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GESTÃO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS ABQ RS Maurício Schmitt maschmitt@globo.com masschmitt@gmail.com 51 9 9204 6757 – 51 3477 2164 Maurício Schmitt maschmitt@globo.com e masschmitt@gmail.com 51 9 9204 6757 – 51 3477 2164 Mestre em Eng. Materiais pela UFRGS; Químico LP pela ULBRA; Engenheiro Química pela ULBRA; Doutorando em Engenharia pela UFRGS. Especialista em tratamento de águas industriais, gestão de resíduos sólidos, meio ambiente, processos industriais, processo de inovação, síntese de produtos químicos, gestão de projetos e gestão da síntese de produtos químicos, gestão de projetos e gestão da inovação. Consultor da LM Consultoria em Gestão, Técnicas Administrativas, Gestão Comercial, Técnicas Produtivas e Meio Ambiente. Atua na indústria dando orientação tática à equipes operacionais, comercial, de PD&I, também ministrando cursos e treinamentos. No histórico profissional há atuação como Química P&D, Supervisor Técnico-Comercial, Coordenador de Produção, Gerente da Qualidade, Analista Técnico, Gestor de Projetos, Consultor em Gestão Comercial, Administrativa, Ambiental e de Inovação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A essência do problema - Conceitos e Ações Práticas 2. Panorama dos Resíduos Sólidos Industriais – RSI Rio Grande do Sul 3. Aspectos legais e normativos - Legislação aplicável – conceitos e diretrizes: Política Nacional de Resíduos Sólidos 3.1. Princípios, Definição e Classificação 3.2. Gestão de Resíduos Sólidos 3.3. Responsabilidades 4. Resíduos da Indústria - RI 4.1. Licenciamento Rio Grande do Sul4.1. Licenciamento Rio Grande do Sul 4.2. Conceituando os RI 4.3. Classificação dos RI 5. Plano de Gerenciando dos Resíduos Sólidos Industriais - PGRSI 5.1. Escala de prioridades para o gerenciamento 5.2. Como efetuar a segregação 5.3. Acondicionamento seguro 5.4. Critérios para o armazenamento seguro 5.5. Técnicas de destinação - tratamento externo 5.6. Técnicas de disposição final ambientalmente correta 6. CASES: apresentação de planos de gerenciamento aplicado 1. A essência do problema - Conceitos e Ações Práticas Conceitos e Ações Práticas FONTES POLUIDORAS??? INDÚSTRIAS Não a fiscalização é efetiva FENÔMENOS NATURAISefetiva NATURAIS ESGOTO ACIDENTE LIXÃO CASE UTRESA CASE José Antônio Kroeff Lutzenberger Personalidade enérgica e assertiva, não dizia nada em meias-palavras, mas meias-palavras, mas fundamentava seus argumentos sobre bases científicas , ao contrário do amadorismo e sentimentalismo que sustentava um movimento ecológico ainda incipiente (anos 60). Uma de suas lutas mais notórias, encampada pelo jornal Correio do Povo, logo acompanhado pelo Jornal do Comércio e pela Zero Hora, foi contra a Borregaard (hoje Celulose Riograndense), uma empresa produtora de celulose que poluía o ar e as águas do Guaíba. O caso se tornou emblemático. Para Dorfman & Stanislawski, foi "uma das mais importantes lutas ecológicas da história" e, de acordo com Lilian Dreyer, quando a empresa se instalou, mesmo sendo aclamada como a alavanca para um instalou, mesmo sendo aclamada como a alavanca para um arranco desenvolvimentista no estado. No fim de 1973, o secretário da Saúde do Estado foi pessoalmente interditar a fábrica, a partir de então jogada num ciclo de sanções que resultaram na efetivação de controles ambientais". Suas ideias de agricultura sustentável já estavam sendo adotadas em larga escala no Brasil, e ele trabalhava para a antiga e odiada Borregaard, agora sob uma nova orientação (1992 Riocell): "Eu sou fundamentalmente um otimista e sou mais otimista hoje do que há dezoito anos atrás, quando comecei o envolvimento com a ecologia... As mudanças estão acontecendo em todo o mundo e um encontro como este é uma prova disso.... Agora estou trabalhando com uma grande empresa de celulose, o que talvez seja a maior satisfação de minha vida. Durante doze anos combatemos essa processadora de polpa.... Antes ela causava uma poluição tremenda no rio, mas hoje talvez seja a indústria de celulose mais limpa do planeta. Eles gastaram 40 milhões de dólares em um projeto de tratamento. Eles têm também talvez o melhor serviço florestal que já vi, embora plantem enormes monoculturas de eucalipto. No entanto, 30% de suas terras são reserva natural... Juntos, estamos desenvolvendo métodos de reciclar o resíduo biológico do processamento da celulose em adubo orgânico (Vida Produtos