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Aula 4 - Anatomia humana - Sistema Nervoso (1) Bruno Goulart

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Sistema NERVOSO
Anatomia sistêmica
Prof Mestre Bruno Goulart Passos
Farmacêutico - UNIG
Mestre e Doutorando em Ciências e Biotecnologia – UFF
 Introdução
As funções orgânicas, bem como a integração do animal no meio ambiente estão na dependência de um sistema especial denominado sistema nervoso.
 Conceito
O sistema nervoso representa uma rede de comunicações do organismo.
É formado por um conjunto de órgãos do corpo humano que possuem a função de captar as mensagens, estímulos do ambiente, "interpretá-los" e "arquivá-los".
Consequentemente, ele elabora respostas, as quais podem ser dadas na forma de movimentos, sensações ou constatações.
Isto significa que:
 este sistema controla e coordena as funções de todos os sistemas do organismo e ainda, recebendo estímulos aplicados à superfície do corpo animal, é capaz de interpretá-los e desencadear, eventualmente, respostas adequadas a estes estímulos.
Assim, muitas funções do sistema nervoso dependem da vontade (caminhar, por exemplo, é um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que delas tenhamos consciência (a secreção da saliva, por exemplo, ocorre independente de nossa vontade).
Neurônios Unidade morfofuncional do SN 
Os neurônios são celulas nervosas responsáveis pela propagação do impulso nervoso e apresentam como partes básicas o corpo celular, onde está localizado o núcleo, e dois tipos de prolongamentos, os axônios e os dendritos. 
Neurônios
Neurônios: Especializados em transmitir estímulos nervosos ao longo do corpo.
Corpo celular: Centro metabólico do neurônio, responsável pela síntese de todas as proteínas neuronais. Início do estimulo elétrico. 
Dendritos: Ramificações do corpo celular que se unem a outros neurônios. Recebem impulsos elétricos no corpo celular.
Axônios: Carregam e transmitem os impulsos elétrico.
O corpo celular é portanto a parte receptora do neurônio e o axônio é a parte transmissora do neurônio 
Corpo celular
Nódulo de Ranvier
Bainha de mielina
Terminal sináptico
Sinapses
Corpo celular
Nódulo de Ranvier
Bainha de mielina
Terminal sináptico
Sinapse: Nome dado à junção entre 2 ou mais neurônios através de neurotransmissores
Neurotransmissores - conceito
São definidos como mensageiros químicos que transportam, estimulam e equilibram os sinais entre os neurônios, ou células nervosas e outras células do corpo. Esses mensageiros químicos podem afetar uma ampla variedade de funções físicas e psicológicas, incluindo frequência cardíaca, sono, apetite, humor e medo.
Neurotransmissores – Tipos (aminoácidos)
Pequenas moléculas neurotransmissoras
As pequenas moléculas neurotransmissoras são (não surpreendentemente!) vários tipos de pequenas moléculas orgânicas. Elas incluem:
Os aminoácidos neurotransmissores glutamato, GABA (ácido γ-aminobutírico) e glicina. Todos são aminoácidos, embora o GABA não seja um aminoácido encontrado nas proteínas.
Neurotransmissores – Tipos ( aminas)
Moléculas neurotransmissoras
As aminas biogênicas dopamina, norepinefrina, epinefrina, serotonina e histamina que são sintetizadas a partir de aminoácidos precursores.
Neurotransmissores – Tipos (purinérgicos)
Moléculas neurotransmissoras
Os neurotransmissores purinérgicos ATP e adenosina, que são nucleotídeos e nucleosídeos. .
Neurotransmissores – Tipos (acetilcolina)
Moléculas neurotransmissoras
A acetilcolina, que não se encaixa em nenhuma das outras categorias estruturais, mas é um neurotransmissor fundamental nas junções neuromusculares (onde os nervos se conectam com os músculos), bem como em outras sinapses..
