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PORTUGUÊS
(Interpretação de Texto)
	ÍNDICE
	TIPOS TEXTUAIS (Link)
Narrativo;
Dissertativo;
Descritivo;
Expositivo;
	INTELECÇÃO TEXTUAL (Link)
	FUNÇÕES DA LINGUAGEM (Link)
Silogismo;
Função referencial;
Função conotativa;
Metáfora;
Prosopopeia;
Sinestesia;
Antítese/Figura barroca;
	
	Advérbio (Link)
	Anáfora Vs Catáfora (Link)
	
	Colocação Pronominal (Link)
	Complemento NOMINAL Vs Adjunto Adnominal (Link)
	Conjunção (Link)
	Crase (Link)
	Cujas (Link)
	
	Haver (Link)
	
	Numeral (Link)
	
	Pronome (Link)
	Predicativo do Objeto (Link)
	Preposições (Link)
	
	Voz Passiva (Link)
	Verbos Notórios (Link)
	Verbos INTRANSITIVOS (Link)
	Verbo INFINITIVO + MIM (Link)
	Terminologia (Link)
	Sujeito (Link)
	
	PERIGO!!! (Link)
	
	
TIPOS TEXTUAIS
1. Texto Narrativo
- Narração de uma história real ou imaginária, sendo características deste tipo:
a. Possui personagens;
b. Tempo e espaço;
c. Exige a ordem cronológica dos fatos;
2. Texto Dissertativo (=explicando alguma coisa)
- Texto opinativo que foca em conquistar a adesão do leitor aos argumentos apresentados, logo, suas ideias são desenvolvidas por meio de estratégias argumentativas, existem DUAS espécies de texto dissertativo:
a. Dissertativo-Argumentativo visa convencer o leitor, assim, faz uso de repetição e metáforas de ideias varias vezes pelo texto para defender o seu argumento e convencer;
b. Dissertativo-Expositivo (exposição de ideias/teorias sem necessariamente tentar convencer o leitor);
Obs.: Texto informativo poderá ser descrito OU narrativo;
3. Texto Descritivo/Propaganda
- Descrição objetiva ou subjetiva de coisas, pessoas ou situações, sendo características deste tipo:
a. Seria um texto “propaganda”, logo, exige o uso de muitos adjetivos;
b. São textos descritivos: laudo, relatório, ata, guia de viagens, textos literários;
4. Texto Injuntivo
- Será aquele que apresenta um tom imperativo, logo, ensejando ordem, exp.: bula de remédio, lei, edital;
5. Texto Expositivo/Informativo/Epistolar
- Texto que possui por finalidade apresentar informações sobre um objeto ou fato específico, sendo características deste tipo:
a. Marcado pelo uso de uma linguagem clara e concisa;
b. São textos expositivos: cartas, reportagens, resumo, fichamento, artigo cientifico;
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
1. Silogismo
- Termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída via de regra para concluir determinado raciocínio;
Exp.: Para passar é preciso estudar muito; Estou estudando muito; Logo/Ora passarei.
2. Função referencial/denotativa da linguagem
- Também denominada de função denotativa, seria o uso da linguagem real, ou seja, utilizada pelo seu significado real (em dicionário), exp.: dor de dente. São características desta:
a. Neutralidade do emissor (todo mundo conhece o termo);
b. Objetividade e precisão;
c. Conteúdo informacional;
d. Uso da terceira pessoa do singular;
e. Texto didático – será um texto escrito com linguagem referencial, claro, coeso e com gênero discursivo;
3. Função conotativa
- Seria o uso da linguagem com licença poética, ou seja, metáforas onde se aplica uma palavra de forma;
Exp.: dente de alho (conotação, ou seja, uso figurado de uma palavra);
4. Metáfora
- Comparação feita sem o uso de conectivos comparativos (como/assim como);
Exp.: Queria ser como Dom Pedro (=comparação);
Exp.: Queria ser Dom Pedro (=metáfora, que é uma comparação sem o “COMO”);
Exp.: Abordagem “Objetal”;
5. Prosopopeia
- Personificação de animais/objetos por meio da impressão de sentimentos/sentimentos humanos;
Exp.: Um automóvel impaciente buzinava;
Exp.: A lua que chora;
Exp.: Meu cachorro me latiu sorrindo;
6. Sinestesia
- Termos da linguagem que são usados para aguçar os sentidos do leitor;
Exp.: o sangue do leiteiro era o vermelho mais escarlate;
Exp.: o leite era o mais alvo que se podia imaginar;
Exp.: vozes veludas, aveludadas vozes;
7. Antítese/Figura Barroca
- Figura barroca seria uma representação de ideias opostas, características muito presentes no barroco;
Exp.: dia e noite / quente e frio / céu e interno;
8. Texto no Padrão Ofício
- Será um texto eminentemente direcionado a expedientes externos;
9. Enunciado Categórico
- É uma afirmação/parecer afirmado com veemência, próximo do universalismo da certeza, via de regra usa expressões denotativas;
ADVÉRBIO
Definição – classe de palavra invariável que é SATELITE de verbo + adjetivo + advérbio;
	Bizu
	Retire o termo que se afirmar ser advérbio da frase (se der para retirar e não perder o sentido da frase será advérbio) + tente colocar o termo no plural (caso consiga não será plural);
Exp.: No Amazonas aconteciam cheias muitas (≠advérbio, pois vario para plural);
Exp.: As brumas desciam violentas (=Adjetivo pois se refere a brumas);
Exp.: (FGV/SF/2009) As meninas, assustadas, correram (=Predicativo do sujeito, pios assustadas esta qualificando meninas e não o verbo);
Exp.: Maria morreu (VI) de fome (=Advérbio);
Exp.: A casa custou (VI) cem mil (=Advérbio);
Exp.: Saio de casa frequentemente (=Advérbio de pequena monta);
Exp.: Enviou tropas adrede exercita-las;
Exp.: Mais amor e menos confiança (são adjetivos, pois se referem a substantivos: amor e confiança);
Exp.: Pois não (=advérbio), com muito (=adjetivo) gosto irei (“muito” se refere a gosto que é um substantivo);
Exp.: Virão então os prantos do fim do mundo;
	PERIGO!!!
	Verbo INTRANSITIVO
	SEMPRE complementado por advérbio, pois apenas enfatizam;
	
