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Walter Russell - Um Novo Conceito Sobre o Universo

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Prévia do material em texto

Página 1 
COPYRIGHT 1953 por 
The Walter Russell Foundation 
COPYRIGHT 1989 por 
The University of Science and Philosophy 
Impresso nos Estados Unidos da América 
 
 
 
Nenhuma parte deste tratado pode ser impressa em qualquer forma sem permissão por escrito 
da University of Science and Philosophy, exceto em resenhas, editoriais ou artigos impressos 
em jornais ou revistas que estão autorizados a imprimir a carta aberta na íntegra, e até dez 
por cento do tratado. Qualquer variação desta limitação deve ser acordada com a University 
of Science and Philosophy. Fica estipulado que uma cópia de qualquer um desses artigos 
editoriais ou resenhas reimpressas deste livro será enviada para a University of Science and 
Philosophy. 
 
 
 
SWANNANOA 
LAR DA UNIVERSITY OF SCIENCE AND PHILOSOPHY 
Anteriormente, Walter Russell Foundation 
WAYNESBORO, VIRGÍNIA 22980 
 
Página 2 
WALTER RUSSELL 
Autor de 
 
The Secret of Light 
The Book of Early Whisperings 
The Message of the Divine Iliad--Vol. I. 
The Message of the Divine Iliad--Vol. II. 
Your Day And Night 
Scientific Answer to Sex 
 
 
WALTER e LAO RUSSELL 
Coautores de 
Hume Study Course in Universal Law, Natural Science 
And Living Philosophy 
Atomic Suicide? 
The World Crisis--Its Explanation and Solution 
The electrifying Power of Man-Woman Balance 
Scientific Answer to Human Relations 
 
 
LAO RUSSELL 
Autora de 
 
God Will Work With You But Not For You 
Love - A Scientific & Living Philosophy of Love and Sex 
Why You Cannot Die! - Reincarnation Explained 
Página 3 
 
Página 4 
DEDICATÓRIA 
 
À minha tão iluminada esposa, Lao, dedico este livro com um coração cheio de gratidão pela 
sua sabedoria orientadora e pelo trabalho incansável e altruísta durante os últimos seis anos para 
tornar esta apresentação possível. 
 
À medida que a Nova Era da Transmutação lentamente desdobra um novo mundo para o 
homem, que o gênio penetrante de Lao seja sentido nestas palavras sobreviventes das milhões que 
tiveram que ser destruídas quando trabalhei sozinho sem a sua Luz nelas. 
 
Talvez a lição duradoura da minha e da vida da minha amada Lao seja uma demonstração do 
poder infinitamente multiplicado que vem a cada homem e mulher a quem Deus uniu plenamente 
em Espírito, dando-lhes a herança do Seu reino da Luz, que assim encontram um no outro. 
 
Walter Russell 
Fevereiro de 1953 
 
 
Página 5 
Conteúdo 
Página 
Uma Carta Aberta ao Mundo da Ciência ........................................................... 8 
Tabelas Periódicas dos Elementos ................................................................... 11-12 
Agradecimentos ................................................................................................ 13 
Prefácio ............................................................................................................. 14 
Um Novo Conceito Sobre o Universo ............................................................. 15 
Equívocos Básicos da Ciência ......................................................................... 16 
Equívoco do Eletromagnetismo ................................................................... 17 
Equívoco da Energia ................................................................................... 18 
Equívoco da Matéria ................................................................................... 19 
Equívoco da Substância na Matéria ............................................................ 20 
O Segredo das Eras .......................................................................................... 21 
I A Luz Indivisa .................................................................................................. 22 
II A Luz Dividida ................................................................................................. 22 
III Este Universo Elétrico de Ideias Simuladas .................................................... 23 
IV O Equívoco da Lei de Coulomb ....................................................................... 25 
V Este Universo Elétrico de Energia Simulada ................................................... 25 
VI A Dualidade do Efeito Elétrico ........................................................................ 27 
VII Qual é o “Trabalho” Deste Universo? .............................................................. 29 
VIII Este Universo Polarizado, Sexualmente Condicionado, Pulsante de Ondas-
pensamento ....................................................................................................... 29 
IX A Periodicidade é a Base da Constituição da Matéria ..................................... 30 
X As Chamadas Linhas Magnéticas de Força .................................................... 31 
XI A Inadequada Lei da Conservação da Energia ................................................ 33 
XII O Equívoco da Termodinâmica ....................................................................... 34 
XIII Inadequação e Falácia das Três Leis de Newton e Uma Hipótese .................. 36 
Equívocos do Peso ....................................................................................... 39 
Quanto ao “Impulso Inicial” ....................................................................... 40 
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Página 6 
Os Dois Caminhos de Vida e Morte ............................................................ 42 
O que São a Vida e a Morte? ....................................................................... 42 
Agora Voltamos às Leis Unidirecionais e à Matemática Unidirecional 
de Newton..................................................................................................... 42 
XIV A Falácia da Matemática de Newton ............................................................... 43 
XV Dois Fatos Ainda Desconhecidos da Natureza ................................................ 44 
XVI A Inadequação da Primeira Lei de Kepler ....................................................... 45 
XVII Sobre a Teoria Quântica ................................................................................... 47 
XVIII Sobre Partículas Carregadas Individualmente ................................................. 47 
XIX A Ciência do Futuro deve Revolucionar Completamente seu o Conceito de 
Matéria ............................................................................................................. 48 
XX O Novo Conceito da Matéria ........................................................................... 51 
Criação - Postulada Progressivamente ....................................................... 52 
XXI O Mistério Desconhecido e Insuspeito dosPolos Magnéticos ........................ 54 
Trabalhos Recíprocos de Polos Opostos ......................................................... 55 
XXII A Ilusão de Três Dimensões e Como elas Aparecem ...................................... 56 
XXIII A Terra não é um Ímã ...................................................................................... 58 
XXIV Cada Partícula de Matéria é Catódica e Anódica, tal como os Corpos 
Vivos Também Estão Morrendo ...................................................................... 58 
XXV Não há Partículas ou Elementos Separados ..................................................... 59 
XXVI A Curvatura Também é Polarizada .................................................................. 59 
XXVII Todas as Condições da Matéria Dependem da sua Condição Oposta ............. 59 
XXVIII Matéria Vibrante - O princípio Fundamental da Estrutura Atômica ............... 60 
XXIX O Mistério do Crescimento e do Decaimento - e da Vida e da Morte ............. 62 
O Mistério do Tempo ................................................................................... 63 
XXX Ciclos de Oitava de Onda ................................................................................. 64 
XXXI Introduzindo o Giroscópio na Oitava de Onda ............................................... 65 
XXXII O Núcleo é o Centro da Roda do Giroscópio ................................................... 66 
XXXIII Todos os Sistemas são Sistemas em Expansão ................................................ 69 
Postulado ..................................................................................................... 69 
Postulado ..................................................................................................... 70 
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Página 7 
XXXIV Esferas Oblatas ................................................................................................. 70 
XXXV Sistemas Atômicos, Solares e Estelares Desbalanceados Oscilam .................. 71 
Primeiro Passo ............................................................................................ 72 
Segundo Passo ............................................................................................. 72 
Resumo ......................................................................................................... 73 
Exemplos ...................................................................................................... 73 
XXXVI Giroscópios Oscilantes Procuram o Balanço ................................................... 75 
XXXVII Como a Gravitação e a Radiação Geram uma à Outra .................................... 75 
Postulado ..................................................................................................... 77 
XXXVIII A Tabela Periódica de Nova Oitavas dos Elementos ....................................... 77 
XXXIX Os Processos de Criação de Energia da Indústria ainda são Primitivos .......... 81 
XL O Segredo do Poder do Homem ....................................................................... 83 
XLI Novo Poder da Ciência ..................................................................................... 84 
XLII A Era da Transmutação - Novos Conceitos para a Ciência e Novos 
Valores para a Humanidade ............................................................................. 88 
XLIII E Amanhã? ....................................................................................................... 92 
XLIV Por Que Estamos Aqui? ................................................................................... 93 
Epílogo por Lao Russel .................................................................................... 94 
Diagramas explicativos .................................................................................... 98 
 
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Página 8 
Uma Carta 
Aberta ao 
Mundo da Ciência 
 
 
Cavalheiros: 
 
Esta Carta Aberta ao Mundo da Ciência, acompanhada de um Tratado sobre a Cosmogonia de 
Russell, está sendo enviada a aproximadamente 350 membros da nossa Academia Nacional de 
Ciências e da Sociedade Real de Londres, 100 Universidades e 300 jornais de renome. 
 
Este anúncio com o seu novo conceito de Luz, Matéria, Energia, Eletricidade e Magnetismo é 
uma cosmogonia simples, mas completa, consistente e funcional, que permitirá aos futuros cientistas 
visualizar o universo como UM TODO, e abrirá a porta para a Nova Era da Transmutação. 
 
Recordar as importantes contribuições que já fiz à ciência, como o meu trabalho em completar a 
oitava de hidrogênio e a minha prévia descoberta da existência dos dois elementos da bomba 
atômica dados ao mundo científico em minhas duas Tabelas Periódicas dos Elementos, assegura-me 
que você vai pensar seriamente e dar atenção a estes documentos. 
 
As atuais condições ameaçadoras do mundo tornam imperativo que a ciência revele o caminho 
pelo qual as nações mais fracas podem se proteger das mais fortes e tornar impotente o ataque por 
terra, mar e ar. 
 
Este novo conhecimento dará à ciência este poder. 
 