MOVIMENTO
Eferente
Do SNC para o SNP
SENSIBILIDADE GERAL
2Kg
PROPRIOCEPÇÃO
Aferente
Do SNP para o SNC
Sinais aferentes
Os sinais aferentes são todos aqueles que tomam caminho para o sistema nervoso central para serem interpretados – odor, sabor, dor, temperatura periférica etc.
Uma vez tendo em mente esses dois termos, podemos continuar com a explicação da divisão funcional do sistema nervoso.
Sinais eferentes
Os sinais eferentes são todos aqueles impulsos que saem do sistema nervoso central em tomam como destino certa estrutura periférica para a atividade funcional dela – contração muscular, mastigação, contração da pupila, sudorese etc.
SENSIBILIDADE GERAL
Propriocepção também denominada como cinestesia, é o termo utilizado para nomear a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão.
Sistema Nervoso: Funções
Função Sensitiva: os nervos sensitivos captam informações do meio interno e externo do corpo e as conduzem ao SNC;
 Função Integradora: a informação sensitiva trazida ao SNC é processada ou interpretada;
Função Motora: os nervos motores conduzem a informação do SNC em direção aos músculos e às glândulas do corpo, levando as informações do SNC.
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Membranas de tecido conjuntivo protetoras entre o osso e SNC
DURA-MÁTER: mais superficial
ARACNÓIDE-MÁTER: fibras colágenas em formato de teia. 
PIA-MÁTER: mais interna, vascularizada.
Revestimentos protetores: Meninges
Díploe
Revestimentos protetores: Dura-máter
 Dura-máter cranial (periosteal e meníngea)
 Aracnóide-máter
 Espaço subaracnóideo
 Pia-máter
Seio da Dura-máter
Foice do cérebro
Contém líquido cerebrospinal, que protege encéfalo e medula espinal contra lesões químicas e físicas, além de transportar O2, glicose para neurônios. 
Granulações aracnóideas: Absorção do líquor para o sangue
Revestimentos protetores: Aracnóide - máter
Revestimentos protetores: Pia - máter
Pia-máter
Aderida ao tecido nervoso, acompanhando suas elevações e depressões. 
Dá forma e resistência ao tecido nervoso.
Acompanha vasos (espaços perivasculares).
Líquido Cérebro espinhal
Banha SNC: proteção e meio para troca de nutrientes e resíduos.
Circula através dos ventrículos, canal central espinal e espaço subaracnóideo.
Retorna ao sistema circulatório pelas granulações aracnóideas.
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Cérebro
Constitui de Telencéfalo e Diencéfalo.
 Pesa aproximadamente 1,300 kg.
Consome 20% de O2 e de glicose.
Sistema nervoso central - Cérebro
Compreende os dois hemisférios cerebrais e uma pequena linha mediana. Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro.
Cada hemisfério possui três pólos: Frontal, Occipital e Temporal; 
Centro para registro de sensações, tomada de decisões, emoções, intelecto, comportamento e memória.
Sistema nervoso central – Cérebro
Sulcos e giros
Durante o desenvolvimento embrionário, aumenta o tamanho do encefálo e da substância cinzenta do córtex, logo a região cortical se enrola e dobra sobre si. Pregas são chamadas de giros; sulcos rasos presentes do cérebro. 
Lobos
motor
audição
memória
sensibilidade
visão
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Sistema nervoso central – Cerebelo
Se difere fundamentalmente do cérebro porque funciona sempre em nível involuntário e inconsciente, sendo sua função exclusivamente motora (equilíbrio e coordenação).
Ajustes dos movimentos, equilíbrio, postura e tônus muscular.
Ataxia: dano cerebelar que desorganiza a coordenaçãomuscular.
Sistema nervoso central – Cerebelo
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Superior ao bulbo e anterior ao cerebelo. Equilíbrio e respiração.
Do forame magno até a margem inferior da ponte. Regula coração, PA, deglutição.
