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26
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
INFECÇÃO HOSPITALAR
INFECÇÕES HOSPITALARES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
BRASÍLIA – DF
2022
ISABEL MATIAS BORGES – UL19103365
INFECÇÕES HOSPITALARES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Enfermagem do Centro Universitário do Planalto do Distrito Federal a ser utilizado como parte de avaliação final da disciplina.
Orientadora Profª. Mariana Magalhães
BRASÍLIA – DF
2022
Agradeço a Deus por me dar força e coragem para superar os desafios.
 A toda minha família pelo apoio e dedicação.
E a todos que direta ou indiretamente contribuíram para minha caminhada. 
Dedico primeiramente a Deus, minha família e a todos que me deram suporte para concluir este trabalho. 
Que Cristo habite pela fé em vossos corações, arraigados e consolidados na caridade, a fim de que possais, com todos os cristãos, compreender qual seja a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, isto é, conhecer a caridade de Cristo, que desafia todo o conhecimento, e sejais cheios de toda plenitude de Deus. 
Àquele que, pela virtude que opera em nós, pode fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou entendemos, a ele seja dada glória na Igreja, e em Cristo Jesus, por todas as gerações de eternidade. 
Efésios 3: 17-21
CIP – Catalogação na Publicação
	BORGES, Isabel Matias.
	
INFECÇÕES HOSPITALARES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA / ISABEL MATIAS BORGES - UL19103365
	 26 f.
 
	Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Centro Universitário do Planalto do Distrito Federal, BRASÍLIA, 2022. 
Orientadora: Profª Mariana Magalhães
	 1. INFECÇÃO. 2. ENFERMAGEM. 3. CONTROLE E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO. I. MAGALHÃES, MARIAN. II. Título
	
RESUMO
Este estudo teve como objetivo descrever as evidências disponíveis nas publicações científicas da Enfermagem sobre prevenção e controle de infecções hospitalares publicadas nos últimos vinte anos e quais medidas de prevenção e controle podem ser identificadas na experiência mencionada nesses periódicos. O estudo foi realizado por meio de um método de revisão abrangente, em que os artigos foram pesquisados no site da Bireme utilizando a palavra-chave "infecção hospitalar" para todos os artigos envolvendo infecções hospitalares. Produziram 23 artigos que constituíram a amostra para este trabalho. Para a análise e discussão dos resultados, eles são categorizados de acordo com seus objetivos, métodos, referenciais teóricos, resultados, conclusões e recomendações. A análise dos artigos mostra e demonstra que não só a equipe de enfermagem, mas a equipe de saúde como um todo tem a responsabilidade de prevenir e controlar a infecção. É também sobre a importância das pequenas ações que as equipes de enfermagem e bem-estar devem realizar e praticar no seu quotidiano, que, se executadas com responsabilidade e da forma correta, terão impacto.
Palavras – chave: Infecção Hospitalar, Enfermagem, Controle e Prevenção de infecção.
ABSTRACT
This study aimed to describe the evidence available in scientific publications of Nursing on the prevention and control of nosocomial infections published in the last twenty years and which prevention and control measures can be identified in the experience mentioned in these journals. The study was carried out using a comprehensive review method, in which articles were searched on the Bireme website using the keyword "hospital infection" for all articles involving nosocomial infections. They produced 23 articles that constituted the sample for this work. For the analysis and discussion of the results, they are categorized according to their objectives, methods, theoretical frameworks, results, conclusions and recommendations. The analysis of the articles shows and demonstrates that not only the nursing team, but the health team as a whole has the responsibility to prevent and control the infection. It is also about the importance of the small actions that nursing and wellness teams must carry out and practice in their daily lives, which, if carried out responsibly and correctly, will have an impact.
Keywords: Hospital Infection, Nursing, Infection Control and Prevention.
