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sistema endócrino-Universidade Vale do Rio Verde (Recuperado)(1)

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Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR
 Sistema Endócrino
 Três Corações
 Agosto- 2019
 Universidade Vale do Rio Verde - UNINCOR
Sistema Endócrino
Trabalho referente a disciplina de Fisiologia do 1° e 2° período do Curso de odontologia da Universidade Vale do Rio Verde Orientado professora Ana Paula de Oliveira Maciel Realizado pelo(s) aluno(s):
Ingredy Oliveira Alves
Lauriane Cesarino Andreatta 
Mayara Vitória Braz Silva
Paula Leal Ribeiro
Paulo Henrique Souza Rocha Rezende
Thamiris Silva Assis
 Três Corações
 Agosto- 2019
 Sumário 
 Introdução
O presente trabalho é sobre o sistema endócrino , sistema que contribui para a homeostasia e regulamentação das atividades e o crescimento de células-alvos no corpo. O sistema endócrino também controla as atividades corporais liberando moléculas mediadoras chamadas de hormônios, um hormônio é uma molécula mediadora liberada em uma parte do corpo, porém, regulando as atividades de células em outras partes do corpo. As glândulas endócrinas secretam seus produtos (hormônios) no líquido intersticial que envolve as células secretoras e não nos ductos. Do líquido intersticial os hormônios difundem-se para os capilares sanguíneos e são levados pelo sangue para as células-alvo por todo corpo.
 Sistema Endócrino
 O sistema endócrino tem como função coordenar e integrar a atividade das células em todo o organismo por meio da regulação das funções celular e orgânica e pela manutenção da homeostasia durante toda a vida. A homeostasia, isto é, a manutenção de um meio interno constante, é de suma importância para assegurar a função apropriada das células.
Sistema endócrino: funções fisiológicas e componentes
Algumas das principais funções do sistema endócrino são as seguintes:
 • Regulação do equilíbrio do sódio e da água, além de controle do volume sanguíneo e da pressão arterial.
 • Regulação do equilíbrio do cálcio e do fosfato para preservar as concentrações no líquido extracelular necessárias à integridade da membrana celular e à sinalização intracelular.
 • Regulação do balanço energético e controle da mobilização, da utilização e do armazenamento da energia para assegurar o suprimento das demandas metabólicas celulares.
 • Regulação da reprodução, do desenvolvimento, do crescimento e do processo de envelhecimento.
 Na descrição clássica do sistema endócrino, um mensageiro químico, denominado hormônio, produzido por determinado órgão, é liberado na circulação para produzir um efeito sobre um órgão-alvo distante. Na atualidade, o sistema endócrino é definido como uma rede integrada de múltiplos órgãos, de diferentes origens embriológicas, que liberam hormônios, incluindo desde pequenos peptídeos a glicoproteínas, que exercem seus efeitos em células-alvo próximas ou distantes.
Hormônios
 Hormônios são moléculas que agem como sinalizadores químicos e também mensageiros químicos que são liberados por um tecido e transportados na corrente sanguínea para chegar às células-alvo em outros tecidos do corpo. Eles são liberados por células especializadas chamadas endócrinas, porque secretam para dentro ao contrário das células de glândulas exócrinas, cuja secreção é levada por meio de duetos excretores a uma cavidade ou à superfície do corpo.
 Com base em sua estrutura química, os hormônios podem ser classificados
em proteínas (ou peptídeos), esteroides e derivados de aminoácidos (aminas).
A estrutura do hormônio é que determina, em grande parte, a localização do
receptor hormonal; as aminas e os hormônios peptídicos ligam-se a receptores situados na superfície celular, enquanto os hormônios esteroides têm a capacidade de atravessar as membranas plasmáticas, ligando-se a receptores intracelulares.
Hormônios proteicos ou peptídicos
 Os hormônios proteicos ou peptídicos constituem a maioria dos hormônios. Moléculas compostas de 3 a 200 resíduos de aminoácidos, esses hormônios são sintetizados na forma de pré-pró-hormônios e sofrem processamento pós-tradução, sendo armazenados em grânulos secretores antes de sua liberação por exocitose por meio de um processo que lembra a liberação dos neurotransmissores das terminações nervosas. Entre os exemplos de hormônios peptídicos, destacam-se a insulina, o glucagon e o hormônio
adrenocorticotrófico (ACTH). Alguns dos incluídos nessa categoria, como os hormônios gonadotróficos, hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo-estimulante (FSH), juntamente com o hormônio tireoestimulante (TSH) e a gonadotrofina coriônica humana, contêm carboidratos e, por isso, são denominados glicoproteínas. Os componentes de carboidrato desempenham um importante papel na determinação das atividades biológicas e das taxas de depuração dos hormônios glicoproteicos na circulação.