Mesencéfalo
Ponte 
Bulbo
Da ponte até diencéfalo. Visão, audição e reflexos
Sistema nervoso central – Tronco encefálico
Conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas localizadas superiormente.
Se divide em: bulbo, situado caudalmente, mesencéfalo, e a ponte situada entre ambos.
Sistema nervoso central – Tronco encefálico
Tronco encefálico – Mesencéfalo
Por onde passam todos os estímulos que saem e vão para o cérebro, além de conter diversas estruturas que controlam a postura e ativação do córtex cerebral.
Qualquer lesão nessa área pode causar a perda da capacidade de mover os olhos para cima e para baixo de modo voluntário ou reflexo.
O Mal de Parkinson: Perda de neurônios do mesencéfalo, responsáveis por sintetizar a dopamina, cuja diminuição provoca sintomas principalmente motores. Os principais sintomas motores se manifestam por tremor, rigidez muscular, diminuição da velocidade dos movimentos e distúrbios do equilíbrio e da marcha. 
Tronco encefálico – Ponte
A ponte participa de algumas atividades do bulbo. Interfere no controle da respiração, é um centro de transmissão de impulsos para o cerebelo e atua ainda, como passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula.
Tronco encefálico – Ponte
Tronco encefálico – Bulbo (Medula Oblonga)
O bulbo ou medula oblonga tem forma de um cone, cuja extremidade menor continua caudalmente com a medula espinhal. Como não se tem uma linha demarcando a separação entre medula e bulbo, considera-se que o limite está ao nível do forame magno.
No bulbo localiza-se o centro respiratório, localizam-se também o centro vasomotor e o centro do vômito. É também extremamente sensível a certas drogas, especialmente os narcóticos. Uma dose excessiva de narcótico causa depressão do bulbo e morte por parada respiratória.
Tronco encefálico – Bulbo (Medula Oblonga)
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Sistema nervoso central – Medula espinhal
A medula espinhal é uma massa cilindroide de tecido nervoso situada dentro do canal vertebral sem entretanto ocupa-lo completamente. 
No homem adulto ela mede aproximadamente 45 cm sendo um pouco menor na mulher.
Cranialmente a medula limita-se com o bulbo, aproximadamente ao nível do forame magno do osso occipital. O limite caudal da medula situa-se geralmente em L2.
A medula termina afinando-se para formar um cone, o cone medular, que continua com um delgado filamento meníngeo, o filamento terminal.
Sistema nervoso central – Medula espinhal
Sulco mediano posterior
Fissura mediana anterior
Sulco lateral posterior
Sulco lateral anterior
Raiz ventral
Raiz dorsal
Sistema nervoso central – Medula espinhal
C4-T1
T9-T12
Sistema nervoso central – Medula espinhal
Cone medular
Cauda equina – raízes nervosas dos últimos nervos dispostas em torno do cone medular.
IM: Áreas em que fazem conexão com as grossas raízes nervosas destinados à inervação dos membros superiores e inferiores respectivamente
Sistema nervoso central – Medula espinhal
ia em cirurgias deste órgão.
 
Sistema nervoso central – Medula espinhal
Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Sistema Nervoso Periférico - Definições
Nervos: Feixes (fibras) de axônios fora do SNC
 sensitivo: aferente, conduz estímulos para o SNC;
 motor: eferente, estimula ou ativa a musculatura;
 misto: sensitivo e motor.
Gânglios: Agrupamentos de corpos neuronais fora do SNC.
Terminações nervosas: nas extremidades das fibras sensitivas (receptores) e motoras (placas motoras).
47
Numerados de acordo com a ordem rostrocaudal (anterior para posterior) e nomeados de acordo com função ou distribuição
I – olfatório
II – óptico
III – oculomotor
IV – troclear
V – trigêmeo
VI – abducente
VII – facial
VIII – vestibulococlear
IX – glossofaríngeo
X – vago
XI – acessório
XII – hipoglosso
Sistema Nervoso Periférico – Nervos Cranianos
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Sistema Nervoso Periférico – Nervos Cranianos
Numerados e nomeados de acordo com o nível da coluna vertebral.