Biológicos)...". Hoje mais de 165 milhões de pessoas - 85% dos brasileiros - vivem em cidades e sua qualidade de vida depende, em boa medida, de políticas públicas, de diferentes setores da administração, que levem em conta os administração, que levem em conta os aspectos ambientais Agenda marrom (termo MMA), lixo e esgoto, dois dos principais problemas ambientais do País IBGE 92% dos municípios brasileiros não realizam qualquer tratamento de esgoto, apesar da exigência constitucional. Em relação ao lixo sólido, nada menos que 75% de todo o lixo exigência constitucional. Em relação ao lixo sólido, nada menos que 75% de todo o lixo coletado no País é despejado a céu aberto, sem qualquer cuidado ou tratamento nos chamados lixões ou vazadouros. PLANO DE GESTÃO RESÍDUOS SÓLIDOS: MANUAL DE ORIENTAÇÃO MMA Lei nº 12.305/10 tem com objetivos acabar com os lixões até 2014, implantar a coleta seletiva, a logística reversa e a compostagem dos resíduos úmidos, desafios para o poder público e para o setor privado no Paíssetor privado no País Após agosto de 2012, a União apenas poderá firmar convênios e contratos para o repasse de recursos federais para estados e municípios, em ações relacionadas com esse tema, se eles tiverem formulado seus planos de gestão de resíduos sólidos PLANO DE GESTÃO RESÍDUOS SÓLIDOS: MANUAL DE ORIENTAÇÃO MMA Eu Indústria: como posso me orientar Pense em uma ... QUESTIONAMENTO 0: Brainstorming ideias livres sobre os insight – 1 palavra 2 rodadas; Defina resíduos: 2. Panorama dos Resíduos Sólidos Industriais – RSI Rio Grande do Sul Fiscalização – Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler, FEPAMAmbiental Henrique Luiz Roessler, FEPAM http://www.fepam.rs.gov.br/central/formularios/planilhas.asp PLANILHAS POR SETOR INDUSTRIAL EXEMPLO CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO NBR 10.004 DEPENDENTE DO PORTE/RISCO AMBIENTAL DA ATIVIDADE INDUSTRIAL Fiscalização passa para SECRETARIAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTEMUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE Então seguir planilhas e portal municipal... Competências Resolução CONSEMA 288/14 : Atualiza e define as tipologias, que causam ou que possam causar impacto de âmbito local, para o exercício da competência Municipal para o licenciamento ambiental, no Estado do Rio Grande do Sul.no Estado do Rio Grande do Sul. “REGRAS DO JOGO” 3. Aspectos legais e normativos - PNRS ABNT NBR 7500 – 2004 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos ABNT NBR 10004-2004 - Classificação de Resíduos Sólidos ABNT NBR 11174-1990- Armazenamento de resíduos sólidos não perigosos – não inerte e inerte ABNT NBR 11175-1990-NB 1265 - Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos- Padrões de Desempenho ABNT NBR 12235-1992 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos ABNT NBR 13221-2003 - Transporte de resíduosABNT NBR 13221-2003 - Transporte de resíduos ABNT NBR 13463-1995 - Coleta de resíduos sólidos CONAMA 313/02 - Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais CONAMA 316/02 – Procedimentos e Critérios para o Funcionamento de Sistemas de Tratamento Térmico de Resíduos Decreto Estadual nº 38.356/98 - Aprova o Regulamento da Lei n°9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul. CONSEMA 073/2004 - Dispõe sobre a co-disposição de resíduos sólidos industriais em aterros de resíduos sólidos urbanos no Estado do Rio Grande do Sul. Lei Federal nº 12.305/2010-Política Nacional de Resíduos Sólidos Decreto Federal nº 7404/10 - Regulamenta a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS LEI 12.305/2010 Dispõe sobre princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. Incumbe aos Estados: - promover a integração da organização, do planejamento e da execução das funções públicas de interesse comum relacionadas à gestão dos de interesse comum relacionadas à gestão dos resíduos sólidos nas regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões - controlar e fiscalizar as atividades dos geradores sujeitas a licenciamento ambiental Está integrada a Política Nacional do Meio Ambiente, que articula-se com: Política Nacional de Educação Ambiental - Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999 Política Federal de Saneamento Básico - Lei nº Política Federal de Saneamento Básico - Lei nº 11.445, de 2007 e Consórcios Públicos Lei nº 11.107 de 6 de abril de 2005 que permite estabelecer relações de cooperação federativa para a prestação desses serviços (limpeza e manejo), de 6 de abril de 2005. 