidade de 
praticar o cuidado mútuo, vivenciando, em sentido amplo, a experiência da 
fraternidade. 
e) Nós, seres humanos, precisamos de um novo coração, isto é, precisamos deixar 
de lado os sentimentalismos e nos preocuparmos apenas com a nossa 
sobrevivência. 
 
03. “De uma coisa devemos ter plena consciência: ao crescer o aquecimento global 
e ao aumentar a população mundial devastando habitats naturais e assim 
aproximando os seres humanos aos animais, estes transmitirão mais vírus que 
encontrarão em nós novos hospedeiros para os quais não estamos imunes. Daí 
surgirão as pandemias devastadoras.” Comente a afirmação, dando exemplo da 
sua vivência e percepção do mundo à sua volta. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Em livros didáticos de Filosofia da 1ª série. 
 
O que poderá vir depois do coronavírus? Disponível em: 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-
vir-depois-do-coronavirus-/52/47303. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
As soluções para a crise climática que ninguém está falando. Disponível em: 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/As-solucoes-para-a-crise-
climatica-que-ninguem-esta-falando/3/47305. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
Coronavírus: a degradação da biodiversidade em questão. Disponível em: 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-a-
degradacao-da-biodiversidade-em-questao/3/47095/. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
Coronavírus: a natureza está nos enviando uma mensagem. Disponível em: 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-A-natureza-
esta-nos-enviando-uma-mensagem-diz-diretora-da-ONU-Meio-
Ambiente/3/47002. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Desenvolver no educando a capacidade de compreender criticamente a realidade, 
buscando respostas e caminhos diferentes para as mesmas questões. 
 
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Sociedade-e-Cultura/O-que-podera-vir-depois-do-coronavirus-/52/47303
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/As-solucoes-para-a-crise-climatica-que-ninguem-esta-falando/3/47305
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/As-solucoes-para-a-crise-climatica-que-ninguem-esta-falando/3/47305
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-a-degradacao-da-biodiversidade-em-questao/3/47095
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-a-degradacao-da-biodiversidade-em-questao/3/47095
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-A-natureza-esta-nos-enviando-uma-mensagem-diz-diretora-da-ONU-Meio-Ambiente/3/47002https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-A-natureza-esta-nos-enviando-uma-mensagem-diz-diretora-da-ONU-Meio-Ambiente/3/47002
https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Mae-Terra/Coronavirus-A-natureza-esta-nos-enviando-uma-mensagem-diz-diretora-da-ONU-Meio-Ambiente/3/47002
 
 
Depois da 
atividade 
 
Reflita e dialogue com seus familiares a atual situação de confinamento que 
estamos vivenciando e os possíveis aprendizados de convivência social que 
estamos sendo levados a adquirir. Considere a família como uma célula social. No 
entanto, os aprendizados não se esgotam nela. Assim, reflita e dialogue sobre os 
aprendizados em família e o aprendizado em sociedade, em época de pandemia. 
 
Gabarito 
Questão 01. A 
Questão 02. D 
 
 
 
 
 
Data: 28/05/2020 
9h às 10h Geografia 
Tema: Espaço Geográfico 
Atividade 
Leia atentamente o texto e o poema. 
 
TEXTO 
O que é espaço geográfico? 
 
Por Me. Rodolfo Alves Pena 
 
O espaço geográfico é o meio utilizado e transformado pelas atividades humanas. 
Em termos gerais, ele se difere do espaço natural, em função do fato de o último 
não sofrer diretamente as consequências das práticas econômicas, sociais, 
culturais e cotidianas presentes nas sociedades e envolvendo tanto o meio rural 
quanto o meio urbano. 
 
Na verdade, existem vários conceitos de espaço geográfico, variando conforme a 
abordagem e a corrente de pensamento empregada. Em alguns casos, ele é visto 
como um “receptáculo”, um palco das atividades humanas; em outros, ele é 
concebido como uma conjunção de elementos da natureza, sendo também 
conceituado como reflexo e condicionante das práticas sociais. 
 