SUMÁRIO
RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO…………………….....……………………………………………….…. 8
2. REVISÃO DE LITERATURA…......……………………………………………………. 9
	2.1 Identificar os principais fatores de risco para o surgimento de infecções hospitalares …………..........………………………………………….................…….. 9
	2.2 Conscientizar e capacitar os profissionais em relação a educação continuada e atualização dos protocolos existentes ………...………………………………….. 10
	2.3 Descrever o perfil de resistência microbiana relacionado a assistência à saúde …………………………………………………………………………………………… 11
3. DISCUSSÃO DE RESULTADOS ……………………………………................….. 12
	3.1 A infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva ....................………. 12
	3.2 Fatores que favorecem a manifestação de infecção em Unidade de Terapia Intensiva ..........................................................................................……………... 14
	3.3 Topografia Das Principais Infecções .......................................................……17
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 19
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………......…………… 20
6. ANEXOS…………………………………………………………………..............…….23
	6.1 Cronograma ……………………………………………………………...........… 26
	
1 – INTRODUÇÃO 
O presente trabalho terá como tema Infecção Hospitalar, sobre a perspectiva do papel da enfermagem em relação aos riscos de infecção hospitalar e tem como objetivos avaliar os perfis das Unidades de Terapia Intensiva quanto às infecções; identificar os principais fatores de risco; 	conscientizar e capacitar os profissionais em relação a educação continuada e atualização dos protocolos existentes; e descrever o perfil de resistência microbiana relacionado à assistência à saúde. 
Se justifica visando abordar os cuidados com o paciente para que diminua drasticamente os índices de infecções hospitalares e adotou-se a metodologia qualitativa de caráter exploratório, utilizando como fonte de dados livros, revistas, e artigos últimos 20 anos. 
A infecção hospitalar é aquela adquirida após a admissão do paciente e que surge durante a internação ou após alta quando relacionado aos procedimentos realizados durante este período. (POVEDO; GALVAO; HAYASHIDA, 2003).
A infecção hospitalar (IH) é um dos maiores desafios da humanidade para a saúde e a segurança do paciente. O Ministério da Saúde definiu originalmente que uma infecção adquirida após a internação de um paciente era caracterizada como uma infecção que ocorre durante a internação ou que pode ocorrer após a alta se estiver relacionada à internação ou procedimentos realizados no hospital. (ARDISSON et al, 2019).
As unidades de terapia intensiva emergiram no Brasil na década de 1970. É caracterizada como o local dentro do hospital destinado a prestar assistência em sistema de monitoramento contínuo a pacientes graves ou de risco, potencialmente curáveis. A ideia de uma UTI surgiu quando se concluiu que era mais seguro separar um paciente em estado grave em uma sala especializada com a finalidade de manter a saúde dos pacientes por uma equipe de especialistas com equipamentos, materiais e recursos tecnológicos especializados. (SANTOS; ALMEIDA; JUNIOR 2012).
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Identificar os principais fatores de risco para o surgimento de infecções hospitalares
Os fatores de risco são as condições em que o indivíduo fica exposto a algum componente o que acaba contribuindo para uma enfermidade. (PEREIRA, 2004)
 A palavra infecção indica ação ou resultado de contaminar, perverter, infiltrar, fazer crescer e multiplicar microrganismos de um hospedeiro, o que pode acarretar diversas consequências, geralmente prejudiciais, em maior ou menor grau. (NUNES; MIRANDA; BRASILEIRO,2010) 
As infeções associadas à assistência à saúde são reconhecidas por sua natureza multifatorial, pois estão diretamente associadas a fatores intrínsecas e extrínsecos, incluindo a gravidade das doenças, as condições nutricionais dos pacientes, a natureza dos procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, bem como o tempo de permanência. Eles têm implicações socioeconômicas porque causam aumento no tempo de internação dos pacientes, aumento da morbidade e crescimento de microrganismos multirresistentes. (NASCIMENTO et. al, 2017)
Os pacientes de UTI, de modo geral necessitam de suporte especifico e estão sujeitos a adquirir algumas infecções no período de internação, como por exemplo fatores internos e externos são preditores de vulnerabilidade para a ocorrência de IRAS, como a idade avançada, deficit imunológico, o estado nutricional, diabetes, tabagismo e tempo de internação, características comumente observadas em âmbito das unidades de terapia intensiva. (CARIOCA, 2019)
