Buscar

Lei Maria da Penha e a Familia Homoafetiva

Prévia do material em texto

A LEI MARIA DA PENHA E AS FAMILIAS HOMOAFETIVAS
Nome da autora: Bárbara Laís Gondim
1
INTRODUÇÃO
Descompasso entre a lei e a realidade;
Forte preconceito em razão da orientação sexual;
Proteção Constitucional das relações homoafetivas.
 
 
OBJETIVO
O objetivo do trabalho é compreender o motivo da criação da Lei Maria da Penha, e, a partir de então, analisar a possibilidade de seu emprego nas situações de violência doméstica e familiar ocorridas nas relações homoafetivas havidas entre dois homens.
MÉTODO
Método dedutivo;
Pesquisa Bibliográfica;
Análises de jurisprudências. 
Revisão de literatura
Mudanças no conceito de entidade familiar;
Mudanças no objetivo de constituir família (Pereira, 2012);
Influência da Igreja Católica. 
Constituição Federal x Direito à igualdade de generos;
Proteção constitucional de qualquer entidade familiar;
Conceito de família: múltipla e plural. 
Direito à felicidade;
Tutela jurídica nas relações homoafetivas;
Ampliação do conceito de família (DIAS, 2013);
Visão limitada do legislador x exclusão social. 
Jurisprudências favoráveis aos direitos do LGBT;
Princípios da dignidade humana, liberdade e igualdade;
Lei Maria da Penha e a nova definição de entidade familiar; 
Regulamento de Diversidade Sexual. 
Aumento da violência doméstica;
Criação de politicas públicas;
Composição da violência doméstica;
Lésbicas, transexuais, travestis e pessoas transexuais identificadas como mulheres x Lei Maria da Penha. 
CONCLUSÃO
Existência de violência na união homoafetiva;
 Principio da igualdade garantido constitucionalmente;
Família como núcleo da emoção;
Princípios orientadores do Direito de Família. 
Relação de obediência nas relações homoafetivas;
Analogia x Dignidade Humana;
 Lei Maria da Penha x erradicar a violência domestica.

Continue navegando