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Ecologia Geral Aula 4

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ECOLOGIA GERAL 
Ciências Biológicas 
Módulo I 
Prof. (a) Thaís Maya Aguilar 
UNIDADE 2 
ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE 
Ecologia Geral 
2.5 Ecologia de Comunidades, 
Ecologia de Populações e 
Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e 
Diversidade das Espécies 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Comunidades biológicas são distinguidas; 
– Pela sua aparência física geral: 
• Dimensões relativas, estratificação; e 
• Distribuição das populações e espécies; 
• Em cada comunidade; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• A estrutura física em um tipo específico de; 
– Comunidade ou ecossistema; 
– Também pode variar; 
• Estrutura comunidades varia em suas bordas; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Aumento da região de borda; 
– Por meio da fragmentação do habitat; 
• Torna diversas spp mais vulneráveis a estresse; 
– Como predadores e incêndios; 
– Cria barreiras que evita a colonização de novas áreas; 
– Por algumas spp; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Outra característica das comunidades; 
– É a sua diversidade de spp: 
– A quantidade de spp diferentes que elas apresentam; 
– Riqueza de espécies; 
– Aliada à abundancia de indivíduos de cada sp; 
– Equitatividade de espécies; 
Comunidade A 
Sp1 Sp2 Sp3 Sp4 Sp5 Sp6 Sp7 Sp8 
10 10 10 10 10 10 10 10 
Comunidade B 
Sp1 Sp2 Sp3 Sp4 Sp5 Sp6 Sp7 Sp8 
40 30 2 2 2 2 1 1 
Comunidade A possui 
maior equidade de 
espécies. 
Comunidade B não 
possui equidade de 
espécies. 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Outra característica de uma comunidade; 
– É sua estrutura de nicho de uma comunidade; 
– Quantidade de nichos, diferenças ou; 
– Semelhanças entre eles e como as; 
– Diversas espécies interagem; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Para a maioria das plantas e animais terrestres; 
• A diversidade de espécies é maior nos trópicos; e 
– Diminui do equador para os pólos; 
• Ambientes mais ricos em spp são as florestas tropicais; 
– Os recifes de corais, o mar profundo e lagos tropicais; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Década de 60, ecólogos acreditavam eu; 
– Quanto maior fosse a diversidade de spp; e 
– Sua teia de interações bióticas e alimentares; 
– Maior seria a estabilidade do ecossistema; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Pesquisas recentes, encontram exceções; 
• Nenhuma comunidade pode funcionar; 
– Sem alguns produtores e decompositores; 
– Há um limite mínimo de diversidade de spp; 
– Abaixo do qual comunidades e ecossistemas; 
– Não podem funcionar; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Difícil saber se comunidades simples são menos; 
– Estáveis que as complexas com mais biodiversidade; ou 
– Identificar o limite de diversidade de spp necessário; 
– Para manter a estabilidade da comunidade; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Tilman et al. afirmam que comunidades; 
– Com mais spp tendem a ter uma; 
– Produtividade primária líquida (PPL); 
– Mais elevada e podem ser mais resilientes que; 
– As comunidades mais simples; 
2.5.1 Estrutura das Comunidades e Diversidade 
das Espécies 
• Muitos estudos indicam que biodiversidade; 
– Oferece segurança contra catástrofes, mas; 
– Não se sabe quanta diversidade; 
• Outras pesquisas: PPL anual média ecossistema; 
– Atinge pico com 10 a 40 spp produtoras; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies nativas: 
– Que normalmente vivem em uma comunidade específica; 
– Outras que migram para uma comunidade; ou 
– São deliberada ou acidentalmente introduzidas nela; 
– São chamadas de espécies não nativas, invasoras ou 
exóticas; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies indicadoras: 
– Espécies que atuam como avisos iniciais de danos; 
– A uma comunidade ou ecossistema; 
– Ex.: presença ou ausência de spp de trutas na água; 
– É indicador da qualidade da água pois trutas; 
– Necessitam de águas com alto nível de oxigênio; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Anfíbios vivem parte de suas vidas na água; e 
– Parte de sua vida na terra e muitas spp; 
– São consideradas bioindicadoras; 
• Desde 1980, populações de centenas das 5280 spp; 
– Estão desaparecendo ou decaindo em quase todas; 
– As partes do mundo; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Uma série de fatores que podem afetar; 
– Os anfíbios em vários momentos do seu ciclo: 
– Perda e fragmentação de habitat; 
• Especialmente pela drenagem e aterro de áreas; 
• Alagadiças, desmatamento e desenvolvimento; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Estiagem prolongada; 
• Poluição (pele e alimentação); 
• Aumento na radiação ultravioleta; 
– Ovos sem casca não possuem proteção UV; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Excesso de caça; 
• Doenças viróticas e fúngicas; 
• Imigração natural ou introdução deliberada de 
– Predadores e competidores não nativos; e 
– Organismos patogênicos; 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Importância da extinção dos anfíbios: 
– Tendência sugere que a saúde ambiental está se; 
• Deteriorando em certas partes do mundo; 
• Pois os anfíbios são indicadores biológicos; 
– Anfíbios adultos desempenham importantes; 
• Papéis ecológicos na comunidade; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Anfíbios representam armazém genético de; 
– Produtos farmacêuticos à serem descobertos; 
– Alguns componentes já são utilizados como; 
– Analgésicos e antibióticos; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies-chave: 
– Exercem um efeito muito maior sobre os tipos; e 
– Abundância das demais spp em uma comunidade; 
– Eliminar uma espécie-chave pode alterar; 
– Drasticamente a estrutura; e 
– O funcionamento de uma comunidade; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies-chave: 
– Exercem papéis ecológicos fundamentais; 
• Como por exemplo, a polinização; 
• Predadores de topo de cadeia; 
– Exemplo: besouro coprófago; 
• Mexem e arejam o solo tornando-o mais adequado; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies-chave: 
– A perda de uma espécie-chave pode levar; 
– A crises demográficas e extinções de outras spp; 
– Que dependem dela para certos; 
– Serviços ecológicos; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies-chave: 
– Tubarões são predadores de topo importantes; 
– E são espécies-chaves em suas comunidades; 
– São muito prejudicados pela pesca excessiva; 
– Pois crescem lentamente e têm apenas; 
– Alguns filhotes a cada geração; 
– Estão entre os animais mais ameaçados e menos 
protegidos; 
 