Os fatores de risco podem ser internos ou externos. As internas emergem quando há uma predisposição à infeção que é determinada pela doença de base, pelo tipo e gravidade do curso e pode ser corrigida com o tratamento da doença habitual. As externas são os procedimentos invasivos, os métodos de esterilização e assépticos aplicados em técnicas invasivas. (FIGUEIREDO, 2012)
2.2 Descrever o perfil de resistência microbiana relacionado a assistência à saúde
A maioria das infeções nosocomiais é causada por um desequilíbrio na relação entre a microflora humana normal e os aparatos de defesa do hospedeiro. Isso pode ocorrer devido à patologia de base do paciente, procedimentos invasivos e alterações na população microbiana, normalmente criadas pelo uso de antibióticos. (PEREIRA, 2005)
É consenso que a maioria dos hospitais brasileiros enfrenta grandes desafios na detecção e manejo da resistência antimicrobiana. A maioria deles apresenta diversas limitações na realização de avaliações microbiológicas. O maior destaque das limitações é a falta de informação sobre como combater essa resistência. (GONTIJO et al, 2006)
A resistência microbiana é definida como uma cepa de microrganismos que pode se multiplicar em concentrações mais altas de compostos antimicrobianos derivados de dosagens terapêuticas. O desenvolvimento de resistência a medicamentos é um fenômeno biológico natural que ocorre após a introdução de antimicrobianos na prática clínica. O uso excessivo e irracional desses agentes tem contribuído para o agravamento desse problema. A prevalência de infeções e o consumo de medicamentos para tratá-las leva a muitos enganos de prescrição aliados à dúvida diagnóstica e ao desconhecimento dos medicamentos. É comum não se atentar que os antimicrobianos são medicamentos específicos e, portanto, são eficazes apenas contra agentes infecciosos específicos. (WANNMACHER, 2004) 
2.3 Conscientizar e capacitar os profissionais em relação à educação continuada e atualização dos protocolos existentes
Em ambientes hospitalares, a enfermagem desempenha um papel importante na preparação da infraestrutura para a realização de procedimentos médicos e de enfermagem com segurança e eficácia, além de intervenções de enfermagem, orientações e treinamentos preventivos para o autocuidado que facilita a reinserção social do paciente. Para que a formação dos profissionais seja um processo permanente, o trabalho cotidiano deve ser visto com eixo do processo formativo, fonte de conhecimento e objeto de transformação, privilegiando a participação coletiva e interdisciplinar. (SILVA; SEIFFERT, 2009)
No Brasil, diversas medidas são implementadas para prevenir a detecção precoce de eventos adversos por IRAS e para controlar a transmissão de pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Atualmente, os hospitais dependem da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH), outros centros governamentais, como o estabelecimento de programas de vigilância e a Política Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), que visa qualificar o tratamento dos pacientes, utiliza uma série de práticas, padrões, tecnologias, regulamentos, controles e monitoramento, métodos para eliminar e monitorar riscos à saúde. (ANVISA, 2017).
Uma ferramenta de desenvolvimento para o cuidado de quem a realiza, que conecta formação, atualização e reciclagem de conhecimentos, envolvendo metodologia e o cotidiano na instituição. É necessário organizar os conhecimentos para que os profissionais de saúde tenham a oportunidade de inovar e se atualizar. A importância da capacitação contínua e permanente da equipe do setor de cuidados intensivos para garantir qualidade e confiança nos processos, condutas e registros e no aprimoramento na educação e cuidado. (RIBEIRO; SOUZA; SILVA, 2019)
3. DISCUSSÃO DE RESULTADOS 
3.1 A infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva
Segundo CHEREGATTIET al (2020), a UTI é um ambiente bastante complexo, uma unidade que oferece cuidados intensivos, monitorização hemodinâmica e monitorização contínua 24 horas, além de uma equipe multiespecializada e interdisciplinar: enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e assistentes sociais.
As infecções hospitalares podem ser adquiridas após a admissão do paciente no hospital e podem se manifestar durante a internação ou após a alta, resultando em alta necessidade de morbimortalidade (MOURA et. al, 2017).
As infecções nosocomiais estão associadas a doenças graves, intervenções médicas e cirúrgicas e complicações associadas, sendo consideradas um grande desafio de saúde pública devido ao impacto econômico das internações prolongadas e à necessidade de novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos. (FERREIRA; ANDRADE; FERREIRA, 2021) .