Milton Santos, em seu livro A Natureza do Espaço, afirma que “o espaço é formado 
por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de 
objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro 
único no qual a história se dá”[1]. Sendo formado por objetos e por ações, ele se 
insere e se estrutura a partir da lógica de produção, em que objetos naturais 
propiciam um espaço natural que, por meio das técnicas, transforma-se em objetos 
tecnológicos que modificam e são modificados pelo meio. 
 
Sendo assim, o espaço geográfico constrói-se a partir da transformação dos 
elementos naturais pelas práticas antrópicas. Por isso, ele guarda consigo as 
marcas históricas das civilizações e suas transformações ao longo do tempo, haja 
vista que novas construções e reconstruções estão sempre acontecendo, porém 
não de forma igualitária ao longo da extensão das sociedades. 
 
É importante, porém, que não se confunda o conceito de espaço geográfico com o 
de paisagem. Afinal, as paisagens também se diferenciam entre os naturais e as 
geográficas, pois elas formam a expressão externa do espaço. Basicamente, 
podemos entender que a paisagem é o espaço apreendido pelos nossos sentidos 
(visão, olfato, tato, audição e paladar). 
 
Além da paisagem, outro conceito que também é relevante para a compreensão 
do espaço é o de território. Esse, por sua vez, também possui várias definições, 
sendo a mais empregada aquela que se refere às relações de poder. Assim, o 
território é visto, grosso modo, como uma porção do espaço delimitada pela 
propriedade ou pelo exercício de um determinado poder ou soberania. A exemplo 
do território do Brasil, do qual o Estado brasileiro é soberano, ou o território dos 
traficantes, em que cada área é considerada o domínio de um determinado 
indivíduo. 
 
Por fim, podemos destacar, a partir da compreensão do espaço geográfico, o 
conceito de lugar. Esse é entendido, em uma análise mais compreensiva da 
realidade, como o espaço percebido pelos indivíduos, com destaque para uma 
 
 
relação de afetividade, identidade e pertencimento. Por exemplo: a casa onde eu 
moro, a fazenda onde passei a infância, o parque de diversões que sempre 
frequentei, o meu bairro, entre outros. 
 
Portanto, podemos perceber que a compreensão do espaço é uma questão ao 
mesmo tempo complexa e importante, cabendo à Geografia o estabelecimento de 
métodos científicos de sistematização e análise. Vale lembrar que as definições 
apresentadas acima não necessariamente representam a opinião de todos os 
geógrafos, sendo apenas as conceituações mais aceitas ou utilizadas, havendo, 
nesse ínterim, vários debates, contestações e sínteses. 
 
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2. 
reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. p.39. 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-
espaco-geografico.htm Acesso em: 11 maio 2020 (Adaptado) 
 
POEMA 
O Tejo é mais belo 
 
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, 
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia 
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia, 
O Tejo tem grandes navios 
E navega nele ainda, 
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está, 
A memória das naus. 
O Tejo desce de Espanha 
E o Tejo entra no mar em Portugal. 
Toda a gente sabe isso. 
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia 
E para onde ele vai 
E donde ele vem. 
E por isso, porque pertence a menos gente, 
É mais livre e maior o rio da minha aldeia. 
Pelo Tejo vai-se para o Mundo. 
Para além do Tejo há a América 
E a fortuna daqueles que a encontram. 
Ninguém nunca pensou no que há para além 
Do rio da minha aldeia. 
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada 
Quem está ao pé dele está só ao pé dele. 
 
Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/3555. Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Após a leitura do texto e do poema, reflita sobre esse conhecimento criativo da 
obra literária do português Fernando Pessoa, e responda as questões abaixo. 
 
01. Que aspectos do conceito lugar são explorados pelo poeta português no poema 
"O Tejo é o mais belo"? Justifique sua resposta. 
 