3. 1. Princípios, Definição e Classificação A lei está baseada nos seguintes Princípios: �responsabilidade compartilhada �planejamento da gestão �inclusão social dos catadores�inclusão social dos catadores �produção e consumo sustentáveis �valorização econômica dos resíduos LEI Nº 12.305/2010 Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Conceitos criados na Educação Ambiental e que ajudam no cumprimento da PNRS: 3Rs – reduzir, reutilizar e reciclar 7Rs – repensar, recusar, reduzir, reparar, reutilizar, reciclar e reintegrar. QUESTIONAMENTO 1: Reúna grupo de 5 pessoas = grupo gestor ambiental de uma indústria Situação A: indústria química que comercializa insumos líquidos; EX. bombonas 50L Situação B: indústria química que comercializa insumos sólidos; EX. embalagens saco plástico 100L Situação C: indústria de alimentos que comercializa alimentos; EX. caixa de papelão de 50L Situação D: indústria de papelão que comercializa embalagens;Situação D: indústria de papelão que comercializa embalagens; EX. baldes 20L embalagem tinta processo flexográfico a) Baseado no seu tipo de produção, hipoteticamente defina seu principal resíduo ou use o exemplo: b) Aplique os 7 Rs aos resíduos, justificando ações. São classificados quanto a sua: - ORIGEM a)resíduos domiciliares b)resíduos de limpeza urbanab)resíduos de limpeza urbana c)resíduos sólidos urbanos d)resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços - os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”; e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;produtivos e instalações industriais; g) resíduos de serviços de saúde h) resíduos da construção civil i) resíduos agrossilvopastoris j) resíduos de serviços de transportes k) resíduos de mineração - PERICULOSIDADE Detalhamento normatizado pela NBR 10004 (maiores detalhes item 4.2) QUESTIONAMENTO 2: Brainstorming ideias livres sobre os insight – defina em 1 palavras num total de 3 rodadas: a) gestão? b) gestão de resíduos sólidos? ATENÇÃO: fale o que vier na cabeça, sem “neura”!! 10 min 3.2. Gestão de Resíduos Sólidos Gestão é um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável; LEI Nº 12.305/2010 Gerenciamento de Resíduos: atividades relacionadas a resíduos sólidos que incluem as etapas de segregação, coleta, manuseio, tratamento, acondicionamento, classificação,quantificação, armazenamento, classificação,quantificação, armazenamento, transporte e destinação final. LEI Nº 12.305/2010 Art. 21. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: I - descrição do empreendimento ou atividade II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados LEI Nº 12.305/2010 III - observadas as normas estabelecidas pelos órgãos de gestão integrada de resíduos sólidos: a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos b) definição dos procedimentos operacionais b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador LEI Nº 12.305/2010 IV - identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores V - ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes;incorreto ou acidentes; VI - metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos de gestão integrada de resíduos sólidos, à reutilização e reciclagem; LEI Nº 12.305/2010 VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, na forma do art. 31 (responsabilidade compartilhada) VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos fiscalizadores LEI Nº 12.305/2010 QUESTIONAMENTO 3: Reúna grupo de 5 pessoas = grupo gestor ambiental de uma indústria Situação: defina o líder/coordenador/gerente/diretor ambiental (como a empresa é pequena vamos chamar de LÍDER AMBIENTAL) a) Baseado no conteúdo mínimo do PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS – PGRS defina a função de cada um dos integrantes do grupo, lembrando que há um “chefe”:lembrando que há um “chefe”: Empreendimento; diagnóstico; responsável por etapa (etapas de segregação, coleta, manuseio, tratamento, acondicionamento, classificação,quantificação, armazenamento, transporte e destinação final ) + procedimento operacional; situações consorciadas; ações corretivas e preventivas; indicadores + metas; passivos ambientais; revisão b) Pré-cronograma (iniciar por onde??): 3.3. Responsabilidades Seção V Do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: (Inciso) I - os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas “e”, “f”, “g” e “k” do inciso I do art. 13; LEI Nº 12.305/2010 Art. 22. Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, sólidos, nelas incluído o controle da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente habilitado. LEI Nº 12.305/2010 Art. 23.Os responsáveis por plano de gerenciamento de resíduos sólidos manterão atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do Sisnama (Sistema Nacional de Meio Ambiente) e a outras (Sistema Nacional de Meio Ambiente) e a outras autoridades (no RS a FEPAM), informações completas sobre a implementação e a operacionalização do plano sob sua responsabilidade. LEI Nº 12.305/2010 Sistema declaratório com periodicidade, no mínimo, anual, na forma do regulamento (RS FEPAM - a empresa deverá preencher e enviar , trimestralmente, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro, via digital, a "Planilha de Geração de e outubro, via digital, a "Planilha de Geração de Resíduos Sólidos" para a totalidade dos resíduos sólidos (a Planilha digital encontra-se disponível na home-page da FEPAM: www.fepam.rs.gov.br, em Licenciamento Ambiental/ Resíduos e Efluentes Industriais/ SIGECORS/Planilhas de Geração de Resíduos Sólidos On Line)) Art. 24. O plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competenteou atividade pelo órgão competente LEI Nº 12.305/2010 Processo para licença atividade RSI - FEPAM CAPÍTULO III DAS RESPONSABILIDADES DOS GERADORES E DO PODER PÚBLICO Art. 27. As pessoas físicas ou jurídicas referidas no Art. 27. As pessoas físicas ou jurídicas referidas no art. 20 são responsáveis pela implementação e operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos aprovado pelo órgão competente na forma do art. 24 LEI Nº 12.305/2010 SEÇÃO II Responsabilidade Compartilhada (de interesse do curso) Art. 30 ... os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes têm Art. 30 ... os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes têm responsabilidade ... de: I. desenvolver estratégia sustentável II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos III - reduzir a geração de resíduos sólidos... LEI Nº 12.305/2010 Art. 33 – São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: II - pilhas e baterias; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista (depende cronograma de implementação); LEI Nº 12.305/2010 CAPÍTULO VI DAS PROIBIÇÕES Art. 47. São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos:ou rejeitos: I- lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos II - lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração LEI Nº 12.305/2010 III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade IV - outras formas vedadas pelo poder públicoIV - outras formas vedadas pelo poder público LEI Nº 12.305/2010 PARTICULARIDADES Legislação Estadual – RS PARTE-SE DO PRINCÍPIO QUE A ESTADUAL SERÁ NO MÍNIMO IGUAL OU MAIS RESTRITIVA QUE A FEDERAL LEI ESTADUAL N°9.921/1993 – dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul Art. 3° - considera-se resíduos sólidos aqueles provenientes de: I - atividades industriais, urbanas (doméstica e de limpeza urbana), comerciais, de serviços de saúde, rurais, de prestação de serviços e de extração de minerais II - sistemas de tratamento de águas e resíduos líquidos, cuja operação gere resíduos semi- líquidos ou pastosos, enquadráveis como resíduos sólidos, a critério da FEPAM III - outros equipamentos e instalações de controle de poluição LEI RS Nº 9.921/1993 Art. 12 - Os resíduos sólidos de classe I, e os de classe II Mensão quanto ao transporte ABNT, NBR 13221, segundo sua classificação NBR 10004 Art. 13 - Os recipientes, embalagens, contêineres, Art. 13 - Os recipientes, embalagens, contêineres, invólucros e assemelhados, quando destinados ao acondicionamento dos produtos listados na Portaria 204, de 26 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes e aqueles enquadráveis como resíduo perigoso de acordo com a NBR 10004 da ABNT, deverão ser obrigatoriamente devolvidos ao fornecedor desses produtos LEI RS Nº 9.921/1993 Art. 15 - processo de tríplice lavagem (específica para agrotóxicos) ... Art. 28 - As fontes geradoras existentes à data deste Regulamento deverão apresentar à FEPAM projeto de sistema que contemple solução locacional e tecnológica adequada, acompanhado de cronograma de implantação para a disposição final de seus resíduos, sob pena de responsabilidade por dano ao meio ambiente, nos seguintes prazos, contados da publicação ambiente, nos