2.5.2 Tipos de Espécies 
• Espécies Construtoras (Fundadoras): 
– Desempenham importante papel de moldar comunidades; 
– Ao criar e aperfeiçoar seus habitats; 
– De maneira que beneficiam outras spp; 
– Ex.: elefantes empurram, quebram e arrancam árvores; 
– Criando clareiras nas savanas da África; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Cinco tipos básicos de interação entre as spp: 
– Competição interespecífica; 
– Predação; 
– Parasitismo; 
– Mutualismo; e 
– Comensalismo; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Interação mais usual entre spp: competição por recursos; 
– Compartilhados ou escassos, como espaço e alimento; 
• Quando recursos em comum são abundantes; 
– Diferentes spp podem compartilhá-los; 
– Cada sp mais próxima de ocupar o nicho fundamental; 
– Se não tivesse de enfrentar a competição com outras spp; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• A maioria das spp enfrentacompetição; 
– De outras por um ou mais recursos limitados; 
– Como alimento, luz solar, água, nutrientes do solo; 
– Espaço, locais de nidificação e esconderijos; logo: 
• Nicho fundamental spp competidoras sobrepõem; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Com sobreposição significativa de nicho; 
– Uma sp competidora deverá migrar para outra área; 
– Alterar seus hábitos alimentares ou comportamento; 
– Por meio da seleção natural ou evolução; 
– Sofrer acentuada queda demográfica ou extinguir; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Seres humanos competem com outras spp; 
– Por espaço, alimento e outros recursos; 
– Conforme convertemos mais recursos terrestres; e 
– Hídricos e PPL da Terra para nosso uso; 
– Privamos outras spp dos recursos que necessitam; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Partilha de recursos: 
– Spp que competem por recursos escassos similares; 
– Se especializam de forma a usar recursos compartilhados; 
– Em momentos, formas ou locais diferentes; 
– Por meio da seleção natural, nichos antes amplos; 
– Podem se tornar mais especializados; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Predação: 
– Membros de uma sp alimentam-se diretamente; 
– De todo ou parte de um organismo vivo de outra sp; 
– Leões e zebras formam relação predador-presa; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Em nível individual, membros de uma sp presa; 
– São prejudicados; 
• Em nível populacional, predação desempenha; 
– Papel na evolução por seleção natural; 
– Predadores eliminam doentes, fracos, idosos; e 
– Menos capazes de uma população; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Presas remanescentes obtêm melhor acesso; 
– Aos suprimentos e alimentos e evitam o; 
– Crescimento excessivo da população; e 
– Ajuda certas características genéticas a se; 
– Tornarem dominantes na população predada; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Predadores têm uma série de métodos que; 
– Os ajudam a capturar presas; 
• Os herbívoros podem simplesmente andar; 
– Nadar ou voar até as plantas que se alimentam; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Carnívoros que se alimentam de presas móveis; 
– Têm duas opções principais: perseguição e tocaia; 
• Existem predadores que usam camuflagem; 
• Há predadores que utilizam substâncias químicas; 
– Para atacar suas presas; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Presas desenvolveram muitas formas de evitar predadores; 
– Incluindo a capacidade de correr, nadar ou voar; 
– Visão ou olfato desenvolvidos que alertam; 
• Outras adaptações: cascos, cascas espessas; 
– Pêlos pontiagudos e espinhos; 
• Algumas presas usam camuflagem; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• A guerra química é outra estratégia; 
• Algumas spp de presas afastam os predadores; 
– Com substâncias químicas venenosas; 
– Irritantes, de cheiro desagradável ou de gosto ruim; 
– Algumas presas tóxicas possuem coloração de 
advertência; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• “Se a sp for pequena e muito bonita, 
provavelmente é venenosa. Se for muito bonita 
e fácil de pegar, provavelmente é mortal”, O. 
Wilson; 
• Algumas spp imitam as spp venenosas; 
– Mimetismo; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Algumas presas: estratégias comportamentais; 
– Algumas inflam (como baiacu); ou 
– Imitam predadores (olhos de coruja na mariposa); 
• Outras spp de presas vivem em grandes grupos; 
– Para aumentar a proteção; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Parasitismo: 
– Ocorre quando uma sp (o parasita) se alimenta; 
– De parte de outro organismo (o hospedeiro); 
– Ao viver sobre ou dentro do hospedeiro; 
– Pode ser visto como uma sp de predação; 
– Mas em geral o parasita é muito menor que hospedeiro; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Maioria dos parasitas associado ao hospedeiro; 
– De forma íntima, obtendo dele nutrientes; e 
– Enfraquecendo-o gradualmente ao longo do tempo; 
• Tênias vivem dentro de seus hospedeiros; 
– Outros parasitas vivem do lado externo dos hospedeiros; 
– Carrapatos, pulgas etc; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Alguns parasitas mudam-se de hospedeiros; 
– Ao longo do tempo; 
• Outros permanecem em um único hospedeiro; 
– Por toda vida; 
• Parasitas podem promover biodiversidade ao; 
– Ajudar a evitar que algumas spp se tornem numerosas; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• No mutualismo duas spp interagem de modo; 
– Que ambas sejam beneficiadas; 
– Ex.: dispersão sementes, alimento, abrigo; 
• Exemplo: peixes palhaços e anêmonas; 
– Peixe ganha proteção e se alimenta de detritos das anêmonas; 
– Anêmonas são protegidas contra alguns predadores; 
 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• No mutualismo cada sp se beneficia; 
– Ao explorar outra sp; 
• No comensalismo há benefício para uma sp; 
– Mas nenhum ou pouco efeito sobre a outra sp; 
 