A infecção ocorre através da invasão do corpo de um indivíduo por bactérias que se acredita causarem doenças e lesões. Essas bactérias podem prejudicar seriamente a saúde de uma pessoa quando se multiplicam. Esses microorganismos são bactérias, fungos, protozoários e vírus considerados invisíveis e pequenos. (FERREIRA, 2021)
A assistência ao paciente em UTI envolve o uso e manipulação de uma variedade de dispositivos na prática clínica, que afirma que o uso de cateteres vasculares centrais é essencial para o tratamento e cuidado de infecções locais ou sistêmicas, mas essa apresentação dependerá sobre o tipo de cateter, a frequência de manipulações e fatores relacionados às características do paciente. (DAVID, 2018)
O estudo de MOURA et al. (2017) mostraram que das 126 infecções hospitalares registradas nas UTIs estudadas, 87 receberam antimicrobianos no dia do estudo, 72 (57%) foram utilizados no tratamento, Quinze (12%) foram utilizados na profilaxia. Os patógenos mais frequentemente isolados foram: Enterobacteriaceae (33,8%), Pseudomonas aeruginosa (26,4%) e Staphylococcus aureus (16,9%; 100% MRSA) S. aureus resistente à meticilina.
No que se refere ao tratamento, cabe destacar que as práticas operacionais voltadas à prevenção e controle das infecções hospitalares permitem o controle dos custos hospitalares, pois essas práticas tendem a reduzir a apresentação da doença aos pacientes e, consequentemente, os custos seu posterior processamento (LACERDA; EGRY, 2017).
Ressalta-se que para atuar na unidade de terapia intensiva, toda a equipe deve ter capacitação e habilidades no manejo do paciente crítico, além de habilidades adequadas no manuseio dos equipamentos existentes na unidade, o enfermeiro é visto como educador e orientador das normas, rotinas e procedimentos hospitalares ( GUIMARÃES et. al, 2021)
Segundo Volpato et. al (2010) cabe ao enfermeiro, portanto, manter a equipe atualizada e promover estratégias de conscientização e motivação para a adoção de técnicas adequadas de atendimento ao paciente em terapia intensiva, pois a chave para o controle de infecções é a educação permanente do paciente. O time em boa saúde. É importante que os protocolos assistenciais procedimentais sejam revisados com frequência e que sua padronização seja clarae acessível a todos.
Assim, a UTI é um setor que requer atenção diferenciada dos enfermeiros, pois são pacientes clinicamente instáveis e graves e os enfermeiros gerenciam o serviço. (GUIMARÃES et. al, 2021)
3.2 Fatores que favorecem a manifestação de infecção em Unidade de Terapia Intensiva
DERELI et. al (2013) apontaram que as infecções hospitalares são um dos principais motivos da alta demanda de morbimortalidade, condições básicas e ventilação mecânica, cateteres venosos centrais, cateterismo vesical e permanência hospitalar prolongada.
Segundo NETTO et al (2019), os principais fatores de risco para manifestações infecciosas são: pacientes menores de um ano ou maiores de 60 anos, mulheres sobrepostas e outras condições como tratamento com antibióticos, uso de imunossupressores Surtos de infecção, doença de base grave, hospitalização prévia e umidade da pele dependem do tipo de curativo utilizado, duração do acesso vascular e escolha do local de inserção do cateter venoso central.
Segundo FONTANA e LAUTERT (2017), os procedimentos invasivos são o fator mais importante que contribui para o risco de infecções nosocomiais. Junior et al (2020) acrescentam que procedimentos invasivos podem apresentar diversas complicações relacionadas à sua implantação, manipulação, por exemplo, infecção relacionada a cateter de longa permanência é uma complicação com alta morbimortalidade, e infecções relacionadas à ventilação mecânica, além de as infecções do trato urinário (ITUs), uma infecção nosocomial muito comum que apresenta riscos e exacerbações adicionais em pacientes já debilitados ou imunocomprometidos, são suscetíveis a esse problema.
LOURENÇO e OHARA (2019) relataram que a incidência de complicações associadas aos cateteres venosos centrais é alta e varia de acordo com a escolha do tipo de cateter utilizado, procedimentos frequentes, uso prolongado e fatores individuais. Segundo os mesmos autores, para cada mil cateteres/dia instalados, havia manifestações de infecção sanguínea associadas a este procedimento.
Ao realizar esse procedimento devem ser respeitadas suas prioridades, desde a escolha do local de inserção até a manutenção do acesso. (RODRIGUES, CHAVES e CARDOSO, 2016).
