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Tributos Fedeais_IBMEC

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MBA - Planejamento 
Tributário
Tutor: Prof. Pedro Almeida
REGIMES DE APURAÇÃO
IRPJ e CSLL
Lucro Presumido
Lucro Real
IRPJ e CSLL
 Quem pode Optar
1. empresa cuja receita total, no ano calendário anterior, não seja superior a
R$ 78 milhões, ou proporcional ao número de meses do período, quando
inferior a 12 meses;
2. empresa que não exerce atividades de instituições financeiras ou
equiparadas ou atividades de factoring ou atividades de securitização de
créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio;
3. empresa que não auferiu lucros, rendimentos ou ganhos de capital
oriundos do exterior;
4. empresa não beneficiária de benefícios fiscais relativos à isenção ou
redução do imposto.
LUCRO PRESUMIDO
 Conceito de Receita Total
É produto da venda de bens, o preço dos serviços prestados, acrescidos das
demais receitas, tais como: rendimentos de aplicação financeira (renda fixa e
variável), receita de locação de imóveis, variações monetárias ativas, JCP,
ganhos de capital, dentre outras receitas auferidas pelo contribuinte.
Resposta 006 – Perguntas e Respostas DIPJ 2011 – site RFB
LUCRO PRESUMIDO
 Momento de Opção pelo Lucro Presumido
A opção será definitiva no ato do pagamento do IRPJ devido no primeiro
período de apuração no ano-calendário.
§1, art. 26 da Lei 9.430/1996
 REDARF para Mudança de Forma de Tributação
“Art. 11. Serão indeferidos os pedidos de retificação que versem sobre:
V - alteração de código de receita que corresponda à mudança no regime de
tributação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, quando contrariar o
disposto na legislação específica.”
Inciso V, art. 11 da IN SRF 672/2006
LUCRO PRESUMIDO
Receita Bruta Operacional (Venda de Bens, Serviços ou Aluguel)
Percentual de presunção (definido pela RFB)
(x)
(=)
Lucro Presumido
(+)
Outras Receitas (financeiras, venda de sucatas, ganho de capital, ...)
Base de Cálculo Final
(=)
Base de Cálculo
(art. 25, Lei 9.430/1996)
ATIVIDADES
IRPJ
%
CSLL
%
Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico 
carburante e gás natural
1,6 12
Prestação de serviços em geral 32 32
Administração, locação ou cessão de bens móveis e imóveis (exceto a 
receita de aluguéis, quando a pessoa jurídica não exercer a atividade de 
locação de imóveis) e Cessão de direitos de qualquer natureza
32 32
Serviços de transporte, exceto o de cargas 16 12
Revenda de mercadorias, Venda de produtos de fabricação própria, 
Industrialização por encomenda, Atividade rural, Loteamento de terrenos, 
incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para 
revenda
8 12
Serviços de construção por empreitada com emprego de materiais, 
Prestação de serviços hospitalares, Transporte de cargas e outras atividades 
não caracterizadas como prestação de serviços
8 12
CSLL: art. 20 da Lei 9.249/1995
IRPJ: art. 15 da Lei 9.249/1995
 Alíquotas do IRPJ e da CSLL
 IRPJ = 15%
 Adicional IRPJ = 10% sobre o valor que exceder R$ 20.000,00 multiplicado
pelos números dos meses do respectivo período de apuração.
 CSLL = 9%
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
Trimestral
Anual
Mensal
Estimativa
Receita
Suspensão 
ou Redução
LUCRO REAL
 Conceito Geral
É o regime de tributação que utiliza-se do lucro líquido contábil do período de
apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações autorizadas
pela legislação (base de cálculo do IRPJ e da CSLL).
Lucro Contábil/Societária = Mercado (investidores e demais terceiros)
Lucro Real = Fisco
LUCRO REAL
Despesas Dedutíveis a são aquelas admitidas pela legislação federal como
possíveis de compor (reduzindo) a base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
Despesas Indedutíveis a apesar de registradas na contabilidade, não são
admitidas como dedução da base de cálculo do IRPJ e da CSLL pela legislação
federal, logo, devem ser adicionadas ao lucro líquido.
Princípios Gerais para Dedutibilidade das Despesas:
- Idoneidade
- Necessidade
- Não Liberalidade
- Usualidade
Exemplos de Despesas Indedutíveis: quaisquer provisões, exceto férias,
13ºsalário e encargos dos empregados, perda por equivalência patrimonial;
LUCRO REAL
Estimativa Receitas
 Base de cálculoa a mesma aplicada ao lucro presumido, exceto quanto aos
rendimentos e ganhos decorrentes de aplicações financeiras e JCP sujeitos ao
imposto de renda retido na fonte.