	Verbos INTRANSITIVOS
	· Morte;
· Custou (quando significar valor/preço);
· Dormir;
· Estar;
· Chegar, Ir, Vir, Sair, Voltar, Subir;
	APOSTO
	Aposto não pode ter características qualificativa, logo quando tiver esse valor será um advérbio e não um aposto;
	
ADVÉRBIOS (Perigosos)
ADVÉRBIOS (Perigosos)
	Quase
	Quando significar “por um triz” será advérbio de aproximação;
Exp.: Quase quebrou o braço;
	
	A priori
	Locuções adverbiais latinas não são precedidas por artigo, mas sim por preposições;
Exp.: A posteriori / A priori;
	
	Adrede
	Significa de propósito/com intenção;
	
	Assaz
	Significa bastante;
	
	Pois sim
	Locução adverbial que denota a sentimento;
	
	Apenas
	Via de regra será advérbio de exclusão, significando somente/exclusivamente; 
	
	Metade/Meia
	Será advérbio (=por um tanto), podendo também ser numeral;
Exp.: porta metade (=por um tanto) aberta (LOGO metade não será numeral, mas sim advérbio);
Exp.: As portas estavam meias abertas (=Adjetivo);
Exp.: Meia (≠por um tanto) garrafa (LOGO será numeral, pois significa metade de uma garrafa);
	
	“Via de regra”
	
	
Advérbio de TEMPO (Notáveis)
	Ora
	Qualquer caso será advérbio de tempo (=não varia), SALVO quando exerce papel de conjunção;
Exp.: 
	
	Então
	Normalmente será advérbio de tempo;
	
	Antes
	SEMPRE será advérbio de tempo;
Exp.: Antes só que mal acompanhado;
Exp.: sairei depois;
Exp.:
	
	Depois
	
	
	Agora
	
	
Advérbio de MODO (Notáveis)
	Acinte
	Significa agir de “forma intencional”;
Exp.: o chefe procedeu de acinte;
	
	
Alerta
	Será somente se estiver no singular, uma vez, que advérbio é invariável (Plural será adjetivo);
Exp.: o soltado estava alerta;
Exp.: Estado de alerta (adjetivo pois se refere a substantivo);
Exp.: Sempre alerta (advérbio, pois se refere a outro advérbio);
	
	Ademais
	Acrescento de uma outra informação sobre algo que já foi mencionado anteriormente;
	
Advérbio de LUGAR (Notáveis)
	Alhures
	Significa em outro lugar, em outra parte;
	
	De fronte
	= em frente;
	
	Junto
	
SEMPRE será advérbio de lugar
	
	Perpendicular
	
	
	Lateralmente
	
	Advérbio de PEQUENA MONTA
	Adverbio de pequena monta (=uma palavra) pode ser deslocado sem obrigatoriedade de ficar entre virgulas;
Exp.: Frequentemente (,) saio de casa (=frequentemente advérbio);
	ARTIGO
	Advérbio nunca será artigo;
Exp.: O (Artigo) frequente (=substantivo) hábito de sair (frequente não pode ser advérbio devido ao artigo);
	ADJETIVO
	Toda palavra que se referir a substantivo será adjetivo;
Verbo “SÓ” com ideia de sozinho será adjetivo;TIPOS de advérbios
	Advérbio de TEMPO (=então);
Advérbio de MODO (=mesmo);
Advérbio de NEGAÇÃO (=não);
Advérbio de QUANTIDADE (=m);
Advérbio de PROPOSITO (=Adrede);
	IDEM
	Locução adverbial, pois significa “o mesmo”;
	Adverbio de DÚVIDA
	Porventura = talvez;
NÚMERAL
Definição – é a palavra que se relaciona ao substantivo, exprimindo indicações numéricas dos seres, assim, numeral está ligado a ideia de quantidade (cardinal = um dois, três), múltiplos (duplo, triplo), ordinal (primeiro (a), segundo) e fracionário (dois terços);
	PERIGO!!!
	Não se começa uma sentença com numeral, sendo o correto usar este escrito por extenso;
	