Hormônios esteroides
 Os hormônios esteroides derivam do colesterol e são sintetizados no córtex da suprarrenal, nas gônadas e na placenta. São lipossolúveis, circulam no plasma ligados às proteínas e atravessam a membrana plasmática para se ligarem a receptores intracelulares citosólicos ou nucleares. A vitamina D e seus metabólitos também são considerados hormônios esteroides.
 Hormônios derivados de aminoácidos
 Os hormônios derivados de aminoácidos são sintetizados a partir do aminoácido tirosina e incluem as catecolaminas noradrenalina, adrenalina e dopamina, além dos hormônios tireoidianos, que derivam da combinação de dois resíduos do aminoácido tirosina que são iodados.
 Órgãos endócrinos
 As glândulas são os órgãos que formam o sistema endócrino, lançando o produto de secreção em vasos sanguíneos. .As principais glândulas endócrinas são:
 
 Glândula hipófise
	A glândula hipófise atua como uma glândula mestra , secreta vários hormônios que regulam as atividades endócrinas do córtex suprarrenal (adrenal), da glândula tireoide e dos órgãos genitais, e um hormônio que estimula a produção de melanina. A hipófise é uma glândula pequena e
oval que se encontra aninhada dentro da sela turca, uma depressão no osso esfenoide. 
HIPÓFISE: A hipófise é uma glândula pequena e oval que se encontra aninhada dentro da sela turca, uma depressão no osso esfenoide. A hipófise libera nove hormônios peptídicos importantes–o lobo anterior secreta sete hormônios e o lobo posterior libera dois. Os hormônios do lobo posterior são sintetizados pelo hipotálamo. Todos os nove hormônios ligam-se a receptores de membrana, e todos os nove usam o mesmo segundo mensageiro. Os hormônios do lobo anterior também são chamados de hormônios trópicos porque eles “ligam” as glândulas endócrinas ou apoiam as funções de outros órgãos.
Hormônios do lobo anterior da hipófise
Hormônio estimulante da tireoide (TSH),tem como alvo a glândula tireoide, na qual estimula a liberação dos hormônios da tireoide.Os hormônios chamados gonadotrofinas regulam as atividades das gônadas. (Esses órgãos – os testículos nos homens e os ovários nas mulheres – produzem tanto células reprodutivas como hormônios.)
O hormônio luteinizante(LH) induz a ovocitação, a liberação de células reprodutivas nas fêmeas. Também promove a secreção, pelos ovários, de estrogênios e progestagênios (como a progesterona), que preparam o organismo para uma possível gravidez. Nos homens, essa gonadotrofina estimula a produção dos hormônios sexuais pelas células intersticiais dos
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) Estimula a liberação de hormônios esteroides pelo córtex da glândula suprarrenal (adrenal), a porção externa da glândula suprarrenal. O ACTH tem como alvo especificamente as células que produzem hormônios que afetam o metabolismo da glicose.
O hormôniofolículo- -estimulante (FSH) promove o desenvolvimento do folículo ovariano nas mulheres e, em combinação com o hormônio luteinizante, estimula a secreção de estrogênios pelas células do ovário. Nos homens, o FSH promove a
espermatogênese. A produção de FSH é inibida pelo inibina, um hormônio peptídico liberado pelas células nos testículos e nos ovários
O hormônio luteinizante (LH) induz a ovocitação, a liberação de células reprodutivas nas fêmeas. Também promove a secreção, pelos ovários, de estrogênios e progestagênios (como a progesterona), que preparam o organismo para uma possível gravidez. Nos homens, essa gonadotrofina estimula a produção dos hormônios sexuais pelas células intersticiais dos testículos. Esses hormônios sexuais são chamados de androgênios (andros, homem); o androgênio mais importante é a testosterona.
Hormônios do lobo posterior da hipófise
ADH
O hormônio antidiurético (ADH) É liberado em resposta a uma variedade de estímulos, principalmente por aumento na concentração de soluto no sangue ou diminuição do volume de sangue ou da pressão sanguínea. O aumento dos níveis de soluto estimula os osmorreceptores, neurônios do hipotálamo especializados que respondem às alterações na concentração osmótica dos fluidos corporais. Os osmorreceptores então estimulam os neurônios neurossecretores que liberam o ADH.