Balancete de Suspensão e Redução
 Base de cálculoa lucro real apurado de acordo com o LALUR.
 Lucro Real Anual – Antecipação Mensal
A partir da comparação entre os dois resultados, a empresa possui a
faculdade de recolher o menor valor apurado.
LUCRO REAL
 Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL
 Poderá ser compensado 30% do lucro real e da base de cálculo da CSLL,
limitado ao saldo dos prejuízos fiscais acumulados em períodos anteriores.
 A faculdade desta compensação somente poderá ser exercida se a empresa
possuir o saldo registrado no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) e
informado na Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (DIPJ).
LUCRO REAL
 Alíquotas do IRPJ e da CSLL
 IRPJ = 15%
 Adicional IRPJ = 10% sobre o valor que exceder R$ 20.000,00 multiplicado
pelos números dos meses do respectivo período de apuração.
 CSLL = 9%
LUCRO REAL
 Conceito: livro fiscal, sendo obrigatório somente para as empresas
tributadas pelo imposto de renda na modalidade LUCRO REAL;
 Objetivo: ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de
renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período-base, apurando-se
a base de cálculo do imposto de renda devido e controle de valores que
devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e
que não constem da escrituração comercial.
Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR)
Este Livro contém duas partes:
PARTE "A" - é a parte onde são discriminados os ajustes, por data, ao Lucro
Real, como: despesas indedutíveis (adição), valores excluídos, e a respectiva
Demonstração do Lucro Real.
PARTE "B" - incluem-se os valores que afetarão o Lucro Real de períodos-base
futuros, como, por exemplo: Prejuízos a Compensar, Depreciação Acelerada
Incentivada (exclusão temporária), Provisão de Devedores Duvidosos (adição
temporária), etc.
IRPJ e CSLL
ESTUDOS DE CASOS
Caso 1: Dentre as despesas abaixo assinale a alternativa que
contenha somente despesas indedutíveis:
A) Provisão para Devedores Duvidosos e Provisão para Férias de Empregados
B) Provisão para Contingências Trabalhistas e Multas Ambientais
C) Perda por Equivalência Patrimonial e Depreciação de uma Caldeira
IRPJ e CSLL
Caso 2: Qual a base de cálculo para apuração do IRPJ e da CSLL de
uma empresa sujeita ao lucro presumido?
A) (Faturamento) x (% de Presunção da Atividade)
B) (Faturamento x % de presunção da Atividade) + (Outras Receitas)
C) (Faturamento + Outras Receitas) x (% de Presunção da Atividade)
IRPJ e CSLL
Caso 3: Qual o limite do prejuízo fiscal a ser utilizado na apuração do
exercício seguinte?
A) 30% do lucro real, limitado ao saldo do prejuízo fiscal
B) 30% do prejuízo fiscal, limitado ao lucro real do exercício
C) 30% do lucro contábil, limitado ao saldo do prejuízo fiscal
IRPJ e CSLL
PIS e COFINS
REGIME CUMULATIVO REGIME NÃO-CUMULATIVO
 Contribuintes
Pessoas jurídicas que auferem 
receitas (Lucro Presumido)
 Alíquotas
0,65% (PIS)
3% (COFINS)
 Contribuintes
Pessoas jurídicas que auferem 
receitas (Lucro Real)
 Alíquotas
1,65% (PIS)
7,6% (COFINS)
REGIME CUMULATIVO REGIME NÃO-CUMULATIVO
 Fato Gerador
Auferimento de receita
 Base de Cálculo
Receita Bruta Operacional :
Venda de mercadorias, 
serviços e aluguéis de bens
 Fato Gerador
Auferimento de receita
Base de Cálculo
Receita Total:
Operacional e Não-Operacional 
PIS e COFINS
Exportação de mercadorias para o exterior
Operações sujeitas à imunidade e isenção
1
Prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, 
cujo pagamento represente ingresso de divisas
2
Venda a empresa comercial exportadora3
Ganho de capital auferido sobre a venda de ativo imobilizado e investimento
4
PIS e COFINS
PIS e COFINS (Importação)
Exterior
Brasil
Bens e Serviços
•Instituídas pela Lei 10.865/2004
• IN RFB 1.401/2013
• Bens :PIS* = 2,1% / COFINS* = 9,65%
• Serviços : PIS* = 1,65% / COFINS* = 7,6%
•Produtos Monofásicos: alíquotas 
específicas
* Ainda que o contribuinte seja optante pelo
lucro presumido
A partir do dia 01/05/2015
Divulgação DIP TRIBUTARIO/OTR/CORP/CO-ITG 70/2015
Lei 13.137/2015 - Altera a Lei 10.865/2004 - PIS/PASEP-Importação e COFINS-Importação
 Serviços
Pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa de valores de serviços
prestados por pessoa física ou pessoa jurídica residente ou domiciliada no
exterior, nas seguintes hipóteses:
a) executados no País; ou
b) executados no exterior, cujo resultado se verifique no País.