	Exp.: 25 dias se passaram (Errado, pois o numeral 25 deveria estar escrito por extenso);
Regra 1 – na nomenclatura de séculos numeração sucessiva de reis/papas utilize o ordinal até DEZ, e acima empregue a cardinalidade, OU SEJA, do número 1 ao 10 usa-se ordinal, cima será cardinal;
Exp.: O Papa Pio décimo era generoso (Certo, pode usar o ordinal)
Exp.: O Papa Leão treze era generoso (Certo, deve se utilizar o cardinal);
Regra 2 – somente pode será numeral se existir especificação do dado que se refere;
Exp.: Cora coralina tem mais de cem anos (Errado, pois faltou complemento a informação a qual o numeral se refere, cem anos de que?);
Exp.: A fazenda produz mais de um milhão (Errado, pois faltou complemento a informação a qual o numeral se refere);
Regra 3 – milhão/bilhão/trilhão e etc., funcionam como substantivo masculino quando seguido de preposição enumerativa;
Exp.: A palavra “milhão” será numeral? A fazenda produz mais de um milhão de laranjas (=de + quantitativo) (Errado, milhão será um substantivo pois veio seguido de preposição enumerativa);
Regra 4 – quinzena/dezena será adjetivo e não numeral;
Regra 5 – Dobro não será numeral, mas sim, substantivo, mas duplo/triplo será numeral;
Exp.: o dobro (=substantivo) do trabalho;
Regra 6 – o termo “um” será sempre numeral (quando for possível uma definição) ou artigo indefinido (quando não estiver especificado o referencial);
Exp.: Durante anos, o homem teve um sonho: queria viajar de avião na primeira classe (definido este sonho que é viajar de avião);
Regra 7 – Penúltimo + último + anterior + terciário + primário são adjetivos e não numerais;
Regra 8 – a flexão do numeral obedece a seguinte regra cardinais – somente varia para o feminino o número um/uma e dois/duas + centenas de duzentos/duzentas em diante (trezentos/trezentas, 400);
Regra 9 – Número “UM” será adjetivo quando significar “igual”;
Regra 10 – Palavra “dobro” será substantivo sempre;
Regra 11 – Singelo em regra será substantivo, salvo, quando significar “não dobrado”;
Exp.: Método das partidas singelas (será numeral, pois traz a ideia de que não dobra)
	NÃO será numeral
	Penúltimo + último + anterior + terciário + primário;
	=Adjetivo
	
	Quinzena;
	
	
	Dobro;
	=Substantivo
	
	Milhão/bilhão/trilhão e etc. seguido de preposição enumerativa;
	
PREDICATIVO DO OBJETO
Exp.: João nasceu (=verbo intransitivo) rico;
Exp.: Ana parece uma rainha (predicativo do sujeito);
Complemento NOMINAL Vs Adjunto Adnominal
	Complemento Nominal
	Adjunto Adnominal
	SATELITE de substantivo abstrato (adjetivo);
	SATELITE de substantivo concreto OU abstrato (adjetivo);
	Termo integrante da oração, logo, não poderá ser retirado da frase a preposição;
	Termo acessório da oração que modifica a significação ao especificar, assim podendo ser retirada a preposição;
	Sujeito SOFRENDO a ação será complemento e não adjunto;
Exp.: Amor à mãe (CN);
Exp.: Medo de morrer (CN);
Exp.: Apaixonado pela ciência (CN);
	Sujeito AGINDO/FAZENDO a ação será adjunto e não complemento;
Exp.: Amor de mãe (AA);
Exp.: A crítica do Presidente (AA);
Exp.: A camada de sedimento (AA, pois é concreto);
	Uso de preposição será obrigatório;
	Uso de preposição será facultativo;
	ABSTRATO – medo, amor,
	CONCRETOS – Deus, Fada Madrinha, Saci-pererê, Duende, Luz/Luzes, camada;
	PERIGO!!!
	Complemento/Adjunto não poderá ser sintaticamente VERBO, OD, OI ou ADVÉRBIO, Predicativo do OD/OI, uma vez, que somente se refere a substantivo;
	
