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FERNANDA CORRIGIDO

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2
FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE - FAINOR CURSO DE FISIOTERAPIA
FERNANDA CORREIA DO PRADO
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
2020
FERNANDA CORREIA DO PRADO
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR, para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.
Orientadora: Profª. MSc. Rosana Porto Cirqueira.
VITÓRIA DA CONQUISTA – BA
2020
FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE - FAINOR
FERNANDA CORREIA DO PRADO
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia apresentado a Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. 
Aprovado em ___/___/___
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
 Rosana Porto Cirqueira
Orientadora
______________________________________________________
1º Examinador (a)
______________________________________________________
2º Examinador (a)
VITÓRIA DA CONQUISTA/BA
JUNHO/2020
RESUMO
O presente artigo científico objetiva analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos da constipação intestinal. De fato, o entendimento adequado dessa doença pode desempenhar um papel fundamental no gerenciamento da doença e no planejamento de melhores tratamentos. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada através do levantamento nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo e Pubmed. A busca das publicações sobre o assunto foi realizada por meio dos seguintes descritores: constipação intestinal, epidemiologia e saúde pública no período de 2010 a 2019. A constipação intestinal é uma condição de saúde comum que representa uma proporção substancial de consultas e encaminhamentos para atenção primária à saúde. Conclui-se que a constipação intestinal pode ter um efeito negativo significativo na qualidade de vida relacionada à saúde e tem sido associada a sofrimento psicológico em pacientes gravemente afetados. 
Palavras – Chave: Constipação Intestinal. Epidemiologia. Saúde Pública.
ABSTRACT
This scientific article aims to analyze the clinical and epidemiological aspects of intestinal constipation. In fact, the proper understanding of this disease can play a fundamental role in managing the disease and planning better treatments. This is an integrative review, carried out by surveying the Virtual Health Library, SciELO and Pubmed databases. The search for publications on the subject was carried out using the following descriptors: intestinal constipation, epidemiology and public health from 2010 to 2019. Intestinal constipation is a common health condition that represents a substantial proportion of consultations and referrals to primary care. the health. It is concluded that constipation can have a significant negative effect on health-related quality of life and has been associated with psychological distress in severely affected patients.
Keywords: Intestinal Constipation. Epidemiology. Public Health.
LISTA DE ABREVIATURAS
BA: Bahia
CI: Constipação Intestinal
FAINOR: Faculdade Independente do Nordeste
OMS: Organização Mundial de Saúde
	LISTA DE TABELAS
Tabela 01: Apresentação estudos segundo tipo, título, autores, ano de publicação e principais resultados. Vitória da Conquista/BA........................................................................................11
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	8
2 MÉTODOS	9
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES	10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
5 REFERÊNCIAS	15
ANEXO A	16
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Fernanda Correia do Prado[footnoteRef:1]; Juliana Barros Ferreira[footnoteRef:2];Karla Cavalcante Silva de Morais³; Rosana Porto Cirqueira.4 [1: Graduanda em Fisioterapia pela Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Email:] [2: Professora do Curso de Fisioterapia pela Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Email:
³ Professora do Curso de Fisioterapia pela Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Email:
4 Professora Orientadora pela Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Email:
] 
RESUMO
O presente artigo científico objetiva analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos da constipação intestinal. De fato, o entendimento adequado dessa doença pode desempenhar um papel fundamental no gerenciamento da doença e no planejamento de melhores tratamentos. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada através do levantamento nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo e Pubmed. A busca das publicações sobre o assunto foi realizada por meio dos seguintes descritores: constipação intestinal, epidemiologia e saúde pública no período de 2010 a 2019. A constipação intestinal é uma condição de saúde comum que representa uma proporção substancial de consultas e encaminhamentos para atenção primária à saúde. Conclui-se que a constipação intestinal pode ter um efeito negativo significativo na qualidade de vida relacionada à saúde e tem sido associada a sofrimento psicológico em pacientes gravemente afetados. 
Palavras – Chave: Constipação Intestinal. Epidemiologia. Saúde Pública.
CLINICAL AND EPIDEMIOLOGICAL ASPECTS OF INTESTINAL CONSTIPATION: AN INTEGRATIVE LITERATURE REVIEW
ABSTRACT
This scientific article aims to analyze the clinical and epidemiological aspects of intestinal constipation. In fact, the proper understanding of this disease can play a fundamental role in managing the disease and planning better treatments. This is an integrative review, carried out by surveying the Virtual Health Library, SciELO and Pubmed databases. The search for publications on the subject was carried out using the following descriptors: intestinal constipation, epidemiology and public health from 2010 to 2019. Intestinal constipation is a common health condition that represents a substantial proportion of consultations and referrals to primary care. the health. It is concluded that constipation can have a significant negative effect on health-related quality of life and has been associated with psychological distress in severely affected patients.
Keywords: Intestinal Constipation. Epidemiology. Public Health.