ROSADO, ROMANELLI e CAMARGOS (2018) oferecem intervenções baseadas em evidências que podem reduzir significativamente o risco de infecção, além da importância de investigar a epidemiologia e patogênese da infecção, principalmente no que diz respeito à alta incidência de investigações em procedimentos invasivos. Escala, associada a melhor qualidade de serviço.
Nesse contexto, é importante destacar a abordagem de FONTANA e LAUERTT (2017) sobre a importância do enfermeiro na identificação e notificação dos casos de infecção hospitalar, especialmente porque os profissionais que acompanham diretamente a evolução clínica são os pacientes que estão 24 horas por dia, em contato próximo com o paciente. Manter contato constante e ainda mais íntimo, quem assume a responsabilidade, e ressalta a importância da prática de enfermagem na medicina preventiva, articula estratégias com a CCIH.
NETTO et. al (2019) reconheceram a importância de evitar riscos de infecção e regimes de cuidado, focando na importância do enfermeiro valorizar a educação e capacitação dos profissionais de saúde, por exemplo, ao implantar cateteres intravenosos com barreira estéril, lembrar que o uso de Clorexidina é um antisséptico da pele; descartar os cateteres adequadamente; lavar as mãos; evitar trocas rotineiras e prolongadas de cateteres.
O estudo de DOREAET al (2021) concluiu que a prática clínica nem sempre está de acordo com os protocolos procedimentais adotados nas unidades de terapia intensiva, tornando aparentes as ineficiências do conhecimento. Subinvestimento em treinamento, atualização de equipes profissionais e desenvolvimento de ferramentas para demonstrar o histórico de atendimento ao cliente.
PAULA e CRUZ (2014) enfatizaram a importância dos cuidados: higienização adequada das mãos, uso de técnica asséptica adequada na troca de curativos do cateter e outros cuidados básicos, recomendando que os procedimentos sejam realizados de acordo com os protocolos legais estabelecidos pela unidade.
NEVES (2019) ressalta que o uso de equipamentos de proteção individual auxilia e reduz o risco de contaminação e infecção, mas vale ressaltar que a adesão descontínua e contraditória pode levar a um aumento significativo do risco potencial e exposição a materiais biológicos, sua abordagem de prevenção primária contínua é considerada eficaz e eficiente no atendimento ao paciente, pois é projetada para proteger profissionais e pacientes.
LOURENÇO e OHARA (2019) também discutem a necessidade das equipes estarem sempre atentas ao uso dos equipamentos de proteção individual, bem como todas as técnicas e medidas necessárias para prevenir o contágio, uma vez que os profissionais são os principais vetores de transmissão, por isso a atualização profissional é crítico. Porque isso é treinar a equipe e até uma avaliação regular da saúde deles.
3.3 Topografia Das Principais Infecções
As infecções do trato urinário (ITUs) são as infecções mais comuns e geralmente estão associadas ao uso de cateteres. Cerca de 2% dos pacientes com ITU desenvolvem bacteremia e sepse (infecção sistêmica), uma complicação potencialmente fatal. (SHELL, 2017).
A presença de urocultura positiva antes de 72 horas após a admissão só pode ser considerada infecção nosocomial se associada a dispositivo do trato urinário e levando em consideração os sintomas associados (febre, dor ao urinar e leucocitose). Assinaturas microbianas identificadas nas culturas de urina também são importantes devido à infiltração de microrganismos mais resistentes aos medicamentos em ambientes hospitalares. (BARRETO, 2021).
Ao examinar as várias bactérias, vírus e fungos que colonizam o trato respiratório superior, esperávamos que o número de infecções fosse muito maior do que o observado. Este fato se deve à integridade do mecanismo de defesa. Fatores anatômicos, células mucociliares, reflexo tosse/espirro e imunoglobulinas produzidas pelo sistema imunológico determinam as enormes barreiras a essas infecções. (KONKEWICZ, 2016).
A pneumonia é a infecção nosocomial mais mortal, especialmente em unidades de terapia intensiva, com uma taxa de mortalidade superior a 50%. Pacientes ventilados mecanicamente têm um risco de infecção pelo menos 5 vezes maior em comparação com pacientes não ventilados, 37,7% dos pacientes que receberam ventilação mecânica foram colonizados e 8,5% desenvolveram infecção. Os microrganismos mais relevantes são: Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. (AZAHARES et. al, 2021).