	Quando tiver verbo de ligação (ser/continuam/é), não poderá existir AA ou CN, pois esta será estrutura em
Sujeito + VL + Complemento
Exp.: As ruas continuam (VL) repletas de sujeira (≠CN/AA);
Exp.: Dormir pouco é (VL) prejudicial à saúde (≠CN/AA);
Exp.: A fuga do ladrão (AA);
Exp.: A invenção do rádio (CN);
Exp.: A invenção do dentista (AA);
Exp.: A crítica do Presidente (AA);
Exp.: A crítica ao Presidente (CN);
Exp.: Obediência do cidadão às leis (AA / CN);
Exp.: A marcha dos soltados (AA);
Exp.: (FGV/SENADO/2008) Medo de morrer (CN, pois alguém tem/sofre medo de morrer);
Exp.: Medo de abrir (CN);
Exp.: Vinda do exterior (CN, pois foi uma pessoa que veio/agiu do exterior para o Brasil);
Exp.: Houve severa proibição ao corte de árvores (CN);
Exp.: Relativamente a sociedade (CN);
Exp.: Gosto à música (CN); 
CONSTRUÇÕES PERIGOSAS
1. Verbo DINÂMICO – com verbo dinâmico (VD) não poderá se utilizar preposição “em”;
Exp.: Cheguei (VD) em (a) Belém às 15hs;
2. Preposição ENTRE – quando tiver a preposição “entre” não se pode usar pronome obliquo com pronome reto, MAS, poderá usar: oblíquo + oblíquo OU oblíquo + você;
Exp.: Entre mim (Pronome oblíquo) e tú (Pronome reto);
3. Pronome ONDE
	
ONDE
	Poderá ser substituído SEMPRE por “em que” quando estiver se referindo a LUGAR;
Exp.: A faixa litorânea de 800km entre ES e SC onde (pode virar “em que”) estão depositados .... 
	
	Poderá ser substituído por NO QUAL / NA QUAL quando a palavra se refira a um LUGAR;
Exp.: A faixa litorânea de 800km entre ES e SC onde (pode virar “na qual”, cuidado o referente é feminino) estão depositados...
PREPOSIÇÕES
1. Preposições ESSENCIAIS – são aquelas que representam apenas esta classe de palavras;
Exp.: Pé de cabra (“de” sempre será preposição);
2. Preposições ACIDENTAIS – são aquelas que também poderão representar outra classe de palavra;
Exp.: Agi conforme (conjunção) o manual (PODERÁ ser preposição OU conjunção conformativa);
Exp.: Tudo conforme (preposição) combinado;
Exp.: não saia sem eu (mim) – preposição SEM repele pronome reto;
3. CONTANDO preposições (observe que existirá preposição nas contrações e combinações de preposições)
(FCC/Câmara/2007) Ela saiu daqui, donde sempre morou. Dai afirmar que é uma pessoa problemática (Existem 3 preposições);
a. Deste (de + este) = preposição / pronome demonstrativo;
b. Daquele (de + aquele) = preposição / pronome demonstrativo;
c. Num (em + um) = preposição / artigo indefinido;
d. Pelo (per + o) = preposição / artigo;
e. Noutro (em + outro) = preposição / pronome demonstrativo;
4. Verbo INFINITIVO + MIM
a. A construção: mim + Verbo no infinitivo + complemento estará correta, pois o emprego, somente, porque possui complemento após o verbo;
b. A construção: verbo no infinitivo + verbo a de ligação + predicativo do sujeito, não exige pausas por virgula)
(FCC/Câmara/2007) Para mim estudar é uma delícia (Certo, porque nesta frase há uma inversão de termos uma vez que tal pronome não é sujeito do verbo no infinitivo);
Exp.: Para mim estudar (Errado, pois não tem complemento, somente será correto caso tenha complemento);
Exp.: Para mim comer é gosto (Certo, pois possui complemento);
Exp.: Estudar para mim é uma delicia (Certo, verbo no infinitivo + verbo a de ligação + predicativo do sujeito, não exige pausas por virgula);
	PERIGO!!!
	NÃO poderá separar sujeito de verbo, logo, não pode colocar virgula;
CONJUNÇÃO
DEFINIÇÃO – termo que faz ligação de duas orações (≠preposição que liga dois termos);
EMPREGO DA VÍRGULA – substantivo de pequena monta que anteceda a conjunção, impede o uso de vírgula;
1. Conjunção ADVERSATIVAS 
a. “MAS” – conjunção mais forte entre as adversativas, sendo está também, a única conjunção em que será obrigatório o uso de vírgulas, logo com outras conjunções adversativas poderão ou não usar virgula;
(CESPE/TRF1/2017) Venci, mas não convenci (não poderia se trocar a conjunção MAS por “porem” devido a vírgulaque deverá ser retirada);
b. POREM – a diferença entre as conjunções “porém” e o “mas” reside principalmente na força e na posição da vírgula que em alguns casos dispensa vírgula;
(RIOBRANCO/2017) Ideias porém sólidas (Certo, não pode ter vírgula nesta frase);
c. TODAVIA – pode ser substituída por “contudo”, “entretanto”, “no entanto”, “ainda assim”, “não obstante”;
d. SENÃO – trás a ideia de outra forma ou contrário, equivalendo a conjunção: de outro modo, de outra forma, contrário;
Exp.: Se não queres, não irei (Certo, pois significa “se não quiser”);
	PERIGO!!!
	Senão (não será advérbio) ≠ Se não (será um advérbio)
	