seguintes prazos, contados da publicação deste Regulamento: I - 180 (cento e oitenta) dias, para as fontes geradoras de resíduos sólidos definidos de acordo com a norma técnica da ABNT 10.004 como Classes I e II A II - 1 (um) ano, para as fontes geradoras de resíduos sólidos definidos conforme a norma técnica da ABNT 10.004 como classe II B LEI RS Nº 9.921/1993 Art. 31 - No prazo de 90 dias, a contar da publicação deste Regulamento, os órgãos da Administração Pública direta do Estado implantarão a coleta segregativa interna dos seus resíduos sólidos, segregativa interna dos seus resíduos sólidos, compatibilizando-a com a coleta seletiva da municipalidade ou de cooperativa ou associações de catadores LEI RS Nº 9.921/1993 LEI ESTADUAL N°11520/2000 Título III, Capítulo VIII: obrigatoriedade de LICENCIAMENTO AMBIENTAL estabelecimentos que utilizem recursosestabelecimentos que utilizem recursos naturais ou sejam considerado efetivamente ou potencialmente poluidores Título IV, Capítulo XII – Gestão Resíduos Art. 217 – resíduos perigosos, remete a necessidade de licenciamento Art. 218 – obrigatoriedades do gerador e sua Art. 218 – obrigatoriedades do gerador e sua responsabilidade: acondicionamento, coleta, tratamento e destinação final, e sua co- responsabilidade na terceirização Art. 221 – transporte resíduos LEI RS Nº 11.520/2000 CONSEMA Nº 073/2004 Art. 1º - Fica proibida a co-disposição de resíduos sólidos industriais em células destinadas ao recebimento de resíduos destinadas ao recebimento de resíduos sólidos urbanos, exceto aqueles oriundos de refeitórios e de áreas administrativas e previamente segregados na fonte geradora. RESOLUÇÃO CONSEMA n°073/2004 4. Resíduos da Indústria – RI 4.1. Licenciamento Rio Grande do Sul 4.1. Licenciamento Rio Grande do Sul Emissão feita pela EMPRESA - Formulário Emissão feita pela FEPAM - Licença 4.2. Conceituando os RI CONAMA Nº 313/2002 Art. 1º - Os resíduos existentes ou gerados pelas atividades industriais serão objeto de controle específico, como parte integrante do processo específico, como parte integrante do processo de licenciamento ambiental. RESOLUÇÃO CONAMA n°313/2002 Art. 2º ... I - resíduo sólido industrial: é todo o resíduo que resulte de atividades industriais e que se encontre nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido – cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição. RESOLUÇÃO CONAMA n°313/2002 4.3. Classificação dos RI NBR 10004 DEFINE resíduos sólidos como: resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definiçãoos lodos provenientes de sistemas de nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. NBR10004 A segregação dos resíduos na fonte geradora e a identificação da sua origem são partes integrantes dos laudos de classificação, onde a descrição de matérias-primas, de insumos e do processo no qual o resíduo foi gerado devem ser processo no qual o resíduo foi gerado devem ser explicitados. NBR10004 A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo deve ser estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e o processo que lhe deu origem.os insumos e o processo que lhe deu origem. NBR10004 ABNT NBR 10004 Caracterização e Classificação de Resíduos Sólidos QUESTIONAMENTO 4: Reúna grupo de 5 pessoas = grupo gestor ambiental de uma indústria Situação A: indústria química que comercializa insumos líquidos – principal resíduo contaminado com formol e cloreto de sódio; Situação B: indústria química que comercializa insumos sólidos – principal resíduo madeira e contaminado com cianeto de sódio; Situação C: indústria de alimentos que comercializa alimentos - principal resíduo restos de alimentos e contaminado com sulfito principal resíduo restos de alimentos e contaminado com sulfito de sódio; Situação D: indústria de embalagens que comercializa embalagens - principal resíduo aparas plasticas e contaminado com xilenos/tintas; a) Baseado nos seus resíduos, segundo a NBR 10.004 classifique seu resíduos sólido: b) Aplique os 7 Rs aos resíduos, justificando ações. Resíduos Classe I: resíduos sólidos são classificados, como Classe I, ou PERIGOSOS, quando, em função de suas propriedades podem apresentar risco à saúde pública ou riscos ao meio ambiente. Também são classificados como perigosos os risco à saúde pública ou riscos ao meio ambiente. Também são classificados como perigosos os resíduos que apresentarem uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. NBR10004 Patogenicidade 1. Um resíduo é caracterizado como se uma amostra representativa dele, contiver ou se houver suspeita de conter, microorganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxiribonucléico (ADN) ou ácido ribonucléico (ARN) recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídios, cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais.de produzir doenças em homens, animais ou vegetais. 