 Bens
Registro da declaração de importação (DI).
Fatos Geradores
PIS e COFINS (Importação)
Base de Cálculo na Importação de Bens
I - na importação de bens sujeitos a alíquota específica, a alíquota da
contribuição fixada por unidade do produto multiplicada pela quantidade
importada;
II - na importação de bens não abrangidos pelo inciso anterior, a alíquota da
contribuição sobre o Valor Aduaneiro da operação;
IN RFB Nº 1.401/13.
Fatos Geradores
Base de Cálculo na Importação de serviços
V = valor antes da retenção do IR
c = alíquota do PIS
d = alíquota da COFINS
f = alíquota do ISS
onde,
O valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da
retenção do imposto de renda, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições.
IN RFB Nº 1.401/13.
CRÉDITOS PIS e COFINS
Regime Não-Cumulativo
PIS e COFINS
Regra geral, o crédito é determinado pela aplicação das alíquotas de 1,65% e
7,60% sobre o valor de aquisição.
§ 1º do art. 3º das leis 10.833/2003 e 10.637/2002
Regime Não-Cumulativo – Possibilidades de Créditos – Mercado Interno
(art. 3 Leis 10.637/2002 e 10.833/2003)
PIS e COFINS
Regra geral, o crédito é determinado pela aplicação das alíquotas de 2,1% e
9,65% sobre o valor de aquisição.
art. 15 da lei 10.865/2004
Regime Não-Cumulativo – Possibilidades de Créditos - Importação
(art. 15 Lei 10.865/2004)
O direito ao crédito aplica-se em relação às contribuições
efetivamente pagas nas importação.
PIS e COFINS
Não dão direito a crédito:
I - a mão-de-obra paga a pessoa física;
II - a aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao
pagamento da contribuição.
Exceção: a aquisição com isenção dará direito a crédito se o
produto for revendido ou utilizado como insumo em produtos
ou serviços tributados.
III - crédito relativo a aluguel de bens que já tenham integrado
o patrimônio da pessoa jurídica.
§ 2º, art. 3º, leis 10.833/2003 e 10.637/2002; e § 3º, art.31, Lei
10.865/2004.
Regime Não-Cumulativo – Possibilidades de Créditos
(art. 3 Leis 10.637/2002 e 10.833/2003)
PIS e COFINS
Regime Não-Cumulativo – Possibilidades de Créditos
(art. 3º Leis 10.637/2002 e 10.833/2003 e art. 15, Lei 10.865/2004)
Itens Passíveis de Creditamento
PIS e COFINS
Insumos
Bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na
produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda,
inclusive combustíveis e lubrificantes.
[Inc. II do art. 3º das leis 10.833/2003 e 10.637/2002 e do art. 15 da lei 10.865/2004]
PIS e COFINS
Estoque para Revenda
Bens adquiridos para revenda, exceto os produtos monofásicos e os
adquiridos com substituição tributária de PIS/COFINS .
[Inc. I do art. 3º das leis 10.833/2003 e 10.637/2002 e do art. 15 da lei 10.865/2004]
PIS e COFINS
Energia elétrica 
consumida em 
estabelecimentos 
administrativos 
(edifícios) ou 
produtivos 
(fábricas).
Energia Elétrica
PIS e COFINS
Armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, quando o ônus for 
suportado pelo vendedor.
[Inc. IX do art. 3º das leis 10.637/2002 e 10.833/2003]
Frete e Armazenagem
PIS e COFINS
Em relação ao transporte, dá direito a crédito o frete pago:
• Nas aquisições de bens para revenda;
• Nas aquisições de bens utilizados como insumo na prestação de 
serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à 
venda;
• Nas operações de venda (ônus for suportado pelo vendedor);
• Nas transferências de produtos entre estabelecimentos para 
aplicação como insumo pelo estabelecimento destinatário.