A Inglaterra poderia ter ficado imune ao seu devastador bombardeio se o mundo tivesse sido 
receptivo a essas novas descobertas científicas que eu me esforcei para dar a ele quando a Segunda 
Guerra Mundial começou. A ciência, no entanto, fez uso dos dois elementos da bomba atômica 
mencionados acima, que eu mapeei e registrei em 1926. 
 
O mundo precisa de novos metais. Muitos novos metais inoxidáveis de maior densidade, 
maleabilidade e condutividade aguardam a divisão em grandes quantidades de carbono e silício. 
Estes serão encontrados quando a ciência descartar seu conceito de matéria como sendo 
substância, e se tornar consciente do controle giroscópico do movimento que irá dividir o carbono 
em isótopos como um tom musical é dividido em sustenidos e bemóis. 
 
Nos elementos químicos, os sustenidos e os bemóis são isótopos. Estes podem ser produzidos 
pelo homem em maior número do que a Natureza os produziu, pois a Natureza não começa a dividir 
seus tons até que ela tenha passado duas oitavas além do carbono. Há uma tremenda oportunidade 
para o futuro metalúrgico criar novos metais nas oitavas de carbono e silício. 
 
De importância ainda maior para o mundo neste período crucial é a produção de quantidades 
ilimitadas de hidrogênio livre. Estecombustível sem peso ideal poderia ser transmutado a partir da 
atmosfera enquanto estivesse em trânsito sem a necessidade de capacidade de armazenamento. 
Página 9 
Estas são as coisas importantes que poderiam agora ser conhecidas se a descoberta de Kepler 
tivesse divulgado os fatos da simetria geométrica e curvatura dual dentro do campo da onda. 
 
Sua lei de órbitas elípticas evidencia que ele estava prestes a descobrir que quatro - não dois - 
polos magnéticos controlam o balanço dual oposto deste universo bidirecional. Com apenas dois 
polos magnéticos um universo radial tridimensional de intervalos de tempo e sequências seria 
impossível. Um universo balanceado deve ter dois polos para controlar a força centrípeta e 
generativa, e dois polos compensadores para controlar a força centrífuga e radioativa. 
 
Por meio de tal conhecimento, a ciência poderia livrar a Terra do medo do ataque de qualquer 
nação, não importa como o ataque possa vir, seja por terra, mar ou ar. 
 
Este novo conhecimento dará à ciência a causa de todos os efeitos que durante séculos de 
investigação enganaram os sentidos dos observadores científicos. 
 
O homem tem uma Mente, além de ter sentidos, mas deu preferência à evidência de seus sentidos 
na construção de sua cosmogonia. O homem pode raciocinar com os seus sentidos, mas não pode 
saber com eles. Raciocinar é pensar com os sentidos, e não saber com a mente. Ele também 
produziu efeitos sem saber a sua causa. 
 
Os sentidos não revelaram ao homem que este é um universo sem substância, apenas de 
movimento. Tampouco lhe disseram o princípio da polaridade, que divide o equilíbrio universal em 
pares de condições opostas, para criar um universo elétrico bidirecional, dividido em sexos. 
 
Chegou o momento na história do homem em que só o conhecimento pode salvar a raça humana. 
O ser humano deixou por muito tempo o Criador fora de sua Criação, pensando que Ele não pode ser 
provado em laboratório. 
 
Deus não só pode ser provado no laboratório, como também por causa dos fatos dessa prova o 
homem pode resolver muitos mistérios ocultos do universo até agora - como o da semente e do 
crescimento - ciclos de vida e morte - o propósito dos gases inertes como registradores elétricos de 
todos os efeitos repetitivos - e o verdadeiro processo da estrutura atômica. 
 
Você pode razoavelmente perguntar porque é que tenho guardado este conhecimento durante 
tantos anos. Eu não o guardei. Eu tentei, em vão, dá-lo a partir de 1926, quando eu primeiro 
publiquei gráficos das tabelas periódicas completas aqui anexadas, até o início da Segunda Guerra 
Mundial, quando eu tentei organizar um grupo de laboratório para salvar a Inglaterra de seu 
bombardeio desnecessário. 
 
Também aceitei e exerci a Presidência da Sociedade de Artes e Ciências em Nova Iorque durante 
sete anos com o único propósito de dar ao mundo esta nova cosmogonia baseada num universo 
contínuo e equilibrado bidirecional para substituir o universo descontínuo e desbalanceado 
unidirecional que supostamente está se expandindo para uma morte pelo calor. 
 
Durante este período, dei uma palestra sobre a ideia equivocada de que o hidrogênio é o átomo 
número um básico da tabela periódica. Expliquei que há vinte e um outros elementos que o 
precedem e que o hidrogênio em si não é um único elemento, mas toda uma oitava complexa. 
Também expliquei a impossibilidade de haver qualquer elemento sem um gás inerte como fonte. 
Naquela época eu distribuí minhas tabelas periódicas para aproximadamente 800 cientistas e 
universidades. 
 
Página 10 
Além de incentivar a pesquisa que produziu os chamados isótopos de hidrogênio e água pesada, 
nada resultou do meu esforço, nem recebi o crédito que me era devido. A propósito, os chamados 
isótopos não são isótopos, mas sim elementos de tons inteiros de uma série de grupos de oitava 
ordenada. Os isótopos não ocorrem na Natureza até atingirem a oitava seguinte à do silício. As 
razões para isso estão totalmente explicadas em nosso Curso de Estudo. 
 
Eu escrevi dois livros, dei muitas palestras e criei um laboratório para demonstrações em uma 
universidade para provar que os elementos não são substâncias diferentes, mas são pressões de 
movimento diferentemente condicionadas - e que a estrutura do átomo é baseada no princípio 
giroscópico. 
 
Como uma após outra das minhas descobertas apareceu sob outros nomes, eu agi sob o conselho 
de um editor de ciência amigável para guardar mais da minha nova cosmogonia até que ela fosse 
totalmente concluída em palavras e diagramas, e novamente com direitos autorais. 
 
Levou muitos anos para completá-la de tal modo que é invulnerável ao ataque, mas agora já está 
feito, e este tratado é tão completo em resumo quanto toda a cosmogonia é completa em detalhes. 
 
Não procuro a aceitação imediata deste novo conhecimento revolucionário. Eu espero, no entanto, 
que sua semente cresça dentro da consciência da ciência, e à medida que me aproximo dos 82 anos 
de idade, sinto que é meu dever anunciar o fato à ciência através desta carta aberta e tratado que a 
Cosmogonia de Russell, que minha talentosa esposa, Lao, e eu escrevemos juntos no Curso de 
Estudo de um ano de 935 páginas inquestionáveis, e 182 diagramas, está agora completa. 
 
Este curso está agora sendo estudado em todo o mundo e, através de nossos alunos como semente, 
este novo conhecimento irá transformar o mundo. 
 
É com o desejo profundo de que uma civilização mais elevada surja que eu envio esta mensagem à 
humanidade. Chegou o dia em que a Ciência e a Religião devem se casar, ou, por ignorância das Leis 
Universais de Deus, o homem perecerá da terra. 
 
Espero que o mundo da ciência reconheça que este tratado tem dentro de si a resposta à causa 
básica pela qual tanto tempo e incansavelmente buscou. 
 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
 
13 de fevereiro de 1953 
Página 11 
 
 
Figura 176. A Tabela Periódica dos Elementos de Russel, Nº 1.1, 2, 3
 
1 NT: os elementos que tiveram seus nomes mantidos como no original não possuem tradução consagrada em português, visto que 
não chegaram a fazer parte da Tabela Periódica conhecida hoje em dia. 
2 NT: nitônio, do original “niton” é o nome dado a Russell para o elemento hoje conhecido como “radônio”. 
3 NT: os elementos marcados com hashtags foram anteriormente marcados como “Desconhecidos” e foram substituídos por seus 
nomes conhecidos atualmente. 
Página 12 
Periodicidade é uma característica de todos os fenômenos da natureza 
 
As nove oitavas dos elementos da matéria manifestam o princípio da polarização para produzir ação 
dinâmica, estendendo dois equadores a partir do ponto de repouso do fulcro. Estes dois equadores surgem 
por ação giroscópica, multiplicada centralmente, em quatro esforços concentradores a um plano de 
amplitude que está a 90 graus do plano zero dos gases inertes. Em seguida, descem em quatro estágios 
descentralizadores e despolarizantes para desaparecer nos seus gases inertes e, novamente, reaparecem deles 
em ciclos sem fim ao longo da eternidade. Assim, todos os corpos aparecem e desaparecem - para reaparecer 
novamente - para sempre. 
 
 
Figura 177. A Tabela Periódica dos Elementos de Russel, Nº 2 
 
Página 13 
AGRADECIMENTOS 
 
Há muitas pessoas que encontrei no longo caminho a quem devo muito pelo interesse sincero, 
pela ajuda construtiva e pela compreensão solidária. A estes muitos amigos eu desejo expressar 
minha gratidão por ajudar a suavizar muitos momentos difíceis em uma estrada aparentemente 
impossível, e por lançar um pouco mais de luz sobre alguns de seus intervalos escuros. 
 
Portanto, agradeço ao Dr. Henry Norris Russell por verificar minhas primeiras cartas celestes em 
1922 - Dr. George Pegram por me avisar da impossibilidade de alguma vez esperar forçar uma 
mudança tão radical no pensamento científico - Dr. H.H.Sheldon por colocar um laboratório à 
minha disposição na Universidade de Nova Iorque para demonstrar minhas descobertas sobre 
hidrogênio - à Westinghouse Lamp Company por me dar pleno uso de suas instalações para minhas 
transmutações de gás, incluindo suas análises de espectro - e os muitos que incentivaram e ajudaram 
a pesquisa de hidrogênio que resultou no isolamento de vários desses elementos da oitava do 
hidrogênio exibidos em meus novos mapas que foram indevidamente nomeados "isótopos de 
hidrogênio". 
 
