Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
• DIREITO ENQUANTO NORMA JURÍDICA./SENTIDO DA PALAVRA DIREITO, COMO PODE SER APLICADA: DIREITO = (CIÊNCIA JURÍDICA). /DIREITO = (CORREÇÃO)./DIREITO = (FACULDADE/ DEVER)./CONCEITO DE DIREITO E A QUESTÃO DA POLISSEMIA DO VOCÁBULO Direito é o que é justo, conforme a lei. -Direito é um conjunto de normas de conduta social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo o critério de justiça. - O direito busca assegurar: segurança, justiça, igualdade e paz. - Funções e finalidades que competem ao direito controle social, prevenção e composição de conflitos de interesses, promoção de ordem, segurança e justiça. -O objetivo do direito é manter pacífica a convivência social, através de "regras de conduta" capazes e eficazes de sustentar e manter a solidez social. - O Direito é uma realidade cultural, porque é o resultado da experiência do homem. É a capacidade de praticar ou não praticar um ato. Prerrogativa que se tem de exigir de outrem, em proveito próprio, a prática ou abstenção de algum ato. E,do mesmo modo, direito é conjunto de normas jurídicas vigentes num país. É impossível conhecermos a natureza do Direito se restringirmos nossa atenção a uma regra isolada. As relações que concatenam /emendam/as regras específicas de uma ordem jurídica também são essenciais à natureza do Direito. O Direito tem diferentes significados, sendo possível seguintes acepções: /definições/ 1) Norma – normas elaboradas pela sociedade ou Estado; 2) Faculdade – possibilidade de agir; 3) Expressão do justo – Justiça; 4) Ciência – ramo do conhecimento científico; 5) Fato social – o direito é um setor da vida social; 6) Certo – cálculo direito; 7) Oposto a esquerdo; 8) Correto – homem direito [moral] O Direito é um fato ou fenômeno social que não existe senão na sociedade. O Direito estabelece os limites de ação de cada um de seus membros. Outros significados da palavra direito são poder e faculdade. No caso, direito é usado para sugerir o poder ou a faculdade que pertencem a uma pessoa natural ou a uma empresa. Outro significado importante para a palavra direito é o científico. É muito comum os estudantes afirmarem e até estamparem em suas camisetas que fazem direito. O direito feito pelos alunos não é a norma ou a justiça, mas a ciência jurídica e nestes casos, a expressão também deve ser utilizada com a primeira inicial maiúscula (Direito). RELAÇÕES JURÍDICAS ESPÉCIE DAS RELAÇÕES./RELAÇÃO JURIDICA EM ABSTRATO / EM CONCRETO ELEMENTOS FUNDAMENTAIS / SUJEITO ATIVO E SUJ PASSIVO CLASSIFICAÇÃO E ESPÉCIES /OBJETO/ VINCULO Relação jurídica Um vinculo entre pessoas , em virtude do qual uma delas pode pretender algo a que a outra está obrigada. ESPÉCIES DE RELAÇÕES JURÍDICAS Em razão do sujeito: Abstrata: os titulares não foram identificados ainda pois ainda não houve o FJ, é apenas um fato hipotético, antes do fato ocorrer é abstrato. Concretas: A lei aplicada ao caso concreto. É o abstrato tornando-se concreto pela ocorrência de um fato. Simples: é possível identificar sujeito passivo e ativo. Complexa: não é possível identificar quem é sujeito ativo ou passivo ,portanto os direitos e as obrigações recaem sobre ambos os sujeitos da relação. Principal: quando a RJ existe por si só ,Têm vida autônoma, não dependem de nenhuma outra relação jurídica para sobreviver. Acessórias: Dependem de uma outra relação jurídica, não têm autonomia. Privadas: As partes se encontram em posição de igualdade.Só entre particulares Pessoais: Vinculam o titular do direito a um número determinado de pessoas. Obrigacionais: Vinculam pessoas determinadas, sabendo-se quem são os sujeitos da relação. Reais: Vinculam o titular do direito a um número indeterminado de pessoas. Uma parte da relação é determinada e a outra indeterminada. Absolutas: São aquelas que vinculam aos seus efeitos todas e quaisquer pessoas e não apenas as pessoas diretamente envolvidas Relativas: Dizem respeito e vinculam aos seus efeitos apenas as pessoas diretamente envolvidas De Direito Material: Estabelecem-se entre pessoas consideradas em pé de igualdade SUJ ATIVO-detém o direito subjetivo que deverá ser alcançado pelo cumprimento de uma obrigação de outra pessoa. Sujeito Passivo: Responsável pelo cumprimento da obrigação 1 É o próprio objeto do direito subjetivo, é o q eu quero alcançar com a RJ 2 é um fato gerador da relação, o acontecimento na sua ocorrência geras direitos e deveres 3 é a ligação entre esse dois sujeitos, elo q une as pessoas do fato jurídico 4 5 Coercibilidade, é a prova da relação jurídica. Direitos, Deveres e Relações Jurídicas Direito Subjetivo: É o poder dado pela norma jurídica para o exercício de uma pretensão. Está ligado a um DEVER jurídico. É a facultas agendi, minha faculdade de agir para ter o meu direito, que foi violado, assegurado. Se um agente tem o direito subjetivo ou outro agente terá um dever jurídico a ser cumprido. Este agente poderá alegar em sua defesa algum fato modificativo ou extintivo de direito. Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão , a qual se extingue , pela prescrição , nos prazos a que aludem/acenam/ os arts. 205 e 206. Direito Potestativo: É o poder de uma pessoa praticar ato em conformidade com o Direito SEM a possibilidade da outra pessoa não sujeitar – se a tal prática Está relacionado com SUJEIÇÃO. Se um agente tem o direito potestativo, o outro agente não poderá tomar nenhuma outra medida a não ser se sujeitar ao interesse do sujeito ativo do direito potestativo. DIREITO POTESTATIVO _______________________ ESTADO DE SUJEIÇÃO (Sujeito ativo) (sujeito passivo) DIREITO SUBJETIVO _______________________ DEVER JURÍDICO Ex: divórcio, revogação de procuração, demissão, direito do sócio de retirar da sociedade, Obrigação: Objeto da vinculação jurídica (relação) de caráter patrimonial de origem contratual ou extracontratual. Ônus: prática necessária de um ato para fazer a jus a direito próprio. É a exigência que o sujeito pratique determinada conduta sob pena de alcançar certo benefício. Ex. registrar a escritura de compra e venda Dever Jurídico: Aplica-se a qualquer relação jurídica para expressar a conduta exigida diante de um direito subjetivo. FONTES E INTEGRAÇÃO DO DIREITO/FONTES MATERIAIS, FONTES FORMAIS, ESTRUTURA DA LEI ( CAMISA AM ARELA COM RAIO VERMELHO) /COSTUMES, CLASSIFICAÇÃO, CONTRA LEGEM, SECUNDUM LEGEM, PRAETER LEGIN FONTES & INTEGRAÇÃO DO DIREITO CONCEITO: tudo aquilo que origina o direito ou produz o direito. Todo o processo ou meio que insere no ordenamento jurídico normas positivadas. Podem ser classificadas em : Materiais são os fatos sociais , as próprias forças sociais criadoras do Direito. É a matéria prima para a produção do direito. - Fonte Material DIRETA utilizando-se de metáfora, poderia se dizer que a fonte direta é a fábrica que utiliza a matéria prima para produzir o direito. Poder Legislativo: Quando elabora e faz entrar em vigor as leis; Poder Executivo: Quando excepcionalmente elabora leis; Poder Judiciário: Quando elabora jurisprudência ou quando excepcionalmente legisla; Doutrinadores: Quando desenvolve trabalhos, elaboram doutrinas utilizadas pelo aplicador da lei; Sociedade: Quando consagra determinados costumes. - Fonte Material INDIRETA fatos ou fenômenos sociais - são os acontecimentos sociais que motivam a ação do legislador na criação de uma norma jurídica Históricas documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que continuam a influir nas legislações do presente. Formais são as formas de expressão do direito. É o direito pronto e expresso para a sociedade. Lei , doutrina jurisprudência, contrato, costumes Jurisprudência Decisões reiteradas do Poder Judiciário sobre determinado assuntojurídico em qualquer um dos ramos ou conteúdo do Direito. Doutrina é a produção intelectual cognitiva de estudiosos do Direito ( jurista) e que buscam por uma metodologia determinada, decifrar, sistematizar e orientar a aplicação de determinados fatos jurídicos, É normalmente dividida pelo tema ou assunto tratado ( constitucionalista, civilista, penal, trabalhista etc). LEI: É toda norma jurídica oriunda dos órgãos de soberania, aos quais, segundo a constituição política do Estado, é conferido o poder de ditar regras de Direito normas que passaram pelo processo legislativo Fontes do Direito De produção (materiais) Estado De conhecimento (formais) Imediata Lei Costumes Mediata Doutrina Jurisprudência Processo de Elaboração Legislativa O processo de elaboração de uma lei consiste em uma sucessão de fases e de atos que vão desde a apresentação de seu projeto até sua efetiva concretização, tornando-se obrigatória. Assim temos: 1. INICIATIVA LEGISLATIVA É a faculdade que se atribui a alguém ou a um órgão para apresentar projetos de lei ao Legislativo (art. 60, 61 e seu parágrafo 2º). 2. VOTAÇÃO Constitui ato coletivo das Casas do Congresso. Geralmente é precedida de estudos e pareceres de comissões técnicas (permanentes ou especiais) e de debates em plenário. 