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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES 
Carga horária: (30) horas-aula 
 
PROFESSOR : NEWMAR SOARES 
 
 
1. Introdução 
2. Aspectos legais, legislação de prevenção contra incêndio 
3. Teoria do fogo ( a combustão, combustíveis, pontos notáveis da 
combustão, transmissão de calor, Classes de incêndio, processos de 
extinção) 
4. Ciclo do incêndio Back Draft e Flash Over 
5. Os produtos da combustão e seus efeitos no organismo humano - 
Queimaduras 
6. Agentes extintores 
7. Temperatura das Chamas e Brasas e Fumaças 
8. Efeitos do calor 
9. Aparelhos extintores e hidrantes 
20. Utilização dos aparelhos extintores no combate ao incêndio 
21. Mangueiras de incêndio 
22. Acidentes envolvendo Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) 
 
SUMÁRIO 
20. Estudos de casos: incêndio nos Edifícios Joelma e 
Andraus 
21. Conhecimentos básicos das NR 16, NR 19, NR 20 e NR 23 
22. BLEVE 
23. técnicas e táticas de combate a incêndio; 
24. Conhecimento básico de combate a incêndio florestal 
25. Brigada de incêndio 
26. Porta Corta Fogo e Sistema de Chuveiros Automáticos, 
(PCF e SPK) 
27. Ambiente explosivo 
28. Carga incêndio das edificações, 
29. Limite da inflamabilidade 
30. Capacidade Extintora 
31. Acidentes com descargas atmosféricas 
 
 
SUMÁRIO 
 
• O Plano de Atendimento a Emergência. 
•  Elaboração de planos de intervenção e programas 
específicos de treinamento de brigadas de incêndio 
 
• Procedimentos emergenciais e comportamentais 
mediante incêndio e pânico 
•  Estratégias técnicas de intervenção, 
 
• PSCIP  projeto de incêndio. 
• Lei 14.130/01, Decreto 46.595/14. 
• 
 
 
SUMÁRIO 
PCIE 01 
• Atividade de campo 
•  Visita Técnica 
 
• Engenharia de segurança contra incêndio: definição da 
Norma Britânica BS 7974:20011  “aplicação de princípios 
de ciência e engenharia à proteção da pessoa, propriedade 
e meio ambiente, da ação do incêndio”. 
 
• nova área de conhecimento, que vai exigir: 
•  conhecimentos de termodinâmica, combustão, 
transferência de calor, teoria das estruturas, ciência dos 
materiais, instalações elétricas e hidráulicas, de arquitetura, 
estatística, MAS: 
 
•  principalmente, reação dos materiais submetidos a alta 
temperatura e comportamento humano; 
• Deve-se considerar incêndios “reais”, em edificações 
“reais”, ocupadas por pessoas “reais”. 
 
ASPECTOS LEGAIS 
ART. 165 - CF 
NR 5 
CLT - Segurança e Medicina do Trabalho 
Lei 79.037, art 30 - Incêndios e Acidentes do 
Trabalho 
NR 4 - Serviço de Proteção Contra Incêndio 
NR 16 - Materiais perigosos 
NR 19 - Explosivos 
NR 23 - Proteção contra incêndios 
Lei 14.130 de 2001- Lei de Prevenção de MG 
Dec. 44.746/08 
 
Prevenção Contra Incêndio 
Prevenção Contra Incêndio 
ASPECTOS LEGAIS 
a. ART. 165 - CF 
b. NR 5 
c. CLT - Segurança e Medicina do Trabalho 
d. Lei 79.037, art 30 - Incêndios e Acidentes do Trabalho 
e. NR 4 - Serviço de Proteção Contra Incêndio 
f. NR 16 - Materiais perigosos 
g. NR 19 - Explosivos 
h. NR 23 - Proteção contra incêndios 
i. Lei 14.130 de 2001- Lei de Prevenção de MG 
j. Dec. 44.746/08 
Aspectos legais 
• C. Federal, Capítulo II (Dos Direitos Sociais), 
artigo 6º incisos XXII, XXIII, XXVIII, XXXIII  
segurança e saúde dos trabalhadores. 
 
• A - CLT - Capitulo V Segurança e Medicina 
do Trabalho, de acordo com a redação dada 
pela Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1997. 
Prevenção Contra Incêndio 
 
ASPECTOS LEGAIS 
 
a. ART. 7º - CF 
 
• "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais além de 
outros que visem à melhoria de sua condição social: 
• (...) 
• XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio 
de normas de saúde, higiene e segurança.“ 
 
 
 
ASPECTOS LEGAIS 
• A Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - Capítulo V  
Segurança e Medicina do Trabalho (Lei 6.514, de 22 /12/77. 
 
• O MT  Portaria nº 3.214, de 08/06/78  aprovou as 
Normas Regulamentadoras - NR - previstas no Capítulo V da 
CLT. 
 
• Lei nº 5.889, de 05/06/73, Normas Regulamentadoras Rurais 
- NRR - aprovadas pela Portaria nº 3.067, em 1988.  
revogada e a regulamentação do trabalho rural está 
concentrada em uma norma regulamentadora específica, (NR-
31). 
NORMAS RELATIVAS A PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático; 
• NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência; 
• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência; 
• NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma. 
• NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio; 
• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio; 
• NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores; 
• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo; 
• NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando. 
• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos; 
• NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução; 
• NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão 
• NBR 14276: Programa de brigada de incêndio; 
• NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio 
• NBR 5410 - Sistema Elétrico. 
• NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; 
• NBR 5419 - Sistema de Proteção Contra Descangas Atmosférias (Pára-raios.) 
• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações; 
• NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio; 
Art. 186 do Código Civil Brasileiro 
• Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e 
causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
LEMBRAR: 
Artigo 250 do Código Penal - Decreto-lei 2848/40 
 
• Art. 250 - Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a 
integridade física ou o patrimônio de outrem: 
• Pena - reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 
• § 1º - As penas aumentam-se de um terço: 
• I - se o crime é cometido com intuito de obter vantagem pecuniária em proveito 
próprio ou alheio; 
• II - se o incêndio é: 
• a) em casa habitada ou destinada a habitação; 
• (...) 
• h) em lavoura, pastagem, mata ou floresta. 
• § 2º - Se culposo o incêndio, é pena de detenção, de 6 
(seis) meses a 2 (dois) anos. 
NORMAS RELATIVAS A PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático; 
• NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência; 
• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência; 
• NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma. 
• NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio; 
• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio; 
• NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores; 
• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo; 
• NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando. 
• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos; 
• NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução; 
• NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão 
• NBR 14276: Programa de brigada de incêndio; 
• NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio 
• NBR 5410 - Sistema Elétrico. 
• NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; 
• NBR 5419 - Sistema de Proteção Contra Descangas Atmosférias (Pára-raios.) 
• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações; 
• NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio; 
ESCLARECIMENTO: PCF e SPK 
Porta Corta Fogo (PCF) 
• FOLHA DA PORTA: Confeccionada em chapade aço galvanizada 
tendo núcleo isolante de material de alta resistência ao fogo. 
• 
• CARACTERÍSTICAS 
• Resistência ao fogo 60 / 90 e 120 minutos. (Norma NBR 11742) 
 
• APLICAÇÕES 
• A porta corta-fogo é indicada para instalação em escadas 
enclausuradas, saídas de emergência, corredores, área de 
refúgio, edificações, hospitais, comércio, residências, hotéis, 
escolas, teatros e outros. 
• equipamento fundamental no primeiro combate ao fogo. 
 
• funcionamento em função da temperatura local 
• Importância: 
 1. altura dos edifícios, (chegada ao foco do incêndio) 
 2. é fundamental o combate ao incêndio desde o seu princípio 
 
• geralmente, fica instalado no teto 
 
• · NBR 6135 - Chuveiros automáticos para extinção de incêndio - 
especificação 
• · NBR 6125 - Chuveiros automáticos para extinção de incêndio - 
método de ensaio 
As temperaturas de acionamento determinadas na NBR6135, e que 
seguem o padrão internacional, são identificadas da seguinte forma: 
Temperatura 
Nominal (˚C ) 
Coloração do 
líquido 
57 Laranja 
68 Vermelha 
79 Amarela 
93 Verde 
141 Azul 
182 Roxa 
183 a 260 Preta 
Modelos de sprinklers 
 
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FOGO 
 
Fogo é uma reação química de oxidação com 
desprendimento de LUZ e CALOR. 
 
 Esta reação é denominada COMBUSTÃO. 
 
 
Elementos Necessários para a Combustão 
 
COMBUSTÍVEL: É todo corpo capaz de queimar e alimentar o 
fogo. (para efeitos práticos até 1000º C). 
• Exemplos: Madeira, papel, algodão, tinta, vernizes, etc... 
 
COMBURENTE: É o elemento químico existente na atmosfera que 
alimenta o processo de combustão (alimenta a reação química de 
oxidação). 
• Exemplo: Oxigênio. 
 
CALOR: É a condição favorável causadora da combustão. O calor 
é caracterizado pela elevação da temperatura onde o combustível e 
o comburente estão presentes. 
• É todo material encontrado na natureza, que 
entra em combustão (espontânea ou quando 
submetida a um aumento de temperatura) 
• Serve de campo de propagação do fogo 
• Alimenta a combustão 
 
 
C O M B U S T Í V E L 
 
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS 
 
• Os líquidos inflamáveis tem algumas propriedades físicas que 
dificulta a extinção do calor, aumentando o perigo para os 
serviços de extinção de incêndios. 
 
• Os líquidos assumem a forma do recipiente que os contém. Se 
derramados, os líquidos tomam a forma do piso, fluem e se 
acumulam nas partes mais baixas. 
Os Combustíveis 
Nr 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 
 
• liquido inflamável e liquido combustível : definição dada pela 
NR20: o ponto de fulgor é a referencia principal para 
caracterizar um determinado liquido como inflamável ou 
combustível. 
• líquido inflamável: todo produto que possua ponto de fulgor 
inferior a 70 graus 
• Líquido combustível: todo produto que possua ponto de fulgor 
igual ou superior a 70 graus e inferior a 93,3 graus. 
• VARIAÇÕES LEGAIS NA DEFINIÇÃO 
 
• A norma (ABNT) NR7.505considera como líquido inflamável 
todo aquele que possuir ponto de fulgor inferior a 37,8 graus 
 
• O DL 96.044 e Res da ABNT 420/04  ( transporte de 
produtos perigosos): liquido inflamável: toda substância com 
ponto de fulgor acima de 60,5 graus 
Nr 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 
 
COMBUSTÍVEIS GASOSOS 
 
• Os gases não tem volume definido, tendendo, rapidamente a 
ocupar todo recipiente em que estão contidos. 
 