Sinto-me especialmente grato ao falecido A. Cressy Morrison pela sua visão e profunda crença 
nos meus princípios que ele demonstrou ao separar o oxigênio do nitrogênio, e fez com que a The 
Union Carbide Company mudasse sua base para produzir hidrogênio a partir do gás de carvão em 
vez do processo eletrolítico - e ao falecido Thomas Edison pelo seu interesse mais que passageiro 
nas minhas ideias de polaridade e na natureza da eletricidade durante meus meses de associação 
profissional com ele como seu biógrafo escultural. 
 
Muitos outros a quem devo a minha gratidão são o Dr. Robert Andrews Millikan, Dr. Harlow 
Shapley, Dr. Willis D. Whitney, os falecidos Doutores Lee de Forest, Nicola Tesla, Michael Pupin, 
Harvey Rentschler e A. A. Michaelson, e Charles Kettering, David Sarnoff e Gerard Swope. 
 
Ao New York Times expresso também o meu apreço pelo espaço generoso dado às muitas cartas 
a favor e contra os meus ensinamentos durante as minhas atividades no início dos anos trinta, e pelo 
nome da minha cosmogonia “O Universo Bidirecional de Russel”4. 
 
É com prazer que incluo na minha apreciação os distintos escritores da ciência William L. 
Laurence, Waldemar Kaempffert, John O’Neil, Gobindi Behari Lal e o falecido Howard Blakeslee, 
cuja atitude em relação a uma cosmogonia tão diferente daquela a que a sua formação os tinha 
habituado, foi sempre generosa e simpática. 
 
A atitude de todos os homens de ciência com quem alguma vez discuti os meus princípios 
sempre foi cooperativa, e encontrei-me com muitos durante os meus sete anos de presidência da 
Sociedade das Artes e das Ciências, pois a intolerância é a reação habitual da natureza humana a 
qualquer mudança radical. 
 
Walter Russell 
(1953) 
 
4 NT: “The Russell Two-Way Universe” no original. 
Página 14 
PREFÁCIO 
 
Dr. Walter Russell estava no processo de revisão de sua publicação de 
1953, Um Breve Tratado sobre a Cosmogonia de Russell, quando ele morreu 
em 1963. Entre os seus artigos, foram encontradas notas que indicavam a 
edição por ele contemplada, caso fosse necessário atualizar algo para novas 
edições deste livro. Como pode ser facilmente visto, seu propósito era 
esclarecer e não mudar seus conceitos. 
 
É com profunda humildade e gratidão que apresentamos esta nova edição 
como um memorial ao serviço altruísta e dedicado prestado ao mundo pelo 
Dr. Russell, que foi o instrumento para esta mensagem à humanidade. 
 
The University of Science and Philosophy 
Anteriormente, Walter Russell Foundation 
Swannanoa, Waynesboro, Virgínia 22980 
 
Novembro de 1989 
Página 15 
UM NOVO CONCEITO SOBRE O UNIVERSO 
 
Edição especial revisada de 
“UM BREVE TRATADO SOBRE A 
COSMOGONIA DE RUSSELL” 
por 
Walter Russell 
 
De vez em quando, em longos períodos de séculos, algum vasto conhecimento novo vem à raça 
humana, que se desenvolve lentamente, por meio de gênios de inspiração cósmica, ou homens de 
super-visão que têm uma consciência da realidade que está além desse universo de ilusão. 
 
Esse novo conhecimento é de natureza tão revolucionária em seu tempo de chegada, que 
sistemas inteiros de pensamento, até mesmo cosmogonias inteiras, se tornam obsoletos. 
 
Quando cada mensageiro cósmico dá esse novo conhecimento inspirado ao mundo, toda a raça 
humana sobe um degrau naquela longa escada do desdobramento que vai desde a selva dos 
primórdios do homem até os céus elevados da Consciência Cósmica completa definitiva e da 
consciência da unidade com Deus. 
 
Assim é que o homem sempre foi transformado pela “renovação da sua mente” com novos 
conhecimentos que lhe foram dados desde os seus primórdios, através do Mahabharata e 
Bhagavad-Gita dos primeiros dias Bramânicos, através de místicos antigos como Lao Zi, Confúcio, 
Zaratustra, Buda, Platão, Aristóteles, Sócrates, Epiteto, Euclides, Maomé, Moisés, Isaías e Jesus, 
cujo conhecimento cósmico transformou totalmente a prática das relações humanas de sua época. 
 
Então surgiu um novo dia da reunião do chamado “conhecimento empírico”, que é adquirido 
através dos sentidos pela pesquisa e observação dos efeitos da matéria-em-movimento em vez de 
através da Consciência da Mente inspirada na meditação, que é a forma como os místicos e gênios 
adquirem seu conhecimento. 
 
Desde os dias de Galileu, este método não confiável de adquirir conhecimento através dos 
sentidos serviu para multiplicar os poderes de raciocínio do homem, ensinando-lhe COMO fazer 
coisas maravilhosas com eletricidade e os elementos da matéria, mas nenhum grande conhecedor 
da ciência pode dizer o PORQUÊ - ou a CAUSA - de seus efeitos familiares. 
 
Se perguntado o que é eletricidade, luz, magnetismo, matéria ou energia, ele responde 
francamente: “Eu não sei”. 
 
Se a ciência realmente não sabe o PORQUÊ - ou o QUÊ - ou a CAUSA - destes fundamentos 
essenciais, conclui-se necessariamente que ela não tem conhecimento. 
 
É meramente informado - mas a informação recolhida através dos sentidos não é conhecimento. 
Os sentidos sentem apenas EFEITOS. O conhecimento limita-se à CAUSA dos EFEITOS. 
Página 16 
Os sentidos estão limitados a uma pequena gama de percepção dos EFEITOS que eles sentem, e 
mesmo essa pequena gama está saturada com os enganos e distorções criadas pela ilusão do 
movimento. 
 
É impossível que os sentidos penetrem em qualquer EFEITO para determinar sua CAUSA, pois 
a causa da ilusão não está dentro do efeito. Por esta razão, toda a massa do chamado conhecimento 
empírico que a ciência adquiriu ao raciocinar através dos sentidos é inválida. 
 
Vamos examinar algumas dessas conclusões que formam a base da teoria científica e ver por que 
toda a teoria atual é inválida, e por que toda a sua estrutura não tem nenhuma semelhança com as 
leis da Natureza ou seus processos. Vou agora enumerar algumas destas teorias não naturais. 
 
 
EQUÍVOCOS BÁSICOS DA CIÊNCIA 
1. O erro fundamental da ciência reside em afastar o Criador da sua Criação. 
 
Este erro básico derruba toda a estrutura, pois dele surgiram todos os outros equívocos sobre de 
luz, matéria, energia, eletricidade, magnetismo e estrutura atômica. 
 
Se a ciência soubesse o que a LUZ realmente É, ao invés das ondas e corpúsculos de sóis 
incandescentes que a ciência agora pensa que é, uma nova civilização surgiria a partir desse 
único fato. 
 
A luz não são ondas que viajam a 299.000 quilômetros por segundo, o que a ciência diz que é, 
tampouco a luz viaja de fato. 
 
A luz dos sóis incandescentes é apenas um efeito de uma das duas condições igualmente opostas 
de pressão elétrica que entrelaçam esse universo em sólidos e líquidos visíveis, rodeados por gases 
invisíveis do espaço. 
 
Estas duas condições elétricas opostas, que formam a base da constituição da matéria, são a 
condição comprimida da pressão de gravidade e a condição expandida da pressão de radiação. 
Estas duas condições elétricas são as pressões iguais-e-opostas que tornam o movimento 
imperativo e sem as quais o movimento é impossível. 
 
A condição elétrica positiva comprime grandes volumes de ondas de luz em pequenos volumes, 
enrolando-as de forma centrípeta em vórtices espirais, empurrando-os de fora para dentro. Isso é o 
que a gravitação é. 
 
A condição elétrica negativa expande pequenos volumes de ondas de luz em grandes volumes, 
desenrolando-as de forma centrífugaem equadores que se anulam, onde a matéria desaparece. Isso 
é o que a radiação é. A radiação é empurrada de dentro para fora para despolarizar a matéria e 
invalidar o movimento. 
 
A luz dos sóis e a escuridão do espaço são apenas duas condições opostas da mesma coisa. Elas 
se intercambiam constantemente. Cada uma se torna a outra sequencialmente. 
 
A ciência excluiu Deus de sua consideração por causa da suposição de que não se poderia 
provar que Deus existisse por métodos laboratoriais. 
Página 17 
Esta decisão é lamentável porque Deus É comprovável por métodos de laboratório. A Luz 
imóvel localizável que o homem chama erroneamente de magnetismo é a Luz invisível, mas 
familiar, que Deus É - e com ela Ele controla Seu universo - como veremos. 
 
 
Equívoco do Eletromagnetismo 
2. A teoria de Einstein da constituição da matéria concebe este universo como sendo “um 
grande oceano de eletromagnetismo, do qual - e para o qual - fluem as correntes de gravitação, 
matéria e energia”. 
 
A radiação, o par igual-e-oposto da gravitação, sem a qual a gravitação seria impossível, é 
inteiramente ignorada neste conceito fantástico e antinatural. 
 