2.5.3 Interações das Espécies 
• Oxalis oregana é uma pequena planta; 
– Ela se beneficia ao crescer na sombra das; 
– Altas árvores de sequóia-canadense; 
– Sem causar nenhum efeito nocivo à sequóia; 
 
Oxalis oregana 
2.5.4 Sucessão Ecológica: 
Comunidades em Transição 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Todas as comunidades mudam sua estrutura; e 
– Composição ao longo do tempo em resposta; 
– Às mudanças das condições ambientais; 
• A mudança gradual na composição das spp de; 
– Uma determinada área é chamada sucessão ecológica; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Existem dois tipos e sucessão ecológica; 
– Sucessão primária; 
• Envolve o estabelecimento gradual de; 
• Comunidades bióticas em terreno praticamente; 
• Sem vida, onde não há solo ou sedimento de fundo; 
• Exemplo: rochas nuas, erosão do solo, lava; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Sucessão primária; 
– Leva um longo tempo; 
– Milhares ou dezenas de milhares de anos; 
• Sucessão secundária; 
– Série de comunidades com diferentes spp pode se; 
– Desenvolver em lugares que têm solo ou sedimento; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Sucessão secundária; 
– Desenvolvimento começa em uma área onde; 
– A comunidade natural de organismos foi perturbada; 
– Removida ou destruída, mas o solo; ou 
– Sedimento de fundo permanece; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Sucessão secundária; 
– Ocorre em fazendas abandonadas; 
– Florestas queimadas ou desmatadas; 
– Riachos poluídos e terra represada ou inundada; 
– A vegetação nova pode germinar em semanas; 
– Sementes podem estar presentes no solo ou trazidas pelo 
vento; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Durante a sucessão primária ou secundária; 
– Perturbações como desmatamentos; 
– Incêndios naturais ou causados; 
– Podem transformar um estágio de sucessão; em 
– Um estágio anterior; 
– Algumas spp podem ser favorecidas em detrimento de outras; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Visão clássica, sucessão segue sequência ordenada; 
– Ao longo de caminho esperado até certo tipo; 
– De comunidade clímax estável; 
• Olhar atento revela que comunidades são; 
– Um mosaico de fragmentos de vegetação em; 
– Constante mudança, em diferentes estágios de sucessão; 
 
2.5.4 Sucessão Ecológica 
• Visão moderna: 
– Não podemos prever o curso de uma sucessão; ou 
– Encará-la como um processo preordenado em; 
– Direção a uma comunidade clímax adaptada; 
• Sucessão: luta constante de diferentes spp por luz; 
– Nutrientes, alimento e espaço; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e 
Capacidade de Suporte 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Quatro variáveis: 
– Nascimentos, mortes, imigração e emigração; 
• Regem as mudanças no tamanho populacional; 
– População aumenta por nascimento e imigração; e 
– Diminui por morte e emigração; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte• Estrutura etária de uma população; 
– Pode ter efeito sobre a diminuição; ou 
– Aumento de seu tamanho; 
– A estrutura etária é descrita em termos de; 
– Indivíduos pré-reprodutivos, reprodutivos e pós-
reprodutivos; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Populações variam quanto à sua capacidade de; 
– Crescimento: potencial biótico; 
• Taxa intrínseca de aumento (r) é a taxa na qual; 
– Uma população cresceria se tivesse recursos ilimitados; 
• A maioria das populações cresce a uma taxa inferior; 
– À esse valor máximo; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Algumas spp possuem alto potencial biótico; 
– Sem controle poderiam produzir milhares de descendentes; 
• Mas nenhuma população pode aumentar; 
– Seu tamanho indefinidamente; 
• Crescimento limitado por um ou mais fatores limitantes; 
– Como luz, água, nutrientes, etc; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Sempre há limites ao crescimento de uma população; 
• A resistência ambiental consiste de fatores que; 
– Agem para limitar o crescimento de uma população; 