	PLURAL
	Exp.: Vários senões impossibilitam a prisão;
e. ALIAS – este termo poderá ser advérbio ou conjunção
· Alias ADVÉRBIO – quando significar: por outro lado / de mais a mais / por outra;
(NAVAL/2010) Em fevereiro, alias, em janeiro, fui ao rio (conjunção e não advérbio);
· Alias CONJUNÇÃO – significa de outro modo;
f. NO ENTANTO – quando couber, “no entanto,” caberá “entre tanto”;
g. ILATIVAS / CONCLUSIVA – conjunções ilativas significa conjunções conclusivas. São conjunções conclusivas: pois (sentido de conclusão) / por isso (=por tanto) / donde;
	PERIGO!!!
	A conjunção POIS poderá ser conclusivo ou explicativo !!!
	
	CONCLUSIVA
	Exp.: Não podemos, pois, participar da festa (Conclusiva, uma vez, que trás a ideia de conclusão);
	
	
	Regra – sempre virá entre vírgulas;
	
	EXPLICATIVO
	Exp.: Engordei, pois comi muito (Explicativo);
Verbo HAVER
1. Verbo haver com o sentido de existir obriga o verbo antecedente a ficar a 3P do singular
Exp.: Costumam Costuma haver nas pessoas extrovertidas traços marcantes de timidez;
2. EXISTIR somente será invariável caso venha junto do verbo haver, logo, deverá sempre ser flexionado;
Exp.: sem dúvida alguma, existirá existiram outras ondas de calor tão fortes quanto essa;
3. Uso do verbo haver
	
Verbo HAVER
	Sentido
	Existir, Ocorrer e Acontecer
	Tem que adaptar a frase para o plural, quando for substitui por Existir, Ocorrer ou Acontecer;
	
	
	Tempo transcorrido (=Faz)
	Não vai para o plural porque também é um verbo impessoal;
VOZ PASSIVA
1. CONVERSÃO PARA VOZ PASSIVA
a. Pegar o OD da sentença inicial (sua timidez) transforme-o em sujeito paciente;
b. Verbo da voz ativa (descobre) foi substituído na passiva pelo verbo auxiliar ser (= “é” no mesmo tempo e modo em que está o verbo na voz ativa) com o acréscimo do particípio do verbo na voz ativa;
Exp.: Ninguém (Sujeito) descobre (VTD) sua timidez (OD);
Transformando > OD vira sujeito = Sua timidez não é descoberta por ninguém;
Obs.: Particípio – indica uma ação que já se encontra finalizada. Transmite, assim, uma noção de conclusão da ação verbal (+ADO ou +IDO)
Exp.: Descoberta > descobrir / Descoberto (particípio);
Exp.: Morte > morreu / morto (particípio);
2. Interessante notar que o verbo da voz ativa deve ser acrescentado, na voz passiva, ao particípio do verbo auxiliar. Neste momento verifique se o sujeito é paciente, pois caso contrário a alternativa estará errada;
PARTICULA APASSIVADORA
1. Identifique se o verbo é TRANSITIVO DIRETO, caso afirmativo a partícula “se” sempre será partícula apassivadora;
CRASE
1. Olhar a transitividade do Verbo (somente VTI possui preposição, logo, crase);
2. Palavras masculinas não possuem crase;
	Casos FACULTIVOS
	Pronome possessivo feminino
	Exp.: Fui a/à minha casa e não a à sua;
	
	Primeira crase será facultativa devido ao pronome feminino (=casa), mas será OBRIGATÓRIA, pois omitiu o substantivo feminino que era acessório (adjunto adnominal);
	
Uso da CRASE
	1 Dica
	Substitua a palavra feminina por uma palavra masculina que seja semelhante em sentindo a feminina;
	
	2 Dica
	A retirada da crase altera no sentindo, pois, a crase serve para restringir o sentido, a supressão da crase expande o sentindo;
	
	3 Dica
	Casos FACULTATIVO (não altera o sentido) = uso de PRONOME PESSOAIS e NOME DE PESSOA;
Exp.: ...para conduzi-las à (pode ser retirada sem prejuízo) nossa casa.
	
