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RELATÓRIO PRODUÇÃO DO POLIETILENO

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RELATÓRIO: PRODUÇÃO DE POLÍMEROS, REALIZADO PELA ALUNA LUIZA MANTOAN, 2.º ETIM QUÍMICA, ETEC DEP. SALIM SEDEH, NA DISCIPLINA DE S.I.C.O. – PROF.º PEDRO CARDOSO.
PRODUÇÃO DO POLIETILENO.
01. INTRODUÇÃO:
O polietileno (PE) é um homopolímero formado por longas cadeias do monômero eteno, termoplástico, pode ser moldado através da temperatura, e caracterizado por sua polimerização de adição através de pressão e calor. Foi sintetizado pela primeira vez pelo alemão Hans Von Pechman ao aquecer o diazometano acidentalmente, sendo denominado polimetileno.
Posteriormente, sua primeira síntese de PE foi produzida por acidente em 1933, na Inglaterra, através de uma mistura de eteno e benzaldeído sob pressão muito elevada. Este processo de PE de baixa densidade (PEBD) tornou-se industrial em 1939. Portanto, através dos avanços na produção de polietileno, tornou-se possível a utilização de catalisadores Phillips e Ziegler-Natta que possibilitaram a produção de polietileno de alta densidade (PEAD). 
O PE é um polímero versátil e possui diversas utilidades. Entre elas, podemos destacar os processos com grandes ramificações como: a produção de embalagens industriais e agrícolas, embalagens de alimentos e frascos de produtos farmacêuticos e hospitalares (PEBD) e peças produzidas por rotomoldagem – reservatórios e brinquedos (PEMD, polietileno de média densidade).
Os processos de baixa pressão que utilizam o catalizador Ziegler-Natta dão origem ao polietileno de alta densidade e baixa densidade linear (PEBDL) e ao PE de média densidade com um menor número de ramificações, cujo comprimento depende do comonômero empregado. O PEAD é utilizado na produção de frascos, filmes e tanques de combustível e o PEBDL é utilizado em embalagens de aves congeladas/resfriadas, sacaria industrial, etc. 
Logo, para a utilização de PE na indústria alimentícia, são necessárias diversas propriedades que garantam a integridade do produto: resistência, evitar migração de voláteis (substâncias com baixo ponto de ebulição) para o produto, não absorver aromas, etc.
Além desses, também existe o PEUAPM, PE de ultra peso molecular, com excelentes propriedades mecânicas: resistência ao desgaste por abrasão, cujas propriedades ópticas são melhores em relação ao PEBD.
Portanto, o polietileno é flexível e possui maior durabilidade e resistência química, sendo economicamente atrativo e o mais utilizado atualmente pelas indústrias por sua versatilidade na produção de materiais.
02. MATERIAIS E MÉTODOS:
Através do processo de polimerização de adição, o etileno é quimicamente reconfigurado na unidade repetitiva do polietileno. Como ambos possuem o mesmo número de átomos, seu número de massa é estequiométrico. Entretanto, a molécula do polietileno, por conter milhares de moléculas repetitivas, possui sua massa relativa medida em milhares. Logo, a reação orgânica é representada utilizando “n” no começo dos reagentes (por seus milhares de monômeros de eteno) e no final do produto, com o polímero representado entre chaves.
O processo de polimerização inicia através de um gás que possui diversos monômeros de eteno. Nele, é introduzido um catalisador, aumentada a pressão da substância e sua temperatura, criando condições tortuosas. Assim, o catalisador é fragmentado proporcionando radicais livres de vida curta. Esses radicais são unidos aos elétrons PI mais frouxos do etileno e formam um novo radical livre. Ele, por sua vez, se junta a outro PI mais frouxo de outra molécula de etileno e sua cadeia vai crescendo sucessivamente.
03. RESULTADOS E DISCUSSÕES
FIGURA 1: REAÇÃO ORGÂNICA DO POLIETILENO.
Através da polimerização de adição do monômero eteno, é possível obter o polímero polietileno, representado pela reação abaixo.
Fonte: <https://alunosonline.uol.com.br/quimica/polietileno.html>. Acesso: 4 de junho de 2020.
De acordo com os métodos utilizados, é possível destacar a utilização de pressão, temperatura, catalisador e a representação de milhares de monômeros por “n”.
FIGURA 2: PRINCIPAIS TIPOS, PROPRIEDADES E APLICAÇÕES DO POLIETILENO.
De acordo com a análise do polietileno, é possível destacar através da imagem abaixo os principais tipos, propriedades e aplicações.
Fonte:<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282003000100005>. Acesso: 4 de junho de 2020.
Acima, estão classificados pela densidade, estrutura e catalisador.
FIGURA 3: POLIETILENO VERDE E POLIETILENO.
A imagem a seguir retrata os dois tipos de polimerização: através da cana-de-açúcar e do petróleo, ambas dando origem ao polietileno.
Fonte:<https://betaeq.com.br/index.php/2019/07/11/polietileno-verde-producao-e-vantagens/>. Acesso: 4 de junho de 2020.
O processo de polimerização através da cana-de-açúcar é caracterizado pelo polietileno verde, biopolímero retirado da mesma. Possui características do polietileno petroquímico analisado, é reciclável (mas não é biodegradável) e remove até 2,5 toneladas de gás carbônico da atmosfera a cada tonelada de PE produzida.
04. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Como analisado, o polietileno é um polímero termoplástico e por isso amplamente versátil, podendo ser homopolímero ou copolímero, dependendo de seus catalisadores, e sintéticos por serem produzidos através de um monômero quimicamente modificado pelo ser humano, mas de origem natural (cana ou petróleo). 
05. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Polímeros – Definição e classificação. 2016. (17min57s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=IaEgQgbKDe8&t=930s>. Acesso em: 3 de junho de 2020.
Química Orgânica – Polietileno. 2012. (9min09s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qEzGJjyaXw0>. Acesso em: 4 de junho de 2020.
Química – Polímeros – Introdução. 2014. (2min38s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rjUqX6ivXyY>. Acesso em: 3 de junho de 2020.
SOARES, André L. F. Estudo da Permeabilidade em Filmes de Polietileno Verde. Porto Alegre: UFRGS, 2012. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/110105/000951813.pdf?sequence=1>. Acesso em: 4 de junho de 2020.

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