• Potencial biótico e resistência ambiental determinam; 
– A capacidade de suporte (K); 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• A capacidade de suporte (K): 
– Número de indivíduos de uma sp que pode ser sustentado; 
– Indefinidamente em determinado espaço área ou volume; 
• Taxa de crescimento de uma população diminui; 
– Conforme tamanho se aproxima capacidade de suporte 
(k); 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• População com pouca ou nenhuma limitação; 
– De recursos; 
• Cresce à taxa exponencial de 1 a 2%; 
• O crescimento exponencial começa devagar; 
– Mas depois se acelera conforme a população aumenta; 
– Tamanho básico da população está aumentando; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Crescimento logístico envolve crescimento exponencial; 
– Seguido por redução constante no crescimento populacional; 
– Até que o tamanho populacional se estabilize; 
• A redução ocorre conforme a população encontra; 
– Resistência ambiental e se aproxima da capacidade de suporte; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Algumas spp não fazem uma transição suave; 
– Do crescimento exponencial para; 
– O crescimento logístico; 
• Algumas populações ultrapassam temporariamente; 
– A capacidade de suporte do seu ambiente; 
– Tempo de retardamento reprodutivo; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Retardamento reprodutivo: 
– Período necessário para a taxa de natalidade cair; e 
– A taxa de mortalidade crescer em resposta ao; 
– Consumo excessivo de recursos; 
– Isso leva algum tempo para acontecer; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• No caso de retardamento reprodutivo; 
– A população sofre por morte progressiva; ou 
– Colapso; 
• A menos que indivíduos em excesso; 
– Possam alternar para novos recursos; ou 
– Mudar para uma área com mais recursos; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Mudanças tecnológicas, sociais e outras; 
– Ampliaram a capacidade de suporte da Terra; 
– Para a espécie humana; 
• Aumentamos a produção de alimentos; e 
– Usamos grandes quantidades de recursos energéticos; e 
– De materiais para tornar áreas inóspitas habitáveis; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Espécies usam padrões reprodutivos diferentes; 
– Para ajudar a garantir sua sobrevivência; 
• Aquelas com alta capacidade para uma; 
– Alta taxa de aumento populacional (r), são; 
– Chamadas de espécies estrategistas r; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Espécies r estrategistas; 
– Reproduzem cedo e concentram a maior parte; 
– De sua energia na reprodução; 
– Algas, bactérias, roedores, plantas anuais etc; 
– Geram muitos e pequenos descendentes; 
– Dando-lhes nenhum ou pouco cuidado parental; 
– Tendem ser oportunistas, reproduzem condições favoráveis; 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Uma vez estabelecidas, suas populações; 
– Podem entrar em colapso, em virtude; 
– De mudanças desfavoráveis nas condições ambientais; ou 
– Invasão de spp mais competitivas 
• Por isso a maioria das spp estrategistas r ou oportunistas; 
– Passam por ciclos irregulares; 
 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Outro extremo estão as espécies estrategistas K; 
– Ou especialistas; 
• Tendem a se reproduzir mais tarde e geram; 
– Um número menor de descendentes com; 
– Tempos de vida relativamente longos; 
 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Descendentes dessas spp desenvolvem-se; 
– Dentro de suas mães (onde estão seguros); 
– Nascem relativamente grandes; 
– Amadurecem de forma lenta; e 
– Recebem cuidados e proteção de um ou ambos os pais; 
– Ate atingir a idade de reprodução; 
 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Esta estratégia gera indivíduos grandes e fortes; 
– Que podem competir por recursos; e 
– Gerar algumas crias para recomeçar o ciclo; 
– Tais spp são chamadas estrategistas K; 
– Porque populações próximas da capacidade de suporte; 
– Maioria dos grandes mamíferos; 
 