Igualmente fantástica é a afirmação desta teoria de que “é possível ter gravitação sem matéria”, 
e “que o espaço exista sem gravidade ou sem matéria”. 
 
O ponto fraco desta teoria é o fato de que o eletromagnetismo não é uma força existente na 
Natureza, nem existem campos eletromagnéticos ou campos magnéticos. Os campos de ondas 
são elétricos - exclusivamente elétricos. 
 
A eletricidade é a única força que Deus usa para criar este universo. E as únicas duas 
“ferramentas” que Deus usa para criar Seu universo de matéria e movimento são dois pares de 
vórtices espirais opostos. Um destes pares opostos encontra-se nos ápices das amplitudes das ondas 
para criar esferas de matéria e o outro par oposto encontra-se nas bases do cone do eixo da onda 
para anular tanto a matéria como o movimento. (Consulte as Figuras 129 e 130). 
 
Estes dois pares de vórtices espirais elétricos opostos são as unidades básicas que constroem 
toda a matéria. Juntos formam as ondas elétricas de movimento que criam as várias condições de 
pressão necessárias para produzir os muitos elementos aparentemente diferentes da matéria visível 
e invisível. 
 
A eletricidade é dividida em duas forças iguais-e-opostas que se afastam uma da outra para 
construir este universo polarizado. 
 
Quando a incapacidade de se afastarem uma da outra toma a sua vez sequencial no pulso do 
batimento cardíaco universal, a despolarização anula toda a oposição. Assim, este universo consiste 
em ciclos de vida seguidos de morte - crescimento seguido de decaimento, e geração seguida de 
radiação - cada um expresso simultaneamente e repetido sequencialmente para sempre sem fim. 
 
Aquilo a que a ciência chama magnetismo, e que acredita ser uma força que tem o poder de 
levantar toneladas de aço, é a Luz imóvel de Deus que equilibra e controla a igualdade da divisão 
elétrica, mas só a eletricidade realiza todo o trabalho deste universo. A Luz magnética que controla 
o equilíbrio universal não realiza qualquer trabalho. 
 
Uma barra magnética atrai pregos por causa da corrente elétrica que dividiu esse aço em suas 
condições polarizadas ativadas, e não por causa de seus polos focais de imobilidade que centram 
suas duas atividades. Mesmo que a corrente elétrica tenha sido retirada, o aço mantém sua atividade 
elétrica por longos períodos e atua como se a corrente ainda permanecesse. 
Página 18 
O controle da Luz Magnética pode ser comparado ao leme de um navio que controla a direção 
do movimento do navio sem de forma alguma motivar esse movimento. 
 
Poderia ser novamente comparado ao fulcro que estende seu poder de expressão através do 
movimento a uma alavanca, sem de forma alguma agir para motivar aquele movimento expresso da 
alavanca. 
 
A Luz magnética de Deus é o fulcro deste universo criador. A eletricidade é a alavanca 
bidirecional que se estende a partir desse fulcro para dar ao universo sua pulsação de sequências 
simuladas de vida-morte. 
 
Onde quer que a Luz de Deus apareça na matéria, a imobilidade centra o movimento, mas não 
há movimento nesse ponto. O centro de gravidade em um sol ou terra esféricos é um ponto 
localizável onde está a Luz de Deus. Da mesma forma, os dois centros fixos dos vórtices espirais 
norte e sul são outros pontos de equilíbrio de controle localizáveis. Da mesma forma, a haste que 
liga todos os pares de polos opostos é uma extensão da imobilidade desde o zero do início da onda 
até o zero das amplitudes da onda, e o retorno do movimento ao zero de seus inícios na imobilidade 
do seu local de origem sobre o seu eixo ondulatório. 
 
Este é um universo de Luz-em-repouso onde duas luzes-de-movimento opostas parecem 
manifestar a IDEIA que está eternamente selada na Luz-em-repouso. 
 
 
Equívoco da Energia 
3. O fracasso em reconhecer que este corpo universal de matéria em movimento foi criado por 
algum poder fora de si mesmo levou a ciência a concluir que a energia que criou a matéria está 
dentro dela mesma. Ainda mais errada é a conclusão de que a energia é uma condição da 
matéria, como o calor. 
 
Esta falácia levou à conclusão de que a Criação desaparecerá quando a energia calórica “se 
esgotar”. A primeira e segunda leis da termodinâmica são construídas sobre esta conclusão 
obviamente errada. O universo nunca vai "se esgotar". É tão eterno como Deus é eterno. 
 
Este universo de matéria-em-movimento é um corpo concebido e criado pela Mente. Como tal, é 
tanto um produto da Mente como um par de sapatos, um poema, uma sinfonia ou um túnel sob uma 
montanha é um produto da Mente que a concebeu e motivou a ação que a produziu como um corpo 
formado de matéria. 
 
O poema não é o poeta, porém, nem a sinfonia é o seu compositor. No mesmo sentido, este 
universo não é o seu próprio Criador. Quaisquer que sejam as qualidades ou atributos que existem 
em qualquer produto - quer seja uma máquina de somar ou um universo - foram estendidos a esse 
produto pelo seu criador para manifestar qualidades, atributos e energias que estão apenas no criador 
desse produto. 
 
Tampouco está a IDEIA que a matéria manifesta dentro da matéria. A IDEIA nunca é criada. A 
ideia é uma qualidade da Mente. A ideia nunca deixa a Luz onisciente da Mente. A ideia é apenas 
simulada pela matéria-em-movimento. 
 
Página 19 
A IDEIA nunca deixa o seu estado invisível para se tornar matéria visível. Corpos que 
manifestam a IDEIA são feitos à imagem das imaginações do seu criador. 
 
Toda criação, seja de Deus ou do homem, é uma extensão de seu criador. É projetada a partir dele 
por uma força que está dentro de seu criador e não no produto projetado. 
 
Todo o conhecimento, energia e método de criação de qualquer produto são apenas propriedades 
da Mente. Não há conhecimento, energia, vida, verdade, inteligência, substância ou pensamento no 
movimento que a matéria é. 
 
 
Equívoco da Matéria 
4. A matéria elétrica é apenas um espelho que reflete qualidades que estão fora de si mesmo 
para simular aquelas dentro de si mesmo. 
 
Na Mente de qualquer criador de qualquer produto está a IDEIA do corpo formado que a Mente 
deseja produzir. Assim como o conhecimento, a energia e o método de produção estão na mente do 
criador desse produto e não no produto. O arquiteto não diz que a energia, ideia ou métodos de 
construção estão no templo de sua concepção, nem o homem deveria dizer que eles estão no templo 
da concepção de Deus. 
 
Afirmar assim que a energia é uma propriedade da matéria é privar o Criador de Sua onipotência e 
onisciência. O universo inteiro manifesta poder, mas o universo não é o poder que manifesta. 
 
Nenhuma partícula de matéria que constitui o corpo material de qualquer produto pode mover-se 
por si mesma. Só pode mover-se através do desejo edo comando da Mente do seu criador que a 
estende eletricamente. 
 
Os poderes de “atração” e “repulsão” que a ciência atribui erroneamente à matéria são efeitos 
elétricos desempenhando sua única função de dividir um equilíbrio em duas condições opostas, que 
se estendem igualmente de um equador divisor. A Luz magnética controla o balanço dessas duas 
condições opostas, que se alternam de duas maneiras para anular suas condições opostas, mas as 
tensões e deformações que parecem fazer a matéria atrair ou repelir a matéria são efeitos elétricos. 
 
Os efeitos elétricos do movimento podem ser isolados uns dos outros - mas a luz magnética 
do Criador, que causa tais efeitos, não pode ser isolada da matéria pela matéria. 
 
Toda a matéria é elétrica. Todas as condições de eletricidade estão sob o controle medido de 
UMA LUZ MAGNÉTICA, que balanceia para sempre as DUAS luzes condicionadas de matéria e 
espaço eletricamente divididas. 
 
A matéria dividida deforma-se para encontrar um balanço no zero do equilíbrio a partir do qual 
foi dividida. Os sentidos do homem são grandemente enganados pelas ilusões da aparência que o 
levam a concluir o contrário. 
 
A maçã de Newton não foi atraída para o solo pela gravitação. A condição de alto potencial dessa 
maçã sólida buscava uma condição de alto potencial similar. Isto quer dizer que “caiu” na terra para 
cumprir a lei da Natureza de semelhante atraindo semelhante. 
Página 20 
 
Se Newton tivesse sentado com a maçã por uma ou duas semanas, ele teria visto a mesma maçã 
“subir” aos céus como um gás de baixo potencial, buscando uma posição semelhante de baixo 
potencial para balancear seu estado eletricamente dividido. A “subida” da maçã decadente e em 
expansão cumpre novamente a lei da Natureza de semelhante atraindo semelhante. 
 
Todos os corpos polarizadores aumentam as suas densidades e potenciais. A maçã que caiu no 
chão era um corpo polarizado. Todos os corpos polarizados devem inverter as polaridades e 
despolarizar-se. Depois perdem as suas densidades e potenciais. A maçã despolarizada voltou ao seu 
ponto zero de seu início. 
 
A lei newtoniana é, a este respeito, inválida porque representa apenas metade do ciclo de 
crescimento-decaimento da maçã. Este é um universo bidirecional de efeitos opostos de movimento - 
não um universo unidirecional. 
 
 
Equívoco da Substância na Matéria 
5. O sentido da observação levou à conclusão errada de que existem 92 substâncias diferentes 
de matéria. 
 