2. Os resíduos de serviços de saúde deverão ser classificados conforme ABNT NBR 12808. Os resíduos gerados nas estações de tratamento de esgotos domésticos e os resíduos sólidos domiciliares, excetuando- se os originados na assistência à saúde da pessoa ou animal, não serão classificados segundo os critérios de patogenicidade. NBR10004 Resíduos Classe II A: são os resíduos NÃO PERIGOSOS – NÃO INERTES. Os resíduos de Classe II A podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade, ou biodegradabilidade, combustibilidade, ou solubilidade em água e são assim classificados quando não se enquadram como Classe I e nem como Classe II B. NBR10004 Resíduos Classe II B: são os resíduos NÃO PERIGOSOS –INERTES. São exemplos de resíduos Classe II B as rochas, vidro e certos plásticos.plásticos. NBR10004 Vistas a NBR 10004 C:\Users\mauricio\NOVA 2012_07_24\CURSOS\RESÍDUOS SÓLIDOS\NBR n 10004-2004clas resid ABNT NBR 10004 Classificação de Resíduos Sólidos ANEXO A – resíduos perigosos de fonte não específica ANEXO B – resíduos perigosos de fonte específica ANEXO C – substâncias que conferem periculosidade ANEXO D – sustâncias agudamente tóxicas ABNT NBR 10004 Classificação de Resíduos Sólidos ANEXO G – padrões para ensaio de solubilização CONAMA 275/01 complementar à segregação: PRÉ-SELEÇÃO (ANTECIPANDO TRIAGEM): Recicláveis “Secos”: são os materiais re-aproveitáveis diretamente na forma em que se encontram, necessitando no máximo de limpeza ou reparos, e os materiais que podem ser reciclados após processamento. OU COMO UMA... materiais que podem ser reciclados após processamento. Incluem-se vidros, plásticos, metais, papéis e outros. Recicláveis Orgânicos: são as sobras e restos do pré-preparo e preparo de alimentos, que são direcionados aos Projetos de Reaproveitamento de Resíduos Orgânicos, e outros resíduos orgânicos que possam ser compostados e utilizados na agricultura (resíduos do jardim), ou outros projetos de recomposição de solos degradados. Art. 38. As pessoas jurídicas que operam com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, são obrigadas a se cadastrar no Cadastro Nacional de Operadores de CABE LEMBRAR... no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos LEI Nº 12.305/2010 QUESTIONAMENTO 4: Reúna grupo de 5 pessoas = grupo gestor ambiental de uma indústria Situação: Defina no mínimo 8 setores/departamentos de sua indústria a) Baseado nos setores monte apresente para cada setor os recipientes necessários para a segregação “in loco” : b) Qual principal ação deve ser feita/promovida pelo grupo gestor b) Qual principal ação deve ser feita/promovida pelo grupo gestor ambiental? EXEMPLO PLANILHA GERENCIAMENTO EU D 5. PLANO DE GERENCIAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS PGRSIPGRSI Sob a ÓTICA da indústria, deve ser IMPLANTADO o gerenciamento dos resíduos , baseado em um plano de gerenciamento, onde este deverá contemplar:contemplar: 1. PNRS – lei 12305 (+ políticas estaduais e municipais) 2. Legislação específica: CONAMA R N°313 3. Descarte de efluentes – CONAMA R N°430 3. Classificação dos resíduos segundo NBR 10004: ORIGEM e CLASSE; 4. Armazenamento segundo NBR’s 11174 e 12235;4. Armazenamento segundo NBR’s 11174 e 12235; 5. Adotar padrão de cores segundo CONAMA 275 6. Realizar transporte (quando necessário) segundo NBR 13221; Transporte NBR 7500 7. Adotar como ORDEM DE PRIORIDADE no mínimo os 3R’s: reduzir, reutilizar e reciclar 5.1. ESCALA DE PRIORIDADES PARA O GERENCIAMENTO Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Industriais –Gerenciamento de Resíduos Industriais – PGRI, baseado nas características dos resíduos gerados e na sua classificação. A CONAMA 313 Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais é um dos instrumentos de política de gestão de resíduos. Art. 2º ... II - Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais: é o conjunto de informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas indústrias do país. Art. 4º - § 1° As informações previstas neste artigo deverão ser prestadas ao órgão estadual de meio ambiente e atualizadas a cada vinte e quatro meses, ou em menor prazo, de acordo com o estabelecido pelo próprio órgão. RESOLUÇÃO CONAMA n°313/2002 5.2. COMO EFETUAR A SEGREGAÇÃO Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físicoquímicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. 