02. O espaço geográfico não existe sem a sociedade. Explique essa ideia. 
 
03. Estabeleça a relação entre os conceitos de espaço e de território. 
 
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https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-espaco-geografico.htm
http://arquivopessoa.net/textos/3555
http://arquivopessoa.net/textos/3555
 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
Em livros didáticos de Geografia da 1ª série. 
O que é espaço geográfico? Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-
e/geografia/o-que-e-espaco-geografico.htm. Acesso em: 11 maio 2020 (Adaptado) 
Geografia. Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/3555. Acesso em: 11 
maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Compreender a formação do espaço geográfico, e como o ser humano atuam 
nestas construções. 
 
Depois da 
atividade 
 
Considerando os elementos que integram a paisagem do espaço geográfico, 
verifique junto aos familiares como se deu a formação do espaço geográfico do seu 
bairro. Assim, compartilhe e recolha informações. 
 
 
 
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https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-espaco-geografico.htm
http://arquivopessoa.net/textos/3555
http://arquivopessoa.net/textos/3555
 
 
 
Data: 28/05/2020 
11h às 12h Sociologia 
Tema: Imaginação Sociológica. 
 
Atividade 
 
Leia, atentamente, o trecho dos textos a seguir. 
 
TEXTO 01 
O que é Sociologia? 
 
A imaginação sociológica nos convida a olhar para as coisas que estamos 
acostumados no cotidiano de forma mais ampla. O sociólogo Anthony Giddens, 
mostra como o simples ato de tomar um cafezinho pode ser lido sociologicamente 
de várias maneiras, leia o trecho que segue: 
 
“A imaginação sociológica exige que pensemos fora das rotinas 
familiares de nossas vidas cotidianas, a fim de que as observemos de modo 
renovado. Considere o simples ato de tomar uma xícara de café. Ele não é somente 
um refresco. Ele possui valor simbólico como parte de nossas atividades sociais 
diárias. Frequentemente, o ritual associado a beber café é muito mais importante 
do que o ato de consumir a bebida propriamente dita. Em segundo lugar, o café éuma droga, por conter cafeína. O café é uma substância que cria dependência, mas 
os viciados em café não são vistos pela maioria das pessoas na cultura ocidental 
como usuários de drogas. Como o álcool, o café é uma droga socialmente aceita, 
enquanto a maconha, por exemplo, não o é.” no entanto, há sociedades que 
“toleram o consumo da maconha ou, até mesmo, da cocaína, mas desaprovam o 
café e o álcool. Os sociólogos estão interessados no por quê da existência de tais 
contrastes”. 
 
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 24. Grifos do autor 
Disponível em: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4297898/mod_resource/content/1/AU
LA%207-2.pdf. Acesso em: 11 maio 2020 (Adaptado) 
 
TEXTO 02 
Ensino de Sociologia: conteúdos e metodologia 
 
Perceba que Giddens usa a imaginação sociológica como um exercício para 
podermos pensar o café dos rituais cotidianos de socialização e o “status” dos 
diferentes tipos de café até às relações econômicas e políticas entre países e 
empresas, inclusive historicamente, que envolvem o café até ele chegar a sua 
xícara ou caneca. Outro exemplo da utilização da imaginação sociológica nos dá o 
sociólogo Charles Mills. De acordo com esse autor para exercitar a imaginação 
sociológica é necessário apontar as características da realidade social. Essas 
indagações permitem levar em conta como os indivíduos, na agitação de sua 
experiência diária, adquirem frequentemente uma consciência falsa de suas 
posições sociais. 
 
Para ilustrar o autor nos diz: "Nessas condições, consideremos o desemprego. 
Quando, em uma cidade de cem mil habitantes, somente um homem está 
desempregado, isso é seu problema pessoal, e para sua solução examinamos 
adequadamente o caráter do homem, suas habilidades e suas oportunidades 
imediatas. Mas quando numa nação de 50 milhões de empregados, 15 milhões de 
homens não encontram trabalho, isso é uma questão pública, e não podemos 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4297898/mod_resource/content/1/AULA%207-2.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4297898/mod_resource/content/1/AULA%207-2.pdf
 
 
esperar uma solução dentro da escala de oportunidades abertas às pessoas 
individualmente. A estrutura mesma das oportunidades entrou em colapso [...]”. 
 