 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Muitas destas spp têm longos períodos de; 
– Procriação e baixas taxas reprodutivas; 
• A maioria dos organismos possui padrões; 
– Reprodutivos entre os extremos r e K; 
 
 
Espécies Estrategistas r Espécies Estrategistas K 
Muitos descendentes pequenos. 
Descendentes recebem pouco ou 
nenhum cuidado e proteção dos 
pais. 
Idade reprodutiva adiantada. 
A maioria dos descendentes morre 
antes de atingir a idade 
reprodutiva. 
Adultos pequenos. 
Adaptadas a climas e condições 
ambientais instáveis. 
Descendentes maiores, em 
menor número. 
Descendentes recebem bastante 
cuidados e proteção dos pais. 
Idade reprodutiva tardia. 
A maioria dos descendentes 
sobrevive até a idade 
reprodutiva. 
Adultos maiores. 
Adaptadas a condições 
ambientais e climáticas estáveis. 
Espécies Estrategistas r Espécies Estrategistas K 
Alta taxa de crescimento 
populacional (r). 
O tamanho da população flutua 
desenfreadamente acima ou abaixo 
da capacidade de suporte (k). 
Nicho generalista. 
Baixa capacidade competição. 
Spp de fases iniciais de sucessão. 
Taxa de crescimento 
populacional inferior (r). 
Tamanho da população 
relativamente estável e próxima 
da capacidade de suporte (k). 
Nicho especialista. 
Alta capacidade para competir. 
Espécies de fases finais de 
sucessão. 
2.5.5 Dinâmica Populacional e Capacidade 
de Suporte 
• Padrão reprodutivo de uma sp pode lhe dar; 
– Vantagem temporária; 
• Mas a disponibilidade de um ambiente; 
– Adequado para os indivíduos de uma população; 
– Em uma área especifica determina o tamanho final de 
sua população; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos sobre os 
Ecossistemas: Aprendendo com a 
Natureza 
2.5 Ecologia de Comunidades, Ecologia 
de Populações e Sustentabilidade 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Uso de tecnologia para alterar a natureza; para 
– Atender necessidades de oito formas; 
• Primeira: reduzimos a biodiversidade ao 
destruir, a fragmentar, degradar e simplificar os 
habitats de vida selvagem; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Segunda: usamos, desperdiçamos ou 
destruímos um percentual cada vez maior da 
produtividade primária líquida da Terra, que 
sustenta todas as espécies consumidoras 
(incluindo os seres humanos); 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Terceira: acidentalmente fortalecemos algumas 
populações de espécies nocivas e bactérias 
causadoras de doenças; 
• Quarta: eliminamos determinados predadores; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Quinta: deliberada ou acidentalmente 
introduzirmos espéciesnovas ou não-nativas 
em comunidades; 
• Sexta: usamos alguns recursos renováveis mais 
rapidamente do que podem ser repostos; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Sétima: algumas atividades humanas interferem na 
ciclagem química e nos fluxos de energia normais 
nos ecossistemas; 
• Oitava: ao passo que a maioria dos sistemas 
naturais funciona à base da luz solar, os sistemas 
dominados pelo homem tornam-se cada vez mais 
dependentes da energia não renovável dos 
combustíveis fósseis; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Não podemos sustentar indefinidamente uma 
civilização que exaure e degrada o capital 
natural da Terra, mas podemos sustentar uma 
que sobreviva do rendimento biológico 
fornecido pelo capital natural do planeta; 
 