	4 Dica
	Pronome “ESSA” não se usa crase;
CUJAS
1. Trás ideia de posse do primeiro substantivo do substantivo citado a frente;
2. Está sempre dois substantivos
Exp.: Maria (1º substantivo) cuja mãe (2º substantivo) morreu (a mãe é de maria);
PRONOME
	
Identificando a função do “QUE”
	1 Dica
	
Substitua o “que” por “ISSO”
	Quando o “que” puder ser substituído por ISSO, o “que” será uma conjunção integrante;
Exp.: Ele disse que precisa de ajuda – ele disse isso (deu certo logo C.I.);
	
	2 Dica
	
Substitua o “que” por “A QUAL”
	Quando o “que” puder ser substituído por A QUAL, o “que” será um Pronome Relativo;
Exp.: Esta é a pessoa que precisava de ajuda – Esta é a pessoa a qual... (deu certo logo P.R.);
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
	Próclise
(partícula antes do verbo)
	Mesóclise
(Partícula no meio do verbo)
	Ênclise
(Partícula após o verbo)
	Verbo no gerúndio (-ndo) precedido de preposição utiliza-se a próclise;
Exp.: Em sem plantando tudo dá;
	Verbo no “futuro do pretérito” OU “futuro do presente”, desde que, não exista um fator de próclise;
Exp.: adotar-se-ão medidas de urgência;
	Verbo + Verbo no infinitivo (ar, er, ir) = ocorrerá ênclise OU próclise
Exp.: o cientista parece utilizar-se de morfina;
	
	
	Verbo + Verbo no particípio (-ado) = ênclise obrigatória no 1º verbo;
Exp.: o gado tem-se alimentado de feno;
	PRÓCLISE
	
ATRAIRÁ a próclise
(NARISD)
	- Termos Negativos atraíram o pronome (não, nunca, jamais ...)
Exp.: NÃO te entendo;
- Expressões Adverbiais (sempre, amanhã, constantemente ...) atraem o pronome
Exp.: sempre me lembro;
- Pronomes Relativos (onde, que, qual, aonde ...)
Exp.: onde se viu;
- Pronome Indefinido (ninguém, algo, alguém, nada ...)
Exp.: ninguém me para;
- Conjunções Subordinadas (conforme, embora, como)
Exp.: conforme se manteve firme;
- Pronomes Demonstrativos (deste, esse, este, aquele)
Exp.: este se parece comigo;
Exp.: Ela repara como se tornam diferentes algumas pessoas;
	PERIGO!!!
	Orações que exprimem desejo, atraem próclise;
Exp.: Oxalá se concretize a minha aprovação;
	Após virgula (=pausa) não se usa pronome, SALVO, quando ocorrer deslocamento de termos na frase;
Exp.: Os professores, no auge da carreira, que é muito desvalorizada no Brasil, nos deixam motivados (pronome “nós” está correto, uma vez, que está deslocada a ordem direta da frase);
	Não confunda pronome com conjunção, para tanto, basta substituir por “caso”, que quando couber indicará que será uma conjunção;
Exp.: 
	Sujeito + partícula pronominal (me, te, se) admitirá tanto a próclise, quanto ênclise;
Exp.: Paulo se confundiu OU Paulo confundiu-se;
	Não se começa oração com PRONOME (≠conjunção que pode ser utilizada para iniciar uma oração);
SUJEITO
DEFINIÇÃO – sujeito como sendo o termo da oração que prática determinada ação;
Exp.: João correu a maratona;
Exp.: Alguém matou Maria (sujeito determinado será o pronome indefinido “alguém”);
Exp.: A vida é bela (sujeito simples determinado);
Exp.: Nada é para sempre (sujeito advérbio);
Exp.: Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (sujeito);
Exp.: É o modo dele de ele falar;
TIPOS de sujeito
1. Oculto (≠indeterminado) – é aquele que não está materialmente expresso na oração, mas, pode ser identificado de duas formas:
a. Desinência verbal (exp.: ficamos muitos felizes – sujeito oculto será “nós”);
PERIGO!!! Vários verbos e apenas um sujeito determinado e os outros indeterminados. Exemplo:
- Felipe e Marcos foram à feira (sujeito composto). Compraram muitas verduras (sujeito oculto = eles);
- Neste fim de semana, Carla dançou (sujeito simples), foi à praia (oculto), cantou (oculto), passeou com as amigas (oculto) e foi ao cinema (=apenas a primeira oração terá sujeito, nas outras o sujeito será oculto);
b. Presença do sujeito em outra oração (exp.: );
c. Verbo na terceira pessoa do SINGULAR (≠indeterminado que terá verbo na terceira pessoa do plural +SE);
2. Simples – será aquele que tiver apenas um referente/núcleo (exp.: A vida é bela);
3. Composto – será aquele que tiver dois ou mais referentes (exp.: Éramos,meu pai e eu);
4. Indeterminado – existência de um sujeito que não vem expresso na oração e que também não pode ser identificado. Este sujeito poderá ter as seguintes características:
a. Verbo na terceira do plural, sem qualquer antecedente (exp.: contaram-me a história / estão pedindo seu documento na entrada da festa);
b. Verbo na terceira pessoal do singular (VTI) + SE, neste caso a partícula “se” será IIS (exp.: ainda se vivia bem / comia-se com a boca);
c. Verbo na terceira pessoal do singular (VTD) + SE, neste caso a partícula “se” será apassivadora (exp.: vende-se uma casa);
d. Verbo intransitivo +SE, o sujeito será indeterminado (exp.: vive-se bem no interior);
e. Verbo de ligação;
Orações SEM sujeito
- Verbo ou Expressões que denotam fenômeno da natureza (exp.: );
- Haver no sentindo de existir (exp.: );
- Haver + Fazer + Ir, quando indicarem tempo decorrido (exp.: faz 10 anos que não o vejo);
	PERIGO!!!
	TODO verbo de ligação
	Todo VL sempre terá um sujeito;
	Sujeito não pode ser preposicionado
	Sujeito não terá crase, pois não poderá ser preposicionado;
Exp.: Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (sujeito);
	