Disponível em: 
http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/512/5/Ensino%
20de%20Sociologia.pdf Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Se inspirando nos exemplos dos autores, utilize sua imaginação sociológica 
pensando em um ato qualquer cotidiano (atender o celular, tomar um ônibus, 
apertar as mãos, usar roupas, se alimentar, alisar os cabelos etc.) e proponha 3 
leituras sociológicas que poderiam ser percebidas deste simples ato. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
SILVA, Afrânio et all. SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 1ª ed. São Paulo: Ed. 
Moderna, 2013. 
Desenvolvendo uma Perspectiva Sociológica. Disponível em: 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/desenvolvendo-uma-
perspectiva-sociologica.htm Acesso em: 11 maio 2020. 
Anthony Giddens: Sociologia. Disponível em: 
https://cafecomsociologia.com/anthony-giddens-sociologia/ Acesso em: 11 maio 
2020. 
Para que serve a Sociologia? - Curso Clássicos da Sociologia. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=496&v=9HuhW0GeFf0&featur
e=emb_logo Acesso em: 11 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Compreender a conexão da vida cotidiana de indivíduos com contextos sociais 
mais amplos. 
 
Depois da 
atividade 
 
Compartilhe sua leitura sociológica de um ato cotidiano com os seus familiares, se 
puder faça um pequeno vídeo sobre seu exercício de imaginação e socialize 
também com seus colegas via redes sociais, desafiando-os a fazer o mesmo. 
 
 
 
http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/512/5/Ensino%20de%20Sociologia.pdf
http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/512/5/Ensino%20de%20Sociologia.pdf
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/desenvolvendo-uma-perspectiva-sociologica.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/desenvolvendo-uma-perspectiva-sociologica.htm
https://cafecomsociologia.com/anthony-giddens-sociologia/
https://www.youtube.com/watch?time_continue=496&v=9HuhW0GeFf0&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?time_continue=496&v=9HuhW0GeFf0&feature=emb_logo
 
 
 
 
Data: 29/05/2020 
9h às 10h História 
Tema: A Cidadania Romana 
Atividade 
 Leia atentamente os textos abaixo 
 
TEXTO 01 
Cidadania como elemento de mudança social 
 
A luta por direitos pode ser considerada uma das principais engrenagens da 
história, no decorrer das civilizações os detentores e os desprovidos vivem em 
relações complexas geralmente ligadas a questões de poder. Liberdade, 
democracia, propriedade, muitos são os objetivos de cada grupo, que 
invariavelmente se chocam, dando início a mudanças históricas profundas e 
alterando com maior ou menor impacto diversos aspectos da vida humana. 
 
A cidadania pode então ser percebida como a busca do indivíduo e da sociedade 
pelos direitos que outros grupos já gozam ou por reivindicações em dissonância 
com a tradição vigente. De acordo com a percepção mais comum ela também é 
vista sob o clássico aspecto de direitos e deveres do cidadão para com o Estado. 
Essa percepção apesar de reducionista é válida, pois é justamente a política o 
instrumento mais comum e eficaz para a mudança social. Não atoa essas 
mudanças virão no bojo de grandes revoluções. 
 
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/estado-
sociedade-na-era-informacao-relacao-entre-as-transformacoes-sociais-novas-
tecnologias.htm. Acesso em: 08 maio 2020. 
 
TEXTO 02 
Cidadania em Roma 
 
 Como na Grécia, em Roma o exercício de cidadania estava ligado com a 
capacidade exercer direitos políticos e civis. A cidadania romana era atribuída 
somente aos homens livres (nem todos os homens livres eram considerados 
cidadãos). Os cidadãos tinham o Direito: a ser sujeito de Direito privado (jus 
civile); ao acesso aos cargos públicos e às magistraturas; à participação das 
assembleias políticas; e às vantagens fiscais. 
 
Na sociedade romana as pessoas eram diferenciadas entre livres e escravos. Os 
cidadãos não eram considerados todos iguais e livres, e se dividiam em categorias 
de classes. A participação nas atividades político-administrativas era restrita a 
uma parcela mínima, aos cidadãos ativos; além do que, nem todos podiam ocupar 
cargos políticos e administrativos. 
 
