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Fone: 81 3429-0772 . 3493-2956 | www.facottur.org | ÓRTESE E PRÓTESE Curso: Fisioterapia | Prof°: Wallacy Jhon S. Araújo – wallacyjhon@live.com Prof°. Wallacy Jhon S. Araújo Fisioterapeuta e Enfermeiro Mestrando em Enfermagem pela UFPE Pós-graduado em Reabilitação Neurofuncional com Ênfase em Pediatria Pós-graduado em Fisioterapia em Terapia Intensiva e Suporte Ventilatório PRESCRIÇÃO E MEDIDAS DE CADEIRA DE RODAS Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA ANO 1938 Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL SIR LUDWIG GUTTMANN • Neurologista (Alemão) • Jogos Paraolímpicos • Um dos pioneiros no uso do esporte para reabilitação física de deficientes, as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial. • O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já contava com quarenta países. HOSPITAL STOKE MANDEVILLE - 1948 http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA TRANSIÇÃO PARA ATUALIDADE Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA TRANSIÇÃO PARA ATUALIDADE Ó R T E S E E P R Ó T E S E Ó R T E S E E P R Ó T E S E EVOLUÇÃO HISTÓRICA ATUALIDADE - PERSONALIZAÇÃO Ó R T E S E E P R Ó T E S E ATUALIDADE - RESULTADO EVOLUÇÃO HISTÓRICA Ó R T E S E E P R Ó T E S E PROPRIEDADES TÉCNICAS TIPO DE ESTRUTURA DOBRAVEL EM X Ó R T E S E E P R Ó T E S E PROPRIEDADES TÉCNICAS TIPO DE ESTRUTURA MONOBLOCO Ó R T E S E E P R Ó T E S E PROPULSÃO Ó R T E S E E P R Ó T E S E MATERIAIS UTILIZADOS Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIA DE USO • Reabilitação; • Uso clínico; • Hospitalar. Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Trânsito Ambulatório Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Posturais Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Uso ativo Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Monitorizada Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Esporte Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Laser Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Higiênica Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Higiênica Postural Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Carrinho de transporte Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Cadeira de rodas de aventura Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Hand Bikes Ó R T E S E E P R Ó T E S E CATEGORIAS DE USO • Resgate e Salvamento Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE PORTARIA Nº 1.272, DE 25 DE JUNHO DE 2013 ANEXO I Procedimento: 07.01.01.020-7 CADEIRA DE RODAS MONOBLOCO Descrição: Cadeira de rodas confeccionada sob medida, em tubos de alumínio, cromado ou com pintura eletrostática, dobrável em L, braços removíveis ou escamoteáveis, podendo não ter apoio de braços, eixo de remoção rápida nas quatro rodas, encosto e assento com estofamento 100% nylon ou couro sintético resistente, com almofada de assento em espuma de alta densidade e 5 cm de espessura, forrada com mesmo tecido e velcro para fixação, com ou sem faixa torácica (5 - 7 cm), com ou sem cinto pélvico, com ou sem faixa para panturrilha, protetor lateral de roupa rebatível com aba ou tipo Paralamas, rodas traseiras de 24" com sobre aro de propulsão com ou sem pinos, pneus maciços ou infláveis, freio bilateral, rodas dianteiras removíveis de 5" ou 6" com pneus maciços ou infláveis com rolamentos blindados nos eixos; com ou sem rodas anti tombo; Apoio para pés ergonômico rebatível ou fixo, com altura e ângulo de inclinação ajustável. Cambagem opcional. As dimensões da cadeira serão fornecidas por meio de descrição por profissional de saúde habilitado. Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Qual é a historia do paciente? Passado e presente, problemas e soluções para uma nova cadeira dentro das perspectivas de melhoria clinica e funcional. Histórico do Paciente Diagnóstico da Patologia • Idade • O que causou a deficiência ambulatória? • Quanto tempo que esta utilizando a cadeira? • Estagio de Reabilitação ? • Possíveis intervenções Cirúrgicas? • Prognósticos de melhorias ? Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Exame Clínico • Medidas antropométricas • Alinhamento postural • Equilíbrio sentado • Reflexos primitivos • Espasticidade • Integridade da pele • Sensações • Resistência • Força • Cognitivo • Percepção e julgamento • Motivação • Funções vitais Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Exame funcional Locomoção • Autopropulsão • Deslocamento assistido Habilidades na cadeira • Os braços estão posicionados corretamente para impulsionar a cadeira • Manobras • Empina • Transpõe obstáculos • Sobe rampas • Desce degraus • Guarda a cadeira no carro Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE A cadeira no contexto familiar • Pesada para ser carregada • Leve para ser conduzida • Ergonomia • Desmontável • Fácil de manusear • Cabe nos veículos da família • Manutenção Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Acessibilidade • Dimensões possíveis para uso nos ambientes em que vive ou que freqüenta ? • O modelo de cadeira permite o uso em áreas externas com freqüência? • O modelo de cadeira permite ser carregada com freqüência? • A cadeira cabe em veículos de transporte coletivo? • A cadeira cabe nos ambientes internos de sua residência? Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Cadeira atual •A cadeira esta velha e com sistemas ultrapassados •A cadeira esta com defeitos mecânicos •O modelo não atende tecnicamente às novas necessidades funcionais do usuário •A cadeira é pesada e não oferece bom deslizamento, sendo pesada para manuseio •As medidas estão em desacordo com o biótipo do usuário • O usuário se sente desconfortável • Sente dor •O paciente não se mantém na cadeira, escorrega com freqüência •O posicionamento na cadeira colocar em risco a integridade da pele do paciente •A cadeira não promove a auto-estima do usuário Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Atividades Diárias • Estudo • Trabalho • Reabilitação • Atividades recreativas ou esportivas • Transporte que utiliza • Período em fica sentado na cadeira Ó R T E S E E P R Ó T E S E AVALIAÇÃO DO PACIENTE Expectativas com uma nova cadeira • Melhoria da auto-estima • Melhoria no desempenho de suas atividades diárias • Posicionamento correto • Evitar deformidades • Evitar machucados dérmicos • Conforto • Maior tolerância em ficar sentado • Transporte • Acessibilidade • Confiança no equipamento • Menor gasto energético ao impulsionar a cadeira • Interagir com o meio Ó R T E S E E P R Ó T E S E PRESCREVENDO A CADEIRA “O Profissional de área com a incumbência de prescrever a cadeira de rodas, deve estar atualizado com os conceitos técnicos, materiais e modelos existentes, a fim de orientar os usuários na escolha correta de sua cadeira. Esta decisão será definitiva para os objetivos de inclusão e vida independente”. Ó R T E S E E P R Ó T E S E FORMULÁRIO DE PRESCRIÇÃO Documento do fabricante, onde constao modelo de cadeira, medidas da cadeira apropriadas ao usuário, acessórios e opcionais, nele devera conter informações gerais pertinentes a definição técnica do modelo. Ó R T E S E E P R Ó T E S E FERRAMENTAS DE PRESCRIÇÃO •Medidas antropométricas•Modelos Ó R T E S E E P R Ó T E S E LARGURA DO ASSENTO Espaço exato para sentar o usuário, não deve ser nem apertada e nem folgada. A esta medida podemos atribuir: • Correto posicionamento dos braços para impulsionar a cadeira. • Referência para o posicionamento corporal • Dimensões externas da cadeira sem excedentes, favorecendo o usuário nas manobras e convivência Ó R T E S E E P R Ó T E S E COMPRIMENTO DO ASSENTO É compreendida pelo comprimento desde a parte inferior frontal do encosto até o termino do assento propriamente dito. A esta medida podemos atribuir: • Melhor distribuição do peso corporal, evitando pressão nos ísquios. • Correto posicionamento das pernas em relação ao apoio dos pés • Maior estabilidade do tronco • Reduz o movimento de deslizamento lateral e frontal do quadril. Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALTURA DO ENCOSTO É a altura compreendida desde a base do assento na posição traseira ate o topo da estrutura tubular, onde o usuário ira apoiar e sustentar o tronco. A esta medida podemos atribuir. Deve estar posicionado a uma altura que ofereça estabilidade e equilíbrio ao usuário, e que não interfira no movimento escapular e ombro ao movimentar-se na cadeira. • Evita vício de postura • Retroversão de quadril • Melhora o desempenho no manuseio da cadeira • Auxilia no equilíbrio de tronco • Auxilio nas manobras • Maior habilidade na execução de tarefas diárias • Auto estima Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALTURA DO ENCOSTO Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALTURA DO ENCOSTO ALTURA DO ENCOSTO *Os conceitos acima apresentados se referem a usuários que possuem condição física para impulsionarem sua cadeira, não necessariamente, lesões altas ou baixas, esta mais relacionada com a capacidade funcional, melhora residual, ou habilidades do paciente. Existem casos onde a altura do encosto deve ser levada em conta ao restabelecimento clínico ou cirúrgico, e ate mesmo a condição inexistente de movimento de ombros e braços ou quando a cadeira tiver característica postural de uso passivo ou repouso.Nesta condição a altura deve ser estabelecida com foco na estabilidade, conforto e segurança do usuário. *Antes de avaliar a altura do encosto, devemos considerar a altura da almofada utilizada pelo usuário, a altura a ser determinada devera ser livre da altura da almofada. Ó R T E S E E P R Ó T E S E INCLINAÇÃO DO ENCOSTO A inclinação do encosto deve ter como referência o piso, e não o assento. A este ajuste podemos atribuir: • Conforto • Adequação postural • Estabilidade na cadeira • Alívio de pressão • Alternativa de ajuste de posicionamento • Estabilidade para propulsionar a cadeira. Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALTURA DO PEDAL É a medida da altura entre a base de apoio dos pés (pedal), ao assento da cadeira somada a altura da almofada. A esta medida podemos atribuir: • Distribuição do peso corporal em uma área maior da almofada • Diminui o risco de pressão dérmica • Posicionamento das pernas em relação a adução e abdução • Contribui para estabilidade e equilíbrio corporal • Facilita a transferência • Evita machucar os pés Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALTURA DO PEDAL IMPORTANTE: Para usuários com as pernas longas, devera ser considerada a altura frontal da cadeira para em seguida definirmos a altura do pedal. Ó R T E S E E P R Ó T E S E INCLINAÇÃO DO PEDAL Coadjuvante da altura do pedal, a inclinação do pedal (base) deve ser ajustada de acordo com a flexão dorsal ou plantar. Possíveis deformidades podem exigir que este ângulo possa ser ajustado permitindo um bom posicionamento e favorecer a circulação. O ideal é que a base possua uma leve inclinação de 1,5 á 2,5 (cm) entre a parte traseira e dianteira. Isto evitara que o pé escorregue involuntariamente para frente, colocando em risco a integridade física do paciente. Com a inclinação do pedal, a faixa de panturrilha será importante para que os pés não caiam para trás, ou que as rodas dianteiras toquem o calcanhar ao girarem. Ó R T E S E E P R Ó T E S E INCLINAÇÃO DO ASSENTO Uma das técnicas de posicionamento mais importantes, a inclinação do assento permitira maior fixação do quadril na cadeira, favorecendo a estabilidade e melhoria funcional. Definição Conceitual É a diferença em cm da altura frontal e traseira do assento da cadeira em relação ao piso. Ó R T E S E E P R Ó T E S E INCLINAÇÃO DO ASSENTO Vantagens • Fixação do usuário na cadeira • Diminui a exigência do movimento abdominal para a estabilidade • Favorece o equilíbrio • Diminui os arcos reflexos • Distribui melhor a massa corporal em relação ao CG. • Promove conforto • Aumenta as habilidades funcionais Desvantagens • Transferência • Exige o uso de uma almofada terapêutica Ó R T E S E E P R Ó T E S E CENTRO DE GRAVIDADE Posicionamento do Centro de Gravidade Uma das técnicas de posicionamento mais complexas, e que oferecem maior retorno funcional para o usuário. Ó R T E S E E P R Ó T E S E CENTRO DE GRAVIDADE Vantagens: • Maior