• Se o peso do gás é menor que o do ar, o gás tende a subir e 
dissipar se. 
 
• Mas, se o peso do gás é maior que o do ar, o gás permanece 
próximo ao solo e caminha na direção do vento, obedecendo os 
contornos do terreno. 
 
 
Combustíveis 
 
Combustíveis 
 
 
Concentração 
 
Limite Inferior Limite Superior 
Metano 5% 15% 
Propano 5% 17% 
Hidrogênio 4% 75% 
Acetileno 2% 81% 
GLP 2% 10% 
Os limites de inflamabilidade são também chamados de limites de 
explosividade. 
Limites de Inflamabilidade 
 
C O M B U R E N T E 
 
 É o elemento que associado quimicamente 
ao combustível, em quantidade e proporções 
adequadas, na presença de calor, possibilita a 
combustão. 
CALOR 
Considerações Preliminares: 
 
 Rapidez varia de corpo para outro 
 
 Roupas de amianto: proteção contra o fogo 
 
 Aumento do volume (sólidos, líquidos, gasosos): 
desmoronamentos 
 
 Ferro: 700° C - dilatação de até 10 cm 
 
Considerações Preliminares: 
 
 Dilatação de gases = risco de explosões físicas 
 273° C = dobram o volume 
 546° C = triplicam de volume 
 
 gases liquefeitos e comprimidos = interior das vasilhas (GLP) 
 
 modificação da resistência = prédios 
 reações perigosas 
 
 ação destrutiva sobre os tecido 
CALOR 
TETRAEDRO DO FOGO 
• A combustão, sendo um fenômeno químico, processa-
se no sistema de Reação em Cadeia que, após a 
partida inicial, é mantida pelo calor produzido durante 
o processo da reação. 
• A cadeia de reações  formação de produtos 
intermediários instáveis, (radicais livres)  combinam-
se com outros elementos novos radicais e a outros 
corpos estáveis. Imagine um dominó 
 
Pontos Notáveis da Combustão 
1.PONTO DE FULGOR 
 
É a menor temperatura em 
que os vapores de um corpo 
aquecido se inflamam pela 
presença de uma chama 
externa e ao retirar-se esta 
chama eles se apagam. 
 
Pontos Notáveis da Combustão 
2.PONTO DE 
INFLAMAÇÃO 
(COMBUSTÃO) 
 
É a menor temperatura 
em que os vapores de 
um corpo aquecido se 
inflamam em contato 
com uma chama 
externa e ao retirar-se 
a chama o fogo 
continua. 
Pontos Notáveis da Combustão 
3.PONTO DE IGNIÇÃO 
 
É a menor temperatura 
em que os vapores de um 
corpo aquecido se 
inflamam 
espontaneamente, sem 
concorrência de chama 
externa. É a combustão 
espontânea. 
Temperatura das Chamas e Brasas 
• É muito importante o conhecimento das 
temperaturas das chamas e brasas em um 
incêndio. 
 
• Com a prática e como a cor das mesmas 
variam de acordo com as temperaturas,observou-se o seguinte: 
CHAMAS O C O F 
Vermelho visível à luz do dia 515 957 
Vermelho pálido 1.000 1.832 
Vermelho alaranjado 1.100 2.012 
Amarelo alaranjado 1.200 2.192 
Amarelo esbranquiçado 1.300 2.372 
Branco brilhante 1.400 2.550 
Temperatura das Chamas 
Temperatura das Brasas 
BRASAS O C O F 
Início da combustão = vermelho 400 752 
Vermelho escuro 700 1.292 
Vermelho pálido 900 1.652 
Amarelo 1.100 2.012 
Começo de azul 1.300 2.372 
Azul claro 1.500 2.732 
Exemplo: madeira 
Uma fonte ígnea (qualquer) aquece a madeira 
 
100° Começa a perder toda água; 
 
150° Começa a amarelar e pirolizar, destilando gases (CO, 
 CH4, CH3OH, CH3COOH (respectivamente, monóxido 
 de carbono, metano, metanol e ácido acético, sendo que os 
três primeiros são combustíveis); 
  FUMAÇA, COMPOSTA DE HIDROGÊNIO, CARBONO E OXIGÊNIO 
 
 O calor decompõe parte do material de celulose que constitui a 
madeira; Parte do material decomposto é liberado na forma de gases 
voláteis. 
 
 
Produtos da Combustão 
• Após e durante a queima de um combustível, sempre 
haverá “sobras” , produtos e subprodutos desta 
combustão. 
 
• Alguns tem valores para a técnica de combate ao 
incêndio 
 
• Outros são somente sujeira 
 
• Outros tem interferencia no ambiente em que o 
profissional de proteção contra o sinistro está atuando 
Chamas 
São basicamente constituídas de RADICAIS LIVRES 
(fragmentos químicos muito ativos que ao 
combinarem-se formam uma reação em cadeia, 
alastrando a chama). 
 
Provocam danos ao organismo por efeito indireto - 
calor - e por efeito direto - queimaduras. 
Carvão 
 
 
 
É o resíduo do combustível que não foi 
totalmente queimado e, por isso, pode causar 
a reignição das chamas se não for feito um 
rescaldo adequado. 
 
 
Cinzas 
São partículas sólidas que sobram da combustão. No 
caso de material orgânico, as cinzas são, basicamente, 
constituídas (derivação) de carbono (carvão). 
 
Não apresenta nenhum valor significativo para a 
extinção do incêndio. Não alimenta a combustão e nem 
oferece perigo IMEDIATO aos bombeiros no 
desempenho de sua missão. 
 
Produtos da Combustão: Fumaça 
FUMAÇA  É constituída, basicamente, de gás carbônico 
(CO2); monóxido de carbono (CO); Vapor d`água (H2O) e 
partículas sólidas em suspensão, como o carvão (C). 
 
 É uma mistura de vapores, partículas sólidas em 
suspensão - aerodispersóides - (normalmente carvão) e 
gases tóxicos como o gás carbônico (CO2) e o monóxido 
de carbono (CO). 
GÁS TÓXICO OU VAPOR MATERIAL (origem) 
Dióxido de Carbono (asfixiante simples) Todos combustíveis contendo carbono 
Monóxido de Carbono (asfixiante 
químico) 
Todos combustíveis contendo carbono 
Óxido de Nitrogênio (asfixiante 
simples/irritante) 
Celulóide, Poliuretano 
Ácido Nítrico (asfixiante químico) Lã, Seda, Plásticos 
Ácido sulfúrico (asfixiante químico) Borracha 
Fosfogênio (asfixiante simples/irritante) PVC 
Amônia (irritante) Nylon, Resina com formaldeído 
Benzeno (asfixiante) Polyester 
Fumaça 
Riscos dos Produtos da Combustão 
QUEIMADURAS: são lesões causadas no 
organismo pelo contato direto do corpo com 
uma fonte de calor. 
 
 
Queimaduras 
CLASSIFICAÇÃO 
 
• 1º Grau - Lesão da Epiderme (vermelhidão, inchação e dor). 
Causada pelo sol ou vapores quentes. 
• 2º Grau - Lesões da Epiderme e Derme (bolhas, dor intensa, 
vermelhidão, inchação e “desgarramento” da pele). Causada 
pela curta exposição ao fogo. 
• 3º Grau - Lesão da Epiderme, Derme, Tecido Celular 
Subcutâneo ou mais. Causada pela longa exposição da pele ao 
fogo ou eletricidade. 
 Surge a cor preta, devido a carbonização dos tecidos. 
Produtos da Combustão 
PARTÍCULAS SÓLIDAS 
 
 Penetram nas vias respiratórias causando irritação e 
dificultando a respiração, podendo ainda, em maior 
concentração, causar asfixia. 
 
 Necessário uso do EPR 
 
GÁS CARBÔNICO (CO2) 
 
É um gás branco e estável, não oferecendo perigo em 
concentrações normais, porém, quando inalado em 
maior quantidade, causa a expulsão do oxigênio e 
estimula o nosso centro respiratório, causando uma 
“Sede de ar” e provocando, com isso, a inalação de mais 
fumaça, causando a morte por ANÓXIA (ausência de 
oxigênio). 
 
Produtos da Combustão 
GÁS CARBÔNICO (CO2) 
 
 Concentração em Relação ao Ar Respirado: 
• 5% de CO2 - Sede de ar, confusão mental, euforia, 
perda da coordenação motora. 
• 7% de CO2 - Sintomas intensos. 
• 10% de CO2 - Inconsciência, parada respiratória e 
cianose (rouxidão). 
• 15% de CO2 - Convulsões, espasmos musculares, 
rigidez e morte. 
Produtos da Combustão 
MONÓXIDO DE CARBONO (CO) 
 
 Gás escuro e altamente tóxico, 
 Forma a carboxihemoglobina (hemoglobina não leva oxigênio 
para os tecidos) 
 hemoglobina tem uma afinidade 300 vezes maior pelo monóxido 
de carbono. 
 
 Sintomas: a pessoa sente dor de cabeça, tonteiras, náuseas, 
vômitos, grande cansaço muscular (principalmente nas pernas); 
ela sente que se intoxica e falta-lhe ânimo para se afastar do local, 
a respiração fica irregular, ocorrendo a asfixia, coma e morte. 
Produtos da Combustão 
% CO PERÍODO SINTOMAS 
0,02 de 2 a 3 h leve dor frontal 
0,04 de 1 a 2 h náusea/dor de cabeça 
0,04 de 2,5 a 3,5 h dor na nuca 
0,08 45 minutos vertigem e contração muscular 
0,08 2 horas desmaio 
0,16 20 minutos vertigem/dor de cabeça 
0,16 2 horas morte por intoxicação 
0,32 5 a 10 minutos vertigem/dor de cabeça 
0,64 30 minutos morte por intoxicação 
1,28 1 a 3 minutos morte por intoxicação 
Produtos da Combustão 
Concentração e Período de Exposição ao Monóxido de Carbono 
 Diferença entre Fogo e Incêndio 
 
Para fins legais, fogo sempre está em local 
desejado e sob controle. 
 
Incêndio foge ao controle do homem , causa 
danos e mortes. 
Seguradoras tem uma definição bem clara 
desta diferença quando da confecção do 
contrato. 
Classificação dos Incêndios quanto ao Combustível 
 São todos os combustíveis comuns que queimam 
em superfície e profundidade e tem na água o 
seu agente extintor mais eficaz. 
 
 Ex.: Madeira, fardos de algodão, etc... 
 