1 INTRODUÇÃO
A constipação crônica é a queixa digestiva mais comum na população em geral, com alta prevalência, afetando 16% dos adultos e até 33% daqueles com idade acima de 60 anos, especialmente mulheres. Consequentemente, é uma morbidade que implica um grande número de visitas para atendimento médico, embora na maioria dos casos não exista ameaça à vida nem à debilitação do paciente, mas com uma alteração na sua qualidade de vida (DINIZ et al. 2013).
Nas ideias de Braz et al. (2016), a constipação é um problema gastrointestinal comum, que causa muitos gastos para a comunidade, com uma prevalência estimada de 1% a 80%, em todo o mundo, cuja condição é caracterizada por uma ampla variação geográfica. Vale ressaltar que as variedades de definições levaram a uma ampla gama de prevalências 
A definição de constipação mudou nas últimas décadas, com os critérios mais recentes de Roma III definindo-a como menos de três evacuações por semana. Por outro lado, os pacientes estão mais preocupados com a facilidade de passagem e consistência do que com a frequência das fezes (CAETITE et al. 2017).
A constipação é frequentemente um problema negligenciado nos cuidados de saúde pública. Estima-se que quatro a 28% da população em geral estejam constipados e até 50% desenvolvem constipação após um procedimento cirúrgico.  Em pacientes com distúrbios complexos, até 70% sofrem de constipação. A constipação é cerca de duas vezes mais comum em mulheres do que em homens (BASTOSet al. 2018).
A constipação é classificada nos tipos primários e secundários. Na constipação primária, pode-se verificar um trânsito intestinal normal, obstrução da saída ou um trânsito colônico lento. Por outro lado, o tipo secundário de constipação é causado por uma doença metabólica ou pode ter uma causa mecânica, farmacológica ou psiquiátrica Além disso, os principais fatores de risco para constipação já são conhecidos: envelhecimento, sexo feminino, depressão, inatividade, baixa ingestão calórica, baixa renda e baixa escolaridade, abuso físico e sexual e cirurgias anteriores (MUNOZ et al. 2016).
Freqüentemente, o paciente - e mesmo o médico pouco familiarizado com os distúrbios do assoalho pélvico - define e considera a constipação com base na funcionalidade intestinal e na consistência das fezes. Porém, sintomas de defecação incompleta, manobras digitais, desconforto abdominal e esforço não devem ser negligenciados (LOPOES et al. 2015).
A patogênese da constipação intestinal é multifatorial, com foco na predisposição genética, status socioeconômico, baixo consumo de fibras, falta de ingestão adequada de líquidos, falta de mobilidade, distúrbios no equilíbrio hormonal, efeitos colaterais de medicamentos ou anatomia do corpo (CARNEIRO et al. 2018).
Nesse sentido, o presente artigo científico objetiva revisar os aspectos clínicos e epidemiológicos da constipação intestinal. De fato, o entendimento adequado dessa doença pode desempenhar um papel fundamental no gerenciamento da doença e no planejamento de melhores tratamentos
2 MÉTODOS
Trata- se de um estudo de revisão sistemática sem meta análise, seguindo os critérios de recomendações PRISMA Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Meta-análises). Adotando-se como critérios de inclusão artigos, que possuíssem resumos disponíveis nas bases de dados virtuais BVS, SCIELO e PUBMED, texto completo, acessível, online e gratuito, publicado em português, espanhol ou inglês, no espaço temporal entre janeiro de 2010 e dezembro de 2019. Foram excluídos estudos relacionados a artigos de revisão, bem como dissertações e/ou teses, além de estudos não condizentes com a temática proposta.
Foram pesquisados artigos de 2010 a 2020 nas bases de dados, BVS, Google acadêmico, Lilacs, Medline e Scielo para a estratégia de busca utilizaram os descritores: constipação intestinal, epidemiologia e saúde pública. As pesquisas foram realizadas com a combinação de todos os descritores e com a combinação de pares, pelo indicador booleano ¨and¨, os mesmos descritores foram utlizados para busca em português. Os artigos foram avaliados e selecionados, de forma independente, por três revisores, sendo retiradas as duplicatas. Com base nos títulos e resumos, foram excluídos trabalhos que não tinham relação com o tema da revisão. 
A partir dessa pré-seleção, os avaliadores analisaram os textos na íntegra considerando os critérios estabelecidos. Também de forma independente, os três revisores avaliaram a qualidade metodológica dos estudos selecionados através da escala PEDro. Essa escala avalia a seguinte questão: 1) critérios de eligibilidade; 2) distribuição aleatória; 3) distribuição cega; 4) diferença entre os grupos no baseliner; 5) participação cega; 6) intervenção cega; 7) avaliação cega; 8) resultados com mais de 85% da amostra; 9) situação controle; 10) resultados intergrupos; 11) medidas de precisão. O escore da escala varia de 0 a 10 pontos. Equivale a um ponto cada um dos 11 critérios, se satisfeito, não se pontuando o primeiro item. Os estudos da presente revisão foram considerados de boa qualidade com escore de sete a oito pontos.