As taxas de mortalidade variam entre as UTIs e estão relacionadas às taxas de infecção. Dados de cultura microbiana demonstraram que os microrganismos mais isolados em pacientes infectados na UTI foram Enterobacteriaceae, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, estafilococos coagulase-negativos e fungos. Neste estudo, os fatores de risco também foram identificados. Primeiro, eles destacaram os fatores de risco para infecção adquirida na UTI, incluindo cateteres de artéria pulmonar, cateteres centrais, cateteres urinários, ventilação mecânica, trauma na admissão e tempo de permanência na UTI. (LACERDA, 2015)
Nos países desenvolvidos, as taxas de infecção hospitalar (de várias causas) variam de 5% a 8%. No Brasil, após a promulgação do Decreto 196/83, o Ministério da Saúde elaborou um estudo avaliando 8.624 pacientes internados por mais de 24 horas, com média de internação de 11,8 dias. Foram encontrados 1.129 pacientes com infecção hospitalar, e a taxa de infecção hospitalar foi de 13%. Hospitais públicos tiveram a maior taxa de infecção em 18,4%, e hospitais privados sem fins lucrativos tiveram a menor taxa de infecção em 10%. Essa diferença se deve, em parte, ao fato de que os hospitais públicos normalmente atendem casos mais complexos, enquanto os hospitais privados são responsáveis por casos mais seletivose menos complexos. (LIMA, ANDRADE, HAAS 2007)
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste momento, é imperativo voltar à figura de Florence Nightingale, a enfermeira britânica que implementou medidas de higiene e limpeza no hospital onde foram socorridos os feridos na Guerra da Criméia. Os ambientes hospitalares têm um divisor em Florença. Existem duas realidades: o antigo hospital-sanatório de Florença, onde a morte e a vida viviam confortavelmente, onde insetos e roedores competiam com os doentes por comida, e os mortos e os vivos permaneciam na mesma cama. Um hospital depois de Florença, onde a saúde é o melhor produto, a morte é um visitante acidental e indesejado, e a melhoria da qualidade de vida é uma busca constante.
Neste estudo, pode-se observar que no Brasil, os dados de disseminação de infecção hospitalar são precários, dificultando a compreensão da dimensão do problema. Além dessa realidade, em um país caracterizado por desigualdades socioeconômicas, as instituições hospitalares apresentam heterogeneidade quanto aos padrões de atendimento, estrutura física, população atendida e, portanto, taxas de infecção hospitalar.
Essa situação justifica o investimento em ações de prevenção e controle de infecções hospitalares, principalmente em unidades de terapia intensiva. Essas ações devem permitir que as equipes de saúde trabalhem de forma mais consciente e eficiente para racionalizar o uso de antimicrobianos, reduzir procedimentos invasivos e diminuir o tempo de internação dos pacientes.
Nesse contexto, podemos destacar que os enfermeiros devem estar atentos, principalmente porque este estudo aponta que as infecções hospitalares são pouco compreendidas, principalmente em termos de fundamentação teórica. Considerando os riscos que a infecção representa para os próprios clientes e profissionais, as discussões sobre esse tema devem ser aprofundadas.
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ARDISSON, Lidiana; MIRANDA, Maicon; TEIXEIRA, Camilla. 2019 Panorama epidemiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde. Espirito Santo, 2019 Cadernos Camilliani e-ISSN: 2594-9640 v. 16, n. 4, p. 1624-1639, out. 2021. ISSN 2594-9640. 
2. AZAHARES, Romero; Luiz; Peres Monras, Miriam. Vigilância de las infecciones respiratórias y urinárias em la unidad de cuidados intensivos. Rev. cuba. hig. epidemiol. 30 (2); 124-133, julho 2021. 
3. BARRETO, SS. Mena; Vieira, SSR. Pinheiro, CTS. Rotinas em terapia intensiva. 3º ed. Artmed editora. Porto alegre, 2021. 
4. DERELI, Necla et al. Três Anos de Avaliação das Taxas de Infecção Nosocomial em UTI. Campinas, 2013 Brasil anestésico. 2013, vol.63, n.1, p. 79-84. ISSN 0034-7094. 
5. DOREA, Eny et al. 2021 Práticas de manuseio de cateter central de inserção periférica em unidade neonatal. São Paulo, 2021, vol.64, n.6, p. 997-1002. 
