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Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE Operações Unitárias A AGITADORES E MISTURADORES Prof. Marcos Moreira Toledo – PR 2015 SUMÁRIO 1. Agitadores e Misturadores 01 2. Escolha Preliminar do Tipo de Impelidor 09 3. Potência de Agitação 10 4. Dimensionamento de um Sistema de Agitação 12 5. Níveis de Agitação 13 6. Fatores de Correção no Projeto de Sistemas de Agitação 15 7. Ampliação de Escala 17 BIBLIOGRAFIA 19 “A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades”. (Epicuro) APRESENTAÇÃO No Capítulo 1 desta apostila são apresentados visualmente os agitadores e misturadores. Já no Capítulo 2 apresenta-se a escolha preliminar de um agitador. No Capítulo 4 apresenta-se o dimensionamento de um sistema de agitação e no Capítulo 3 a determinação da potência útil necessária ao acionamento do sistema de agitação. Cabe ressaltar que a potência útil não é a potência motriz, ou seja, não é a potência do motor elétrico que aciona o sistema de agitação. Finalmente, nos Capítulos 6 e 7 são apresentados os fatores de correção nos projetos de sistema de agitação e o estudo da ampliação de escala baseada nas semelhanças geométricas, fluidodinâmica e de agitação. Ao final da apostila está uma lista de exercícios obtida a partir da literatura. Além disso, uma seção de “ANEXOS” é disponibilizada para a resolução dos exercícios. Prof. Marcos Moreira 1 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 1. AGITADORES E MISTURADORES A operação de agitação refere-se à movimentação de líquidos e de pastas em tanques por meio de dispositivos, cujo objetivo reside, entre outros, no incremento das taxas de transferência de calor e de massa, bem como na facilitação da realização de reações químicas. Enquanto a agitação pode envolver o movimento de uma única fase, a mistura está associada à presença de mais de uma fase para reduzir a heterogeneidade entre fases e/ou características físico-químicas. Dessa maneira, pode ocorrer agitação sem mistura, desde que o líquido a ser processado seja uma substância pura. Já a mistura envolve, no mínimo, duas fases (ou dois líquidos). A agitação, por si só, refere- se à movimentação de uma determinada fase, usualmente, líquida. As técnicas de agitação e mistura são encontradas em diversos processos dentro de indústrias de transformação, principalmente, como equipamentos destinados à promoção de reações químicas, trocadores de calor e de massa, podendo-se citar: reatores CSTR; tanques de floculação; tanques de dissolução de ácidos, base; tanques de dispersão de gases; tanques de extração; tanques de retenção de produto em processamento. A figura a seguir apresenta um típico sistema de agitação. Tanque agitado 2 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 1.1 Padrões de Fluxo A seguir são apresentados os padrões de fluxo na operação de agitação. A velocidade possui componentes axial, radial e tangencial, todas presentes em maior ou menor grau durante a agitação. Caso a componente tangencial se sobressaia sobre as outras, pode haver dificuldade de mistura, além do surgimento de vórtices (veja a figura a seguir). Caso existam partículas sólidas, estas são lançadas para a parede do tanque devido à força centrífuga, dificultando uma mistura homogênea. A utilização de chicanas, além de trazer estabilidade mecânica para o sistema, minimiza o aparecimento de vórtices. Para evitar os vórtices também pode-se descentralizar o agitador ou incliná-lo em 15 o . Pode-se ainda proceder a agitação na horizontal. O tipo de fluxo criado pelo impelidor depende: 3 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira - do tipo de impelidor; - das características do fluido; - do tamanho e das proporções do tanque; - da existência de placas defletoras (chicanas). 