Foram selecionados 25 artigos, sendo distribuídos da seguinte forma nas bases de dados: BVS (09); SCIELO (12) e PUBMED (04). Foram excluídos um total de (06) artigos por serem teses e/ou dissertações; (01) excluído por apresentar duplicata na base de dados; (04) excluídos após a leitura do resumos, restando (13) que se adequaram aos critérios estabelecidos para revisão sistemática.
	 Buscas nas Bases de Dados:
BVS (09); SCIELO (12); PUBMED (04) Total= 25
	 06 foram excluídos por serem teses e/ou dissertações
	02 por apresentar duplicata na base de dados
 
	 04 excluídos após a leitura dos resumos
	13 estudos foram incluídos
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A amostra final desta revisão foi constituída por treze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Destes, um foi encontrado na base de dados LILACS e quatro na Medline e oito na SCIELO. O quadro 1 representa as especificações de cada um dos artigos. Em seguida realizou-se a discussão embasada pela agregação de mais estudos que apresentava a mesma linha de pesquisa, relacionados a temática proposta.
Quadro 1: Apresentação dos estudos segundo autor/ano, população do estudo, objetivo, metodologia e desfecho. Vitória da Conquista/BA. 2020.
	Autor/ano
	População do estudo
	Objetivo
	Metodologia
	Desfecho
	BASTOS et al., (2018)
	Crianças de zero a doze anos 
	Conhecer as características da constipação nas crianças atendidas em ambulatório especializado.
	Estudo transversal, quantitativo e descritivo
	O estudo mostrou que crianças com constipação intestinal de um ambulatório especializado apresentam elevada prevalência de início já no primeiro ano de vida.
	BRAZ et al., (2016)
	Idosas com constipação intestinal
	Analisar a prevalência, sintomas e fatores associados à constipação intestinal em idosas participantes de um programa de promoção à saúde. 
	Estudo transversal
	Observou-se alta prevalência de constipação intestinal, tendo como sintomas mais relatados a sensação de evacuação incompleta e a sensação de obstrução anorretal.
	CAETITÉ et al., (2017)
	Idosas com constipação intestinal
	Avaliar os efeitos da chia sobre a função intestinal, parâmetros antropométricos e hemodinâmicos em idosas.
	Estudo transversal
	A chia se mostrou uma importante fonte de alimento funcional sendo eficaz nas pacientes que apresentaram constipação.
	CARNEIRO et al., (2018)
	377 idosos, 
	Estimar a prevalência de constipação intestinal nos idosos de um município do noroeste do Paraná e identificar os fatores associados.
	Estudo descritivo transversal
	Conclui-se que a prevalência de constipação intestinal nos idosos é elevada.
	CHENG et al., (2011)
	Pacientes com constipação intestinal
	Avaliar, com um estudo rigidamente projetado, a eficácia e segurança de um medicamento patenteado pela CHM, Hemp Seed Pill (HSP), na dosagem ideal para o tratamento da CI.
	Estudo clínico controlado
	 HSP (7,5 g bid) é seguro e eficaz para aliviar a CI em indivíduos com síndrome excessiva. 
	COLLETT;ARAÚJO; MADRUGA (2010)
	Mulheres com constipação intestinal residentes em Pelotas.
	Estimar a prevalência de constipação intestinal e fatores associados entre adultos de 20 anos ou mais.
	Estudo transversal de base populacional
	 Os fatores associados a essa doença foram os mesmos entre homens e mulheres, exceto o nível econômico, que não se mostrou associado entre as mulheres.
	DINIZ et al., (2013)
	Idosos residentes na zona rural
	Analisar os fatores associados à constipação intestinal em idosos residentes na zona rural.
	Estudo observacional e longitudinal
	 Os fatores associados à constipação intestinal foram sexo feminino (p<0,001), ter 80 anos ou mais (p=0,035), morar acompanhado (p=0,004), não ter renda (p=0,033), consumo inadequado de frutas (p=0,005) e de legumes e verduras.
	EBLING et al., (2014)
	900 indivíduos entre 20 e 69 anos de idade
	 Estabelecer a prevalência de constipação no Condado de Osjecko-baranjska, e determinar o efeito de fatores demográficos, antropométricos e socioeconômicos.
	Estudo transversal quantitativo
	 De acordo com o teste t, as pessoas com constipação são, em média, mais velhas, com IMC médio mais alto e status financeiro com valormédio mais baixo nas famílias e sua saúde. 
	GARCIA; PUERARI; KUMPEL (2016)
	Idosos residentes no município de Passo Fundo/RS.
	Avaliar o estado nutricional, o consumo de alimentos fontes de fibras e a presença de constipação intestinal crônica funcional em um grupo de idosos do município de Passo Fundo (RS). 