Este universo não tem substância. Consiste apenas em movimento. O movimento simula a 
substância pelo controle de suas ondas de pressão opostas do movimento que enganam os sentidos 
para que vejam substância onde o só há movimento. Os sentidos não vão além da ilusão do 
movimento, nem aqueles que acreditam que podem adquirir conhecimento dos segredos desse vasto 
universo de faz-de-conta, nem mesmo vagamente compreendem a irrealidade dessa miragem da luz-
em-movimento polarizada, que eles tão firmemente acreditam ser real. 
 
O movimento é bidirecional, pois todo o movimento é causado pela divisão de um equilíbrio, e 
sua extensão em duas direções opostas cria duas condições opostas de pressões necessárias para 
tornar o movimento imperativo. 
 
Uma dessas duas condições de movimento elétrico empurra para dentro em direção a um centro 
para criar um vórtice centrípeto para simular a gravidade. No outro lado do equador divisor, a outra 
condição empurra para fora a partir de um centro para criar um vórtice centrífugo para simular a 
vacuidade. 
 
Ondas móveis de matéria de condições opostas simulam substância, mas não há substância no 
movimento que simule a IDEIA na matéria. Se uma teia de aranha se movesse rápido o suficiente, 
simularia um disco de aço sólido - e poderia cortar aço. Se tal coisa pudesse acontecer, não seria a 
“substância” da teia de aranha que cortaria o aço - seria o movimento que o cortaria. 
 
Ondas curtas de movimento rápido simulam sólidos, enquanto ondas longas de movimento lento 
simulam os gases do espaço que rodeiam os sólidos. No entanto, as ondas de movimento não têm 
substância. Eles apenas simulam substâncias. 
 
O movimento em si é controlado pela Mente do Criador que o usa para expressar Seu desejo de 
simular a IDEIA da Mente, dando-lhe um corpo formado. Não há outro propósito para o movimento. 
 
O desejo da Luz da Mente de expressão criativa é a única energia neste universo. Todo o 
Página 21 
movimento é motivado pela Mente. Todos os movimentos registram pensamentos da Mente na 
matéria. 
 
Toda a matéria é apenas um movimento condicionado pela pressão. Condições variáveis de 
pressão produzem estados variáveis de movimento. Os diferentes estados de movimento são o que a 
ciência interpreta erroneamente como os elementos da matéria. 
 
As variações de pressão numa onda são tonais. Em cada oitava de onda há quatro pares de tons, 
cada um dos quais tem a mesma posição relativa em seu espectro de cores que tem em suas oitavas 
de elementos químicos. 
 
As ondas são, portanto, oitavas de tons elétricos condicionados pela pressão. 
 
 
O SEGREDO DAS ERAS 
Em um passo a passo simples, desdobrarei brevemente o mistério supremo de todos os tempos 
para permitir a ciência anular a confusão que surgiu da sua incapacidade para relacionar a realidade 
do universo invisível à sua simulação da realidade, que tão lamentavelmente enganou os sentidos 
dos observadores ao longo das eras. Faço isto não só pela ciência, mas pela grande necessidade da 
religião, que tanto precisa de um Deus que possa ser CONHECIDO por todos os homens como UM, 
para substituir os muitos conceitos imaginados de Deus que tão desastrosamente desuniram a raça 
humana. 
 
Ninguém, exceto os poucos místicos de tempos imemoriais, jamais conheceu Deus, ou os 
caminhos de Deus. A humanidade também não conheceu ainda o significado do AMOR sobre o 
qual se funda o universo, nem da VIDA que o universo elétrico simula em ciclos sem fim, nem da 
CAUSA dos EFEITOS pelos quais o homem tanto paga em lágrimas e angústia pelo seu não saber, 
nem da CONSTITUIÇÃO DA MATERIA, nem dos processos invisíveis de Deus na criação de 
pressões para condicionar a matéria. 
 
A paz, há muito anunciada, que ultrapassa o entendimento, espera que a ciência rasgue o véu que 
durante tanto tempo escondeu o rosto do Criador. A religião só pode ser unida como UMA se 
dissipar a ignorância que agora encobre o deus da fé e da crença do medo, que criou tantos grupos 
intolerantes de homens desconhecedores. 
 
Falamos familiarmente sobre o universo espiritual e invisível da mente do Criador, e falamos com 
igual familiaridade sobre o universo “físico” da matéria que chamamos de Criação, mas o mundo 
ainda não conheceu nenhum deles separadamente, nem a sua unidade como um só, o suficiente para 
definir cientificamente qualquer um deles. 
 
Agora farei isso o mais simplesmente possível para que o futuro físico possa conhecer e 
compreender o Universo como um todo, em vez de o sentir como tantas partes separadas que ele 
nunca será capaz de encaixar juntas. 
Página 22 
I 
A LUZ INDIVISA 
 
A base da Criação é a Luz da Mente que a criou. 
 
Deus é a Luz da Mente. A Mente pensante de Deus é tudo o que existe. A Mente é universal. A 
Mente de Deus e a Mente do homem são UMA. 
 
Este universo em eterna criação, que é o corpo eternamente renovado de Deus, é o produto do 
conhecimento da Mente, expresso através do pensamento da Mente. 
 
Na Luz da Mente de Deus está todo o conhecimento. Todo o conhecimento significa pleno 
conhecimento da IDEIA ÚNICA do Criador que se manifesta na Sua Criação. 
 
A Luz da Mente indivisa e incondicionada é um estado eterno de repouso. Essa Luz invisível do 
Espírito é o equilíbrio do balanço absoluto e da imobilidade absoluta, que é a base do universo de 
movimento dividido e condicionado pela pressão. 
 
Nessa Luz não há mudança, nenhumavariação de condição, nenhuma forma e nenhum 
movimento. É o universo zero da REALIDADE. Nela estão todas as qualidades da Mente de 
conhecimento, inspiração, poder, amor, verdade, balanço e lei, que nunca são criadas, mas são 
simuladas em quantidades móveis no universo dividido de ondas em movimento que chamamos de 
matéria. 
 
A Luz da Mente é o fulcro zero da onda alavanca a partir da qual o movimento é projetado. A sua 
condição zero é eterna. 
 
O infeliz erro da ciência está em assumir que o poder que pertence unicamente ao fulcro da Luz-
em-repouso está no movimento da alavanca que simula esse poder. 
 
II 
A LUZ DIVIDIDA 
 
Na Luz da Mente do Criador está o DESEJO de dramatizar Sua IDEIA ÚNICA, dividindo sua 
unidade incondicionada e imutável de balanço e repouso em pares de unidades de condições 
opostas, que devem sempre intercambiar entre si para buscar balanceamento e repouso. 
 
O DESEJO então multiplica esses pares de unidades em uma infinidade de repetições eternas 
para dar corpos formados às imaginações do Criador. Todos os corpos formados são criados “à Sua 
imagem”. 
 
Através da expressão do DESEJO na Luz, este drama universal de CAUSA e EFEITO é criado 
como o produto do Conhecimento da Mente dividido pelo Pensamento da Mente. 
 
A CAUSA está eternamente em repouso na unidade balanceada da Luz indivisa. A CAUSA É 
UMA. 
 
O EFEITO está eternamente em movimento para buscar o balanço e o repouso no equilíbrio 
centralizador das duas luzes opostas deste universo dividido, balanço esse que encontra apenas 
para então perder. O EFEITO É DOIS 
 
Página 23 
A Luz da CAUSA, dividida nas duas luzes opostas do EFEITO, é a única ocupação da Mente que 
chamamos de PENSAMENTO. 
 
O pensamento da Mente ajusta a ideia dividida em movimento oposto bidirecional para produzir 
o efeito de simular a ideia dando-lhe forma. 
 
Os corpos formados são apenas movimentos condicionados pela pressão, entretanto. Eles não são 
a IDEIA que eles simulam. 
 
III 
ESTE UNIVERSO ELÉTRICO DE IDEIAS SIMULADAS 
 
O pensamento da Mente é elétrico. As pulsações elétricas do pensamento divididas manifestam o 
desejo criativo em ciclos de ondas de movimento, que vibram para sempre entre as duas condições 
elétricas de CONCENTRAÇÃO e DESCENTRALIZAÇÃO. 
 
As sequências concentradoras e descentralizadoras de pensamento elétrico produzem as pressões 
opostas de compressão e expansão, que formam corpos sólidos de movimento rodeados de espaço 
gasoso numa pulsação de onda, e invertem essa ordem na próxima. 
 
O pensamento concentrador é centrípeto. Concentra-se num ponto. Dá origem à gravidade. Ele 
“carrega” multiplicando o baixo potencial em alto e o frio em calor. 
 
O pensamento descentralizador é centrífugo. Expande-se para o espaço. Dá origem à radiação. 
Ele “descarrega” dividindo o alto potencial em baixo e o calor em frio. 
 
Todo o movimento é uma viagem contínua e bidirecional em direções opostas entre dois destinos. 
 
Um destino é o ápice de um cone em um centro de gravidade incandescente. Neste ponto, o 
movimento para e inverte a sua direção. 
 
O outro destino é a base de um cone que circunda um centro de radiação frio e evacuado. Neste 
ponto, o movimento chega novamente ao repouso e inverte sua direção de centrífuga para centrípeta. 
(Consulte as Figuras 129-130). 
 
Enquanto a Mente do Criador dividir o Seu conhecimento pelo Seu pensamento, esse movimento 
bidirecional continuará suas sequências de ciclos para registrar as imaginações de Deus em formas 
de Suas imaginações. Deus sendo eterno, assim como o Seu universo é eterno. 
 
A crença da ciência de que o Universo teve um começo em algum período remoto passado - 
como resultado de algum cataclismo gigante - e chegará ao fim em algum período remoto futuro é 
devido ao desconhecimento de que as ondas de movimento são as ondas-pensamento do Pensador 
Universal. 
 