1.2 Misturadores e Impelidores Misturadores para pós secos Empregam o princípio da elevação e queda das partículas, que caem distribuindo- se aleatoriamente. Utilizam eixos helicoidais ou simplesmente rotação de vasilhas. Misturador Duplo Cone Misturador em V 4 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Misturador em Y Misturadores rotativos Misturador de cintas 5 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Misturadores cônicos de parafuso ou fita Misturador estático Misturadores para pastas Misturador sigma Ingredientes de Trident sendo misturados 6 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Misturadores planetários Impelidores tipo Hélice - Utilizados geralmente para agitação de fluidos de baixa viscosidade (μ < 50 cP); - maior circulação que uma turbina; - Uso: suspensão de sólidos, mistura de fluidos miscíveis. - Utilizados para transferência de calor. - Não fornecem tensão de cisalhamento. - Di << Dt ampla faixa de rotações. Impelidor tipo Hélice Impelidor Maxflo 7 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Impelidor ChemShear Impelidores tipo Turbina - Podem apresentar escoamento radial; - Alta tensão de cisalhamento nas pontas do impulsor ou escoamento axial (pás inclinadas); - úteis para suspensão de sólidos, e como as de pás planas são úteis para agitação de fluidos viscosos, fluidos poucos viscosos, dispersão de gases em líquidos, mistura de fluidos imiscíveis, dispersão de gases e transferência de calor; - Dimpelidor << Dtanque; - Velocidade de rotação alta. turbina de pás planas turbina de pás curvas turbina de pás e disco (turbina Rushton) turbina Smith turbina de pás inclinadas 8 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Impelidores tipo Pás - Velocidade de rotação baixa; - Utilizada para mistura de fluidos muito consistentes. fita dupla helicoidal âncora Impelidor de parafuso Modelos combinados fita helicoidal 9 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 2. ESCOLHA PRELIMINAR DO TIPO DE IMPELIDOR 10 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 3. POTÊNCIA DE AGITAÇÃO A potência necessária a um agitador é dada por: 5 a 3 P DnNP (1) Para baixos números de Reynolds, ou seja, no regime laminar, sendo o número de Reynolds dado por: nD Re 2 a (2) o número de Reynolds se relaciona com o número de potência (NP), que é dado por: 5 a 3P Dn P N (3) pela seguinte equação: Re K N L P (4) Dessa forma a potência é dada por: 3a 2 L DnKP (5) Para elevados números de Reynolds, acima de 10.000, o número de potência (NP) é independente do número de Reynolds (Re) e pode ser dado por: TP KN (6) ou 5 a 3 T DnKP (7) Cabe ressaltar que P é a potência útil para a agitação e não a potência motriz. Dessa forma é necessário determinar o rendimento energético da operação para que se possa determinar a potência do motor elétrico que fará o acionamento do sistema de agitação. 11 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira O número de potência representa o efeito de atrito em decorrência do nível de agitação do fluido e das características construtivas do tanque agitado. Assim como para o fator de atrito e para o coeficiente de arraste, o número de potência varia com o número de Reynolds de maneira muito semelhante como apresenta a figura a seguir. De maneira geral, para Re<10 o regime é laminar, para Re>10.000 o regime é turbulento e entre 10 e 10.000 o regime é de transição. 12 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 4. DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE AGITAÇÃO 3 1 D D S t a 1 1 D H S t 6 12 1 D J S t 5 5 1 D W S a 4 4 1 D L S a 3 1 D E S a 2 13 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 5. NÍVEIS DE AGITAÇÃO O nível de agitação é dado por: V P N A (8) onde P é a potência útil de agitação e V é o volume de líquido a ser agitado. NA (HP/m 3 ) Nível de agitação Até 0,1 Débil 0,1 - 0,3 Suave 0,3 – 0,6 Média 0,6 – 1,0 Forte 1,0 – 2,0 Intensa 2,0 – 3,0 Muito forte 3,0 – 4,0 Muito intensa O volume de líquido a ser agitado, na situação apresentada, está associado à vazão volumétrica de bombeamento, QP, e ao tempo de mistura, , segundo V .QP em que o tempo de mistura, , é o tempo requerido para misturar líquidos miscíveis no volume do tanque agitado. O tempo de mistura é obtido a partir do conhecimento do número de mistura, N, este definido como n.N (9) onde n é a rotação. O valor do número de rotação, assim como o valor do número de potência, depende das características do tanque agitado, especialmente do tipo de impelidor. A figura a seguir apresenta a dependência desse número com o número de Reynolds do impelidor para alguns tipos de impelidores. 