	Estudo transversal
	Conclui- -se que o consumo de fibras, observa-se maior prevalência de baixo consumo e um percentual relevante para constipação.
	LOPOES et al., (2015)
	Indivíduos sedentários e praticantes de atividade física
	Analisar os efeitos de farelo alimentar fibroso produzido a partir da linhaça em indivíduos com constipação intestinal.
	Caráter laboratorial e experimental com abordagem quantitativa utilizando-se o método da estatística descritiva
	Diante dos dados concluímos que o farelo fibroso foi bastante eficaz na melhora da constipação intestinal na maioria dos casos estudados.
	MUNOZ et al., (2016)
	Estudantes de cursos da área de saúde
	Avaliar a prevalência da CI e fatores associados em estudantes de cursos da área de saúde
	Estudo observacional e transversal
	a prevalência de CI segundo critérios de Roma III foi de 14,5%, sendo menor nos cursos de Educação Física e Nutrição.
	SILVA; PINHO (2016)
	Indivíduos de ambos os sexos com idade superior a 20 anos
	Investigar a prevalência e os fatores associados à constipação intestinal em pacientes atendidos ambulatorialmente.
	Estudo de coorte transversal
	A prevalência de constipação intestinal foi elevada e associada ao sexo feminino, à obesidade abdominal e ao consumo de carboidratos refinados. 
	TRISÓGLIO et al., (2010)
	Estudantes de medicina
	Analisar a prevalência de constipação intestinal entre estudantes de medicina de uma instituição no Noroeste Paulista.
	Estudo transversal
	A prevalência de CI entre a população estudada foi superior à relatada entre a população geral em diversos estudos.
Fonte: Dados da pesquisa, 2020.
A constipação não é uma entidade de doença bem definida, mas um termo geral usado para descrever as dificuldades que um indivíduo experimenta ao mover seus intestinos (TRISÓGLIO et al. 2010). Os profissionais de saúde geralmente definem a constipação como frequência de fezes inferior a 3 evacuações por semana (EBLING et al. 2014). Por outro lado, os pacientes definem constipação como qualquer forma de "defecação difícil", como esforço, fezes duras, sensação de evacuação incompleta e necessidade improdutiva.  Comparados aos pacientes mais jovens, os idosos relatam esforços mais frequentes, autodigitação e sentimentos de bloqueio anal (MUNOZ et al. 2016).
A variabilidade entre os estudos sobre a prevalência de constipação se deve a vários fatores, incluindo a idade da população investigada, a definição de constipação usada e “quem a propõe” (isto é, relatado pelo paciente ou por um profissional de saúde), bem como o contexto em que os estudos são realizados (ou seja, pessoas da comunidade ou paciente hospitalizado) (DINIZ et al. 2013).
Além disso, quando a prevalência de constipação autorreferida foi investigada em uma pesquisa por Carneiro et al. (2018) com 209 idosos da comunidade, 30% dos homens e 29% das mulheres se descreveram como constipados pelo menos uma vez por mês. O principal sintoma usado para definir a constipação foi ter que se esforçar para defecar. 
O número de doenças crônicas e o número de medicamentos são significativamente relacionados à constipação. Além disso, a fragilidade em idosos é muito comum e está associada a imobilidade, baixa ingestão de alimentos e desidratação (COLLETE; ARAÚJO; MADRUGA, 2010). 
Ao definir a constipação com base no número de evacuações semanais, sua prevalência diminui para valores de 10% ou menos usando um ponto de corte de mais de 2 evacuações ou menos por semana. Curiosamente, entre as pessoas que relatam constipação, apenas 10% têm menos de dois movimentos intestinais por semana, enquanto quase metade deles faz movimentos intestinais diários (BRAZ et al. 2016).
Há evidências limitadas de que as mudanças no estilo de vida resolvem a constipação, mas é universalmente aceito como uma abordagem de primeira linha. Estudos que avaliaram o efeito da atividade física na constipação em idosos não foram capazes de mostrar uma melhora nos movimentos intestinais; no entanto, o exercício demonstrou melhorar a qualidade de vida dessa população (CAETITÉ et al. 2017).
A baixa ingestão de líquidos tem sido associada à constipação em residentes de asilos, mas não houve associação em indivíduos idosos de uma variedade de contextos. O aumento da ingestão de líquidos pode ser recomendado para pacientes com baixa ingestão ou que estejam tomando agentes de formação de massa, desde que não haja restrições de líquidos (por exemplo, insuficiência cardíaca ou renal); no entanto, há pouca orientação sobre a quantidade de fluido que deve ser consumida. Sucos de maçã, pêra e ameixa contêm sorbitol e podem ajudar no laxamento (CHENG et al. 2011).