 Característica - Queimam em superfície e 
profundidade (são, normalmente, sólidos). 
CLASSE 
A 
 São os incêndios que ocorrem apenas 
 em superfície. Pertencem a esta classe 
 os incêndios em todos os líquidos 
 inflamáveis. 
 
 Ex.: Tinta, gasolina, óleos combustíveis, 
 etc... 
 
 Característica - Queimam apenas 
 em superfície. 
CLASSE 
B 
Classificação dos Incêndios quanto ao Combustível 
 São os incêndios em material elétrico em carga. 
Estes incêndios são extintos por agentes 
extintores não condutores de eletricidade. 
 
 Ex.: Motor elétrico, chaves elétricas, 
computadores, etc... 
 
 Característica - O combustível é material 
elétrico energizado. 
CLASSE 
C 
Classificação dos Incêndios quanto ao Combustível 
 São os incêndios especiais. Exigem na sua 
 extinção processos e agentes extintores 
 específicos para cada um. 
 Ex.: Metais perigosos como o magnésio, pó 
 de alumínio, zircônio, zinco, potássio, etc... 
 
 Característica - São substâncias 
 químicas combustíveis que oferecem 
 grande perigo tanto na extinção quanto 
 nos produtos da combustão. 
CLASSE 
D 
Classificação dos Incêndios quanto ao Combustível 
CLASSE E 
 Para alguns estudos, existe ainda a Classe 
de Incêndio E, que refere-se a ocorrências 
envolvendo produtos e usinas nucleares 
(material radioativo) 
Classificação dos Incêndios quanto ao Combustível 
I – CONDUÇÃO 
• Não há intervalo entre os corpos 
 
• Molécula para molécula 
 
• Quantidade de energia calorífica = depende tempo e da 
condutância. 
 
• Condutibilidade calorífica do ferro (1,000) e do ar (0,0003) 
 
• Corpo mau condutor = baixo teor de condutibilidade• Isolamento de canos de vapor = acrescentar camada isolante 
Formas de Transmissão de Calor 
II – CONVECÇÃO 
• Realiza-se através da 
• circulação do meio transmissor 
• (gás ou líquido) 
• Massa de ar ou gases 
• quentes: formação de focos 
• secundários no incêndio 
• Líquidos e gases quando aquecidos se expandem e 
ficam mais leves 
• Provoca o contato com a fonte de calor 
Formas de Transmissão de Calor 
III – RADIAÇÃO 
 
• Realiza-se por meio de ondas de energia calorífica, 
na velocidade da luz. 
• Ao encontrar um corpo, as ondas são absorvidas. 
• Normalmente não há absorção pelo ar atmosférico 
• Confrontação dois corpos  equilíbrio térmico 
• Superfície escura: absorve 
• Superfície clara: reflete 
 
Formas de Transmissão de Calor 
 Ciclo de um Incêndio 
• O ciclo típico de um incêndio numa edificação é constituído de cinco fases, 
mais ou menos nítidas. 
 
• Eclosão  Fogo principal ou inicial 
 
• Incubação  início da deflagração 
 
• Deflagração: Nesta fase ocorrem os fenômenos conhecidos como 
FLASHOVER E BACK DRAFT 
 
• Propagação  “alastramento” 
 
 
• Extinção  fim do combustível ou em função do combate 
BACKDRAFT 
 
Em um incêndio: combustão de forma incompleta, pouco oxigênio para 
sustentar o fogo, o calor da queima e as partículas de carbono não 
queimadas (bem como outros gases inflamáveis, produtos da combustão) 
 
Então, o ambiente está pronto para incendiar-se rapidamente assim que o 
oxigênio for suficiente. 
 
Na presença de oxigênio, esse ambiente “explodirá”. 
 
PROPAGAÇÃO ( Obs: oxigênio à vontade) 
 
• Todos os materiais entram em combustão, ou seja, é a fase do 
alastramento do incêndio, da inflamação generalizada, onde o 
aumento rápido e muito violento da temperatura torna a 
evolução do incêndio, na maioria dos casos, irreversíveis. 
 
• É o instante mais crítico de um incêndio. 
• A fase em que o incêndio evolui para a generalização é 
conhecida pelo termo inglês “FLASH-OVER”. 
 
4° CICLO DE UM INCÊNDIO 
Curva temperatura-tempo de um incêndio real 
 
Curva temperatura-tempo de um incêndio real: 
Presença de sprinklers 
Inflamabilidade dos gases do incêndio 
LIMITES DE INFLAMABILIDADE 
 
• Limite Inferior de Inflamabilidade ou Explosividade 
 
• mínima concentração de gases do incêndio necessárias para que 
este se inflame em uma reação química de combustão com o 
oxigênio. 
 
• relação é expressa e medida em percentagem de volume de 
combustível no ar. 
 
• por exemplo: GLP a cerca de 2% de volume total atinge o LIE 
Inflamabilidade dos gases do incêndio 
LIMITES DE INFLAMABILIDADE 
 
 
• Limite Superior de Inflamabilidade ou Explosividade 
 
• por exemplo: GLP acima de 10% do volume total atinge o LSE 
 a quantidade de oxigênio presente no recinto não será 
suficiente para reagir com a quantidade de gás presente. 
 Metanol 
Exemplos... 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 
Região onde a 
Mistura é 
POBRE em 
Combustível 
Região onde Mistura é 
POBRE em COMBURENTE ( O2 ) 
Faixa de explosividade 
LIE - 6% LSE - 36% 
• Basta lembrar que o fogo tem três elementos 
indispensáveis e, consequentemente, basta 
eliminar um destes três elementos. 
 
• É óbvio que cada método será aplicado de 
acordo com a sua possibilidade ou 
disponibilidade de equipamentos e homens 
suficientes para executá-lo 
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 
• RESFRIAMENTO 
 
• Consiste na retirada de calor do 
combustível incendiado. 
 
– Exemplo: 
O melhor agente de 
absorção do calor é 
a água. 
• ABAFAMENTO 
 
• Consiste na extinção de um incêndio pela 
retirada do oxigênio. 
 
– Exemplo: 
Pessoas abafadas 
com cobertores. 
Uso de agente extintor 
RETIRADA DO MATERIAL (ISOLAMENTO) 
 
Consiste na diminuição do 
campo de propagação do 
incêndio. 
 
–Exemplo: retirada de materiais que 
possam se inflamar 
(não inflamados). 
AGENTES EXTINTORES 
São as substâncias empregadas para extinguir a combustão. 
 
• ÁGUA 
• ESPUMA 
• PÓ QUÍMICO SECO (PQS) E PÓ QUÍMICO UMEDECIDO 
• GÁS CARBÔNICO (CO2) 
• HALOGENADOS 
• INERGEN (FM 200, ......) 
• AREIA E PÓS ESPECIAIS (CLASSES ESPECÍFICAS) 
AGENTES EXTINTORES 
Á G U A 
• Substância mais difundida na Natureza 
 
• Agente extintor mais antigo e mais utilizado 
 
• Século XVIII – Lavoisier (H²O) 
 
• Sólido a 0°C- vapor (ebulição) a 100°C 
 
• Vapor: 1 para 1700 (deslocamento do ar no local) 
 
• Decomposição: eletricidade ou acima de 1200° c 
 
• Ferro e cobre: decomposição 
• Características: 
 
 - Possui razoável poder de resfriamento. 
– Atua basicamente por abafamento. 
– Pode ser utilizado em incêndios de Classes A e B. 
– É o agente indicado para líquidos inflamáveis. 
 
 
AGENTES EXTINTORES 
E S P U M A 
• É uma mistura de pós micropulverizados constituídos, 
basicamente, de Bicabornato de Sódio ou Bicabornato 
de Potássio. 
 
  Pó composto de finíssimas partículas 
• Primeira Grande Guerra = uso abandonado = lançadas 
com a força do braço 
 
 
AGENTES EXTINTORES 
P Ó Q U Í M I C O S E C O (P Q S) 
Características: 
 
 Atua basicamente por abafamento. 
 
 Pode ser utilizado em incêndios de Classes A, B e 
C. 
 É indicado para incêndios de Classes B e C. 
 Forma uma nuvem que impede o contato com o 
oxigênio. 
 
AGENTES EXTINTORES 
P Ó Q U Í M I C O S E C O (P Q S) 
PQ Umidecido 
• Apresenta as mesmas restrições anteriores, no entanto, é 
utilizado em locais onde há concentração de produtos que 
podem entrar em combustão, sendo ou não inflamáveis 
 
• Local específico: cozinhas industriais 
 
• Grandes indústrias alimentícias 
 
• Pouco utilizado, pouco divulgado 
 
 
•Não apresenta quaisquer efeitos tóxicos em 
condições normais de manuseamento e uso do. 
produto. 
 
•Todavia, uma prolongada inalação pode causar 
ligeiras irritações nas membranas mucosas. 
 
•Apesar de pequena, existe a possibilidade de 
haver reação alérgica a um dos componentes. 
 
P Q S T O X I D A D E 
• Também conhecido como Dióxido de Carbono, o Anidrido 
Carbônico, é um gás. 
 
• Quando em estado sólido, GÊLO SECO 
• Incolor 
 
• inodoro (sem cheiro) 
 
• não tóxico e 
 
• não condutor de eletricidade. 
AGENTES EXTINTORES 
G Á S C A R B Ô N I C O (CO2) 
Segurança 
• Ingestão  Pode causar náusea, vômitos, 
hemorragia gastro- intestinal. 
 
• Inalação  Asfixia (sufocamento), causa 
hiperventilação. 
 
• Pele  Gelo seco pode ocasionar ulcerações, 
quando em contato direto com a pele 
 
• Olhos  Pode levar a cegueira. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperventila%C3%A7%C3%A3o
Características: 
 
– Atua por abafamento. 
– Não é condutor de eletricidade. 
– Pode ser utilizado em incêndios de Classe A, B e C. 
– É agente mais indicado para incêndios da Classe C. 
– Não deixa resíduo. 
– Extingue rapidamente as chamas. 
– É mais eficaz em ambientes fechados. 
CO2 
Extintores com Gás Halon 
Atenção: este agente extintor é como o agrotóxico: é 
eficiente ao fim a que se destina, mas pode trazer 
riscos à vida humana. 
Seu uso é restrito e condicionado a cumprimento de 
normas afins, incluindo Intrução Técnica do Corpo de 
Bombeiros Militar de cada Estado. 
Já existem no mercado opções menos agressivas ao meio 
ambiente e as pessoas. 
Halon 
• HALOGENADOS (GRUPO 17 A DA TABELA PERIÓDICA) 
 
• BROMO 
• CLORO 
• FLÚOR 
• IODO 
• ASTATÍNIO (radioativo e pouco comum). 
 