Também a crença da ciência de que o universo está morrendo por calor pela expansão dos sóis 
se deve a não saber que existem tantos buracos negros evacuados no espaço para o renascimento 
dos sóis quanto existem sóis comprimidos para o renascimento dos buracos negros evacuados. 
(Consulte as Figuras 101 e 102). 
 
Juntos, o intercâmbio entre estas duas condições constitui o batimento cardíaco do universo, e 
são IGUAIS. Sendo iguais, são balanceados e contínuos, eternamente. 
Página 24 
 
A viagem em direção à gravidade simula a vida e a viagem oposta simula a morte nos ciclos de 
repetição eternos que, juntos em sua continuidade, simulam a vida eterna. 
 
As duas condições de pressão opostas que controlam os ciclos de vida-morte de todos os corpos 
são: - (a) a condição negativa de expansão que empurra para fora, radialmente e em espiral, a 
partir de um zero centralizador em repouso para formar a condição de baixo potencial que constitui 
o “espaço”, e (b) a condição positiva de compressão que empurra para dentro em direção a um 
zero centralizador em repouso para formar a condição de gravidade comprimida que gera corpos 
formados por sólidos rodeados pelo espaço. 
 
O desejo da Mente expressa o seu desejo através do processo elétrico do pensamento. O 
pensamento divide a IDEIA em pares de unidades de movimento de condições opostas que registram 
uma simulação da IDEIA em formas de pensamento. 
 
Sir James Jeans sugeriu a possibilidade de que a matéria pudesse ser provada como 
“pensamento puro”. A matéria não é pensamento puro, mas é o registro elétrico do pensamento. 
Cada onda elétrica é um instrumento de registro que está sempre registrando a forma do pensamento 
em campos ondulatórios da matéria. 
 
Todas as ondas-pensamento criadas em qualquer lugar em qualquer campo de ondas tornam-se 
universais, ao repeti-las em qualquer lugar. 
 
Ondas de pensamento de estados de movimento expandidos e comprimidos são moldados em 
padrões móveis que simulam as formas de imaginação do Criador. Todos os corpos formados assim 
são “feitos à Sua imagem”. 
 
Essa divisão da Luz indivisa e sua extensão em estados de movimento opostos é a base do 
batimento cardíaco universal das ondas-pensamentos pulsantes, que aparentemente dividem UMA 
IDEIA INTEIRA em muitas outras. 
 
O intercâmbio entre pares de unidades de registro de pensamentos condicionados de forma oposta 
é expresso em ondas de movimento. 
 
Este é um universo de ondas-pensamento. As ondas-pensamento são reproduzidas em todo o 
universo à velocidade de 290.000 quilômetros por segundo. 
 
Acredita-se comumente que a incandescência dos sóis é Luz. A Incandescência simula a Luz neste 
universo cinematográfico de faz-de-conta macrocósmico, mas a incandescência não é Luz. É apenas 
movimento. A incandescência é apenas a metade comprimida de um par de condições opostas que 
constitui matéria e espaço. A vacuidade negra do espaço frio constitui a metade expandida. Juntos, estes 
dois são tão parceiros5 como o macho e a fêmea. Cada um é igualmente essencial para o outro. Cada 
um encontra balanço no outro pela anulação do desbalanceamento do outro. 
 
Essas duas condições e direções de compressão e expansão são necessárias para o intercâmbio 
bidirecional do movimento que realiza o trabalho de integrar e desintegrar os ciclos de movimento 
oposto de vida-morte que é esse universo elétrico. 
 
A incandescência da matéria comprimida e a vacuidade negra da matéria expandida são as duas 
 
5 NT: No original “mate”. Ao longo do texto o autor utiliza o termo para definir literalmente “parceiros sexuais”. 
Página 25 
extremidades polares opostas da “barra magnética” da Natureza. A Natureza não faz barras 
magnéticas na forma de cilindros como o homem faz. Ela os faz na forma de cones. Neste universo 
radial nenhuma outra forma de movimento além da forma espiral de cones é possível. (Consulte as 
Figuras 158, 159, 160). 
 
Isto significa que o polo negativodo “ímã” da Natureza é dezenas de milhares de vezes maior em 
volume do que o polo positivo, embora os potenciais de cada polo sejam iguais. Significa também 
que o plano de equilíbrio que divide o “on” da Natureza é curvo, enquanto que o mesmo plano em 
uma barra magnética cilíndrica é um plano achatado de curvatura zero. 
 
IV 
O EQUÍVOCO DA LEI DE COULOMB 
 
O postulado da Lei de Coulomb de que os opostos se atraem e os semelhantes se repelem 
não é verdadeira à Lei Natural. 
 
Condições opostas SÃO condições opostas. Da mesma forma, são efeitos opostos causados por 
cada impulso em direções opostas. Não é lógico dizer que os opostos cumprem qualquer outra 
função que não seja a de se OPOR. Nem é lógico dizer que coisas opostas se atraem umas às outras. 
 
Em todo este universo, condições semelhantes buscam condições semelhantes. Os gases e 
vapores buscam gases e vapores elevando-se para os encontrar. Líquidos e sólidos buscam líquidos 
e sólidos caindo em sua direção. 
 
A matéria radiante busca uma condição radiante na direção externa da radiação. A matéria 
gravitacional busca a direção radial interna da condensação para encontrar sua condição semelhante. 
 
Os polos opostos de uma barra magnética afastam-se uns dos outros até onde puderem. Esse é o 
mesmo objetivo da corrente elétrica que divide o equilíbrio universal. Se os polos opostos se 
atraíssem uns aos outros, teriam que estar juntos no meio, em vez de se “afastarem” uns dos outros. 
 
Quando ocorre a despolarização, os polos parecem aproximar-se, mas isso se deve à sua 
vitalidade cada vez menor. Eles ainda se afastam uns dos outros até que a desvitalização esteja 
completa. Quando o movimento cessa, a matéria que ele manifesta deixa de existir. 
 
Os observadores científicos foram enganados pelos seus sentidos ao pensar que os opostos se 
atraem uns aos outros porque veem o polo norte de um ímã “puxar” em direção ao polo sul de outro 
ímã. 
 
O fato de que polaridades opostas se anulam mutuamente quando entram em contato não foi 
considerado como um fator na questão. É um fato, entretanto, que quando dois opostos são reunidos 
pela sua aparente ânsia de se contatarem, ambos os polos deixam de existir. Cada um anulou o outro 
tão completamente quanto os opostos químicos sódio e cloro se anulam e não deixam vestígios de 
nenhum deles após esse contato. 
 
Se a lei de Coulomb fosse válida, não seria possível reunir sequer 30 gramas de qualquer 
elemento. 
 
 
 
Página 26 
V 
ESTE UNIVERSO ELÉTRICO DE ENERGIA SIMULADA 
 
Para saber mais dinamicamente o que é realmente a eletricidade, vou defini-la. Ampliarei então a 
minha definição com exemplos. 
 
A eletricidade é um efeito de deformação, tensão e resistência causado pela energia do desejo na 
Luz da Mente para dividir e estender a unidade equilibrada da Luz ÚNICA imóvel da Mente 
Universal em pares de muitas unidades divididas de pensamentos da Mente. 
 
Quando as deformações e tensões elétricas deixam de se opor umas às outras, a eletricidade deixa 
de existir. A eletricidade é uma dualidade ação-reação. Quando as ações-reações duais deixam de 
vibrar, o efeito elétrico é anulado pela condição única universal de repouso. 
 
As vibrações sonoras da corda de uma harpa são um efeito elétrico. As vibrações elétricas do som 
são uma divisão do silêncio indiviso. Quando as vibrações sonoras cessam, o silêncio “engoliu-as”, 
anulando-as. 
 
A IDEIA da nota silenciosa da corda da harpa existe eternamente. A divisão elétrica em som 
manifesta a IDEIA, mas a IDEIA pertence ao silêncio, e ao silêncio retorna para renascer novamente 
como uma simulação de IDEIA. 
 
As duas pressões elétricas formadas pela divisão do equilíbrio universal têm funções separadas a 
cumprir. A pressão negativa expande-se para criar espaço dividindo o potencial e multiplicando o 
volume. Inversamente, a pressão positiva contrai para multiplicar o potencial em sólidos dividindo o 
volume. 
 
A eletricidade realiza assim o “trabalho” do mundo, deformando-se em direção à separação e à 
multiplicidade de unidades e também relaxando de tais deformações e tensões resistidas até que o 
movimento cesse suas vibrações, retirando-se para a imobilidade universal. 
 
O único “trabalho” realizado neste universo é o “trabalho” causado pelas deformações e tensões 
da matéria eletricamente dividida em movimento. 
 
A matéria move-se apenas para procurar repouso e balanço. 
 
A matéria não repele nem atrai a matéria. Toda a matéria que estiver desbalanceada com seu 
ambiente, volume por volume - ou potencial por potencial - se moverá apenas para buscar repouso 
em um ambiente equipotencial de igual volume de deslocamento. 
 
É por isso que as correntes de ar ou oceânicas se movimentam, e não por outra razão que não seja 
procurar o seu equilíbrio perdido. E, enquanto se movem, realizarão “trabalho”, - e a medida do seu 
potencial para realizar “trabalho” é a medida do seu desbalanceamento. 
 
As marés da Terra não são “atraídas” pela lua. A curvatura nas pressões dos seus campos de onda 
que controlam o seu balanço é a causa disso. E isso explica por que as marés são empurradas da face 
da Terra oposta à da lua, assim como são aproximadas na direção da lua em sua face mais próxima. 
 