14 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Verifica-se na situação em que N vem a ser constante, que o tempo de mistura é inversamente proporcional à velocidade de rotação do impelidor. Já a vazão volumétrica de bombeamento, QP, é diretamente proporcional à velocidade do fluido, u, no tanque agitado, bem como a área do impelidor, Ai, por meio de QP u.Ai Tendo em vista que Ai D 2 e que u n.D, então QP n. D 3 De modo a tornar a proporcionalidade uma igualdade, inclui-se a constante de proporcionalidade, Nq, a qual se refere ao número de bombeamento, ou 3.n.DQ qP N (10) O valor do número de bombeamento depende das características do tanque agitado. A figura a seguir apresenta a dependência desse número com o número de Reynolds do impelidor para diversos valores de diâmetro do impelidor por diâmetro do tanque. O nível de agitação pode ser dado em função dos números de potência, de mistura e de bombeamento por: 23 .DnN q P A NN N (11) 15 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 6. FATORES DE CORREÇÃO NO PROJETO DE SISTEMAS DE AGITAÇÃO 6.1 Quando existe mais de um impelidor no eixo em que hT, sendo h a distância entre os impelidores, a potência útil é dada por Pn T .P (12) onde n é o número de impelidores e P é a potência útil de um único impelidor. 6.2 Quando o tanque de agitação e o impelidor têm medidas diferentes das medidas padrão, utiliza-se um fator de correção, , da forma como se segue P.P' (13) onde P é a potência de um agitador de medidas padrão e o fator de correção é dado por: DHDT DHDT /./ '/'./ (14) 16 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Sendo as medidas padrão, de acordo com a figura anterior, dadas por: 6.3 Quando um sistema é gaseificado, ou seja, na existência de borbulhamento de gás em um tanque agitado. Recomenda-se, neste caso, as relações geométricas: h/T=0,6; H/T=1,2; B/T=1/12, mantendo-se as demais proporções apresentadas em (6.2). Nessa situação, a potência dissipada é reduzida, conforme apresenta a figura a seguir. 17 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 7. AMPLIAÇÃO DE ESCALA Semelhança Geométrica Semelhança Fluidodinâmica Obedecida a semelhança geométrica, ou seja, mantendo-se o mesmo tipo de agitador, outro critério trata-se da semelhança fluidodinâmica, a qual envolve o comportamento da mistura, traduzida nos regimes de escoamento. Para o regime laminar tem-se que: 21 LL KK (15) ou 2 32 1 32 D.n P D.n P (16) e no caso de ser o mesmo fluido de trabalho 2 32 1 32 Dn P Dn P (17) Para o regime turbulento tem-se que: 21 TT KK (18) ou 2 53 1 53 D.n P D.n P (19) e no caso de ser o mesmo fluido de trabalho 2 53 1 53 Dn P Dn P (20) 18 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira Manutenção do Nível de Agitação 21 AA NN (21) ndo como base a figura abaixo o volume (V) será dado por .T 2 .H/4, dessa forma 2 2 32 P 1 2 32 P .HT .D.nN .HT .D.nN (22) No caso do regime ser laminar, substituindo (2) e (4) em (22) e sabendo que (15) continua válida, obtém-se: 2 2 32 1 2 32 .HT .Dn .HT .Dn (23) Rearranjando a igualdade chega-se a 2 2 2 1 2 2 H/D.T/D n H/D.T/D n (24) Considerando as semelhanças geométricas, então 2 2 1 2 n.n. (25) e supondo mesmo fluido de trabalho 2 2 1 2 nn (26) Para o regime turbulento, repetindo passos semelhantes aos realizados para o regime laminar, chega-se a 2 23 1 23 D.n.D.n. (27) e supondo mesmo fluido de trabalho 2 23 1 23 D.nD.n (28) Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 19 BIBLIOGRAFIA Agitação e Mistura. F.M. Pereira; Disponível em: http://www.dequi.eel.usp.br/~felix/agitacaomistura.pdf Operações Unitárias em Sistemas Particulados e Fluidodinâmicos. M.A. Cremasco; Blucher, 2014. Princípios das Operações Unitárias. A.S. Foust, L.A. Wenzel, C.W. Clump,L. Maus, L.B. Andersen; LTC, 1982. Unit Operations of Chemical Engineering. W.L. McCabe; J.C. Smith; P. Harriott; McGraw-Hill, 2005. Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 20 3 1 D D S t a 1 1 D H S t 6 12 1 D J S t 5 5 1 D W S a 4 4 1 D L S a 3 1 D E S a 2 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 21 hélice / turbina aberta de pás retas / turbina de disco com pás 5 a 3P Dn P N nD Re 2 a Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 22 Turbina de seis pás Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 23 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 24 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 25 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 26 Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 27 Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE Disciplina: Operações Unitárias A Prof. Marcos Moreira Lista de Exercícios 1) Considere a situação em que se deseja utilizar, para a homogeneização de um determinado biodiesel (=3,5cSt, =0,88g/cm 3 ), um tanque de agitação que apresenta as seguintes características, D=60cm; T=180cm; h=60cm; H=180cm; n=30rpm. Estime o valor da potência consumida pelo sistema de agitação, assumindo que o tanque apresenta turbina de seis pás retas e: (a) quatro chicanas; (b) sem chicanas. 