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Apresentação1 PROJETO TCC atual

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FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA
CURSO DE ENFERMAGEM
TIPOS DE INFECÇÕES POR PICC EM PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS
BEATRIZ DA SILVA BATISTA
DANIELLE DE SOARES DE ARAÚJO
FREDSON MONTEIRO RODRIGUES
ORIENTADORA: ME. LIDYANE RODRIGUES OLIVEIRA SANTOS
TERESINA
2020
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização do problema de pesquisa
O Tumor maligno, é considerado um grande problema de saúde pública, preocupante em todos os aspectos no mundo. O câncer é uma doença com mais de 100 tipos, que tem em comum o crescimento desordenado de células, que pode invadir tecidos epiteliais, como a pele ou mucosas, tecidos conjuntivos, como o osso, músculo ou cartilagem. Também, pode acontecer a metástase que é a multiplicação desordenadas de células que destroem o tecido do corpo (INCA, 2019). 
1.1 Objetivos:
1.1.1 Objetivo Geral:
 Analisar os tipos de infecções provocadas pelo PICC e as contribuições da enfermagem.
1.1.2 Objetivos Específicos:
 Descrever as infecções associada pelo uso PICC em crianças oncológicas.
1.2 Justificativa
A partir do meu trabalho em uma Organização não Governamental (ONG) em Teresina, percebo que algumas crianças com câncer que colocam o PICC, em menos de dois meses, o PICC é retirado, segundo os médicos devido a infecções. Posto isso, o estudo pretende contribuir descrevendo os tipos de contaminações e suas prevenções.
1.3 Relevância
O Cateter Central de inserção periférica (PICC) vem sendo utilizado como alternativa segura na Oncologia Pediátrica. Entretanto, algumas crianças precisam retirar o PICC precocemente devido a complicações. Uma dessas é a contaminação, que acontece, pelo uso da técnica asséptica inadequada, contaminação microbiana do cateter, sendo a forma mais comum de infecções locais. Nota-se também que rolos de fitas adesivas não estéreis podem ser facilmente contaminados com micro-organismos patogênicos, além de não proteger o local com material impermeável durante o banho, escolher o número de vias do cateter adequado para a necessidade terapêutica, dentre outros que serão explanados durante este estudo. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 Particularidades do Câncer Infanto-juvenil
Desde a criação do Sistema Único de Saúde, há normativas de atenção as ações e estratégias para o combate ao cancro, sendo a mais recente a portaria nº 874 de 2013, que institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS e a Lei nº 12.732/12 que estabelece a obrigatoriedade de iniciar o tratamento oncológico em no máximo 60 dias após o diagnóstico (DA SILVA, et al. 2017). 
A assistência as neoplasias iniciou em 1957, pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e o órgão tornou-se referência no tratamento contra o tumor maligno, auxiliando o Ministério da Saúde, através de estudos científicos na criação de ações de combate e controle da problemática do carcinoma no Brasil, além disso elaborou um manual com as práticas de inserção e manejo do Cateter venoso central de inserção periférica, e ainda possui uma comissão Interdisciplinar de Cateteres (KARAM, 2015; DE BORTOLI, 2019).
Um marco importante na luta contra as neoplasias infanto-juvenil, foi em 1981, com a criação da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) que agregam esforços para sistematização, qualificação, inovação e divulgação de informação a respeito do câncer (INCA, 2008).
2.2 Cateter Venoso Central de Inserção Periférica e o papel da equipe de Enfermagem
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) no triênio 2020-2022, haverá aproximadamente 8.460 novos casos de câncer infanto-juvenil no Brasil. Diante disso, o tratamento deve ser feito em um Hospital da forma mais adequada (INCA, 2019; LEANDRO, et al. 2018).
As etapas para o tratamento incluem quimioterapia, radioterapia e cirurgia e as tecnologias cada vez mais vem ajudando a reduzir as dores do tratamento. Atualmente o dispositivo chamado Peripherally Inserted Central Venous Catheter (PICC) está sendo muito utilizado. Segundo da Silva (2018, p. 676), “é inserido, geralmente, em veia da região antecubital, por meio de punção periférica, sendo que a ponta fica localizada no terço médio da veia cava superior.” 
3 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa (RI), em que se reúne estudos científicos, sobre determinado assunto, com o objetivo de sintetizá-lo para responder a pergunta que o trabalho pretende resolver. Com isso será analisado os dados, para então desenvolver uma ampla gama de resultados, organizados de maneira sistemática e ordenada, para que o pesquisador possa adquirir conhecimento do tema que está sendo estudado (WHITTERMORE, et al. 2014).
Esse tipo de estudo é desenvolvido em cinco passos: formulação do problema, coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados coletados e apresentação dos resultados (COOPER, 1982). 
4 CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES	MAR	ABR	MAI	JUN	JUL	AGO	SET	OUT	NOV	DEZ
	Pesquisa do tema	X									
	Formulação dos objetivos	X									
	Escolha do método de pesquisa		X								
	Apresentação do Projeto		X								
	Coleta de dados	X	X	X							
	Preparação da projeto	X	X	X							
	finalização				X						
											