• O nome halogênio vem do grego `produtor de sais`. Elementos 
não metálicos do grupo 17 (F, Cl, Br, I e At). 
 
 
AGENTES EXTINTORES 
• P Ó E S P E C I A L D 
 
Pó de excelente qualidade com base no sal de sódio. 
 
 Exemplo: M28  um inerte que em contato com metais 
incandescentes, impede a difusão de oxigênio extinguindo 
assim o incêndio. 
 
 Altamente eficaz em fogos de metais pirofóricos.• A R E I A 
Classes de Fogos: B D 
 
- Vantagens: 
 Por vezes é o único meio de extinção disponível 
para incêndios da classe D. 
 
- Desvantagens: 
 Manipulação pouco prática. 
 Pode danificar o equipamento. 
 
AGENTES EXTINTORES 
Princípio de Incêndio 
 Todo incêndio tem um começo insipiente, ou seja, 
um “Princípio de Incêndio” que, combatido no 
tempo certo e com o equipamento adequado, 
poderá ser facilmente controlado. 
• Extintores de incêndio são aparelhos portáteis ou 
carregáveis que servem para extinguir princípios de 
incêndios. 
 
• De um modo geral os extintores são constituídos por 
um recipiente de metal contendo um agente extintor. 
 
• Os extintores são fabricados em vários e diferentes 
tamanhos e indicados, segundo suas características, 
para uma ou mais classe de incêndio. 
 
Aparelhos Extintores de Incêndio 
 Os aparelhos extintores portáteis encontrados são os 
seguintes: 
 
• Espuma Química 
• Espuma Mecânica 
• Água 
• Gás Carbônico (CO2) 
• Pó Químico Seco (PQS) 
• Pó Químico umidecido 
• Pó ABC 
• Halon 
• Pó Especial para classe D 
 
Aparelhos Extintores de Incêndio 
Identificação das classes de incêndio nos rótulos dos extintores 
Extintores de Incêndio 
Funcionamento: 
A pressão interna expele a água quando o gatilho é 
acionado. 
Capacidade: 10 litros 
Aplicação : Classe A 
Alcance do jato : 10 metros 
Tempo de descarga: 60 segundos 
 
APARELHOS EXTINTORES DE INCÊNDIO 
 
Á G U A 
Funcionamento: 
O pó sob pressão é expelido quando o 
gatilho é acionado. 
Características: 
Capacidade: 1, 2, 4, 6, 8 e 12 Kg 
Aplicação: Classe B e C 
Alcance médio do jato: 5 metros 
Tempo de descarga: 15 segundos (4 Kg) 
 25 segundos p/ 12 Kg 
EXTINTORES DE INCÊNDIO 
Extintor de Pó Químico Seco (Pressurizado) 
Características: 
 
Capacidade: 2, 4 e 6 Kg 
Aplicação: classe B e C 
Alcance médio do jato: 2,5 m 
Tempo de descarga: 25 segundos 
Funcionamento: 
 
O gás é armazenado sob pressão e 
liberado quando o gatilho é acionado. 
EXTINTORES DE INCÊNDIO 
Extintor de Gás Carbônico (CO2) 
• Os extintores com carga de Pó ABC - condição de 
múltiplo uso, tendem a ser os únicos a permanecer no 
mercado tornando os outros extintores obsoletos. 
(OPINIÃO PRÓPRIA) 
 
• O modelo com 4 kg de carga é o de mais fácil uso por 
pessoas não especialistas (público em geral ) que 
poderão empregá-lo no combate a um princípio de 
incêndio em residência ou escritório. 
 
Extintores com Carga de Pó ABC 
Extintor Classe K 
• Os extintores de agente úmido Classe K, contém uma 
solução especial de Acetato de Potássio, diluída em 
água, que quando acionado, é descarregada com um 
jato tipo neblina (pulverização) como em um sistema 
fixo. 
 
• O fogo é extinto por resfriamento e pelo efeito 
asfixiante da espuma (saponificação). 
 
 
 
►Cilantro fabricado em aço carbono no cor amarela 
e rotulação em vinil 
 
► Mangote de descarga de grande comprimento, 
proporcionando maior segurança ao operador 
quanto a irradiação do calor e inalação de gases 
tóxicos queimados; 
 
► Aplicador de descarga montado em ângulo de 45º 
para facilitar a deposição, num fluxo lento e 
controlado; 
Extintor Portátil Classe D 
Extintor Portátil Classe D 
• São aparelhos com maior quantidade de agente 
extintor, montados sobre rodas para serem conduzidos 
com facilidade. 
 
• As carretas recebem o nome do agente extintor que 
transportam, como os extintores portáteis. 
 
• Devido ao seu tamanho e a sua capacidade de carga, 
a operação destes aparelhos obriga o emprego de pelo 
menos dois operadores. 
Extintores de Incêndio Sobre Rodas 
(Carretas) 
As carretas podem ser: 
 
 de água; 
 de espuma mecânica; 
 de espuma química; 
 de pó químico seco; 
 de gás carbônico. 
 
Extintores de Incêndio Sobre Rodas 
(Carretas) 
Extintores De Incêndio Sobre Rodas 
 (Carreta de ÁGUA) 
aplicação Classe A 
Alcance do jato 13 metros 
capacidade 75 a 150 litros 
Tempo de descarga 180 segundos (75 LITROS) 
Funcionamento: 
 
Acoplado ao corpo da carreta há um cilindro de gás 
comprimido que, quando aberto, pressuriza-a, 
expelindo a água após acionado o gatilho. 
 
Extintores De Incêndio Sobre Rodas (Carretas DE ÁGUA 
Extintores De Incêndio Sobre Rodas 
Carreta de Gás Carbônico (CO2) 
aplicação Classe C 
Alcance do jato 13 metros 
capacidade 25 a 50 Kg 
Tempo de 
descarga (20 Kg) 
60 segundos 
Funcionamento: 
 O gás carbônico, sob pressão, é 
liberado quando aberto o registro. 
 
 
 
1. Levar o extintor ao 
local do fogo e 
posicionar-se em 
segurança. 
2. Romper o lacre e 
puxar o pino de 
segurança. 
MÉTODOS DE OPERAÇÃO 
extintor de água 
Dirigir o jato para a base 
do fogo. 
3 
Empunhar a mangueira e 
acionar o gatilho. 
MÉTODOS DE OPERAÇÃO 
extintor de água 
Levar o 
extintor ao 
local do fogo 
e posicionar-
se em 
segurança. 
Romper o 
lacre 
Empunhar 
a mangueira 
se possível 
com o 
equipamento 
apoiado no 
chão. 
MÉTODOS DE OPERAÇÃO 
gás carbônico 
Dirigir o jato 
para a base do 
fogo, com 
movimentos 
laterais. 
Não faça jatos 
contínuos. 
Lembrar: 
 - 78° C 
MÉTODOS DE OPERAÇÃO 
gás carbônico 
• Quedas; 
• Podem se transformar em obstáculos; 
• Podem ferir, se dispostos em locais inadequados; 
• Podem causar danos ao ser humano, se utilizados 
inadequadamente; 
• O peso pode limitar o uso (deslocamentos); 
• Carga pode estar vencida; 
• Ação de “picaretas” 
Quais são os riscos do uso 
do aparelho extintor? 
DISTRIBUIÇÃO DE APARELHOS EXTINTORES 
Preliminarmente, 
 
• Observar o previsto no PSCIP e executar o 
projeto de acordo com o previsto. 
• E.g.: IT 16 proteção por extintores 
• IT 15 sinalização de emergência 
• O suporte de fixação do extintor em paredes e pilares 
deve resistir no mínimo ao triplo da massa total do 
extintor. 
 
• A alça de suporte deve ficar no máximo a 1,60 m do 
piso. 
 
• Os suportes no piso deverão ser afixados ao mesmo e 
ter uma altura livre entre 10 e 20 cm a contar do solo, 
até a parte inferior do extintor. 
 
 
Fixação dos Extintores 
É realizada através de inspeções, onde são verificados: 
• localização, 
• acesso, 
• visibilidade, 
• rótulo de identificação, 
• lacre e selo da ABNT, 
• peso, 
• danos físicos, 
• obstrução no bico ou na mangueira, 
• peças soltas ou quebradas e 
• pressão nos manômetros. 
Manutenção e Inspeção dos Aparelhos 
Extintores de Incêndio 
Inspeções: 
 
Semanais  Verificar acesso, visibilidade e sinalização. 
 
Mensais  Verificar se o bico ou a mangueira estão 
obstruídos. Observar a pressão do manômetro (se houver), 
o lacre e o pino de segurança. 
 
Semestrais Verificar o peso do extintor de CO2 e do 
cilindro de gás comprimido, quando houver. Se o peso do 
extintor estiver abaixo de 90% do especificado, recarregar. 
Manutenção e Inspeção dos Extintores 
de Incêndio 
Inspeções: 
 
1. Anuais 
 
Verificar se não há dano físico no extintor, avaria no pino de 
segurança e no lacre. 
 
 Recarregar o extintor. 
Manutenção e Inspeção dos 
Extintores de Incêndio 
No Brasil: normas de vistoria e manutenção 
1. NBR 12693 - Sistemas de proteção por extintores de 
incêndio. 
 
2. NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga em 
extintores de incêndio. 
 
3. NBR 5770 - Determinação do grau de 
enferrujamento de superfícies pintadas. 
 
4. NBR 13485 - Manutenção de terceiro nível (vistoria) 
em extintores de incêndio. 
 
5. NR - 23 - Proteção contra incêndios 
• Portaria 173 de 2006 – Regulamento técnico dos serviços de 
manutenção 
• NBR 9654 – Indicador de pressão p/ extintores- Especificação 
• NBR 9695 – Pó para extinção de incêndio 
• NBR 10721 – Extintores de inc com carga de Pó Químico 
• NBR 11716 – Extintores de inc com carga de água 
• NBR 11751 – Extintores de inc de espuma mecânica• NBR 11762 – Ext de inc portáteis de hidrocarbonetos 
halogenados 
• NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço sem costura para 
gases 
 
 
 
CLASSES DE 
INCÊNDIO 
COMBUSTÍVEL 
ENVOLVIDO 
MÉTODO 
PRINCIPAL DE 
EXTINÇÃO 
AGENTE EXTINTOR 
A 
papel, madeira, tecidos, 
fibras, etc 
Resfriamento Água 
B 
Líquidos inflamáveis e 
combustíveis (graxa, 
tinta, verniz, petróleo, 
derivados, etc) 
Abafamento, 
observando-se as 
características do 
produto 
Espuma – pó químico 
seco – água sob a forma 
de neblina ou vapor –
CO2 
C 
Equipamentos elétricos 
energizados 
Abafamento CO2 – pó químico 
D 
Metais combustíveis 
(magnésio, alumínio, 
antimônio, titânio, etc) 
Quebra da reação 
química 
Pós especiais, areia 
seca, cal virgem 
E 
Substâncias 
radioativas: urânio, 
césio, cobalto, etc... 
Quebra da reação 
química 
Pós especiais 
K 
Óleos e gorduras 
minerais ou vegetais 
Abafamento 
Espuma – pó químico 
umedecido ou seco – 
água na forma de 
neblina –CO2 
O que é Capacidade Extintora? 
“Indica o grau de eficiência do 
extitor, ou seja, o tamanho do 
fogo que ele é capaz de vencer” 
Classe A - materiais sólidos 
2-A 
6-A 
4-A 
78 un. = 52 kg 
60 cm x 4,5 x 4,5 
153 un. = 170 kg 
100 cm x 4,5 x 4,5 
120 un. = 114 
kg 
85 cm x 4,5 x 
4,5 
AP10 
• Pinho do Paraná 
• 7% a 15% umidade 
Capacidade Extintora é mais importante num extintor do 
que seu tamanho e a quantidade de agente extintor 
que contém. 
 