• A função primária do ADH é a de reduzir perda de água nos rins. Com as perdas minimizadas, o corpo retém a água absorvida pelo sistema digestório, diminuindo as concentrações de eletrólitos no fluido extracelular.
• Em altas concentrações, o ADH também provoca vasoconstrição, uma constrição dos vasos sanguíneos periféricos que ajuda a elevar a pressão arterial.
• O álcool inibe a liberação de ADH, o que explica o aumento da excreção de fluidos que se segue ao consumo de bebidas alcoólicas.
OCITOCINA
 Nas mulheres, a ocitocina (okytokos, nascimento rápido), ou Oxt, estimula a contração do músculo liso na parede do útero, favorecendo o trabalho de parto. Depois do parto, a ocitocina estimula a contração das células mioepiteliais ao redor dos alvéolos secretores e dos dutos das glândulas mamárias, promovendo a ejeção de leite. Embora as funções da ocitocina na atividade sexual permaneçam obscuras, sabe-se que as concentrações de ocitocina circulante aumentam durante a excitação sexual e o pico do orgasmo em ambos os sexos.
GH
O hormônio do crescimento (GH) estimula o crescimento celular e a reprodução por acelerar a taxa de síntese proteica. As células do músculo esquelético e os condrócitos são particularmente sensíveis a esse hormônio.
• Nos tecidos epiteliais e conjuntivos, o GH estimula a divisão de células-tronco e a
diferenciação de células-filhas.
• No tecido adiposo, o GH estimula os adipócitos (células de gordura), quebrando os
triglicérides armazenados e liberando os ácidos graxos no sangue. Em seguida, muitos
tecidos param de quebrar a glicose e usam os ácidos graxos, em vez de gerar ATP. Isso é denominado de efeito poupador de glicose.
• No fígado, o GH estimula a quebra de reservas de glicogênio, acarretando a liberação de glicose na corrente sanguínea.
PRL
A prolactina (pro-, antes de + lac, leite) (PRL) trabalha com outros hormônios para
estimular o desenvolvimento da glândula mamária. Na gravidez e durante o período de amamentação que segue o parto, a PRL também estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias.
MSH
A pars intermedia, uma porção estreita do lobo anterior mais próxima ao
lobo posterior, pode secretar o hormônio estimulante de melanócitos
(MSH). O MSH estimula os melanócitos da pele para aumentar a sua produção
de melanina. Em adultos, essa parcela do lobo anterior é virtualmente não funcional, e o sangue em circulação normalmente não contém MSH.
 Glândula tireoide tireoide
	A glândula tireoide secreta hormônios que afetam a taxa do metabolismo e os níveis de cálcio nos fluidos do organismo.
 	A glândula tireoide curva-se na superfície anterior da traqueia, logo abaixo da cartilagem tireóidea (“em forma de escudo”), que constitui a maior parte da superfície anterior da laringe. Os dois lobos da glândula tireoide estão unidos por uma ligação delgada, o istmo. Você pode facilmente sentir a glândula com os seus dedos. 
	 A glândula tireoide contém uma grande quantidade de folículos tireoidianos, esferas ocas revestidas por um epitélio cúbico simples. As células do
folículo circundam uma cavidade do folículo que contém coloide, um fluido viscoso que contém grandes quantidades de proteínas dissolvidas. Uma rede de capilares rodeia cada folículo, fornecendo nutrientes e hormônios reguladores para as células
glandulares, além de receber suas secreções e resíduos metabólicos. As células foliculares sintetizam uma proteína globular chamada tireoglobulina. As moléculas de tireoglobulina contêm o aminoácido tirosina. Íons de iodeto são adicionados às moléculas de tirosina para formar hormônios da tireoide. O complexo hormônio-tireoglobulina é, então, armazenado no folículo da tireoide.
 As células foliculares da tireoide quebram a tireoglobulina em dois hormônios da tireoide, T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina), que são liberados na corrente sanguínea (os subscritos 3 e 4 referem-se a quantos íons iodeto cada hormônio contém). Aproximadamente 75% dos hormônios da tireoide que entram na corrente sanguínea anexam-se às proteínas transportadoras chamadas globulinas de ligação da tireoide (TBGs). As proteínas transportadoras liberam gradualmente hormônios da tireoide, e os hormônios da tireoide ligados representam uma reserva substancial: a corrente sanguínea normalmente contém suprimento para mais de uma semana de hormônios da tireoide.