	Exp.: É o modo dele de ele falar;
CATAFÓRICO Vs ANAFÓRICO
Pronome em anáfora (anterior) ou em catáfora (posterior) faz referência a um pronome específico dentro do texto;
	ISSO
	Remete a um termo textual que foi citado mais distante na narrativa. Podendo ser usado para remeter a termo posterior/anterior;
	ISTO
	Remete a um termo textual que foi citado mais perto na narrativa. Podendo ser usado para remeter a termo posterior/anterior;
	
Aposinclese
	Linguagem arcaica utilizada em poesias, utilizada para antecipar o pronome ao fator de atração, sendo que está ocorrerá também com duplo fator de atração;
Exp.: Eu não te vejo → Eu te não vejo (aposinclese);
Exp.: Que nunca os realizamos → Que os nunca realizaremos;
Exp.: A fim de não encontrá-lo, deixei para ir no dia seguinte → A fim de não o encontrar...
VERBOS NOTÓRIOS
	VERBO
	TRANSITIVIDADE
	OBSERVAÇÕES
	Implicar
	VTD
	=acarretar;
	
IR
	
VI
	=Ter decorrido um espaço de tempo OU transitar de um lugar para outro;
	
	
	Exp.: Eu vou de avião;
Exp.: Foram dez anos em vão;
	
	
VTI
	=Deslocar-se de um lugar a outro;
	
	
	Exp.: Ele vai a São Paulo duas vezes ao mês;
Exp.: Meu dentista foi para o RJ;
	Aludir
	VTI
	Suposição (≠frisar)
	
Frisar
	
VTD
	=Ressaltar; fazer com fique relevante; dar destaque + Encrespar; fazer com que o cabelo fique anelado ou encrespado;
	
	VI
	Enrugar-se: cheio de problemas, frisava a testa;
	Elidir/obliterar/Ablatar
	VTD
	=colidir, impedir ou fazer desaparecer
	
	
	
	
	
	
	Verbos INTRANSITIVOS
	
Famosos
	· Morte;
· Custou (quando significar valor/preço);
· Dormir;
· Estar;
· Chegar, Ir, Vir, Sair, Voltar, Subir;
TERMINOLOGIA
(PROVA)
· Missiva = carta;
· Epistola = carta;
· Icamiabas = amazonas (tribo indígena guerreira formada exclusivamente por mulheres guerreias);
· Belígeros = guerra;
· Hélade = Grécia antiga;
· Conspícuas = sério, respeitável e profundo;
· Adágio = ditado popular / proverbio (exp.: pelo dedo se conhece o gigante);
· Paradoxo = afirmação aparentemente verdadeira que leva a uma contradição lógica (exp.: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come);
· Eu lírico = autor do poema;
Adrede = de proposito / com intenção;
· Assaz = advérbio de intensidade;
· Zênite = será o ponto exatamente acima de um lugar específico, ou seja, a partir de um ponto numa superfície horizontal traça-se uma reta imaginária perpendicular ao plano, o ponto acima da esfera é o zênite;
· Hodierno = tempo moderno / atual;
· Antitética = barroca / apostos / bem e o mal;
· De chofre = algo feito em um único golpe;
· Teutônico = nacionalidade alemão;
1. INTELECÇÃO TEXTUAL
a. Perda da lógica textual – ocorre normalmente no momento em que afloram sentimentos ou sensações (fisiologia), ou seja, quando o lado racional sai do foco ocorre a perda da lógica.
b. Dedução de sentindo – 
c. Conclusão sobre o sentindo – quando um termo remete a um resultado de maneira explicita.
Obs.: Termo “assim” indica conclusão (=a pois, por conseguinte...).
	O pato tem uma glândula que deixas as penas lubrificadas.
	Assim, o pato não afunda.
	A galinha não tem uma glândula tão bacana!
(CESPE/TRF1/2017) No texto 3, a relação de sentido entre o 1º e o 2º quadrinho se dá por meio de dedução (errado, o termo “Assim” indica conclusão e não dedução).
d. Anacoluto – fala desconexa com assunto do texto, ou seja, uma transversalidade de ideias.
Exp.: Minha mãe está doente, mas choveu ontem.
e. Anfibologia – é uma frase que é ambígua, ou seja, tem duplo sentindo.
(CESPE/TRF1/2017) O político falou: “pela primeira vez na minha vida vó falar algo honesto: contínuo sendo desonesto”. Não tem como saber se é uma verdade a primeira parte ou a segunda parte, logo, trazendo uma ambiguidade de sentindo.
f. Texto Narrativo – via de regra, será um texto narrativo aquele que apresentar:
· Verbos no pretérito (ou seja, forma verbal no passado é predominante);
· Espaço certo (delimitando onde ocorreu o fato, exp.: casa, campo, cidade, área rural);
· Enredo (sucessão de acontecimentos que estão sendo contados/narrados);
· Tempo fictício ou não.
g. Texto Argumentativo – 
h. Dissertativo Argumentativo – 
i. Sentindo CONOTATIVO – é o uso de um termo de forma figurada, transladando uma ideia imaginária.
Exp.: Cabeça de águia, cabeça de alfinete.
j. Sentido Denotativo – é o sentindo real.
Exp.: Cabeça do médico.
REDAÇÃO OFICIAL
1. Mensagem – comunicação oficial entre um chefe de poder com outro chefe de poder, ou seja, o seu uso é restrito a somente três autoridades.
1.1. Finalidade da “mensagem”
a. Escolha de autoridades
	Ministro TCU (Art. 73 da CF/88);
	