As fibras solúveis (por exemplo, psyllium) têm melhores evidências do que as fibras insolúveis (por exemplo, farelo) e são preferidas no tratamento da constipação intestinal. A fibra deve ser titulada gradualmente (por exemplo, aumentada em 5 g por semana) para minimizar os efeitos colaterais gastrointestinais (por exemplo, flatulência, inchaço) até 20 a 30 g por dia (LOPOES et al. 2015).
Pacientes com constipação de trânsito lento confirmada ou dissinergia do assoalho pélvico respondem mal a uma dieta rica em fibras e suplementos de fibras. Um estudo cruzado randomizado comparou 50 g de ameixas secas duas vezes ao dia (aproximadamente 12 ameixas secas, o que equivale a 6 g de fibra por dia e 14,7 g de sorbitol por dia) a 11 g ou 1 colher de sopa de psyllium duas vezes ao dia (6 g de fibra por dia) durante 8 semanas (n = 40, idade média de 38 anos) (GARCIA; PUERARI; KUMPEL, 2016). As ameixas secas resultaram em 1 evacuação extra por semana e melhor consistência das fezes, mas não houve diferença no esforço entre os braços de tratamento, embora ambos os grupos tenham melhorado em comparação com a linha de base (CARNEIRO et al. 2018).
É geralmente assumido que a constipação afeta desfavoravelmente a qualidade de vida dos pacientes A constipação é frequentemente associada a outros sintomas que influenciam negativamente a vida diária. Além disso, a constipação é um fator importante nos custos de assistência médica, uma vez que está classificada entre os 5 principais diagnósticos médicos mais comuns para consultas ambulatoriais gastrointestinais (BASTOS et al. 2018).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A constipação intestinal é uma condição de saúde comum que representa uma proporção substancial de consultas e encaminhamentos para atenção primária à saúde. A CI pode ter um efeito negativo significativo na qualidade de vida relacionada à saúde e tem sido associada a sofrimento psicológico em pacientes gravemente afetados. Tem o potencial de fazer com que os pacientes reduzam o trabalho, a escola e as atividades sociais. 
Do estudo realizado, conclui-se que, o objetivo proposto na introdução foi alcançado com êxito, visto que a revisão sistemática aqui realizada permitiu evidenciar os aspectos clínicos e epidemiológicos da constipação intestinal. 
Embora diferentes mecanismos fisiopatológicos tenham sido implicados no desenvolvimento da CI, em alguns casos, as causas da constipação crônica não são facilmente determinadas. As despesas para avaliação e manejo da constipação crônica representam uma carga significativa para o sistema público de saúde.
Por fim, sugere-se novos estudos, que sejam transversais ou longitudinais, com coleta de dados em seres humanos e com uma amostra adequada, na tentativa de melhor compreender sobre os fatores que envolvem a constipação intestinal.
5 REFERÊNCIAS
BASTOS, M; et al. Características da constipação funcional em crianças de zero a doze anos atendidas em um ambulatório de gastroenterologia pediátrica. Rev. epidemiol. controle infecç, vol.8, n.4, pp. 415-421, out.-dez. 2018. 
BRAZ, T; et al. A constipação intestinalem idosas participantes de um programa de promoção à saúde, em Santa Maria (RS): sua prevalência, sintomas e fatores psicossociais associados. Rev. Kairós. vol.18, n.3, pp. 381-395, 2016.
CAETITÉ, R; et al. Efeito da chia sobre a função intestinal, parâmetros antropométricos e hemodinâmicos em idosas. Mundo saúde. vol. 41, n.3, pp. 315-322, 2017.
CARNEIRO, F; et al. Constipação intestinal em idosos e sua associação com fatores físicos, nutricionais e cognitivos. Aletheia v.51, n.1-2, p.117-130, jan/dez. 2018,
CHENG, C. W.; et al. Efficacy of a Chinese Herbal Proprietary Medicine (Hemp Seed Pill) for Functional Constipation. The American Journal of Gastroenterology, v. 106, n. 1, p. 120-129, 2011. 
COLLETE, V. L.; ARAUJO, C. L.; MADRUGA, S. W. Prevalência e fatores associados à constipação intestinal: um estudo de base populacional em Pelotas, Rio Grande do Sul. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 7, jul. 2010. 
DINIZ, H; et al. Fatores associados à constipação intestinal em idosos residentes na zona rural. Rev. eletrônica enferm; vol.15,n.4, pp.948-955,2013.
EBLING, B.; et al. Demographic, anthropometric and socioeconomic characteristics of functional constipation in Eastern Croatia. Coll Antropol., v. 38, n. 2, p. 539-546, 2014. 
GARCIA, B. F.; PUERARI, G.; KÜMPEL, D. A. Consumo de fibras e constipação crônica funcional em idosos. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, v. 13, n. 3, p. 323-333, set./dez. 2016. 
LOPOES, F. S.; et al. Efeitos do farelo alimentar fibroso produzido a partir da linhaça em indivíduos com constipação intestinal. Rev Verde, Pombal, v. 10, n. 1, p. 213-217, jan./mar., 2015.