5 ORÇAMENTO FINANCEIRO 
	MATERIAL PERMANENTE E EQUIPAMENTOS		
	ESPECIFICAÇÕES	QUANTIDADE	VALOR TOTAL (R$)
	Computador	03 unidades 	
	Impressora	01 Kit de tinta Epson l455	68,00
	SUBTOTAL DE CUSTEIO: R$ 68,00		
	MATERIAL DE CONSUMO E OUTROS		
	ESPECIFICAÇÕES	QUANTIDADE	VALOR TOTAL (R$) 
	Papel A4	01 Resma	22,90
	Encadernação	03 Unidades	7,50
	SUBTOTAL DE CUSTEIO: R$ 30,40	SUBTOTAL DE CUSTEIO: R$ 30,40	SUBTOTAL DE CUSTEIO: R$ 30,40
	CUSTO TOTAL DO PROJETO: R$ 98,40		
REFERENCIAS
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Um compêndio de estratégias para prevenção de infecção relacionada a assistência a saúde em hospitais de cuidados agudos. São Paulo, 2008. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017.
BRIEN, J. O. et al. Insertion of piccs with minimum number of Lumens reduces complications and costs. J Am Coll Radiol., v. 10, n. 11, p. 864-868, 2013. 
BAIOCCO, G.G. O cateter central de inserção periférica na prática de enfermagem. Moriá, Porto Alegre, 2013.
BERGAMI, C. M. C. MONJARDIM, M. A. C. MACEDO, C. R. Utilização do Cateter venoso central de inserção periférica (PICC) em oncologia Pediátrica. Revista Mineira de Enfermagem, v. 16, n.4, p. 538-545, out./dez., 2012.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 258 de 12 de julho de 2001. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.portalcofen.gov.br/legislação/ r258.htm. Acesso em: 01 de abril 2020.
CHOPRA,V. RATZ, D. KUHN, L. et. al. Picc- associated bloodstream infections: prevalence, patterns, and predictors. The American Journal of Medicine, v. 127, n.4, p. 319-328, 2014.
CUSTÓDIO, C. S. GOULART, C. B., DOS REIS, P. E. D. Acessos Vasculares em Oncologia. In: SANTOS, M. (org.). Diretrizes Oncológicas 2. 2018. p. 643-652. Disponível em: https://diretrizesoncologicas.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Diretrizes-oncol%C3%B3gicas-2_Parte40.pdf. Acesso em: 29 de maio de 2020.
COOPER, H.Scientific Guuidelines for Conducting Integrative Research Reviews. Review of Educational Research Summer, v. 52, n. 2, p. 291-302, 1982.
DANTAS, et al. Manual de processos de trabalho e técnicas. São Paulo: Campinas, 2017. 
DUWADI, S. ZHAO, Q. BUDAL, B. S. Peripherally inserted central catheters in critically ill patients-complications and its prevention: A review. Int J Nurs Sci., v. 6, n.1, p.99-105, 2018.
DA SILVA, K. R. M. Cateter Central de Inserção Periférica. In: SANTOS, M. (org.). Diretrizes Oncológicas 2. 2018. p. 675- 682. Disponível em: https://diretrizesoncologicas.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Diretrizes-oncol%C3%B3gicas-2_Parte40.pdf. Acesso em: 29 de maio de 2020.
FERITAS, L. C. M. Cuidados de Enfermagem a pacientes submetidos a catetervenosos central de inserção periférica: Proposta de um Software-protótipo (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio De Janeiro, p. 84. 2014.
HAHN, G. V. DA SILVA, D. S. Processo de trabalho em Oncologia e a equipe multidisciplinar. Caderno Pedagógico, Lajeado, v. 9, n.2, p. 125-137, 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2020: Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2019.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008. 488p.
JAFFRAY, J. et al. Peripherally inserted central catheters lead to a high risk of venous thromboembolism in children. Blood, v. 135, n. 3, p. 220- 226, 2020.
JACINTO, A. K. L. et al. Flebite associada a cateteres intravenosos periféricos em crianças: estudo de fatores predisponentes. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v.18, n.2, p. 220-226, 2014.
KARAM, P. F. Cateter Central de Inserção Periférica em Oncologia Pediátrica: Desafios do cuidado no ambiente extra-hospitalar. (Mestrado

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