Quando as marés sobem, elas realizam “trabalho”, e também realizam “trabalho” quando descem, 
mas “trabalho” deixa de ser realizado no momento em que o movimento de subir ou descer cessa. 
 
Página 27 
Da mesma forma, uma cachoeira realizará “trabalho” enquanto cai, mas não quando as águas 
deixem de se mover. 
 
Uma bateria de armazenamento realizará um “trabalho” enquanto é carregada com pressões 
potenciais cada vez mais altas que se opõem umas às outras, e realizará uma quantidade igual 
enquanto estiver descarregando para buscar a pressão de equilíbrio que unirá as duas divididas. 
Quando estiver totalmente descarregada, deixará de executar “trabalho” porque encontrou equilíbrio 
no seu zero e já não pode mais se mover. 
 
Em uma bateria elétrica viva, ou em sua contraparte química como o sódio e o cloro, há três 
equadores, o divisor central sendo o fulcro dos dois estendidos. Quando os dois equadores 
estendidos da bateria elétrica energizada se retiram até seu balanceamento, a bateria fica 
“descarregada”. Eles encontraram sua eterna imobilidade. 
 
Do mesmo modo, os seus homólogos químicos deixaram de existir como elementos separados 
quando se retiram para o seu fulcro de cloreto de sódio. Mesmo que o sódio e o cloro tenham 
desaparecido, eles ainda existem, pois certamente reaparecerão, assim como a noite se seguirá ao 
dia. 
 
Para recarregar a bateria, o equador divisor deve ser estendido em direções opostas até que haja 
novamente três equadores, antes que o movimento seja possível. O movimento é então não só 
possível como imperativo. 
 
O batimento cardíaco do universo é eterno. Enquanto o batimento cardíaco universal continuar, 
cada par dividido, e cada unidade de cada par dividido, reaparecerá para expressar a vida tão 
seguramente como desaparecerá novamente em repetições eternas para expressar a morte. 
 
O “trabalho” não é realizado pela atração da matéria pela matéria, nem por causa de uma 
condição de matéria como o calor, que se presume ser energia. O “trabalho” é realizado somente 
porque a corrente elétrica, que divide uma condição imóvel em duas condições desbalanceadas, cria 
duas tensões de deformação opostas de agitação que devem se mover para liberar essas tensões. 
 
VI 
A DUALIDADE DO EFEITO ELÉTRICO 
 
Nenhum efeito pode ser produzido se não houver um efeito oposto igual para trabalhar com ele. 
Os trabalhadores elétricos são dois, que se movem em direções opostas para realizar esse efeito 
chamado “trabalho”. 
 
O efeito é, portanto, bidirecional, assim como o “trabalho” também é realizado em dois sentidos. 
 
Os dois trabalhadores elétricos são como dois homens em extremidadesopostas de uma serra 
dupla que “puxam” e empurram em direções opostas de extremidades opostas para realizar o 
“trabalho” de serrar uma árvore. 
 
Ou eles são como duas extremidades de compressão e expansão de um pistão que “puxa” e 
empurra em direções opostas, sequencialmente, para mover e executar “trabalho”, enquanto eles se 
movem em qualquer direção oposta. Cada extremidade da serra, ou pistão, é inútil sem a outra. 
 
O calor, por exemplo, é uma extremidade do pistão cósmico. O frio é a outra ponta. Enquanto 
estas duas condições existirem, o pistão do movimento intercambiável continuará expandindo-se e 
Página 28 
contraindo-se sequencialmente. Quando cada um tiver encontrado equilíbrio ao anular o outro, o 
movimento cessará imediatamente e o “trabalho” não poderá mais ser realizado. 
 
A ciência diz que frio é menos calor. Da mesma forma, seria possível dizer que mulher é menos 
homem, ou que sul menos norte. 
 
A ciência também diz que não há um fluxo de energia compensador ascendente para equilibrar o 
seu fluxo descendente. Existe um fluxo ascendente. Caso contrário, um fluxo descendente seria 
impossível. 
 
Cada onda é uma bomba de expansão-compressão. O universo inteiro é uma bomba gigante. O 
pistão bidirecional da bomba universal constitui o batimento cardíaco universal. Um universo 
unidirecional é tão impossível quanto uma bomba unidirecional. 
 
A condição comprimida deste universo é exatamente igual à condição expandida. A condição 
comprimida é a gravitação. A condição expandida é a radiação. Gravitação e radiação são um par 
de opostos iguais. Uma é inútil sem ao outra. Na verdade, cada condição é impossível de produzir 
sem produzir simultaneamente a outra. O calor é o efeito da resistência multiplicada à compressão da 
gravitação. O frio é o efeito da deformação oposta de resistência à evacuação, ou vazio, que resulta 
da expansão da radiação. 
 
Há tanto frio nas grandes extensões do espaço quanto há calor nos sóis comprimidos em todo este 
universo. 
 
Não há um único ampere de diferença entre estas duas condições opostas de trabalhadores 
elétricos em todo o universo, ou há um miligrama de peso nele que não esteja balanceado entre os 
dois. Este universo de ondas elétricas é dividido em campos de ondas. Cada campo está dividido 
igualmente pela contração da gravitação e expansão da radiação. O potencial dos sólidos num campo 
de ondas é igualmente compensado pelo potencial do espaço que envolve os sólidos. 
 
É tão impossível desigualar estas duas condições em qualquer campo de ondas, ou produzir uma 
delas separadamente sem simultaneamente produzir a outra, como seria polarizar uma extremidade 
de uma barra magnética sem produzir um polo igual de oposição na outra. 
 
Este universo de ondas está dividido em campos de ondas. Cada campo de onda é uma bateria 
elétrica que está sempre sendo carregada pelo poder de polarização centrípeta da gravitação e 
descarregada pelo poder de despolarização centrífuga da radiação. 
 
Este processo é uma manifestação do princípio da vida-morte, crescimento-decaimento que está 
sempre presente em todos os efeitos do movimento na Natureza, sem exceção. Juntas elas 
constituem as sequências elétricas de ação-reação sem as quais não haveria universo. 
 
Não é verdade para a Natureza, portanto, dizer que calor, frio, compressão, expansão ou qualquer 
outra expressão de movimento é energia. 
 
Se o potencial para causar movimento estiver no estado balanceado de repouso, segue-se 
necessariamente que a energia está na imobilidade do repouso e não em movimento, o que é efeito 
de causa. 
 
A Mente do Criador é o fulcro a partir do qual a alavanca ondulatória do pensamento da Mente se 
estende para expressar a energia da Mente criativa. As ondas-pensamento não podem, portanto, ser a 
Página 29 
energia que as fez tornarem-se ondas-pensamento. 
 
Qualquer alavanca é impotente sem um fulcro. O poder de mover-se está no fulcro que nunca se 
move. 
 
Todo o movimento parte de um ponto de repouso, procura um ponto de repouso e retorna na 
direção inversa ao seu ponto inicial de repouso. Teste esse fato jogando uma bola no ar, respirando e 
expirando, puxando uma corrente ou andando. 
 
Os efeitos elétricos do movimento não são energia. A matéria-em-movimento é uma marionete no 
final de duas cordas elétricas controladas pela Mente. 
 
VII 
QUAL É O “TRABALHO” DESTE UNIVERSO? 
 
O único “trabalho” realizado neste universo é o “trabalho” de registrar formas de pensamento das 
imaginações da Mente em corpos positivamente carregados, que estão expressando a metade 
vitalizante do ciclo de vida-morte de criar corpos - e em corpos negativamente descarregados, que 
estão expressando a outra metade desvitalizante desse ciclo. 
 
Essa é o único trabalho que se pode fazer em toda a Criação, pois Deus registra seu pensamento 
concentrador-descentralizador nas ações-reações elétricas de corpos vivos-mortos que aparecem e 
desaparecem em ciclos sequenciais. 
 
A criação de corpos é o único trabalho que o homem faz. Todo corpo criado por Deus ou pelo 
homem surge da imobilidade invisível e desaparece nessa mesma imobilidade de sua fonte, para 
reaparecer, periodicamente, nos ciclos de vida-morte, crescimento-decaimento para sempre. 
 
Todos os corpos manifestam a IDEIA eterna, repetindo eternamente as suas manifestações de 
IDEIA em ciclos contínuos que não têm começo nem fim. Para exemplificar: o frio é gerado - a 
geração se contrai - a geração se aquece - calor irradia - a radiação expande-se e a expansão 
arrefece. 
 
O som - para outro exemplo - é um corpo de movimento alternante que surge de uma corda de 
harpa silenciosa e retorna a ela. A corda silenciosa da harpa é o fulcro da energia a partir da qual a 
corda se estende como uma alavanca vibratória de movimento para manifestar a IDEIA de um tom 
musical em ciclos de vida-morte. 
 
VIII 
ESTE UNIVERSO POLARIZADO, 
SEXUALMENTE CONDICIONADO, 
PULSANTE, DE ONDAS-PENSAMENTO 
 
Por anos a ciência procurou um simples princípio básico de motivação subjacente, que está 
presente em todos os efeitos do movimento. Os matemáticos esperavam encontrá-lo e reduzi-lo a 
uma fórmula básica. Os físicos procuraram-no na esperança de descobrir assim o princípio da vida. 
 
A ciência nunca o encontrou, e nunca o encontrará enquanto ele for procurado na matéria ou no 
movimento. 
 
Página 30 
Esse segredo elusivo só pode ser encontrado na Luz zero do equilíbrio universal, que é o fulcro 
do universo elétrico sexualmente dividido de ondas-pensamentos de movimento bidirecional. 
 