 
2.5.5 Impactos Humanos nos Ecossistemas 
• Princípio da precaução: 
– Quando evidências indicam que uma atividade 
pode prejudicar seriamente a saúde humana, ou o 
meio ambiente, devemos tomar medidas 
preventivas para evitar ou minimizar tais danos, 
mesmo que algumas das relações de causa e 
efeito não tenham sido estabelecidas 
cientificamente; 
 
 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.1 Fatores que Afetam o Tamanho 
da População Humana 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Em grande parte da história; 
• População humana cresceu lentamente; 
• Há cerca de 200 anos população deslanchou; 
• Três grandes motivos; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Primeiro: 
– Cérebro complexo e uso ferramentas; 
– Seres humanos ocuparam novos habitats; e 
– Diferentes zonas climáticas; 
• Segundo: agricultura; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Terceiro: 
– Adiamos os limites de doenças, alimentos; 
– Água e provisão de energia; 
• Populações humanas aumentam e diminuem; 
– Interação de três fatores: nascimentos, mortes; e 
– Migração; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Alterações na população são calculadas; 
– Subtraindo-se número de pessoas que deixam; 
– Uma população (morte e emigração); 
– Do número de pessoas que chegam (nascimentos e 
imigração); 
– Durante período específico (em geral um ano); 
 
 
• Alteração na população = 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 + 𝐼𝑚𝑖𝑔𝑟𝑎çã𝑜 − 
(𝑀𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠 + 𝐸𝑚𝑖𝑔𝑟𝑎çã𝑜) 
• AP = 𝑵+ 𝑰 − (𝑴 + 𝑬) 
• Quando: 
– (N + I) > (M + E) → População aumenta; 
– (N + I) < (M + E) → População diminui; 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Demógrafos utilizam: 
• Taxas de natalidade ou taxa bruta de natalidade; 
– No de nascidos vivos por mil pessoas; 
• Taxa de mortalidade ou taxa bruta de 
mortalidade; 
– No de mortes por mil pessoas em uma população; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Taxas de natalidade e mortalidade estão; 
– Declinando em todo o mundo; 
• Mas as taxas de mortalidade diminuíram; 
– Mais do que as de natalidade; 
– Logo, há mais nascimentos do que mortes; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Taxa anual de crescimento diminuiu; 
– Entre 1963 e 2005: 2,2 a 1,2%; 
• Contudo no mesmo período população: 
– 3,2 para 6,5 bilhões; 
• Tempo de duplicação: tempo que uma população; 
– Duplique seu tamanho; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Tempo de duplicação regra de 70: 
– Tempo de duplicação em anos = 70/porcentagem da 
taxa de crescimento 
– Tempo duplicação = 70/1,2 = 58,33; 
– Tempo que a população da Terra duplicará; 
– Tempo de duplicação = 70/0,5 = 140 anos; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Fecundidade: 
– Número de nascimentos que ocorre para uma mulher; 
• Fecundidade no nível de substituição: 
– Número de crianças que casais eram para; 
– Substituir a eles próprios; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Taxa de fecundidade total (TFT): 
– Número médio de crianças que uma mulher; 
– Gera durante a idade reprodutiva; 
– 2005 países desenvolvidos: 2,7 filhos por mulher; 
– 2005 em desenvolvimento: 3,0 filhos por mulher; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• TFT: fatores que afetam esta taxa são: 
– Importância do trabalho das crianças; 
– Custo de criar e educar crianças; 
– Disponibilidade de planos de pensão privados e 
públicos; 
– Urbanização; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• TFT: fatores que afetam esta taxa são: 
– Oportunidades de educação e emprego para mulheres; 
– Taxa de mortalidade infantil; 
– Idade média em que ocorre o casamento; 
– Disponibilidade de abortos legais; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• TFT: fatores que afetam esta taxa são: 
– Disponibilidade de métodos de controle de 
natalidade confiáveis; 
– Credos religiosos, tradições e normas culturais; 
 