2) Deseja-se avaliar um sistema de agitação destinado à oxidação de matéria orgânica de um efluente que apresenta massa específica igual a 1,1g/cm 3 e viscosidade dinâmica igual a 50cP. Conhecendo-se a capacidade de descarga do impelidor, que é igual a 0,02m 3 /s, e a vazão requerida de ar igual a 300cm 3 /s, pede-se: a) projete o sistema de agitação, utilizando um impelidor do tipo turbina de pás inclinadas de 45 o C para um tanque de 100 litros considerando-o em medidas padrão de modo que o seu volume venha ser 20% maior do que o volume do líquido a ser agitado. b)obtenha o valor da potência útil de agitação referente ao sistema projetado no item anterior, assim como verifique o nível de agitação. 3) Considerando os enunciados de (1) e (2), pede-se: a) Calcule o valor da potência útil ao se reduzir pela metade o valor do número de rotações do impelidor referente ao sistema, com chicanas, apresentado no exercício (1). b) Obtenha o valor da potência útil, bem como projete o sistema de agitação referente ao exercício (2), para tratar 10 mil litros de efluente, mantendo-se o mesmo nível de agitação. 4) Em um tanque de agitação deve-se aquecer um óleo que apresenta viscosidade dinâmica igual a 14cP e massa específica igual a 1.550kg/m 3 . Calcule a potência consumida pelo sistema de agitação considerando turbina de pás retas com as seguintes dimensões para o tanque agitado: T=2,1m; D=0,7m; h=0,7m; H=2,1m; n=60rpm: (a) com chicanas; (b) sem chicanas. Agitadores e Misturadores – Prof. Marcos Moreira 28 5) Deseja-se misturar ácido acético e água em batelada. Testou-se em laboratório, um sistema de agitação utilizando-se um impelidor do tipo turbina de seis pás retas. Os dados do sistema de agitação em laboratório (menor escala) são: T=0,25m; T/D=H/D=3; h/D=1; W/D=0,1. As características para a melhor condição encontrada no laboratório foram: P=3,7W; n=8rps; NP=constante para Re>2.000. Projete um sistema industrial para misturar 4m 3 de ácido acético com água por meio do sistema de agitação estudado em laboratório. 6) Em um experimento de laboratório foram obtidos os seguintes dados durante a inversão de um xarope de 40% de sacarose a 30 o C: =1.050kg/m 3 ; µ=4cP; n=750rpm; turbina com seis pás retas; 4 chicanas; H/D=3; T=0,333m; T/D=3; h/D=0,75; W/D=0,17. Calcule: a) a potência útil b) a potência útil, a rotação e as dimensões para um sistema industrial com 50 mil litros de xarope, operando na mesma potência por metro cúbico do item(a) 7) Obtenha o valor da potência útil associada à agitação de um certo óleo essencial de origem amazônica (µ=38cP e =0,92g/cm 3 ), sabendo-se que o impelidor é do tipo turbina de Rushton, que opera a 240rpm. O tanque agitado segue as medidas padrão e o nível de agitação é igual a 1,9HP/m 3 . 8) Projete um sistema de agitação para um tanque de 10 litros, considerando-o em medidas padrão, de modo que o seu volume venha a ser 35% maior do que o volume do líquido a ser agitado. O impelidor a ser utilizado é do tipo turbina de Rushton. Sabe-se, também, que o nível de agitação é igual a 0,2HP/m 3 , assim como a suspensão apresenta µ=1,435cP e =0,998g/cm 3 . 9) Uma turbina de seis pás é instalada no centro de um tanque de 2m de diâmetro. A turbina tem diâmetro de 0,67m e está posicionada 0,67m acima do fundo do tanque. As pás da turbina têm 134mm de largura. O tanque está preenchido desde o fundo com 2m de uma solução aquosa de 50% de NaOH a 65 o C, a qual tem uma viscosidade de 12cP e massa específica de 1.500kg/m 3 . O impelidor gira a 90rpm. Qual é a potência útil necessária para a agitação ? 10) Se no exercício (9) fosse agitado látex (borracha) que possui viscosidade de 120 Pa.s e massa específica de 1.120kg/m 3 , qual seria a potência útil necessária para a agitação ?
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