1° BASE NACIONAL 2° BASE RS continua.... continua.... continua.... continua....continua.... continua.... continua.... 5.3. ACONDICIONAMENTO SEGURO Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. 5.4. CRITÉRIOS PARA O ARMAZENAMENTO SEGURO NBR 12235/92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos - procedimento NBR 11174/90 - Armazenamento de resíduos classes II - A não inertes e B inertes -classes II - A não inertes e B inertes - procedimento EXEMPLOS ARMAZENAMENTO MARQUE COM UM “X” O QUE NÃO ESTÁ SEGURO? IDENTIFICAÇÃO – Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSI. EXEMPLOS IDENTIFICAÇÃO ATENÇÃO para rotulagem. ABNT – NBR 14725_2009 Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente EXEMPLOS IDENTIFICAÇÃO 5.5. TÉCNICAS DE DESTINAÇÃO - TRATAMENTO EXTERNO NBR 11175/90 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de desempenho - procedimento NBR 13894/97 - Tratamento no solo NBR 13894/97 - Tratamento no solo (landfarming) - procedimento Resolução CONAMA n°316 de 29 de outubro de 2002 - dispõe sobre procedimentos e critérios para funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. O acondicionamento: É feito conforme as características e as peculiaridades de cada material. Os resíduos são armazenados em local resíduos são armazenados em local apropriado na Unidade geradora, ou em local exclusivo para este fim, junto ao abrigo de resíduos. São usados recipientes de paredes rígidas e estanques para acondicionamento de transporte. ATENÇÃO para identificação. ANTT RESOLUÇÃO 420 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos 5.6. TÉCNICAS DE DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE CORRETASAMBIENTALMENTE CORRETAS Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos. 1 - Resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos – Classe I. 2 - Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros. NBR 8418/83 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos - procedimento NBR 10157/87 - Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto, construção e operação - procedimento NBR 8419/92 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - procedimentoprocedimento NBR 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para Projeto, Implantação e Operação - procedimento NBR 12553/03 - Geossintéticos - terminologia NBR 15495-1/07 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2 aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção Resolução CONAMA n°1 de 23 de janeiro de 1986 - disciplina o EIA/RIMA – exigências, conteúdo, elaboração, responsabilidades e audiência pública. Resolução CONAMA n° 396 de 03 de abril de Resolução CONAMA n° 396 de 03 de abril de 2008 que dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências Orgânico - O acondicionamento desses materiais é feito em sacos plásticos pretos/marrom (orgânico). O destino desses materiais é o Aterro O destino desses materiais é o Aterro Sanitário Municipal. Seco – preferencialmente utilizar padrão de cores para os sacos e destinar para reciclagem/central triagem 6. CASES: apresentação de planos 6. CASES: apresentação de planos de gerenciamento aplicado Adotar um PROCEDIMENTO/INSTRUÇÃO DE TRABALHO onde seja descrito o plano de gerenciamento. Este deve conter no mínimo: - OBJETIVO - REFERÊNCIAS - DEFINIÇÕES- DEFINIÇÕES - RESPONSABILIDADES - METODOLOGIA (TABELAS REFERÊNCIA, NORMATIZAÇÃO REFERÊNCIA, TREINAMENTOS...) - REGISTROS (TABELAS E RESPONSABILIDADES) EXEMPLO ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES EXEMPLO DE DESCONTAMINAÇÃO EMBALAGEM EXEMPLO DE TABELA PADRÃO PARA GERENCIAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS EXEMPLO DE IMPLANTAÇÃO DE LIXEIRAS - coleta seletiva interna EXEMPLO DE SISTEMAS COLETORES EXEMPLO DE SISTEMAS COLETORES Imagens da indústria: C:\Users\mauricio\MAURICIO JAN_2015\CURSOS\IAPC\GESTÃO RESÍDUOS SÓLIDOS C:\Users\mauricio\MAURICIO C:\Users\mauricio\MAURICIO AGO_15\CURSOS\IAPC\GRSi C:\Users\mauricio\MAURICIO JAN 2014\CURSOS\IAPC\PGRS EXEMPLO PARA QUANTIFICAÇÃO PLANILHA GERENCIAMENTO EU D Case 2 C:\Users\mauricio\MAURICIO JAN_17\LM\INCOMASA_poa\DESENVOLVIMENTOS\CACHACARIA