MUNOZ, E; et al. Constipação intestinal e fatores associados em estudantes universitários da área de saúde. Rev. Salusvita; vol.35, n.3, pp. 351-366, 2016.
SILVA, M.R; PINHO, E. Constipação Intestinal: Prevalência e fatores associados em pacientes atendidos ambulatorialmente em hospital do Nordeste brasileiro. Nutr. clín. diet. hosp; vol.36, n.1, pp. 75-84, 2016.
TRISÓGLIO, C.; et al. Prevalência de Constipação Intestinal entre Estudantes de Medicina de uma Instituição no Noroeste Paulista. Rev bras. colo-proctol., Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 203-209, 2010.
ANEXO A – NORMAS PARA SUBMISSÃO DA ID ON LINE REVISTA MULTIDISCIPLINAR E DE PSICOLOGIA
Essas instruções visam orientar os autores sobre as normas adotadas pela Id on Line REVISTA MULTIDISCIPLINAR E DE PSICOLOGIA para avaliação (gratuita) de artigos e o processo de publicação. As referidas instruções baseiam-se nas Normas para Manuscritos Submetidos a Revistas científicas de uma maneira geral no estilo ABNT.
Missão da Revista
Divulgar resultados de pesquisas em Psicologia e áreas afins, que contribuam para o avanço do conhecimento científico e para a prática profissional.
Política editorial
Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA, publica prioritariamente artigos destinados à divulgação de resultados de pesquisas originais recentes. Além disso, se prestará também a publicação de edições  especiais, os quais obedecem ao mesmo rigor na seleção dos artigos, que são avaliados pelo sistema de avaliação por pares (peer review).
Os artigos devem destinar-se exclusivamente à Revista, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico, quer na íntegra ou parcialmente.
Cobertura temática
Psicologia e áreas afins.
Público alvo
Pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, Psicólogos e profissionais de saúde e de áreas afins a Psicologia.
Direitos autorais
Declaração de Direito Autoral
Aviso de Direito Autoral Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia 
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Ao submeter o artigo a Id on Line REVISTA MULTIDISCIPLINAR E DE PSICOLOGIA,  o autor estará também concordando com a política da Revista. Dessa forma, nenhuma outra forma de permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores.
Processo de julgamento
A Revista possui sistema eletrônico de submissão, avaliação e gerenciamento do processo de publicação. Os artigos são encaminhados pelos autores,  on line, através da Plataforma. Posteriormente, é realizada a conferência de normas pela secretaria, os artigos que atendem às normas de publicação são encaminhados para pré-análise e, se selecionados por apresentarem contribuições ao avanço do conhecimento científico em Psicologia e áreas afins, são enviados a três consultores, selecionados pelo Editor Científico, para análise. Os artigos não adequados às normas de publicação da revista são devolvidos aos autores para adequação e os artigos não selecionados na pré-análise são recusados e os autores informados por mensagem do sistema. Utiliza-se o sistema de avaliação por pares (peer review), de forma sigilosa, com omissão dos nomes dos consultores e autores. As avaliações emitidas pelos consultores são apreciadas pelos editores associados em relação ao conteúdo e pertinência. Os artigos podem ser aceitos, reformulados ou recusados. Após a aceitação pelos editores associados, o artigo é encaminhado para aprovação do Editor Científico-Chefe que dispõe de plena autoridade para decidir sobre a aceitação ou não do artigo, bem como das alterações solicitadas. O parecer da revista é enviado na sequência para os autores.
Categorias de artigos aceitos para avaliação
Artigos originais. São contribuições destinadas a divulgar resultados de pesquisa original e inédita, que possam ser replicados e/ou generalizados. São também considerados artigos originais as formulações discursivas de efeito teorizante e as pesquisas de metodologia qualitativa, de modo geral.
Artigos de Revisão
Utiliza método de pesquisa conduzido por meio da síntese de resultados de estudos originais, quantitativos ou qualitativos. Objetiva responder uma pergunta específica e de relevância para a Ciência, nas áreas cobertas pela Revista. Descreve com pormenores o processo de busca dos estudos originais, os critérios utilizados para a seleção daqueles que foram incluídos na revisão e os procedimentos empregados na síntese dos resultados obtidos pelos estudos revisados.
Estrutura do artigo
Embora se respeite a criatividade e estilo dos autores na opção pelo formato do artigo, sua estrutura é a convencional, contendo introdução, métodos, resultados, discussão e conclusão, com destaque às contribuições do estudo para o avanço do conhecimento na área da Psicologia e afins.
A Introdução deve ser breve, definir claramente o problema estudado, destacando sua importância e as lacunas do conhecimento. Incluir referências atualizadas e de abrangência nacional e internacional.
Os Métodos empregados, a população estudada, a fonte de dados e os critérios de seleção devem ser descritos de forma objetiva e completa. Os Resultados devem estar limitados somente a descrever os resultados encontrados sem incluir interpretações ou comparações. O texto complementa e não repete o que está descrito em tabelas e figuras. Para artigos quantitativos é necessário apresentar os resultados separados da discussão.