São vias de comunicação entre a medula espinal e regiões específicas do corpo
Compõem os circuitos neurais que controlam algumas das nossas reações mais rápidas às alterações ambientais
Nervos espinais (31 pares):
 8 cervicais
 12 torácicos
 5 lombares
 5 sacrais
 1 coccígeo
Sistema Nervoso Periférico – Nervos espinhais
50
Cada nervo espinhal é formado pela união das raízes dorsal (sensitiva) e ventral (motora), que se ligam através de filamentos radiculares.
A Raiz Ventral emerge da superfície ventral da medula espinhal como diversas radículas ou filamentos que em geral se combinam para formar dois feixes próximo ao forame intervertebral.
A Raiz Dorsal é maior que a raiz ventral em tamanho e número de radículas; estas prendem-se ao longo do sulco lateral posterior da medula espinhal e unem-se para formar dois feixes que penetram no gânglio espinhal.
Sistema Nervoso Periférico – Nervos espinhais
Sistema Nervoso Periférico – Nervos espinhais
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Sistema Nervoso Central
Sistema Nervoso Periférico
encéfalo
medula espinhal
cérebro
cerebelo
tronco encefálico
mesencéfalo
ponte
Bulbo (medula oblonga)
nervos
gânglios
terminações nervosas
espinhais
cranianos
Divisão anatômica do sistema nervoso
SNAS
SNAP
Os gânglios nervosos são aglomerados de neurônios situados fora do sistema nervoso central, espalhados pelo corpo. É comum eles formarem uma estrutura esférica.
O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de acordo com sua atuação.
Sistema Nervoso Somático: regula as ações que estão sob o controle da nossa vontade, ou seja, ações voluntárias. Atua sob a musculatura esquelética de contração voluntária.
Sistema Nervoso Autônomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso central. Geralmente, exerce o controle de atividades de independem da nossa vontade, ou seja, ações involuntárias como as atividades realizadas pelos órgãos internos. Atua sob a musculatura lisa e cardíaca.
Sistema Nervoso Periférico – Gânglios, SNS e SNA
O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de acordo com sua atuação.
Sistema Nervoso Autônomo: Tem como função regular as atividades orgânicas, garantindo a homeostase do organismo. Ele apresenta duas subdivisões:
Sistema Nervoso Simpático: Estimula o funcionamento dos órgãos; É formado pelos nervos espinhais da região torácica e lombar da medula. Os principais neurotransmissores liberados são a noradrenalina e a adrenalina.
Sistema Nervoso Parassimpático: Inibe o funcionamento dos órgãos; é formado pelos nervos cranianos e espinhais das extremidades da medula. O principal neurotransmissor liberado é a acetilcolina.
Sistema Nervoso Periférico – SNAS e SNAP
Sistema Nervoso Periférico – SNAS e SNAP
Simpático: exercício e emergência, “luta e fuga”.
Parassimpático: atividades de “repouso e digestão”
Sistema Nervoso Periférico – SNAS e SNAP
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O glioblastoma é o câncer mais agressivo que começa no cérebro. Inicialmente, sinais e sintomas de glioblastoma não são específicos. Eles podemincluir dores de cabeça, alterações de personalidade, náuseas e sintomas semelhantes aos de um derrame. A piora dos sintomas geralmente é rápida. Isso pode progredir para a inconsciência.
A causa da maioria dos casos é incerta. Glioblastomas representam 15% dos tumores cerebrais. Eles podem começar a partir de células cerebrais normais ou se desenvolver a partir de um astrocitoma existente de baixo grau. O diagnóstico geralmente é feito por uma combinação de tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia de tecido.
Não há uma maneira clara de prevenir a doença. Normalmente, o tratamento envolve cirurgia, após o qual quimioterapia e radioterapia são usadas.

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