No entanto, não se pode deixar de considerar que o 
importante é a utilização adequada e eficiente do 
aparelho extintor no combate ao princípio de incêndio. 
 
Em outras palavras: 
1. Identificação da classe do incêndio 
2. Identificação do agente extintor adequado 
3. Utilização com habilidade 
É importante: 
 
 não confundir capacidade extintora com: carga nominal ou 
capacidade de carga do extintor (como 4, 6 ou 12 kg, ou em 
litros, por exemplo) ou ainda com unidade extintora. 
 
 
A capacidade extintora depende do projeto do extintor, onde 
é determinada sua da eficiência. 
 Descrito no rótulo junto com a capacidade nominal de carga. 
• Capacidade Extintora mínima para equipamentos 
PORTÁTEIS: 
 
–Água 2-A 
–Pó BC 20-B : C 
–Pó ABC 2-A : 20-B : C 
–Espuma 2-A : 10-B 
–CO2 5-B : C 
–Halogenados 5-B : C 
 
Instrução Técnica Nº 18 CBMMG 
• Capacidade Extintora mínima para equipamentos 
SOBRE RODAS: 
 
–Água 10-A 
–Pó BC 80-B : C 
–Pó ABC 6-A : 80-B : C 
–Espuma 6-A : 80-B 
–CO2 10-B : C 
Instrução Técnica Nº 18 CBMMG 
Unidade x Capacidade Extintora ? 
Oficina Mecânica 
Solução 1: UNIDADE EXTINTORA 
Total de Extintores: 13 unidades 
Solução 2: CAPACIDADE EXTINTORA 
Total de Extintores: 5 unidades 
Hidrante Interno (HI) 
 É aquele que, situado no passeio público, 
permite o abastecimento da canalização do 
edifício, por fonte externa. 
É também uma exigência da Lei de Prevenção 
do Estado e será previsto no respectivo PPCIP. 
Hidrante de Recalque 
Hidrante de Recalque 
Hidrantes de coluna. 
 Dispositivo será instalado sobre o piso de 
passeios, com corpo cilíndrico e três saídas 
Hidrante de coluna 
 ABNT (NBR 5667-2 e NBR 5667-1): 
• são aparelhos ligados às redes de abastecimento de 
água que permitem a instalação de mangueiras ou 
mangotes para o combate a incêndios. 
• podem ser de uso público ( instalados em 
logradouros públicos) OU 
• particulares (fábricas, edifícios e estabelecimentos 
que têm equipamentos de proteção contra-
incêndio). 
 
Carga de incêndio 
 
 É a soma das energias caloríficas possíveis de 
serem liberadas pela combustão completa de 
todos os materiais combustíveis em um 
espaço, inclusive os revestimentos das 
paredes, divisórias, pisos e tetos. 
Carga de incêndio específica 
Tabela B.1 - Valores do potencial calorífico específico 
Tipo de 
material 
H 
(MJ/kg) 
Tipo de 
material 
H 
(MJ/kg
) 
Tipo de 
material 
H 
(MJ/k
g) 
Acetona 30 Grãos 17 Poliéster 31 
Acrílico 28 
Graxa, 
Lubrificant
e. 
41 Poliestireno 39 
Algodão 18 Lã 23 Polietileno 44 
Benzeno 40 
Lixo de 
cozinha 
18 
Polimetilmeta
crilico 
24 
Borracha 
Espuma – 
37 
Tiras – 32 
Madeira 19 
Polioximetilen
o 
15 
Metano 50 
Celulose 16 Metanol 19 Poliuretano 23 
C-Hexano 43 
Monóxido 
de carbono 
10 Polipropileno 43 
Cargas de incêndio específicas por ocupação 
 Para a classificação detalhada das ocupações 
(Divisão) consultar a Tabela 1 do Decreto Estadual 
43.805/2004 que versa sobre a legislação de 
Proteção contra incêndio e pânico no Estado de 
Minas Gerais 
Ocupação/Uso Descrição Divisão 
Carga de 
incêndio (qfi) em 
MJ/m2 
Residencial 
Alojamentos estudantis A-3 300 
Apartamentos A-2 300 
Casas térreas ou sobrados A-1 300 
Pensionatos A-3 300 
Serviço de 
hospedagem 
Hotéis B-1 500 
Motéis B-1 500 
Apart-hotéis B-2 300 
Comercial 
varejista, 
Loja 
Açougue C –1 40 
Antigüidades C –2 700 
Aparelhos domésticos C –1 300 
Armarinhos C -1 300 
Armas C -1 300 
Artigos de bijouteria, metal 
ou vidro. 
C –1 300 
Artigos de cera C -2 2100 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
• é a utilização correta dos meios disponíveis para 
extinguir incêndios com maior segurança e com um 
mínimo de danos durante o combate. 
 
• Treinamento e profissionalização : 
• Gerentes devem saber o que e quem estão 
comandando 
• Executores devem estar aptos a executar com 
rapidez e eficiência as ações de combate. 
 
 
 
NORMAS RELATIVAS A PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático; 
• NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência; 
• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência; 
• NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma. 
• NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio; 
• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio; 
• NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, 
Dimensões e cores; 
• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico; 
• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo; 
• NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando. 
• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por 
Hidrantes e Mangotinhos; 
 
NORMAS RELATIVAS A PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS 
 
 
• NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e 
Execução; 
• NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão 
• NBR 14276: Programa de brigada de incêndio; 
• NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio 
• NBR 5410 - Sistema Elétrico. 
• NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; 
• NBR 5419 - Sistema de Proteção Contra Descangas Atmosférias (Pára-raios.) 
• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações; 
• NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio; 
• NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para 
Locais de Trabalho; 
• NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para 
Locais de Trabalho. 
 
 
• Local 
 
• Função 
• Abrasão 
• Pressão de 
trabalho 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO 
Escolha do Tipo : depende de: 
NAS 2 EXTREMIDADES: 
Identificação 
 FABRIC. MODELO - NBR 11861 TIPO 4 03/04 
NBR 11861 
1. FALTA DA IDENTIFICAÇÃO NUMA EXTREMIDADE 
 
2. MANGUEIRA ADULTERADA (30m não pode ser 
transformada em 2 x 15m) 
 
Alerta ao consumidor 
Inspeção, Manutenção e 
Cuidados em 
Mangueiras de Incêndio 
NBR 12779 
Recomendações Importantes 
Cuidados durante o uso: 
 
• Fogo, brasas, superfícies quentes. (exceto indic. Fabric.) 
 
• Evitar arrastar por cantos vivos ou pontiagudos; 
 
• Arraste da mangueira e uniões (cuidado com o arraste sem 
pressão) 
• Queda de uniões  ATENÇÃO 
 
• Produtosquímicos (exceto indic. Fabric) 
 
• Cruzamento de mangueiras por veículos 
Tipos e aplicações 
• TIPO 1 - Aplicações: Edifícios de ocupação 
residencial. 
 
• TIPO 2 - Aplicações: Edifícios comerciais e industriais 
ou Corpo de Bombeiros 
 
• TIPO 3 - Aplicações: Áreas navais e industriais ou 
Corpo de Bombeiros, em que é desejável uma maior 
resistência à abrasão 
Tipos e aplicações 
• TIPO 4 SINTEX POLY - Aplicações: Área industrial, na qual é 
desejável uma maior resistência à abrasão. e Corpo de 
Bombeiros 
 
• TIPO 4 SINTEX PLAST Aplicações: Área industrial, na qual é 
desejável uma maior resistência à abrasão e a produtos 
químicos, é própria para o uso industrial. 
 
• TIPO 5 - Aplicações: Área industrial, na qual é desejável uma 
alta resistência à abrasão e superfícies quentes. Maior 
resistência a perfurações, a cortes e a produtos químicos 
• 
• SINTEX FLORESTAL -Aplicações: Incêndios florestais. Não 
absorve umidade e não necessita lavagem e secagem. Não é 
normalizada pela NBR 11861. 
 
 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
• Incêndio em Mata 
 
• Destruição: danos materiais, prejudica o sistema 
ecológico e o clima. 
 
• Principal causa: ação humana, de forma inadvertida 
ou mesmo dolosa, 
 
• situações meteorológicas adversas também 
contribuem para a ocorrência de incêndios, 
principalmente no período de julho a outubro, 
(estiagem e às geadas.) 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Equipe de combate: equipada com os 
materiais específicos, tecnicamente 
treinada e possuir a necessária 
capacitação física. 
 
• conhecimento do comportamento do 
fogo e das peculiaridades da extinção. 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Partes do Incêndio 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Combustíveis 
 
• São divididos em combustíveis leves, 
pesados e verdes. 
• Podem ainda ser classificados conforme as 
suas respectivas localizações. 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Combustíveis 
 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Classificação dos Incêndios em Mata 
 
• Classificação: localização dos combustíveis 
 
• Incêndio subterrâneo 
• Incêndio rasteiro 
• Incêndio aéreo 
• Incêndio total: 
 
TÉCNICA DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
 Incêndio em Mata 
• Método de Combate 
 
• dois métodos (isoladamente ou em 
conjunto): Ataque direto e ataque indireto 
Combate direto com uso de aeronave 
• Vantagens: 
 
• capacidade de atacar rapidamente o incêndio, 
• alcançar regiões com terrenos inacessíveis às equipes de terra 
• lançar grandes quantidades de água ou de retardantes químicos 
sobre o incêndio e em curtos intervalos de tempo 
• mudar rapidamente de um incêndio a outro, extinguindo focos 
iniciais 
• proteger homens e materiais. 
• patrulhamento aéreo da área a ser protegida, 
• transporte de homens e equipamentos de combate terrestre. 
 