6. FERREIRA, Maria Verônica Ferrareze; ANDRADE, Denise de; FERREIRA, Adriano Menis. Controle de infecção relacionada ao cateter venoso central impregnado com antissépticos: uma revisão integrativa. São Paulo, 2021. Rev. Esc. III USP vol.45 no.4. 
7. FONTANA, Rosane Teresinha e LAUTERT, Liana 2017. Prevenção e controle de infecção: um estudo de caso com enfermeiros. Rio Grande do Sul, 2017, vol.59, n.3, p. 257-261. ISSN 0034-7167. 
8. GUIMARÃES, Aline Caixeta; DONALÍSIO, Maria Rita; SANTIAGO, Thaiana Helena Roma e FREIRE, June Barreiros. 2021 Óbitos associados à infecção hospitalar, ocorridos em um hospital geral de Sumaré-SP, Brasil. São Paulo, 2021, vol.64, n.5, p. 864-869. 
9. GONTIJO, Paulo Pinto. Problemas da vigilância epidemiológica de infecções hospitalares sem o uso de critérios microbiológicos no Brasil. Uberlândia, 2006 Ciências Farmacêuticas Básicas Aplicadas, Araraquara. v. 27, p. 97-1026. 
10. JÚNIOR, Milton Alves das Neves et al. Infecções em cateteres venosos centrais de longa permanência: revisão da literatura. São Paulo, 2020 J Vasc Bras Vol. 9, nº 1. 
11. KONKEWICZ, LR. Recomendações para prevenção de infecções respiratórias hospitalares no hospital das clínicas de Porto alegre. revista hcpa & ufrs; 16 (3): 295-303, dezembro, 2016. 
12. LIMA, Mery Ellen; ANDRADE, Denise de; HAAS, Vanderlei José. Avaliação prospectiva da ocorrência de infecção em pacientes críticos de unidade de terapia intensiva. Ribeirão Preto, 2007. Revista Brasileira de Terapia Intensiva Vol. 19 Nº 3 . 
13. MOURA, Maria Eliete Batista et al. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital universitário público. Piauí, 2017 Revista Brasileira de Enfermagem 2017, vol.60, n.4, p. 416-421.
14. NASCIMENTO, Glicia et al. Infecções hospitalares relacionadas a procedimentos invasivos em unidades de terapia intensiva: revisão integrativa Piauí, 2017 Revista Prevenção de Infecção e Saúde v.3 n.3. 
15. NUNES, Letícia Virgínia Ferreira; MIRANDA, Ludycilla Nolasco; BRASILEIRO, Marislei Espíndula. 2010; Principais Infecções Hospitalares que se desenvolvem nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e quais os procedimentos básicos para evitar sua proliferação. Goiás, 2010 Revista Eletrônica de enfermagem 1-13. 
16. POVEDO, sant Vanessa de Brito; GALVÃO Cristina Maria e HAYASHIDA Miyeko. Análise dos fatores de risco relacionados à incidência de infecção do sítio cirúrgico em gastrocirurgias. São Paulo, 2003 Revista da Escola de Enfermagem da USP 2003, v. 37, n.1 Acesso em: jun. 2022 
17. RIBEIRO, Bárbara Caroline Oliveira; SOUZA Rafael Gomes de e SILVA Rodrigo Marques da. 2019 A importância da educação continuada e educação permanente em unidade de terapia intensiva. Góias, 2019 Revista de Iniciação Cientifica e Extensão v. 2 n.3 Acesso em set. 2022
18. RODRIGUES, Zaira Simas; CHAVES, Edna Maria Camelo; CARDOSO, Maria Vera Lúcia Moreira Leitão. Atuação do enfermeiro no manejo do cateter central com inserção periférica no recém-nascido. Ceará, 2016, Revista Brasileira de Enfermagem vol.59, n.5, p. 626-629. Acesso set. 2022.
19. ROSADO, Viviane; ROMANELLI, Roberta M. de C. and CAMARGOS, Paulo A. M.. Fatores de risco e medidas preventivas para infecções associadas a cateteres venosos centrais. Rio de Janeiro, vol.87, n.6, p. 469-477 Acesso em out. 2022.
20. SANTOS, Sidney José dos; ALMEIDA, Sônia Aparecida de; JUNIOR, José Rodrigues Rocha. Maceió, 2012 A atuação do psicólogo em unidade de terapia intensiva (UTI) Caderno de Graduação Ciências Biológicas e da Saúde Fits / V1; P. 11-16.