A Discussão enfatiza os aspectos novos e importantes do estudo e as conclusões que advêm deles. Não repetir em detalhes os dados ououtras informações inseridos nas seções: Introdução ou Resultados. Para os estudos experimentais, é útil começar a discussão com breve resumo dos principais achados, depois explorar possíveis mecanismos ou explicações para esses resultados, comparar e contrastar os resultados com outros estudos relevantes. A Conclusão deve responder aos objetivos do estudo, restringindo-se aos dados encontrados. Evitar afirmações sobre benefícios econômicos e custos, a não ser que o artigo contenha os dados e análise econômica apropriada.
Autoria
O conceito de autoria adotado pela Revista está baseado na contribuição substancial de cada uma das pessoas listadas como autores (limitada a seis), no que se refere, sobretudo, à concepção e planejamento do projeto de pesquisa, obtenção ou análise e interpretação dos dados, redação e revisão crítica. Excepcionalmente, em estudos multicêntricos será examinada a possibilidade de inclusão de mais do que seis autores, considerando as justificativas apresentadas pelos mesmos. Não se justifica a inclusão de nomes de autores cuja contribuição não se enquadre nos critérios acima, podendo, nesse caso, figurar na seção Agradecimentos. Os conceitos emitidos nos artigos são de responsabilidade exclusiva do(s) autor (es), não refletindo obrigatoriamente a opinião dos Editores e do Conselho Editorial.
Publicação
Os artigos são publicados em português, podendo receber artigos em inglês e espanhol, desde que comprovada a tradução por um expert  ou empresa especializada neste procedimento.
Submissão
No ato da submissão, o artigo deverá ser encaminhado à Revista em um idioma (português ou inglês ou espanhol) e, em caso de aprovação, a tradução deverá ser providenciada para que os avaliadores possam decidir sobre o mesmo. O custo financeiro é de responsabilidade dos autores. A submissão de artigos é realizada somente no sistema on line no endereço da Revista. No momento da submissão o autor deverá anexar no sistema:
- checklist preenchido
- arquivo do artigo
- aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa ou declaração informando que a pesquisa não envolveu sujeitos humanos.
O checklist é fundamental para auxiliar o autor no preparo do artigo de acordo com as normas da Id on Line REVISTA MULTIDISCIPLINAR E DE PSICOLOGIA .
A Revista efetuará a conferência do artigo e da documentação e, se houver alguma pendência, solicitará correção. Caso a solicitação de adequação não seja atendida, a submissão poderá ser cancelada automaticamente.
 
Política de arquivamento dos artigos
Os artigos recebidos pela Id on Line REVISTA MULTIDISCIPLINAR E DE PSICOLOGIA, que forem cancelados ou recusados, serão eliminados imediatamente dos arquivos da Revista. Os arquivos dos artigos publicados serão mantidos pelo prazo de cinco anos, após esse período, poderão ser eliminados.
 Versão, tradução e correção gramatical
Todos os artigos são publicados em português. Após a aprovação dos artigos pelo Conselho de Editores os mesmos são encaminhados para correção gramatical e versão/tradução para o outro idioma, quando for esse o caso.
Erratas
As solicitações de correção deverão ser encaminhadas no prazo máximo de 30 dias após a publicação do artigo.
- título (conciso em até 15 palavras, porém, informativo, excluindo localização geográfica da pesquisa e abreviações);
- nome do(s) autor(es) por extenso, categoria profissional, maior título universitário, nome da unidade e instituição aos quais o estudo deve ser atribuído, endereço eletrônico, cidade, estado e país;
- nome, endereço postal, e-mail, os números de telefone/fax do autor responsável por qualquer correspondência sobre o artigo;
- fonte(s) de apoio na forma de financiamentos, equipamentos e fármacos, ou todos esses;
- agradecimentos - nome de colaboradores cuja contribuição não se enquadre nos critérios de autoria, adotados pela Revista, ou lista de autores que ultrapassaram os nomes indicados abaixo do título
- consultoria científica
- revisão crítica da proposta do estudo
- auxílio e/ou colaboração na coleta de dados
- assistência aos sujeitos da pesquisa
- revisão gramatical
- apoio técnico na pesquisa;
- vinculação do artigo a dissertação e tese, informando os títulos em português, inglês e espanhol e a instituição responsável em que foi obtida;
- o resumo deverá conter até 150 palavras, incluindo o objetivo da pesquisa, procedimentos básicos (seleção dos sujeitos, métodos de observação e analíticos, principais resultados) e as conclusões.
- incluir de 3 a 6 descritores que auxiliarão na indexação dos artigos.