Frete
PIS e COFINS
Aluguéis de prédios, máquinas e 
equipamentos, pagos a pessoa 
jurídica, utilizados nas atividades 
da empresa;
[Inc. IV do art. 3º das leis 10.637/2002 
e 10.833/2003 e do art. 15 da lei 
10.865/2004]
Valor das contraprestações de 
operações de arrendamento 
mercantil de pessoa jurídica, 
exceto de optante pelo SIMPLES;
[Inc. V do art. 3º das leis 10.637/2002 e 
10.833/2003 e Inc. IV do art. 15 da lei 
10.865/2004]
Aluguéis e Arrendamentos Mercantis
PIS e COFINS
Ativo Imobilizado
A pessoa jurídica poderá descontar créditos em relação a máquinas,
equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou
fabricados para locação a terceiros, ou utilizados na produção de bens
destinados à venda ou na prestação de serviços.
[Inc. VI do art. 3º das leis 10.637/2002 e 10.833/2003 e Inc. V do art. 15 da lei 10.865/2004]
PIS e COFINS
Ativo Imobilizado
O crédito será apurado sobre o valor dos encargos 
de depreciação e amortização dos bens.
[§ 1º, Inc. III do art. 3º das leis 10.637/2002 e 10.833/2003 e 
§ 4º do art. 15 da lei 10.865/2004]
PIS e COFINS
Máquinas e equipamentos. Recuperação Acelerada
Foram criadas opções de “recuperação acelerada de créditos”, relativos a máquinas e 
equipamentos, conforme mostrado abaixo:
48 meses – bens adquiridos a partir de mai/2004 [Lei 10.865/2004]
24 meses – bens específicos adquiridos a partir de out/2004 [Lei 11.051/2004]
12 meses – bens adquiridos ou recebidos a partir de mai/2008 [Lei 11.774/2008]
Imediato – bens adquiridos adquiridos a partir de jul/2012 [Lei 12.546/2011]
PIS e COFINS
Início do Aproveitamento do Crédito
O creditamento deverá ser
iniciado a partir da entrada
em operação do bem, pelo
prazo determinado na
legislação vigente nesta
data, mesmo que seja
constituído por itens
adquiridos em datas
diversas.
No caso de recuperação
acelerada de créditos, o início
do aproveitamento do crédito
ocorre na data da entrada
(aquisição/recebimento) do
bem no estabelecimento ou
na data da entrada do bem
em operação?
PIS e COFINS
Exemplo: Aquisição de máquina, 
considerando os seguintes valores:
Valor total da NF = 1.100,00
Valor dos produtos = 1.000,00
ICMS = 70,00
IPI = 100,00
Base de Cálculo:
Valor total da NF = 1.100,00
(-) ICMS = 70,00
Base de cálculo dos créditos: 1.030,00
IPI não recuperável
Tributos Recuperáveis - Compõem ou não a base de cálculo dos créditos de 
PIS/COFINS?
A base de cálculo é o custo do bem,
excluindo os tributos recuperáveis
PIS e COFINS
Edificações e Benfeitorias
Créditos
PIS/COFINS
Depreciação
mensal
ATIVO 
IMOBILIZADO
Administrativ
o ou Produtivo
O crédito será apurado sobre o valor dos encargos de depreciação e
amortização.
[§ 1º, Inc. III do art. 3º das leis 10.637/2002 e 10.833/2003]
PIS e COFINS
Por meio da lei 11.488/2007, foi criada opção de “recuperação acelerada de
créditos” relativos a edificações incorporadas ao ativo imobilizado, adquiridas ou
construídas para utilização na produção de bens destinados à venda ou na
prestação de serviços.
Neste caso, o crédito poderá ser 
aproveitado em 24 meses.
Edificações. Recuperação Acelerada
PIS e COFINS
Lei 11.033/2004
Art. 17. As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou
não incidência do PIS e da COFINS não impedem a manutenção, pelo
vendedor, dos créditos vinculados a essas operações.
Manutenção dos Créditos na Venda sem Incidência
PIS e COFINS
ESTUDOS DE CASOS
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 1: Dentre as opções abaixo assinale a que não dá direitoa 
crédito
A) Aquisição de empresa optante pelo SIMPLES
B) Mão-de-obra paga a pessoa física
C) Aquisição de empresa sujeita ao regime cumulativo (3,65% de PIS/COFINS)
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 2: A operação a seguir dá direito a crédito?