Efeitos de T3 e T4 nos tecidos periféricos:
• Eleva a taxa metabólica (aumento do oxigênio e da energia de consumo); pode elevar a temperatura corporal nas crianças.
• Aumenta a frequência cardíaca e a força de contração; geralmente eleva a pressão arterial.
• Aumenta a sensibilidade à estimulação simpática.
• Mantém a sensibilidade normal dos centros respiratórios às alterações nas concentrações de oxigênio e dióxido de carbono.
• Estimula a formação de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação.
• Estimula a atividade em outros tecidos do sistema endócrino
• Acelera a renovação de minerais nos ossos.
 
 Glândulas suprarrenais (adrenais)
	As glândulas suprarrenais (adrenais) secretam hormônios envolvidos com o equilíbrio mineral, o controle metabólico e a resistência ao estresse. As medulas suprarrenais (adrenais) liberam a epinefrina e a norepinefrina durante a ativação simpática.
	A glândula suprarrenal (adrenal), de coloração amarela e formato piramidal, acomoda-se na borda superior de cada rim. As glândulas suprarrenais são retroperitoneais, assim como são os rins, e apenas as suas superfícies anteriores são cobertas por uma camada de peritônio parietal. Assim como as outras glândulas endócrinas, as glândulas suprarrenais são ricamente irrigadas por vasos sanguíneos. O córtex da glândula suprarrenal (adrenal) tem uma coloração amarela decorrente dos lipídios armazenados, especialmente o colesterol e vários ácidos graxos. O córtex da glândula suprarrenal produz mais de duas dúzias de hormônios esteroides, chamados coletivamente de corticosteroides. Como outros hormônios esteroides, os corticosteroides exercem seus efeitos por meio da determinação de quais genes nos núcleos das células-alvo são transcritos e em qual frequência. As mudanças resultantes na natureza e na concentração de enzimas no citoplasma afetam o metabolismo celular. Os corticosteroides são vitais: se as glândulas suprar-renais são destruídas ou removidas, o indivíduo morrerá, a menos que os corticosteroides sejam administrados. Profundamente à cápsula suprarrenal, no córtex da glândula suprarrenal, há três regiões distintas, ou zonas. Cada zona sintetiza hormônios esteroides específicos. Profundamente ao córtex encontramos a medula da glândula suprarrenal, que sintetiza a epinefrina e a norepinefrina.
	Os principaishormônios secretados pela medula adrenal são a adrenalina e a noradrenalina. A adrenalina prepara o organismo para situações de perigo ou estresse. Entre outros efeitos, ela aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, preparando o individua para uma reação rápida. A noradrenalina controla a pressão sanguínea do corpo.
Glândula pineal
 	A glândula pineal secreta a melatonina, que afeta a função reprodutiva e ajuda a estabilizar os ritmos circadianos (dia/noite).
 	A glândula pineal, parte do epitálamo, está localizada na porção posterior do teto do terceiro ventrículo. A glândula pineal contém neurônios, neuróglia e células secretoras especiais que sintetizam o hormônio melatonina. Ramos colaterais das vias visuais entram na glândula pineal e afetam a taxa de produção de melatonina, que é menor durante o dia e mais elevada durante a noite.
	• Inibe as funções reprodutivas. Em alguns mamíferos, a melatonina retarda a maturação do esperma, dos ovócitos e dos órgãos genitais por meio da redução da taxa de secreção de GnRH. Ainda não está claro por que ocorre dessa forma nos seres humanos, mas as evidências sugerem que a melatonina pode ter uma função na temporização da maturação sexual humana. Os níveis sanguíneos da melatonina declinam na puberdade, e tumores pineais, que eliminam a produção de melatonina, provocam uma puberdade prematura.
	• Protege o tecido contra danos provocados por radicais livres. A melatonina é um antioxidante muito eficaz que pode proteger os neurônios do SNC de radicais livres, como o óxido nítrico (NO) ou o peróxido de hidrogênio (H2O2), que podem ser gerados no tecido neural ativo.
	• Estabelece os ritmos circadianos. Como a atividade pineal é cíclica, a glândula pineal também está envolvida com a manutenção dos ritmos circadianos básicos – alterações diárias nos processos fisiológicos que seguem um padrão noite-dia regular.
Glândulas paratireoides
 As glândulas paratireoides secretam um hormônio importante na regulação da concentração dos íons de cálcio nos fluidos corporais.
 As glândulas paratireoides têm a forma de pequenas ervilhas. A cápsula da glândula tireoide cobre as glândulas paratireoides e as mantém na posição. As glândulas paratireoides têm, pelo menos, duas populações de células: 
(1) As células principais das paratireoides produzem o paratormônio.