Arquivo do artigo
O arquivo do artigo também deverá apresentar, na primeira página, o título, o resumo e os descritores, nessa sequência, no idioma português. Não utilizar abreviações no título e no resumo. Os termos por extenso, aos quais as abreviações correspondem, devem preceder sua primeira utilização no texto, a menos que sejam unidades de medidas padronizadas.
Documentação obrigatória
No ato da submissão dos artigos deverão ser anexados no sistema on line a cópia da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa ou Declaração de que a pesquisa não envolveu sujeitos humanos, em formato PDF, com tamanho máximo de 1Megabyte cada um, o comprovante do depósito bancário da taxa de submissão e o arquivo do artigo a ser avaliado (em formato .doc).
Formatação obrigatória
- Papel A4 (210 x 297mm).
- Margens de 2,5cm em cada um dos lados.
- Letra Times New Roman 12.
- Espaçamento 1,5 em todo o arquivo.
- As tabelas devem ser elaboradas utilizando a ferramenta do word e estarem inseridas no texto, numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto e não utilizar traços internos horizontais ou verticais. Recomenda-se que o título seja breve e inclua apenas os dados imprescindíveis, a localização e ano, evitando-se que sejam muito longos, com dados dispersos e de valor não representativo. As notas explicativas devem ser colocadas no rodapé das tabelas e não no cabeçalho ou título.
- Figuras (compreende os desenhos, gráficos, fotos, quadros, etc.) devem ser desenhadas, elaboradas e/ou fotografadas por profissionais, em preto e branco. Em caso de uso de fotos os sujeitos não podem ser identificados ou então possuir permissão, por escrito, para fins de divulgação científica. Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que foram citadas no texto. Serão aceitas desde que não repitam dados contidos em tabelas. Nas legendas das figuras, os símbolos, flechas, números, letras e outros sinais devem ser identificados e seu significado esclarecido. As abreviações não padronizadas devem ser explicadas em notas de rodapé, utilizando os seguintes símbolos, em sequência: 
- Ilustrações devem ser identificadas como figuras  e estarem suficientemente claras para permitir sua reprodução em 7,2cm (largura da coluna do texto) ou 15cm (largura da página). Para ilustrações extraídas de outros trabalhos, previamente publicados, os autores devem providenciar permissão, por escrito, para a reprodução das mesmas. Essas autorizações devem acompanhar os artigos submetidos à publicação.
- Tabelas, figuras, ilustrações e quadros devem ser limitados a 5, no conjunto.
- Utilize somente abreviações padronizadas internacionalmente.
- Notas de rodapé: deverão ser indicadas por asteriscos, iniciadas a cada página e restritas ao mínimo indispensável.
- O número máximo de páginas inclui o artigo completo, com os títulos, resumos e descritores, as ilustrações, gráficos, tabelas, fotos e referências.
- Artigos originais em até 17 páginas. Recomenda-se que o número de referências limite-se a 25. Sugere-se incluir aquelas estritamente pertinentes à problemática abordada, atualizadas, de abrangência nacional e internacional e evitar a inclusão de número excessivo de referências numa mesma citação.
- Artigos de revisão em até 20 páginas. Sugere-se incluir referências estritamente pertinentes à problemática abordada, atualizadas, de abrangência nacional e internacional e evitar a inclusão de número excessivo de referências numa mesma citação.- Depoimentos dos sujeitos deverão ser apresentados em itálico, letra Times New Roman, tamanho 10, na sequência do texto. Ex.: a sociedade está cada vez mais violenta (sujeito 1).
- Citações ipsis litteres usar apenas aspas, na sequência do texto.
- Referências – de acordo com normativas da ABNT.
Como citar os artigos publicados na Revista Latino-Americana de Psicologia Corporal:
Modelo de referências
Referências: Os autores são responsáveis pela exatidão das referências citadas no texto. As referências deverão seguir as normas da ABNT NBR 6023/2002 (Quando houver mais de três autores, apresentar o primeiro nome, seguido de “et al.”). Ao final do trabalho, as referências devem ser apresentadas e ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome de todos autores. Conforme exemplos:
Livro:
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Capítulo de Livro:
CASTRO, E. D.; LIMA, E. M. F. A.; BRUNELLO, M. I. B. Atividades humanas e terapia ocupacional. In\: DE CARLO, M. M. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. p. 41-59.
Artigo de Periódico:
LOPES, R. E. Terapia ocupacional em São Paulo: um percurso singular e geral. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 12, n. 2, p. 75-88, 2004.
Tese:
MEDEIROS, M. H. R. A reforma da atenção ao doente mental em Campinas: um espaço para a terapia ocupacional. 2004. 202 f. Tese (Doutorado em Saúde Mental)–Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2004.
Documentos Eletrônicos:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Cidades@: São Carlos. Disponível em: . Acesso em: 21 jun. 2008.
CONDIÇÕES PARA SUBMISSÃO
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
2. O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
3. URLs para as referências foram informadas quando possível.
O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.
POLÍTICA DE PRIVACIDADE
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

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