Disponível em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/cidadani
a-em-roma/18797. Acesso em: 08 maio 2020. 
 
 Produzir uma charge problematizando os dois textos, considerando pertinente 
o exercício crítico sobre os conflitos das sociedades de classe em contextos 
históricos diferentes em relação ao direito do cidadão. Bom lembrar que a 
charge é texto visual em que utiliza o humor ao mesmo tempo em que critica. 
 
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/estado-sociedade-na-era-informacao-relacao-entre-as-transformacoes-sociais-novas-tecnologias.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/estado-sociedade-na-era-informacao-relacao-entre-as-transformacoes-sociais-novas-tecnologias.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/estado-sociedade-na-era-informacao-relacao-entre-as-transformacoes-sociais-novas-tecnologias.htm
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/cidadania-em-roma/18797
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/cidadania-em-roma/18797
 
 
Onde encontro o 
conteúdo 
 
Livro didático de História adotado pela unidade escolar em que o estudante 
esteja inserido. 
 
A luta entre patrícios e plebeus. Disponível em: 
https://www.oespacodahistoria.com/index.php/ct-menu-item-3/i-roma-antiga-
ate-a-primeira-guerra-punica/55-a-luta-entre-patricios-e-plebeus. Acesso em: 
08 maio 2020. 
Revoltas Plebéias. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revoltas-plebeias.htm.Acesso em: 08 
maio 2020. 
Origem e Evolução da Cidadania. Disponível em: 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/origem-evolucao-
cidadania.htm. Acesso em: 08 maio 2020. 
 
Objetivo 
 
Analisar a sociedade romana e seus conflitos sociais, ilustrando critérios de 
anterioridade, posterioridade e simultaneidade para o exercício da cidadania. 
 
Depois da 
atividade 
 
O que você acha de exercitar agora? Vamos Fazer um Slogan? Use a sua 
imaginação para criar um Slogan sobre o tema trabalhado. 
 
Atenção! O Slogan ou frase de efeito é uma frase de fácil memorização, resume 
as características de um produto, serviço ou até mesmo pessoa. Ela é usada em 
contexto político, religioso ou comercial como uma expressão repetitiva de uma 
ideia ou propósito. 
 
Disponível em: http://www.radiorainha.fm.br/new/governo-federal-lanca-
marca-e-slogan-pelas-redes-sociais. Acesso em: 08 maio 2020. 
 
 
 
https://www.oespacodahistoria.com/index.php/ct-menu-item-3/i-roma-antiga-ate-a-primeira-guerra-punica/55-a-luta-entre-patricios-e-plebeus
https://www.oespacodahistoria.com/index.php/ct-menu-item-3/i-roma-antiga-ate-a-primeira-guerra-punica/55-a-luta-entre-patricios-e-plebeus
https://www.oespacodahistoria.com/index.php/ct-menu-item-3/i-roma-antiga-ate-a-primeira-guerra-punica/55-a-luta-entre-patricios-e-plebeus
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revoltas-plebeias.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/origem-evolucao-cidadania.htm
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/origem-evolucao-cidadania.htm
http://www.radiorainha.fm.br/new/governo-federal-lanca-marca-e-slogan-pelas-redes-sociais
http://www.radiorainha.fm.br/new/governo-federal-lanca-marca-e-slogan-pelas-redes-sociais
 
 
 
 
Data: 29/05/2020 
11h às 12h Projeto de Vida e Cidadania 
Tema: Como eu me vejo socialmente? 
Atividade 
 Leia atentamente o texto abaixo: 
TEXTO 
A Sociologia: sua importância para o entendimento das pessoas e do mundo 
 
A Sociologia é uma ciência extremamente importante para o mundo que estamos 
vivenciando, porque além da busca da compreensão das causas e consequências 
do que ocorre no mundo, a mesma busca rever e até mesmo antecipar eventos 
para as gerações seguintes, ajudando-nos a entender e procurar soluções para os 
males que estamos vendo e vivenciando na atualidade (criminalidade, educação, 
pobreza, desigualdades, entre outros). 
 