As estratégias podem ser divididas basicamente em 2 tipos: Ataque 
direto e indireto. 
 
 
• 
 
– Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, 
treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, 
abandono e combate a um princípio de incêndio e 
prestar os primeiros socorros, dentro de uma área 
preestabelecida. 
Brigada de incêndio: 
conforme NBR 14.276. 
LEGISLAÇÕES QUE REGULAMENTAM O ASSUNTO: 
• NR (NORMA REGULAMENTADORA) 23 DO MTE (MINISTÉRIO 
DO TRABALHO E EMPREGO), APROVADA PELA PORTARIA 
3.214/1978. 
 
• NBR 14.608 (BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL) 
 
• NBR (NORMA BRASILEIRA DE REGISTRO) 14.276/2006 E 14277 
DA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). 
 
• INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 12 DO CBMMG 
 
• LEI NATURAL: A CONSCIÊNCIA TRANQUILA 
 
CONSTITUIR A BRIGADA DE INCÊNDIO: 
 
 
• A BRIGADA DE INCÊNDIO DEVE SER COMPOSTA LEVANDO-SE 
EM CONTA A POPULAÇÃO FIXA DA EDIFICAÇÃO E O 
PERCENTUAL DE CÁLCULO DO IT 12 DA LEGISLAÇÃO CONTRA 
INCÊNDIO DO CBMMG, QUE É OBTIDO ATRAVÉS DO GRUPO E 
DA DIVISÃO DE OCUPAÇÃO DA PLANTA, CONFORME A 
EQUAÇÃO A SEGUIR: 
 
 
CONSTITUIR A BRIGADA DE INCÊNDIO: 
• 
NÚMERO DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO OU 
COMPARTIMENTO = [POPULAÇÃO FIXA POR 
PAVIMENTO] X [% DE CÁLCULO DO ANEXO A DA IT 12 
DO CBMMG] 
 
• ATENÇÃO: 
 
• PARA OS NÚMEROS MÍNIMOS DE BRIGADISTAS, 
DEVEM-SE PREVER OS TURNOS, A NATUREZA DE 
TRABALHO E OS EVENTUAIS AFASTAMENTOS. 
• SEMPRE QUE O 
RESULTADO 
OBTIDO DO 
CÁLCULO DO 
NÚMERO DE 
BRIGADISTAS POR 
PAVIMENTO FOR 
FRACIONÁRIO, 
DEVE-SE 
ARREDONDÁ-LO. 
• EXEMPLO: 
ESCOLA EM GERAL – TABELA A  E - 1 
POPULAÇÃO FIXA = 9 PESSOAS 
 
• Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO = 
[POPULAÇÃO FIXA POR PAVIMENTO] X 
[% DE CÁLCULO DA TABELA A] 
 
• Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO = 
(9 X 40%) = 3,6 
 
• Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO 
= 4 PESSOAS 
• SEMPRE QUE O 
NÚMERO DE 
PESSOAS FOR 
SUPERIOR A 10, O 
CÁLCULO DO 
NÚMERO DE 
BRIGADISTAS POR 
PAVIMENTO DEVE-SE 
LEVAR EM CONTA O 
PERCENTUAL ATÉ 10 
PESSOAS. 
• EXEMPLO: 
 
• AGENCIA BANCARIA – TABELA A  D 
2 
POPULAÇÃO FIXA = 100 PESSOAS 
 
• Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO 
= [POPULAÇÃO FIXA POR 
PAVIMENTO] X [% DE CÁLCULO DA 
TABELA A] 
 
• Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO 
= 10 X 40% + (100 - 10) X 10% = 4 + 
(90 X 10%) = 4 + 9 = 13 
 
Nº DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO 
= 13 PESSOAS 
OBSERVAÇÕES 
• - IT 12/2006 – ITEM 5.4.3  A 
PERIODICIDADE DO TREINAMENTO DEVE SER DE 2 
ANOS OU QUANDO HOUVER ALTERAÇÃO DE 50% 
DOS MEMBROS DA BRIGADA. FINDO ESTE PRAZO, 
NOVO TREINAMENTO DEVERÁ SER REALIZADO 
 
• - NBR 14276/2006 – ITEM 4.1.4.1  
 A VALIDADE DO TREINAMENTO COMPLETO DE CADA 
BRIGADISTA É DE NO MÁXIMO 12 MESES. 
– Permanecer na edificação; 
 
– Possuir experiência anterior como 
 
– brigadista; 
 
– Possuir robustez física e boa saúde; 
 
– Ter responsabilidade legal; 
 
– Ser alfabetizado 
 
– Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos: 
selecionar aqueles que atendam ao maior número de 
requisitos. 
Critérios para seleção dos brigadistas 
 
Coordenador geral 
Chefe da brigada Chefe da brigada 
 Líder Líder Líder Líder Líder Líder 
Briga- 
distas 
 Briga- 
distas 
 Briga- 
distas 
Briga- 
distas 
 Briga- 
distas 
 Briga- 
distas 
G.L.P 
 GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO 
• Produto constituído de hidrocarbonetos com três ou quatro 
átomos de carbono (propano, propeno, butano, buteno); 
 
• É gás à temperatura ambiente, e líquido quando submetido a 
pressão na faixa de 03 a 15 kgf cm²; 
 
• É mais pesado que o ar; 
 
• Em estado líquido é mais leve que a água; 
Poder Calorífico 
COMPARAÇÃO GLP E OUTROS COMBUSTÍVEIS: 
 
 
CARACTERÍSTICAS RELEVANTES 
 
• INCOLOR 
 
• ODORIZADO: PARA FÁCIL PERCEPÇÃO EM CASO DE VAZAMENTO. 
 
• NÃO É CORROSIVO 
 
• NÃO É POLUENTE, NEM TÓXICO: COMBUSTÃO COMPLETA. NÃO 
OCORRE DESPRENDIMENTO DE ODOR NEM A LIBERAÇÃO DE 
MONÓXIDO DE CARBONO. 
 
• ASFIXIANTE: ELIMINA OXIGÊNIO DO AR. 
 
• > 30% DE GLP : MUDANÇAS RESPIRATÓRIAS, NÁUSEAS, 
SUFOCAMENTOS, ETC. 
 
• NO BOTIJÃO: 15% GÁS E 85% LÍQUIDO 
NORMAS DE SEGURANÇA PARA O SEU TRANSPORTE 
• INMETRO – RTQ 05 
• NBR 7503 – 
• NBR 7500 
• PAINEL DE RISCO/ RÓTULO DE SEGURANÇA NA UNIDADE DE TRANSPORTE 
• NBR 9735 
• NBR 9735 
• EQUIPAMENTOS PARA ACIDENTES RODOVIÁRIO DE GLP ENVASADO. 
• DISPOSITIVOS PARA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREA: 
• NBR 9735 – EXTINTORES DE INCÊNDIO 
• RESOLUÇÃO Nº 91 CONTRAN- 
• RESOLUÇÃO CONTRAN 14 
• RESOLUÇÃO CONTRAN 87 
• RESOLUÇÃO CONTRAN N.º 92 
• RESOLUÇÃO CONTRAN N.º 92/99 
• SINALIZAÇÃO EM CASOS DE ACIDENTES EM RODOVIAS 
BLEVE DE GLP 
 
• BLEVE - ("BOILING LIQUID EXPANDING VAPOR 
EXPLOSION”) OU EXPLOSÃO DE GÁS OU VAPOR EM 
EXPANSÃO PROVENIENTE DE UM LÍQUIDO EM 
EBULIÇÃO OU “ BOLA DE FOGO” 
 
• O ACIDENTE MAIS GRAVE 
 
• PONTOS DE REVENDA ESTÃO SUJEITOS A ESTE 
SINISTRO. 
BLEVE DE GLP 
 
 
• IRRADIA CALOR INTENSO, E PRODUZ UMA ONDA DE 
CHOQUE 
• 
• RUPTURA DO RECIPIENTE,IMPACTOS 
 
• FRAGMENTOS A MAIS DE 500 metros 
 
• QUEIMADURAS EM UM RAIO DE ATÉ 100 metros DE 
DISTÂNCIA. 
EXPLOSIVO 
Material usado a serviço da humanidade 
• Engenheiros chineses destruíram com sucesso nesta terça-
feira uma barreira temporária que havia sido construída 
atrás da usina hidrelétrica de Três Gargantas. 
• A barreira era usada para conter as águas do rio Yangtze, 
enquanto a estrutura permanente do projeto estava sendo 
construída. 
• Foram usadas 191 toneladas de explosivos, o suficiente para 
derrubar 400 prédios de dez andares, segundo informações 
da agência de notícias chinesa Xinhua. 
• A explosão levou cerca de 12 segundos e fez com que 190 mil 
metros cúbicos de concreto caíssem no rio. 
Explosivos - NR 19 
 
 
• Substâncias capazes de rapidamente se 
transformarem em gases, produzindo calor 
intenso e pressões elevadas. 
 
Explosivos - NR 19 
• Subdivisões: 
 
• explosivos iniciadores: empregados para excitar cargas 
explosivas, sensível ao atrito, calor e choque. Sob efeito do calor, 
explodem sem se incendiar. 
 
• explosivos reforçadores: servem como intermediários entre o 
iniciador e a carga explosiva propriamente dita 
 
• explosivos de ruptura: são os chamados altos explosivos, 
geralmente tóxicos 
 
• pólvora: utilizadas para propulsão ou projeção 
 
Explosivos - NR 19 
• CONSIDERAÇÕES 
 
• O explosivo quando submetido a uma transformação 
química muito rápida produz grandes quantidades de 
gases e de calor. 
 
• Os gases gerados são, normalmente nitrogênio, 
oxigênio, monóxido de carbono e dióxido de carbono, 
alem de vapor d’agua. 
 
• Devido ao calor gerado esses produtos se expandem a 
altas velocidades provocando grande deslocamento de 
ar e sobrepressao. 
Princípios básicos sobre os explosivos 
 
• Lembrando: 
• algo que queima ou se decompõe muito 
rapidamente, produzindo bastante calor e gás 
em um curto período. 
explosivos 
• Na reação química: reagentes formam gases e calor 
extremo. 
 
• expandem com a velocidade do som alto explosivo 
 onda de choque  deslocamentos de objetos e 
destruição 
 
• baixos explosivos (cartucho): a reação lenta 
(deflagração) e a pressão c/ baixo danos. 
 