deslizamento • Melhor controle nas manobras • Propulsão mais eficiente • Maior controle de frenagem em descida • Menor raio de manobra • Diminui o comprimento da cadeira significativamente Quanto mais para trás •Dificulta a cadeira a empinar •Exige maior energia para movimentar a cadeira •Aumenta o raio de manobra Quanto mais para frente • Mais leve • Mais fácil de manobrar • Mais fácil de empinar Ó R T E S E E P R Ó T E S E CENTRO DE GRAVIDADE Como determinar o correto posicionamento do Centro de Gravidade Posicionamento do Aro de Impulsão Estar ao alcance do usuário, cujo movimento dos braços para impulsionar a cadeira permita um contato com o aro de impulsão de ¼ da circunferência. Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALMOFADAS As almofadas do assento devem proporcionar conforto, redução da pressão e estabilidade do usuário quando sentado.Devemos compreender que o uso da almofada simplesmente, não ira evitar a formação de ulcera de pressão e nem um tipo só de almofada atendera a todos os usuários. Durante a avaliação o profissional devera conhecer a variedade e tipos de almofadas existentes, para selecionar a que melhor poderá servir ao seu paciente. A almofada em harmonia com uma boa cadeira ira proporcionar a redução considerável das áreas de pressão nas proeminências ósseas, distribuir o peso corporal e promover a estabilidade e conseqüente bom posicionamento do usuário na cadeira. Desta forma o usuário terá maior tolerância ao tempo que ficara sentado, podendo exercer suas atividades diárias com conforto e segurança. Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALMOFADAS CLASSIFICAÇÃO DAS ALMOFADAS Existem várias maneiras de classificar almofadas: pela troca de energia, (estática/dinâmica), materiais, forma e técnicas de dispersão da pressão. Almofadas sólidas, são aquelas que não respondem ou interagem com a pressão exercida, fazem um trabalho mecânico, em geral são de forma sólida, feitas de espuma expandida de poliuretano. Almofadas dinâmicas são aquelas que respondem a pressão e interagem com o peso corporal, gerando energia e movimento. Podem ser com sistema de flutuação através de câmaras de ar , bolsas de fluidos ou gel. Cada tecnologia tem suas vantagens e desvantagens. Ó R T E S E E P R Ó T E S E ALMOFADAS CLASSIFICAÇÃO DAS ALMOFADAS São almofadas injetadas com shape anatômico com elevações para contenções laterais de quadril, tronco e abdução. Podem ser aplicadas no encosto e no assento. Ó R T E S E E P R Ó T E S E APOIO LATERAL DE TRONCO *Utilizar o “Tilt”e contarcom a gravidade pode ser bem mais eficiente e ainda reduziremos os “riscos”e incômodos do uso dos coletes. Concluo: Os coletes devem ser coadjuvantes e não atores principais do sistema postural idealizado, é comum acharmos na obviedade do aprisionamento a solução para sustentação do tronco, um equivoco que compromete a qualidade de vida do usuário. Ó R T E S E E P R Ó T E S E APOIO LATERAL DE TRONCO INDICAÇÕES • Pacientes com pouco ou inexistente controle de tronco; • Pacientes que o tronco tende a cair lateralmente; • Pacientes com escoliose ou tendência a deformidade vertebral. DESVANTAGENS • Pode ocorrer lesões no plexo braquial abaixo das axilas; • Reduz o espaço pra uso de roupas mais espessas; • Restringi o movimento dos braços; • Reduz a funcionalidade do tronco no caso de pacientes com relativo controle; • O paciente tende a não utilizar seu residual de musculatura, acomodando-se no apoio externo; • Adiciona peso á cadeira. Ó R T E S E E P R Ó T E S E APOIO LATERAL DE TRONCO MODELOS • Planar – Contem apenas o movimento lateral. • Contorno Anatômico – Auxilia para que o tronco do usuário não se projete para frente. *Os apoios laterais devem possuir o sistema de fixação na cadeira que permita o ajuste de altura, profundidade e lateralidade. Obs: Caso seja utilizado o reclínio do encosto, a posição dos apoios laterais será alterada, tendendo a subir e tocar nas axilas. Ó R T E S E E P R Ó T E S E CASOS x ADEQUAÇÃO CASO MEDIDAS Ó R T E S E E P R Ó T E S E
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