 
2.6.1 Fatores Afetam População Humana 
• Expectativa de vida: 
– Número médio de anos que se espera viver; 
– Global: 67 anos; 
• Taxa de mortalidade infantil: 
– Número de bebês que morrem antes do 1º ano; 
– A cada mil nascimentos; 
 
 
2.6.2 Estrutura Etária da População 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.2 Estrutura Etária da População 
• Estrutura etária: 
– Distribuição de homens e mulheres em cada; 
– Grupo etário na população; 
• Três categorias: pré-reprodutiva (0-14 anos); 
– Reprodutiva (15-44 anos) e pós-reprodutiva (acima 45 
anos); 
 
 
2.6.2 Estrutura Etária da População 
• Qualquer país com muitos indivíduos com; 
– Mais de 15 anos, possui potencial intrínseco; 
– Para aumentar o tamanho de sua população; 
 
 
2.6.2 Estrutura Etária da População 
• Alguns países desenvolvidos têm populações; 
– Estáveis, com baixo no de nascimentos; e 
– Envelhecimento da população; 
• Em contrapartida, em países africanos; 
– A aids irá devastar 278 milhões de pessoas; 
– Principalmente jovens produtivos entre 34 e 40 anos; 
 
 
2.6.3 Soluções: Influenciando o 
Tamanho da População 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.3 Soluções 
• Transição demográfica: 
– À medida que os países se industrializam-se; 
– Reduzem-se primeiro taxas de mortalidade; e 
– Depois de natalidade; 
• Países desenvolvidos: farão a transição em breve; 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Países em desenvolvimento: 
– Provavelmente não terão condições de fazê-lo; 
• Uma das principais razões: dívida; 
– Com países desenvolvidos que consomem; 
– Parte dos recursos e falta investimentos sociais; 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Planejamento Familiar: 
– Fornece serviços educacionais e clínicos que; 
– Ajudam casais a escolher quantos filhos; 
– Devem ter e quando tê-los; 
– Responsável por 55% da queda de TFT em; 
– Países em desenvolvimento; 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Planejamento Familiar problemas: 
– 42% de todas as gestações em países em desenvolvimento 
(PED); 
• São indesejadas e 26% terminam em aborto; 
– 150 milhões de mulheres de PED desejam limitar; 
• O número de filhos e intervalos entre nascimentos; 
• Não têm acesso à contraceptivos; 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Três fatores levam mulheres a ter menos filhos; 
e 
– Mais saudáveis: educação, emprego remunerado; 
– Fora do lar e respeito à seus direitos; 
– “Para mulheres pobres, só há férias quando estão 
dormindo”; 
 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Mulheres: 2/3 das horas trabalhadas; e 
– Recebem apenas 10% da renda mundial; e 
– Possuem menos de 2% da terra; 
• Mulheres: 70% dos pobres do mundo; e 
– 60% dos analfabetos; 
 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Plano para estabilização população mundial; 
• ONU, endossado por 180 países: 
– Disponibilizar acesso a programas de planejamento 
familiar e assistência médica; 
– Melhorar serviços de assistência médica para bebês, 
crianças e gestantes; 
 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Plano ONU,endossado por 180 países: 
– Desenvolver e implementar órgãos que inspecionam 
populações nacionais; 
– Melhorar o status da mulher e expandir 
oportunidades de estudo e emprego para as jovens; 
 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Plano ONU, endossado por 180 países: 
– Proporcionar mais educação, especialmente para 
meninas e mulheres; 
– Aumentar o envolvimento dos homens na 
responsabilidade de criar os filhos e no 
planejamento familiar; 
 