Aquisição de insumo
tributado por 
PIS/COFINS
Venda de produto 
sem incidência de 
PIS/COFINS
PIS e COFINS
Caso 3: A operação a seguir dá direito a crédito?
Aquisição de insumo
com isenção de 
PIS/COFINS
Venda de produto 
tributado por 
PIS/COFINS
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 4: A operação a seguir dá direito a crédito?
Aquisição de bem 
para revenda com 
isenção de 
PIS/COFINS
Revenda de bem 
com alíquota zero
de PIS/COFINS
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 5: Marque a opção que não dá direito a crédito
Consumida
Consumida
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 6: Na hipótese de aluguel de uma máquina pela
Empresa é correto afirmar (marquem todas opções que julgarem
corretas):
A) Dá direito a crédito se a máquina for utilizada na área administrativa;
B) Dá direito a crédito se a máquina for utilizada na área produtiva;
C) Dá direito a crédito independente do local em que a máquina será
utilizada, mesmo que a referida máquina já tenha integrado o
patrimônio da Empresa.
PIS e COFINS
ESTUDO DE CASOS
Caso 7: Considerando que em jun/2008 iniciaram-se as aquisições para
construção/montagem de um equipamento o qual ficou pronto em
nov/2008, quando entrou em operação, pergunta-se:
1) em quantos meses poderá ocorrer o aproveitamento de créditos?
2) a partir de que momento se iniciará o creditamento?
48 meses – bens adquiridos a partir de mai/2004 [Lei 10.865/2004]
24 meses – bens específicos adquiridos a partir de out/2004 [Lei 11.051/2004]
12 meses – bens adquiridos ou recebidos a partir de mai/2008 [Lei 11.774/2008]
Imediato – bens adquiridos adquiridos a partir de jul/2012 [Lei 12.546/2011]
PIS e COFINS
 Produtos Industrializados
Qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento,
o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o
aperfeiçoe para consumo (beneficiamento, montagem,
acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou
recondicionamento).
IPI
Transformação – operação que, exercida sobre matérias-primas ou produtos
intermediários, importe na obtenção de espécie nova.
Beneficiamento – operação que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de
qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência
do produto.
Montagem – operação que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de
que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma
classificação fiscal.
Acondicionamento ou reacondicionamento – operação que importe em alterar
a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em
substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao
transporte da mercadoria.
Renovação ou recondicionamento – operação que, exercida sobre produto
usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou
restaure o produto para utilização.
Tipos de industrialização para o IPI:
Não se considera industrialização
A montagem efetuada fora do estabelecimento de que resulte:
 edificação;
 instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, usinas e redes de distribuição de
energia e semelhantes;
 fixação de unidades ou complexos industriais ao solo;
 conserto, restauração e recondicionamento de produtos usados, nos casos em 
que se destinem ao uso da própria empresa executora, ou quando encomendada
a terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos. 
IPI
Não se considera industrialização
O acondicionamento de produtos exclusivamente para transporte. 
O acondicionamento que não seja exclusivo para transporte é chamado
de “acondicionamento de apresentação”, sendo considerado
industrialização para efeitos de incidência do IPI. [art. 6, Decreto
7.212/2010]
IPI
 Contribuintes
a) importador
b) industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que
industrializar em seu estabelecimento.
c) o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo
aos produtos que dele saírem .
IPI
 Estabelecimento equiparado a industrial
É aquele que, apesar de não executar atividade de industrialização, a
legislação obriga à apuração do IPI.
 importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem saída
a esses produtos; e
 encomendante de produto remetido para industrialização por
encomenda, desde que os insumos sejam enviados pelo próprio
encomendante.
IPI
 Fato Gerador
Saída de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.
 Base de Cálculo
Valor da operação = preço do produto + frete + demais despesas acessórias.
Nota: não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, diferenças
ou abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente.
 Alíquotas
Descrita na Tabela do IPI (TIPI) de acordo com a NCM de cada produto (nova
TIPI - Decreto 7.660/2011).
IPI
 Forma de Apuração e Recolhimento
Não Cumulativa, mensal e por estabelecimento.
 Crédito
Aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de
embalagem.
Não dá direito a crédito a aquisição de ativo imobilizado.
IPI
IPI
(Importação)
Fato Gerador
DI Alíquota
De acordo com a TIPI
Contribuinte
Importador
Base de Cálculo
Valor Aduaneiro + II

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