 (2) As oxífilas, o outro tipo de célula, não têm nenhuma função conhecida. Assim como as células C da glândula tireoide, as células da paratireoide monitoram a concentração de íons de cálcio circulante. Quando a concentração de Ca2+ do sangue cai abaixo do normal, as células paratireoides secretam o paratormônio (PTH). A secreção de PTH aumenta a concentração de Ca2+ nos fluidos corporais. O paratormônio e a calcitonina (secretada pela tireoide) têm efeitos opostos sobre os níveis dos íons de cálcio nos fl uidos do corpo. No entanto, em adultos saudáveis, o PTH, auxiliado pelo calcitriol secretado pelos rins, é o principal regulador da concentração de íons cálcio circulante. A remoção da glândula tireoide raramente afeta a homeostase de íons cálcio. Como a dieta alimentar e a demanda metabólica estão estreitamente equilibradas, os níveis de cálcio arterial elevados são muito raros. Contudo, a calcitonina pode ser administrada clinicamente para tratar vários distúrbios metabólicos que aumentam os níveis de cálcio e causam a formação óssea excessiva.
Pâncreas (ilhotas pancreáticas)
 As ilhotas pancreáticas secretam hormônios que regulam a absorção da glicose e sua utilização pelos tecidos do organismo.
 O pâncreas está localizado dentro da cavidade abdominal, parte dele alojada na curva formada entre a borda inferior do estômago e a porção proximal do intestino delgado. 
 O pâncreas é um órgão delgado, de cor pálida e superfície irregular. O pâncreas tem funções tanto endócrinas como exócrinas. O pâncreas exócrino, cerca de 99% do volume do órgão, consiste em aglomerados de células glandulares e seus ductos anexos. As células glandulares e os ductos secretam grandes quantidades de um fluido alcalino, rico em enzimas, que, através de um ou dois ductos pancreáticos, chega ao lúmen do sistema digestório. O pâncreas endócrino é formado por pequenos grupos de células espalhadas entre as células exócrinas. Os aglomerados
endócrinos são conhecidos como ilhotas pancreáticas, ou ilhotas de Langerhans. As ilhotas pancreáticas respondem a apenas aproximadamente 1% de todas as células no pâncreas. No entanto, um pâncreas típico contém cerca de 2 milhões de ilhotas pancreáticas, e suas secreções são vitais para a nossa sobrevivência. 
 A insulina e o glucagon são os principais hormônios que regulamos níveis de glicose no sangue. Quando os níveis de glicose aumentam, as células beta secretam insulina, a qual, então, estimula o transporte de glicose através das membranas plasmáticas para dentro das células-alvo. Quando os níveis de glicose no sangue declinam, as células alfa secretam glucagon, que estimula a quebra de glicogênio e a liberação de glicose pelo fígado.
Os hormônios da hipófise, da glândula paratireoide, da glândula pineal, das ilhotas pancreáticas e alguns hormônios suprarrenais (adrenais) exercem seus efeitos por meio dos sistemas de segundo mensageiro, afetando principalmente as atividades enzimáticas. Os hormônios da tireoide e outros hormônios suprarrenais (adrenais) trabalham sobretudo para alterar as atividades genéticas. Como resultado, seus efeitos levam mais tempo para aparecer
 .efeitos, ela aumenta sao ra uma reacao rdiacos anismo para situaç
O hipotálamo exerce controle direto ou indireto sobre as atividades de muitos órgãos endócrinos
 O hipotálamo fornece o mais alto nível de controle do sistema endócrino;
integra as atividades dos sistemas nervoso e endócrino. O hipotálamo
realiza essa integração por meio de três mecanismos.
 Os neurônios do hipotálamo sintetizam dois hormônios – o hormônio antidiurético (ADH) e a ocitocina (Oxt) – e os transportam ao longo dos axônios que se estendem
para o lobo posterior da glândula hipófise.
 O hipotálamo secreta os hormônios reguladores, denominados hormônios liberadores, e hormônios inibidores. Um hormônio liberador (RH) estimula a secreção de hormônios no lobo anterior. Um hormônio inibidor (IH) impede a secreção de hormônios do lobo anterior.
 O hipotálamo contém centros autônomos que exercem controle neural direto sobre
as células endócrinas das medulas suprarrenais. Quando a divisão simpática é ativada, as medulas suprarrenais são estimuladas direta e imediatamente
 Conclusão
 Bibliografia

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