• gases em expansão: expulsar o objeto 
http://ciencia.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=c-4.htm&url=http://www.infoplease.com/ce6/sci/A0844998.html
http://ciencia.hsw.uol.com.br/metralhadora1.htm
C 4 
• os gases se expandem a cerca de 8.050 m/s 
• 
• é possível correr da explosão? (filmes de ação). 
 
• 450 gramas: potencial para matar várias pessoas 
 
• Os especialistas em demolição: C-4 para demolição 
 
• mina claymore: um bloco de C-4 com vários rolimãs 
embutidos. 
 
http://ciencia.hsw.uol.com.br/rolamentos3.htm
Explosivos - NR 19 
• CONSIDERAÇÕES 
 
 
• A utilização de equipamento de respiração autônoma é 
obrigatória. 
 
• Conseqüências da explosão são imprevisíveis. 
• 
• Ocorrência de incêndio: existe a possibilidade de parte 
da carga não ser consumida 
 
• pode ocorrer explosões posteriores. 
Explosivos - NR 19 
• CONSIDERAÇÕES 
 
• O comércio, estocagem e manuseio de explosivos, licenças 
especiais 
 
• O transporte pela via férrea : regulamento nacional de 
transportes terrestre de produtos perigosos. Decreto 
90.973(21/02/90), do MT. 
 
• O transporte pela via rodoviária: decreto 96.044/88 e portaria 
204/97 do MT. 
 
• NBR 7.500, sinalização da carga 
NR 19 - Explosivos (119.000-8) 
recomendações 
• 19.1.2. requisitos para a construção dos depósitos de 
explosivos 
• Tabela A DISTANCIAMENTO PARA ARMAZENAGEM DE 
EXPLOSIVOS 
• 
 
ARMAZÉM DE PÓLVORAS QUÍMICAS E ARTIFICIOS 
PIROTÉCNICOS 
 
• Quantidade em quilos (capacidade do armazém)Distâncias 
Mínimas, em Metros, a Edifícios habitados, Ferrovias, 
Rodovias, Depósitos 
NR 19 - Explosivos (119.000-8) 
recomendações 
• Tabela B 
ARMAZENAGEM DE EXPLOSIVOS 
INICIADORES 
 
• Tabela C 
ARMAZENAGEM DE PÓLVORA MECÂNICA 
(PÓLVORA NEGRA ) 
NR 19 - Explosivos (119.000-8) 
recomendações 
• Ainda define prazos para inspeções em depósitos 
• Pessoal devidamente preparado para o manuseio 
• Depósitos afastados de centros povoados, rodovias, 
ferrovias, obras de arte importantes, habitações 
isoladas, oleodutos, linha-tronco de distribuição de 
energia elétrica, água e gás; (119.002-4 / I4) 
Classificação de Produtos Químicos Perigosos pelo Ministério 
dos 
Transportes 
 
• Os produtos perigosos são ordenados em 
classes definidas na Portaria nº 291 de 
31/05/1998, do Ministério dos Transportes. 
 
 
 
 
 
 Legalmente apenas pessoas 
devidamente treinadas, (blasters) ou 
engenheiros de minas e de explosivos 
poderão fazer uso de explosivos e afins. 
NR-16 OBJETIVO 
• Definir os critérios técnicos e legais para avaliar e 
caracterizar as atividades e operações perigosas; 
 
• Ponto chave: adicional de periculosidade devido. 
 
• Regulamenta as atividades e as operações 
legalmente consideradas perigosas, estipulando as 
recomendações prevencionistas correspondentes. 
NR 16 
• CAMPO DE APLICAÇÃO  ATIVIDADES E OPERAÇÕES 
PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS.E COM EXPLOSIVOS. 
 
• DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE: ATIVIDADES 
INSABLUBRES OU PERIGOSAS  EMPREGADOR 
 
• CARATERIZAÇÃO: PERÍCIA (MÉDICO) E REQUERIMENTO 
AO MTE (16.3) 
• 
Respaldo legal 
• Anexo 01: (AOP Explosivos) e anexo 02 (AOP 
Inflamáveis)  artigos 193 a 197 da CLT. 
 
• Exemplificação: Lei n° 7.369 de 22 set 1985: institui o 
adicional de periculosidade para os profissionais da 
área de eletricidade. NR 10 
 
• A portaria MTb n° 3.393 de 17 dez 1987: (Césio 137 
em Goiânia) , 4° agente periculoso, 
 
• PORTARIA 3214/78 (NR 16) TEM  atividades 
desenvolvidas nos postos de abastecimentos de 
aeronaves  FUNCIONÁRIO faz jus ao adicional de 
insalubridade. 
DEFINIÇÃO DE AOP 
• 16.1. São consideradas atividades e 
operações perigosas as constantes dos 
Anexos números 1 e 2 desta Norma 
Regulamentadora-NR. 
http://normasregulamentadoras.files.wordpress.com/2008/06/anexos_nr16.doc
ANEXO 1 - QUADRO N.º 1 
 
ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% 
a) no armazenamento de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade 
ou que permaneçam na área de risco. 
b) no transporte de explosivos todos os trabalhadores nessa atividade 
c) na operação de escorva dos cartuchos 
de explosivos 
todos os trabalhadores nessa atividade 
d) na operação de carregamento de 
explosivos 
todos os trabalhadores nessa atividade 
e) na detonação todos os trabalhadores nessa atividade 
f) na verificação de detonações falhadas todos os trabalhadores nessa atividade 
g) na queima e destruição de explosivos 
deteriorados 
todos os trabalhadores nessa atividade 
h) nas operações de manuseio de 
explosivos 
todos os trabalhadores nessa atividade 
adicional de 30% 
• 2. O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada 
nas hipóteses acima discriminadas, faz jus ao 
adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, 
sem (...). 
• (OBS 16.2) 
A O P 
 COM INFLAMÁVEIS 
 
• ANEXO 2 
• ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM 
INFLAMÁVEIS 
• 1. São consideradas atividades ou operações 
perigosas, conferindo aos trabalhadores que se 
dedicam a essas atividades ou operações, bem como 
aqueles que operam na área de risco adicional de 30 
(trinta) por cento, as realizadas: 
QUADRO N.º 3 – A O P COM INFLAMÁVEIS 
a na produção, transporte, processamento e armazenamento de gás 
liqüefeito. 
 
 
ADICIONAL 
DE 30% 
 
 
 
 
 
 
todos 
os trabalha 
dores da 
área de 
operação. 
b no transporte e armazenagem de inflamáveis líquidos e gasosos 
liqüefeitos e de vasilhames vazios não-desgaseificados ou decantados. 
c nos postos de reabastecimento de aeronaves. 
d nos locais de carregamento de navios-tanques, vagões-tanques e 
caminhões-tanques e enchimento de vasilhames, com inflamáveis 
líquidos ou gasosos liqüefeitos. 
e nos locais de descarga de navios-tanques, vagõestanquese caminhões-tanques com inflamáveis 
líquidos ou gasosos liqüefeitos ou de vasilhames vazios não-
desgaseificados ou decantados. 
f nos serviços de operações e manutenção de navios-tanque, vagões-
tanques, caminhões-tanques, 
bombas e vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, 
ou vazios não-desgaseificados ou decantados. 
g nas operações de desgaseificação, decantação e reparos de vasilhames 
não-desgaseificados ou decantados. 
h nas operações de testes de aparelhos de consumo do gás e seus 
equipamentos. 
i no transporte de inflamáveis líquidos e 
gasosos liqüefeitos em caminhão-tanque. 
 
 ADICIONAL DE 30% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
motorista e ajudantes. 
j no transporte de vasilhames (em 
caminhões de carga), contendo inflamável 
líquido, em quantidade total igual ou 
superior a 200 litros, quando não 
observado o disposto nos subitens 4.1 e 
4.2 deste anexo. 
l no transporte de vasilhames (em carreta 
ou caminhão de carga), contendo 
inflamável gasosos e líquido, em 
quantidade total igual ou superior a 135 
quilos. 
m nas operação em postos de serviço e 
bombas de abastecimento de inflamáveis 
líquidos. 
operador de bomba e trabalhadores que 
operam na área de risco. 
CONTINUAÇÃO DO QUADRO N.º 3 
 São consideradas atividades ou operações perigosas 
TRANSPORTE DE LÍQUIDO INFLAMÁVEL 
 
CONTINUAÇÃO DO ANEXO 2 
3. São consideradas áreas de risco: 
ATIVIDADE ÁREA DE RISCO 
a Poços de petróleo em produção de 
gás. 
círculo com raio de 30 metros, no 
mínimo, com centro na boca do poço. 
f Carga e descarga de inflamáveis 
líquidos 
contidos em navios, chatas e 
batelões. 
Afastamento de 15 metros da beira 
do cais, durante a operação, com 
extensão correspondente ao 
comprimento da embarcação. 
q abastecimento de inflamáveis Toda a área de operação, 
abrangendo, no mínimo, círculo com 
raio de 7,5 metros com centro no 
ponto de abastecimento (...) 
t Carga e descarga de vasilhames 
contendo inflamáveis líquidos ou 
vasilhames 
Afastamento de 3 metros da beira do 
cais, durante a operação, (...) 
BOMBONA PLÁSTICA DE 20 
LITROS 
EMBALAGEM DE 
01 LITRO 
GALÃO AMERICANO 
DE 3, 78 LITROS 
obs 
• Onde estão os recipientes com produtos perigosos: 
no local de trabalho e nos supermercados. 
• Pequenos recipientes com líquidos inflamáveis sob 
pressão 
• Toda a estrutura legal que embasa a conceituação de 
atividade perigosa explicitada no anexo 2 da NR 16, 
tem como fundamento, no que se refere a 
segurança do trabalhador, as prescrições técnicas 
constantes na NR 20 
• 16.7. Para efeito desta NR considera-se líquido combustível 
todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 
70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa 
e três graus e três décimos de graus centígrados). 
• VER NR 20 
 
• 16.8. Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser 
delimitadas, sob responsabilidade do empregador. (116.002-8 
/ I2) 
 
• OBS  VERIFICAR O PSCIP 
NR 16  entende-se como: 
III . Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: 
• a) quaisquer atividades executadas dentro da 
bacia de segurança dos tanques; 
 
• b) arrumação de tambores ou latas ou 
quaisquer outras atividades executadas 
dentro do prédio de armazenamento de 
inflamáveis ou em recintos abertos e com 
vasilhames cheios inflamáveis ou não-
desgaseificados ou decantados. 
LEMBRAR 
• Recurso na 1ª Vara do Trabalho de Cachoeira 
do Itapemirim 
• Nr 16 : estatuiu como perigosa toda a área de 
produção, armazenamento de líquido 
inflamável, sem a bacia de contenção 
• Anexo 2: não há definição de bacia de 
contenção 
• Decisão: sim para risco e adicional de 
periculosidade 
• NR 16  entende-se como: 
• IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, 
em tanques ou vasilhames: 
 
 
• a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras 
atividades executadas dentro do prédio de 
armazenamento de inflamáveis ou em recintos 
abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou 
vazios não desgaseificados ou decantados. 
NR-20 SEGURANÇA E SAÚDE NO 
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS 
E COMBUSTÍVEIS 
definições e dos aspectos de segurança envolvendo as 
atividades com líquidos e gases inflamáveis e 
combustíveis. 
 
 estabelece requisitos mínimos para a gestão da 
segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco 
de atividades de extração, produção, armazenamento, 
transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e 
líquidos combustíveis. 
 