Presidente da República escolhe/nomeia
(SF sabatina)
	Diretores presidente do BACEN (Art. 52, III, d da CF/88);
	
	Ministros do STF (Art. 101 da CF/88);
	
	Ministros do STJ (Art. 104 da CF/88);
	
	Ministros do TST (Art. 111 da CF/88);
	
	Juiz do TSE (Art. 119 da CF/88);
	
	Carreira Diplomática (Art. 53, IV da CF/88) *única sabatina do SF que a votação e a sessão são secretas (em regra somente o voto é secreto /sessão é ostensiva).
	
	Nenhuma escolha de autoridade vai para a CD ou CN, somente vai para o SF.
	Autógrafos de restituição (sanção presidencial do Presidente a projeto de lei);
	
Congresso Nacional
escolhe/nomeia
(essas matérias voltam para o CN)
	Veto presidencial (Art. 66 §1 da CF/88) *não é mais secreto o veto;
	
	Veto deputado/senador *não é mais secreto o veto;
	
	Projetos de urgência do Presidente (Art. 64 da CF/88);
	
	Leis complementares, ordinárias e financeiras (Art. 61 da CF/88);
	
	Autorização para ausentar-se o Presidente/Vice (Art. 49 III da CF/88);
	
	Medidas provisórias (Art. 62 da CF/88);
	
	Outros casos previsto em LEI.
	
i. Exemplos de casos de “mensagem”
- Art. 84 da CF/88
XI remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as providências que julgar necessárias;
- Art. 49, XII da CF/88
2. Exposição de motivos – instrumento utilizado para comunicação entre os Ministros de Estado e o Presidente/Vice da RFB, a cerca de determinado assunto. Esta correspondência é marcada por duas características. Se dividindo em duas modalidades Prestar informação OU apresentar sugestão/projeto de ato normativo.
a. Destinatário – somente é utilizada para comunicação de Ministro com o Presidente/Vice Pr.
b. Emissor – Ministro de Estado OU Portaria interministerial (+1 ministro se comunicando com o presidente/Vice);
c. Uso da exposição de motivos se dará para
i. Submeter a sua consideração sobre projeto de ato normativo;
ii. Propor alguma medida ao Presidente/Vice;
iii. Exposição de motivos de cunho informativo é bastante simples e segue a estrutura do padrão oficio (em regra, sem anexo).
iv. Submeter a sua consideração projeto de ato normativo;
v. Propor alguma medida;
vi. Exposição de motivos de cunho informativo é bastante simples e segue a estrutura do padrãooficio (em regra, sem anexo);
vii. Exposição de motivos que submeta a consideração do presidente da RFB a sugestão de alguma medida a ser adotada OU que apresente projeto de ato normativo, também segue o padrão ofício, MAS COM anexos;
viii. Palavras indígenas são escritas com “J” e não com “G”. Exp.: Jerimum;
d. Definições importantes
d.1. Epigrafe – constitui em espécie de ementa sintética de determinado texto. Podemos notar esta no início das leis que resume de maneira direta e sintética o assunto tratado.
d.2. Fax (Fac-símile) – comunicação oficial em desuso devido ao desenvolvimento da internet. É utilizada para transmissão de mensagens urgentes e para envio antecipado de documentos quando não há condição de envia-lo por meio eletrônico;
Obs.: Fax original nunca será arquivado devido a baixa qualidade do papel, sendo desejado que se faça uma cópia para que se promova o arquivamento.
d.3. D
d.4. d

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