O homem busca cada vez mais, reconhecimento, seja no trabalho ou em um 
grupo social, fazendo com que indivíduos acabem por se afastar de seus contatos 
sociais mais importantes, sendo este a família, precursora de tradições, e este 
afastamento acarreta na maioria dos casos, em intolerâncias no que diz respeito 
às diferenças sociais, seja elas religiosas ou políticas, por exemplo, de um 
indivíduo ou grupo. Tudo isso ajuda a aumentar ainda mais os problemas atuais. 
A Sociologia no mundo ajuda o homem a se conscientizar e traz para nós ideias 
para encontrarmos o nosso papel na sociedade. Ajuda o homem para colaborar 
para uma vida na sociedade mais tolerante, com transformações sociais e 
intelectuais que visam diminuir os males da sociedade, porque os mesmos já 
sabem o seu papel e o seu lugar no mundo. 
 
Sendo assim, é o indivíduo e não a sociedade que prevalece de forma bem clara 
e objetiva sobre a crescente acuidade na busca do conhecimento nas áreas da 
Sociologia, tal como a psicanálise que auxilia indivíduos a se encontrarem e se 
ajudarem nos processos de dificuldades resultantes dos problemas sociais. 
A Sociologia é importante para o mundo contemporâneo, assim como outras 
ciências, porque ela volta especificamente para a compreensão dos problemas 
sociais, e assim adquire reflexões e debates sobre estes problemas com o intuito 
de, além de gerar pensamentos também gerar soluções. 
 
Disponível em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/sociologia-
sua-importancia-para-o-entendimento-das-pessoas-e-do-mundo/51305. Acesso 
em: 08 maio 2020. 
 
Após a Leitura do texto, responda: 
 
01. Como estudante como você entende, a partir da leitura do texto, a 
importância da sociologia para compreensão da vida em sociedade? 
02. A vida em sociedade é simples e igual para todos ou é complexa e cheia de 
desafios? Responda e Justifique sua resposta tendo como base o texto acima. 
 
03. Como a Família e as relações consideradas primárias interferem na nossa 
personalidade? 
 
04. A sociedade moderna é mais tolerante e solidária? Responda e justifique sua 
resposta. 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/sociologia-sua-importancia-para-o-entendimento-das-pessoas-e-do-mundo/51305
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/sociologia-sua-importancia-para-o-entendimento-das-pessoas-e-do-mundo/51305
 
 
 
05. Você acredita que os valores assimilados nos espaços de construção de sua 
personalidade têm contribuído na sua formação para o mundo em que estamos? 
Responda e justifique. 
 
Onde encontro 
o conteúdo 
 
SILVA, Afrânio et all. SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO. 1. ed. São Paulo: Ed. 
Moderna, 2013. 
 
Objetivo 
 
Construir a noção de quem somos como seres humanos dentro de um contexto 
social, nossas percepções a respeito de classe e condições sociais e desenvolver e 
valorar, positivamente, a si próprio e a classe social no qual pertence, bem como 
se conhecerem uns aos outros. 
 
Depois da 
atividade 
 
Assista, se possível, ao vídeo disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=I1ZPySIIpGI acesso 11/05/2020. Acesso 
em: 11 maio 2020. 
Caso não seja possível assistir ao vídeo, leia abaixo a sinopse. 
 
SINOPSE 
 
O telecurso ensino médio em sua aula de número 01, contempla em seu 
conteúdo a compreensão da Sociologia, explica seu objeto de estudo e a vida 
em sociedade, define também essa ciência que se preocupa com o social. O 
vídeo explica como ela pode ajudar na formulação de políticas públicas e avaliar 
os programas sociais, aperfeiçoando, dessa forma, as instituições existentes na 
nossa sociedade. 
 
Com base nas informações, compartilhe com seus familiares a importância da 
Sociologia para a sociedade. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=I1ZPySIIpGI
https://www.youtube.com/watch?v=I1ZPySIIpGI

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