BOCKORNY ivoti\ENVIADO PAULO\CACHACARIA BOCKORNY ivoti_RS PGRS_17 R02 EXEMPLO DE AÇÕES E DESTINOS DOS RESÍDUOS HOSPITAL, CLÍNICA... IT GESTÃO RESIDUOS SOL RECICLÁVEIS - Associação dos Classificadores de Resíduos Recicláveis, Travessa Gregório, 65 – Cachoeirinha (RS). Telefone (51) 3469 8668. CARTUCHO IMPRESSORA - Art Jet Recarga de Cartuchos, avenida General Flores da Cunha, 733 – Cachoeirinha (RS) RESÍDUOS MADEIRA - Couros Berghan, avenida Sete de Setembro, 79 – Estância Velha (RS). Telefone (51) 3561 2677. LÂMPADAS FLUORESCENTES - Brasil Recicle Ltda, rua Dep. Aldo Pereira de Andrade, 345 – bairro Benedito, CEP 89130-000 – Indaial (SC). Telefone 0800 477170, 345 – bairro Benedito, CEP 89130-000 – Indaial (SC). Telefone 0800 477170, homepage: www.brasilrecicle.com.br Pró Ambiente Ltda, estrada Abel de Souza, 3800 – Gravataí (RS). Telefone (51) 3219 4000, homepage: www.pro-ambiente.com.br RESÍDUOS DE VARRIÇÃO PERIGOSA - Disposição em aterros para resíduos sólidos perigosos: Pró Ambiente Ltda, estrada Abel de Souza, 3800 – Gravataí (RS). Telefone (51) 3219 4000, homepage: www.pro-ambiente.com.br. Co-processamento: Cimenteira Rio Branco, avenida Ermirio de Morais, 380 – Rio Branco do Sul (PR). Telefone (41) 3355 1645, homepage: www.votorantim- cimentos.com. Licenciada pelo IAP (Órgão Estadual de Proteção Ambiental do Paraná). EPI’s e MATERIAIS CONTAMINADOS EPI’s e MATERIAIS CONTAMINADOS - Roupas do Pólo Lavanderia e Toalheiro, avenida Santa Rita, 268 – Nova Santa Rita (RS). Telefone (51) 3479 2336, homepage: www.roupasdopolo-rs.com.br Disposição em aterros para resíduos sólidos perigosos: Pró Ambiente Ltda, estrada Abel de Souza, 3800 – Gravataí (RS). Telefone (51) 3219 4000, homepage: www.pro- ambiente.com.br. Co-processamento: Cimenteira Rio Branco, avenida Ermirio de Morais, 380 – Rio Branco do Sul (PR). Telefone (41) 3355 1645, homepage: www.votorantim-Branco do Sul (PR). Telefone (41) 3355 1645, homepage: www.votorantim- cimentos.com. Licenciada pelo IAP (Órgão Estadual de Proteção Ambiental do Paraná). PILHAS E BATERIAS - Pró Ambiente Ltda, estrada Abel de Souza, 3800 – Gravataí (RS). Telefone (51) 3219 4000, homepage: www.pro-ambiente.com.br. MATERIAL CONTAMINADO COM SANGUE - Aborgama do Brasil Ltda, estrada dos Ramires 6100 – Sapucaia do Sul (RS). Telefone (51) 3451 4575, homepage: www.aborgamadobrasil.com.br. Ambientuus Tecnologia Ambiental Ltda, rua João Elustondo Filho, 420 – Porto Alegre (RS). Telefone (51) 3364 8688, homepage www.ambientuus.com.br. FLUCOR Tratamento de Resíduos Aquosos - R. Vico Costa, 399 - Pavilhão M, Desvio Rizzo CEP 95112-095, Caxias do Sul /RS +55 54.3227.1844 www.flucor.com.br RESÍDUOS GERAL BENEFICIAMENTO, TRATAMENTO, SERVIÇO, RECICLAGEM – Grupo Renova Canoas, Candiota, Farroupilha www.gruporenova.com.br ECOCITRUS – CITRICOS USINA COMPOSTAGEM e BIOGÁS – MONTENEGRO (51) 3632.4824 PROAMBI (Faz blend) – CIMPOR (queima) CLASSE I e II– BENTO GONÇALVES (54) 3055.87003055.8700 Fotos BLENDAGEM: C:\Users\mauricio\MAURICIO JAN_17\CURSOS\ABQ\GRSI REFERÊNCIAS Ministério do Meio Ambiente (MMA) ICLEI – Brasil Planos de gestão de resíduos sólidos: manual de orientação Brasília, 2012 LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 – Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) http://www.fepam.rs.gov.br ABNT NBR 10004 (2004) – Resíduos Sólidos ABNT NBR 11174 (1990) – Armazenamento Resíduos Sólidos classe II ABNT NBR 12235 (1992) – Armazenamento Resíduos Sólidos classe I ABNT NBR 13221 – Transporte resíduos CONAMA resolução n° 1 de 23 de janeiro de 1986 CONAMA resolução n° 275 de 25 de abril de 2001 CONAMA resolução n° 316 de 29 de outubro de 2002CONAMA resolução n° 316 de 29 de outubro de 2002 CONAMA resolução n°313 de 29 de outubro de 2002 CONAMA resolução n° 396 de 03 de abril de 2008 SEBRAE MS – Gestão de Resíduos Sólidos: uma oportunidade para o desenvolvimento municipal e para as micro e pequenas empresas – SP: Instituto Envolverde: Ruschel & Associados, 2012 LEI ESTADUAL N°9.921 DE 27 JULHO DE 1993 – GESTÃO RESÍDUOS SÓLIDOS (DECRETO 38.356/1998) LEI ESTADUAL Nº 11.520, DE 3 DE AGOSTO DE 2000 – CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 073/2004 -Dispõe sobre a co-disposição de resíduos sólidos industriais em aterros de resíduos sólidos urbanos no Estado do Rio Grande do Sul ATLAS SANEAMENTO IBGE 2011 Felipe Saviczki_ Meeting Inovação e Meio Ambiente_Resíduos_ SENAI AGO_15
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