 
 
2.6.3 Soluções 
• Plano ONU, endossado por 180 países: 
– Reduzir drasticamente a pobreza; 
– Reduzir padrões insustentáveis de produção e 
consumo; 
 
 
 
2.6.4 Distribuição Populacional: 
Urbanização e Crescimento Urbano 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.4 Distribuição Populacional 
• Metade da população mundial vive em áreas; 
– Urbanas densamente povoadas; 
• A % da população global que vive em áreas; 
– Urbanas está aumentando; 
• No de cidades grandes está crescendo rápido; 
– 2005: mais de 400 cidades tinham 1 milhão ou mais; 
 
 
 
2.6.4 Distribuição Populacional 
• 18 megacidades ou megálopes; 
• População urbana está aumentando com rapidez; 
– Nos países em desenvolvimento; 
• Crescimento urbano mais lento em países 
desenvolvidos; 
• Pobreza está se urbanizando; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Ambientais e de 
Recursos Urbanos 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Urbanização traz benefícios; 
– São centros de desenvolvimento econômico; 
– De educação, de desenvolvimento tecnológico; e 
– De empregos; 
• Residentes urbanos vivem mais e apresentam; 
– Menores taxas de natalidade e mortalidade; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Urbanização traz benefícios; 
– Reciclagem é mais viável economicamente; 
• Desvantagens da urbanização: 
– Populações urbanas ocupam 2% da área da terra; 
– Mas consomem ¾ de seus recursos; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Desvantagens da urbanização: 
– Grande descarte de resíduos; 
– Grandes áreas degradadas para fornecer alimentos; 
– Água, energia, minerais e outros recursos; 
– Para as cidades, o que diminui biodiversidade; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Desvantagens da urbanização: 
– Maioria das cidades fornece pouco alimento; 
– São semelhantes a aspiradores de pó gigante; 
– Sugam muita matéria, energia e recursos; e 
– Eliminam poluição, resíduos e calor; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Desvantagens da urbanização: 
– Vegetação substituída por ruas e edifícios; 
– Cidades crescem e demandam água; 
– Construção de reservatórios dispendiosos; 
– Enchentes intensas afetam mais as cidades; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Desvantagens da urbanização: 
– Habitantes urbanos provocam a maior parte; 
– Da poluição do ar, da água e de desperdícios; 
– Alta densidade populacional pode aumentar; 
– A disseminação de doenças infecciosas; 
 
 
 
2.6.5 Problemas Urbanos 
• Desvantagens da urbanização: 
– Cidades são mais quentes, mais chuvosas; 
– Têm mais nevoeiro e nuvens; 
– Ilhas de calor; 
– Luz artificial afeta spp de plantas e animais; 
– Intensificam a pobreza e problemas sociais; 
 
 
 
2.6.6 Transporte e Desenvolvimento 
Urbano 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
2.6.6 Transporte 
• Nível pessoal: automóveis proporcionam; 
– Mobilidade e oferecem forma conveniente; e 
– Confortável de se deslocar; 
• Mas automóveis causam efeitos prejudiciais; 
– Aos indivíduos e ao ambiente; 
 
 
 
2.6.6 Transporte 
• Alternativas aos automóveis: 
– Bicicletas; 
– Sistema de transporte ferroviário em massa; 
– Sistemas de ônibus; 
– Trens expressos; 
 
 
 
2.6.7 Tornando as Áreas Urbanas 
Mais Habitáveis e Sustentáveis 
2.6 Aplicação da Ecologia de 
Populações: A População Humana 
Unidade 2: Ecologia e Sustentabilidade 
Referências 
CALLENBACH E. Ecologia: um guia de bolso. 
Editora Fundação Pirenópolis, São Paulo, 2001. 
GUIA DA CARREIRA. O que faz um biólogo? 
2007-2018. Disponível em: 
www.guiadacarreira.com.br 
MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo, 
2007. 
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. E. Ecologia e 
Sustentabilidade. São Paulo, 2013. 
ODUM E. P. Ecologia. Editora Guanabara 
Koogan, Rio de Janeiro, 1988. 
RICKLEFS R. E. A Economia da Natureza. 
Editora Guanabara Koogan (5ª edição), Rio de 
Janeiro, 2003.