Esse segredo eternamente escondido das eras é o divisor do zero ÚNICO em DOIS zeros 
aparentemente estendidos. E é o multiplicador destes DOIS em inúmeros outros DOIS. 
 
O nome desse grande divisor de repouso em movimento elétrico bidirecional é POLARIDADE. 
 
A polaridade é o controlador - o medidor - e o pesquisador da intensidade elétrica do desejo na 
Mente para as ações-reações necessárias para a expressão criativa. 
 
A polaridade estende sua medida do desejo do ponto zero de repouso na Luz universal para dois 
pontos zero estendidos de repouso onde o movimento inverte sua direção, sua polaridade e sua 
condição. 
 
Estes dois pontos de imobilidade onde o movimento elétrico se inverte de uma condição de 
pressão oposta para a outra são o que a ciência chama de polos magnéticos. A função dos polos 
magnéticos é equilibrar e controlar todo o movimento eletricamente dividido no universo. 
 
Toda a matéria eletricamente dividida, seja um átomo ou um sol gigante, é controlada por um 
ponto central imóvel de Luz magnética. Os dois polos estendidos dessa Luz imóvel medem a 
intensidade do desejo que motiva essas extensões a partir de sua fonte de energia na Luz imóvel. 
 
A eletricidade vitaliza e desvitaliza - carrega e descarrega - gravita e irradia - inspira e expira - 
vive e morre - aparece e desaparece- comprime e expande - aquece e arrefece - cresce e decai - 
integra e desintegra - e solidifica e vaporiza através das suas ações-reações elétricas que dividem o 
UM em incontáveis pares de ações separadas sob controle polar. 
 
Quando o homem inspira, ele polariza o seu corpo. Ele o vitaliza em uma ação de vigília e uma 
consciência da sensação. Ele carrega o seu corpo com maior potencial elétrico. Ele manifesta vida. 
 
Quando o homem expira, ele despolariza seu corpo. Ele o desvitaliza em uma inação adormecida 
e uma menor consciência da sensação. Ele descarrega o seu corpo diminuindo o seu potencial. Ele 
manifesta morte. 
 
IX 
A PERIODICIDADE DA POLARIDADE É 
A BASE DA CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA 
 
A natureza está empenhada em criar apenas uma forma - o cubo-esfera - que significa o mesmo 
que dizer feminino-masculino do homem. 
 
A esfera é o sol centralizador positivo. O cubo é o campo de ondas invisível circundante. Toda a 
matéria é assim dividida em sólidos positivos rodeados de espaço negativo. 
 
À medida que a matéria começa a sua formação em esferas, a sua primeira forma é semelhante a 
um disco, pois ela começa como a base de um cone. Numa série de esforços que constituem a oitava 
de onda, o primeiro esforço em forma de disco prolonga-se gradualmente até que a esfera perfeita se 
forme na amplitude da onda. Este é o processo através do qual “a matéria emerge do espaço”. 
 
Durante este processo, os polos de balanço que controlam toda a matéria movem-se gradualmente 
Página 31 
em direção ao polo de rotação. Quando a esfera é aperfeiçoada, como é finalmente em carbono, os 
dois polos coincidem com o polo de rotação e o equador da esfera aperfeiçoada está a 90 graus do 
eixo ondulatório. Da mesma forma, o campo de ondas torna-se um verdadeiro cubo. Da mesma 
forma, qualquer elemento que tenha atingido o seu verdadeiro estado de esfera irá cristalizar como 
um cubo verdadeiro. Da mesma forma, quaisquer pares divididos de elementos que se unem como 
um na amplitude da onda - como o sódio e o cloro - cristalizarão na forma de cubo verdadeiro de seu 
campo de onda. 
 
Inversamente, à medida que verdadeiras esferas se tornam oblatas, os dois polos de balanço se 
afastam do polo de rotação e vão em direção ao eixo da onda, até que se complete a despolarização e 
os polos magnéticos desapareçam no plano do eixo da onda. Esta é a maneira pela qual “o espaço 
engole a matéria”. 
 
A mecânica deste processo de polarização e despolarização sob o controle orientador de dois 
pares de polos magnéticos será mais detalhadamente descrita mais adiante. 
 
Este processo elétrico de polarização ocorre com intensidade crescente durante metade de cada 
ciclo, seja de uma respiração, o ciclo de um dia, um ano ou uma vida. 
 
Um homem de quarenta anos terá atingido a sua força totalmente polarizada para manifestar a 
vida na primeira metade do seu ciclo de vida-morte. A despolarização assume então o controle à 
medida que a polaridade se inverte na amplitude ondulatória do ciclo de vida do homem. A 
desvitalização então começa e a partir daí o homem manifesta a metade da morte do ciclo. 
 
Esse processo ocorre em cada partícula criadora de matéria ou qualquer combinação de 
partículas, seja no homem, formiga, elétron ou nebulosa. 
 
À medida que a polarização aumenta em intensidade, as deformações e tensões criadas pelo 
desejo dos opostos de polaridade de “afastarem-se” uns dos outros aumentam em intensidade. Este 
fato é precisamente o efeito oposto ao da conclusão estabelecida pela lei de Coulomb. 
 
À medida que a polarização diminui, as deformações e tensões da oposição elétrica relaxam, até 
que a polaridade desaparece completamente na condição de repouso do plano equipotencial do eixo 
ondulatório. Este fato não deve ser interpretado como a atração entre opostos elétricos, pois a 
despolarização significa que a capacidade de oposição diminui à medida que cada polo esvazia o 
outro na condição de repouso, mas eles ainda se afastam um do outro até o fim. 
 
Todo o processo de polarização e despolarização de cada ação-reação da Natureza poderia muito 
bem ser descrito como uma alavanca que se estende em direções opostas a partir de seu fulcro até 
que não pudesse estender mais, então invertendo essas direções e, sem querer, se retirando para seu 
fulcro, onde o movimento cessa para recomeçar e novamente reverter. 
 
X 
AS CHAMADAS LINHAS MAGNÉTICAS DE FORÇA 
 
Uma das grandes ilusões da Natureza que enganou os observadores científicos é o princípio da 
curvatura, que está sempre presente no efeito em constante mudança em todos os campos de ondas, 
e nos campos de ondas dentro dos campos de ondas em todo o Universo. 
 
Os campos de ondas são delimitados por planos de curvatura zero, que atuam como espelhos para 
inverter toda a radiação que atinge os limites destes campos de ondas. 
Página 32 
 
Um exemplo de tal plano de curvatura zero é o equador de uma barra magnética. As limalhas de 
ferro que se estendem a partir de qualquer um dos polos irão curvar-se gradualmente nos gradientes 
de pressão em constante mudança que rodeiam os polos. A ciência chama erroneamente estas linhas 
curvas de linhas magnéticas de força. (Consulte as Figuras 75, 76, 77, Figura 173, e Figura 174). 
 
Quando estas linhas curvas atingem o equador que divide os dois polos, elas revertem e repetem 
sua curvatura como se fossem refletidas por um espelho. 
 
Não há linhas magnéticas de força na Natureza. Essas chamadas linhas curvas são os raios das 
esferas e esferoides que constituem esse universo radial de matéria em formato prolato e oblato. 
 
A radiação é um efeito elétrico. Não magnético. As pressões que rodeiam as esferas e os 
esferoides variam muito nos seus gradientes de pressão equipotenciais. Como a radiação é máxima 
nos equadores solares ou planetários e a gravitação é máxima nos seus polos, os gradientes de 
pressão em torno das esferas ou esferoides variam na sua curvatura para adaptar-se a essas pressões. 
 
Gravitação e radiação são ambas radiais. Os raios tanto da direção interna da gravidade como da 
direção externa da radiação não podem ser projetados através de pressões variáveis sem se curvar 
para se conformar às densidades variáveis de gradientes de pressão variáveis. 
 
Assim como um bastão quando empurrado para a água parece quebrar repentinamente no plano 
de divisão das duas densidades diferentes, assim também os raios de entrada e saída de raios de luz 
parecem dobrar-se gradualmente à medida que as pressões se tornam gradualmente mais ou menos 
densas. 
 
Este universo dividido é curvo. Suas duas condições opostas de gravitação e radiação são 
curvadas de maneira oposta. Cada um tem um sistema de curvatura próprio e cada sistema é oposto 
ao outro pois seus propósitos são opostos. 
 
O sistema de curvatura da gravidade é evidenciado na camada esferoidal e elipsoidal de 
gradientes de pressão equipotenciais que se curvam em torno dos centros de gravidade. A superfície 
da terra e as camadas de Heaviside são bons exemplos. 
 
A curvatura da gravitação é centrípeta. É controlada pelos polos magnéticos norte-sul. A sua 
função é estender os corpos em movimento desde os seus eixos de onda até às suas amplitudes de 
onda. 
 
O sistema de curvatura radial é evidenciado em camadas elipsoidais de gradientes de pressão 
equipotenciais que se estendem radialmente afastando-se dos centros de gravidade. A curvatura 
radial tem a mesma relação com os equadores de sóis e planetas que a curvatura da gravidade tem 
com os seus polos de rotação. 
 
Bons exemplos de curvatura radial são os anéis de Saturno, a Nebulosa do Haltere, (ver Figura 
148) e a coroa solar. 
 
O sistema de curvatura radial é centrífugo. É controlado por dois polos magnéticos ainda 
desconhecidos que serão amplamente descritos mais tarde como polos Leste-Oeste. 
 
As inter-relações desses dois pares de polos são

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