21. SHELL, HM; Puntillo, KA. Segredos em enfermagem na terapia intensiva. 1ºed. Artmed editora. Porto alegre, 2017. 
22. SILVA, Gizelda Monteiro da; e SEIFFERT Otília Maria L. B. 2009 Educação continuada em enfermagem: uma proposta metodológica. São Paulo, 2009 Revista Brasileira de Enfermagem v. 62, n.3 
23. VOLPATO, Andrea Cristine Bressane et al.2010 Cuidados de enfermagem de emergência. São Paulo, 2010. 
24. 4. WANNMACHER, Lenita Uso indiscriminado de antibióticos e resistência microbiana: Uma guerra perdida? Brasília, 2004 Vol1 Nº4.
25. FIGUEIREDO, Danielle Alves. Fatores de risco associados à infecção hospitalar em uma Unidade de Terapia Intensiva. João Pessoa, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6533. Acesso em out. 2022.
26. NVISA; Agência nacional de vigilância sanitária. Avaliação dos indicadores de IRAS e Resistência microbiana. Brasília, 2017. Boletim segurança do paciente e qualidade em Serviços de Saúde nº17 Disponível em: https://ameci.org.br/avaliacao-dos-indicadores-nacionais-das-infeccoes-relacionadas-a-assistencia-a-saude-iras-e-resistencia-microbiana-do-ano-de-2017/. Acesso out. de 2022 
27. CARIOCA, Gabriella. Perfil epidemiológico de infecções relacionadas à assistência à saúde na UTI geral de um hospital filantrópico brasileiro. Guarapuava, 2019. Disponível em: http://200.150.122.211:8080/jspui/handle/23102004/131. Acessado em out. 2022.
28. CHEREGATTI, Aline Laurenti. AMORIM, Carolina Padrão. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. São Paulo, 2020. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-774108. Acessado em out. 2022 
29. DAVID, Cid Marcos. Nascimento Infecção em terapia intensiva.Ribeirão Preto, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7680. Acesso em out. 2022.
30. FIGUEIREDO, Danielle Alves. Fatores de risco associados à infecção hospitalar em uma Unidade de Terapia Intensiva. João Pessoa, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6533. Acesso em out. 2022
31. LACERDA, Rúbia A.; EGRY, Emiko Yoshikawa. Infecções hospitalares e sua relação com o desenvolvimento da assistência hospitalar: reflexões para a análise das práticas atuais de controle. Ribeirão Preto, Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691997000400003&lng=pt&nrm=iso. Acessado em out. 2022.
32. LOURENÇO, Solange Antônia; OHARA, Conceição Vieira da Silva 2019. Conhecimento dos enfermeiros sobre a técnica de inserção do cateter central de inserção periférica em neonatos. São Paulo, 2019. Disponível em: www.eerp.usp.br/rlae. http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n2/pt_08.pdf. Acessado set. 2022.
33. MOURA, Maria Eliete Batista et al. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital universitário público. Piauí, 2017 Revista Brasileira de Enfermagem 2017, vol.60, n.4, p. 416-421. Acesso: set. 2022.
34. NETTO, Shana Marques et al. Infecção de Cateter Vascular Central em Pacientes Adultos em Unidade de Terapia Intensiva. Porto Alegre, 2019 Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/23638. Acessado em out. 2022.
35. NEVES, Heliny Carneiro Cunha. Equipamentos de Proteção Individual: A perspectiva da equipe de enfermagem de um hospital universitário. Goiânia, 2019. Disponível em: http://mestrado.fen.ufg.br/uploads/127/original_dissertacao-heliny-carneiro-cunha-neves.pdf. Acesso set. 2022.
36. PAULA, Débora Holanda G. de; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da. Revisão da literatura sobre o risco de infecção do cateter venoso associado ao tratamento dialítico. Barueri, 2014. Disponível em:https://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4900/html_747. Acesso em set. 2022.
6. ANEXOS
6.1 Cronograma 
	ETAPAS 
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	
	Definição do tema
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisas Referências
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Entrega Pré-Projeto
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Apresentação Pré-Projeto
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Desenvolvimento
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	Conclusão 
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Entrega da Monografia 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa da Monografia

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