Publicação D.O.U. 
 
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 
06/07/78 
 
Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro de 2012 
06/03/12 
 
Portaria MTE n.º 1.079, de 16 de julho de 2014 
17/06/14 
20.3 Definições 
 
20.3.1 Líquidos inflamáveis: são líquidos que 
possuem ponto de fulgor ≤ 60º C. 
 
20.3.2 Gases inflamáveis: gases que inflamam com o 
ar a 20º C (...). 
(Pressão atmosférica ao nível do mar). 
 
20.3.3 Líquidos combustíveis: são líquidos com 
ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C 
lembrete 
Ponto de fulgor (Flash Point): combustível liberta vapor 
capaz de se inflamar momentaneamente dado de segurança 
importante para o armazenamento, transporte e manuseio 
de um combustível. 
 
Ponto de Combustão (Fire Point): os vapores do combustível 
aquecido entram em combustão com aproximação de uma 
fonte externa de calor, e se mantém. 
 
Ponto de Ignição: é a temperatura necessária para inflamar 
a mistura ar/combustível, sem uma fonte externa de calor. 
O Limite Inferior de Inflamabilidade (LII): excesso de 
oxigênio e pequena quantidade do combustível para a 
queima. "mistura pobre". 
 
 
O Limite Superior de Inflamabilidade (LSI): excesso 
de produto e pequena quantidade de oxigênio para 
que a combustão ocorra. "mistura rica". 
Nota: buscar informações na FISPQ ou 
MSDS (Material Safety Data Sheet) 
contém informações essenciais sobre o transporte, 
manuseio, armazenamento e descarte de produtos 
Químicos 
 
A padronização do documento: 1994 
 
NBR 14725 : julho de 2005 : informações para a elaboração 
e o preenchimento de uma FISPQ. 
 
ABNT: agosto de 2012: ABNT NBR 14725:2012‐Parte 4 
Ficha de informações de segurança de produtos químicos 
(FISPQ) 
as instalações são divididas em classes: 
Classe II 
Classe III 
atenção 
Para critérios de classificação, o tipo de atividade 
possui prioridade sobre a capacidade de 
armazenamento. 
 
Quando a capacidade de armazenamento da 
instalação se enquadrar em duas classes distintas, 
por armazenar líquidos inflamáveis e/ou 
combustíveis e gases inflamáveis, deve‐se utilizar a 
classe de maior gradação. 
NR 20 – Projeto da Instalação 
 
As instalações devem ser projetadas considerando os 
aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que 
impactem sobre a integridade física dos trabalhadores 
previstos nas Normas Regulamentadoras, normas 
técnicas nacionais (...) 
 
 planos, inspeções, plantas , fluxogramas, distancias, 
equipamentos, manutenção, análise de risco, controle 
de fontes de ignição (equipamentos e equipe de BI) 
NR 20 – Plano de Resposta a Emergências 
 
O empregador deve elaborar e implementar plano de 
resposta a emergências que contemple ações 
específicas a serem adotadas na ocorrência de 
vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e 
líquidos combustíveis, incêndios ou explosões. 
 
 
O plano de resposta a emergências das instalações 
deve ser elaborado considerando as características e a 
complexidade da instalação 
NR 20 – Contratante e Contratada 
 
A Contratante e as Contratadas são solidariamente 
responsáveis pelo cumprimento desta NR. 
 
 
Os requisitos de q segurança e saúde no trabalho 
adotados para os empregados das contratadas 
devem ser equivalentes aos aplicados para os 
empregados da contratante. 
NR 20 – Tanque de Líquidos em Edifícios 
 
Os tanques para armazenamento de líquidos 
inflamáveis em edifícios: somente tanque 
enterrado e somente a óleo diesel. 
 
 
Exceções: os tanques de superfíciedestinados à 
alimentação de motores utilizados para a geração de 
energia elétrica ( emergência ou bombas de 
pressurização da rede de água para combate a 
Incêndios (...) 
ACIDENTES COM DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS 
RAIOS E TROVÕES! 
 
• Verão: chuvas e os relâmpagos. 
• 
• antiguidade estes admiração e terror. 
 
• Brasil 100 milhões de relâmpagos por ano. 
• 
• Localização em área tropical (muitas chuvas) 
 
• Ocorrência: em tempestades de areia, tempestades 
de neve, tornados, explosões nucleares, vulcões e 
até em outros planetas 
Raios e trovões 
• 6 tipos de raios: 
 
• da nuvem para o solo, 
• do solo para nuvem, 
• dentro da própria nuvem, 
• da nuvem para o lado (para o ar), 
• de nuvem para nuvem e 
• da nuvem para cima (para as camadas 
superiores da atmosfera). 
Raios e trovões 
• nuvem para a terra: causam maior terror. 
 
• Um raio tem tensão típica de 2 à 20 bilhões de Volts 
 
• Parâmetro: 10 bilhões de Volts  50 milhões vezes 
220 Volts (residências). 
• 
 
Raios e trovões 
• COMO SE PREVENIR DOS RAIOS 
 
• sempre procuram o caminho mais curto entre a 
nuvem e a terra 
 
• Incidêndia: lugares altos como prédios, morros, 
árvores, torres 
 
• Brasil morrem aproximadamente 200 pessoas por 
ano, além das seqüelas. 
 
• cuidados básicos podem evitar esse perigo. 
COMO SE PREVENIR Raios e trovões 
• No campo. 
 
• Afaste-se de cercas de arame, árvores, redes elétricas, 
veículos abertos (tratores, motos, carros conversíveis...), 
pontes, torres, lugares altos. 
 
• abrigo em uma casa em bom estado, de (preferência com 
para-raio) ou dentro de um carro. 
 
• evite objetos metálicos e pontiagudos na mão 
• fique agachado com a cabeça entre os joelhos. Não deite 
no chão! 
• ATENÇÃO: Não se esqueça de orar 
COMO SE PREVENIR Raios e trovões 
• Na cidade. 
 
• Adote todas as providencias anteriores. 
• cobrir os espelhos???! 
 
• a pessoa pode ser atingida indiretamente (use telefone 
celular ou sem fio.) 
 
• Se o telefone tocar não atenda. ( raio) 
• Fique calçado. Não use a evite a e energia elétrica 
 
• equipamentos eletrônicas: desconectá-los da tomada. 
COMO SE PREVENIR Raios e trovões 
• Na praia, rios e lagos: 
 
• Ao começar uma chuva saia da água imediatamente 
e procure abrigo 
 
• NÃO FIQUE DEBAIXO DE ÁRVORES! 
 
• A água é mais condutora que o solo, portanto você 
pode sofrer um acidente com um raio que “caia” a 
centenas de metros de onde você está. 
raios 
• Lesões mais freqüentes 
 
As queimaduras na pele não são freqüentes 
(Lichtenberg) 
 
• parada cardíaca e respiratória.. 
 
• acidente vascular cerebral, amnésia, confusão 
mental, surdez e cegueira reversíveis, perda de 
movimentos de membros e dores musculares 
intensas. 
Nível ceráunico (cartograma) 
 Fonte: Carvalho et al. 1992, e Diniz et al. 1996 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Descargas atmosféricas médias mensais em Minas 
Gerais 
ANÁLISE DOS RESULTADOS 
Total de descargas atmosféricas anuais 
1.095.041 
ANÁLISE DOS RESULTADOS 
Municípios de Minas Gerais com maiores densidades de 
desc./km2/ano 
NR 23 - MUDANÇAS 
• Contraditória : NR 23 que ia de encontro com as 
legislações estaduais. 
• A mudança resumiu e delegou a competência 
para legislar sobre o assunto aos órgãos do Corpo 
de Bombeiros Militar de cada estado. 
 
• padronização nacional no que diz respeito à 
Prevenção e Combate a Incêndios (antiga não 
tem mais validade e deve ser seguido o no texto 
conforme vemos abaixo.) 
 
http://www.temseguranca.com/2011/08/a-alteracao-da-nr-23-era-necessaria-veja-o-que-mudou.html
Disposições gerais. 
• Arremeteu aos órgãos públicos estaduais a 
responsabilidade pela segurança contra 
incêndios. 
 
• Foi prudente. 
• Limitou-se a definir as Saídas, portas, escadas, 
elevadores 
• Observa-se que permite que cada Estado da 
Federação aplique a legislação estadual. 
 
 
• SEC. DE INSPEÇÃO DO TRABALHO - PORTARIA Nº 221 DE 
06.05.2011 
 
• Altera a Norma Regulamentadora nº 23. 
• A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das 
atribuições, resolve: 
 
• Art. 1º - Alterar a Norma Regulamentadora nº 23 (Proteção 
Contra Incêndios), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 
de junho de 1978, que passa a vigorar com a redação constante 
do Anexo desta Portaria. 
 
• Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. 
• VERA LÚCIA RIBEIRO DE ALBUQUERQUE 
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr23.htm
 
NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 
 
23.1. Todos os empregadores devem adotar medidas de 
prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação 
estadual e as normas técnicas aplicáveis. 
 
23.1.1. O empregador deve providenciar para todos os 
trabalhadores informações sobre: 
 
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; 
 
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com 
segurança; 
 
c) dispositivos de alarme existentes. 
ANEXO 
 
• 23.2. Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em 
número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se 
encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e 
segurança, em caso de emergência. 
 
• 23.3. As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser 
claramente assinaladas por meio de placas ou sinais 
luminosos, indicando a direção da saída. 
 
• 23.4. Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à 
chave ou presa durante a jornada de trabalho. 
 
• 23.5. As saídas de emergência podem ser equipadas com 
dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do 
interior do estabelecimento. (ultimo item da norma).

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