3. SANÇÃO É a adesão do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado pelo Legislativo. Pode ser expressa (art. 66, caput) ou tácita (art. 66, parágrafo 3º) 4. VETO É o modo pelo qual o Chefe do Executivo exprime sua discordância com o projeto aprovado, por entendê-lo inconstitucional ou contrário ao interesse público (art. 66, parágrafo 1º). • O veto pode ser total, recaindo sobre todo o projeto, ou parcial, quando atingir somente parte dele. • O veto é relativo, não trancando de modo absoluto o andamento do projeto (art. 66, parágrafos 1º e 4º da CF). Atenção! Caso o veto seja rejeitado por votação da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, em escrutínio secreto, o projeto se transforma em lei, sem sanção, que Sanção e veto — São atos de competência exclusiva do Presidente da República. Sanção e veto somente recaem sobre projetos de lei. Só são cabíveis em projetos que disponham sobre as matérias elencadas no art. 48 da CF. deverá ser promulgada. Não se alcançando a maioria mencionada, o veto ficará mantido, arquivando-se o projeto. 5. PROMULGAÇÃO E PUBLICAÇÃO Promulga-se e publica-se a lei, que já existe desde a sanção ou veto rejeitado. É errado falar em promulgação de projeto de lei. Promulgação é a declaração da existência da lei. É meio de se constatar a existência da lei. A lei é perfeita antes de ser promulgada; a promulgação não faz lei, mas os efeitos da lei só se produzirão depois dela. A publicação da lei constitui instrumento pelo qual se transmite a promulgação aos destinatários da lei. É condição para que a lei entre em vigor, tornando-se eficaz (ou efetiva). Diferença entre promulgar e outorgar uma norma Norma promulgada, democrática ou popular (votada ou convencional): Tem um processo de positivação proveniente de acordo ou votação. Exemplo: A Constituição de 1988. Norma outorgada: É imposta por um grupo ou por uma pessoa, sem um processo regular de escolha do legislador, ou seja, sem a participação popular. Exemplo: AI-5 Partes da Proposição Legislativa Parte preliminar • Epígrafe: Indica o tipo da proposição: Projeto de lei, Projeto de lei complementar, Projeto de resolução, Proposta de emenda à Constituição, Projeto de decreto legislativo. • Ementa: Trata-se do resumo do que é tratado na lei. Se você estiver fazendo uma pesquisa a fundo, entretanto, não se apegue tanto ao resumo da ementa. Especialmente porque, na maioria dos casos, ela termina com a expressão “e dá outras providências”. • Fórmula de promulgação: Deve indicar a autoridade ou o órgão legiferante (ex: A Assembleia Legislativa”) e descrever a ordem de execução, traduzida pelas formas verbais "decreta", "resolve" e "promulga". Parte normativa ARTIGO — é a frase na qual se encontra o comando normativo, em geral • ARTIGO é a frase na qual se encontra o comando normativo, em geral. • Sua numeração será ordinal até o 9º e cardinal a partir do 10. • Quando a lei for composta por somente um artigo, escreve-se “Artigo único”. • Deve ter nele sempre um único comando normativo, fixado em seu caput. • As exceções e ou os complementos devem ser estar destacadas em divisões • próprias (parágrafos e incisos). • As palavras escritas em língua estrangeira tem que ser destacadas seja em itálico, negrito ou entre aspas. • Suas frases iniciam com letras maiúsculas e terminam com ponto final. • A abreviatura se faz ‘Art.’. CAPUT é a ideia principal, (CABEÇA) do Artigo: São pequenos núcleos com comandos da lei. Por exemplo: Art. 1º É proibido usar camisa amarela nos domingos. (Caput) Atenção! Os artigos se desdobram em parágrafos ou em incisos; Os parágrafos de desdobram em incisos; Os incisos se desdobram em alíneas; As alíneas se desdobram em itens PARÁGRAFO — é o modo de umas das divisões do artigo.Serve para completar o sentido ou abrir exceções à norma contida no caput do artigo. Sua numeração será ordinal, após o símbolo §(parágrafo). Parágrafos são ressalvas ou desdobramentos do que diz o caput (artigo). Exemplo: Art. 1º É proibido usar camisa amarela aos domingos. §1º A camisa poderá ter detalhes vermelhos. §2º Será permitido o uso de camisa amarela no domingo de Páscoa. INCISOS - são enumerações ou subdivisões que podem ser feitas dentro de artigos ou parágrafos. Sua numeração será em algarismo romano (I, II...), que é lido como um, dois etc. Começa com letra minúscula e termina com ponto e vírgula; menos o último inciso do artigo, que termina com ponto final. Os desdobramentos, quando ocorrerem, serão chamados de alíneas. Exemplo: Art. 1º É proibido usar camisa amarela aos domingos. §1º A camisa poderá ter detalhes vermelhos. I – O detalhe não poderá ultrapassar 30% da camisa. II – Não poderá ter nenhum detalhe vermelho na parte de trás da camisa. §2º Será permitido o uso de camisa amarela no domingo de Páscoa. I – Desde que o domingo não caia no dia 01 do mês. ALÍNEA — é utilizada nas enumerações do texto do inciso. Contém uma letra minúscula, seguida de parênteses .O texto começa com letra minúscula e termina com ponto e vírgula, com exceção da última alínea do inciso, que termina com ponto final. Pode desdobrar-se em item Exemplo: Art. 6º São cariocas: a) aqueles que nascem no município do Rio de Janeiro; b) aqueles que nascem na Ilha de Paquetá; c) aqueles que nascem em cima da Ponte Rio-Niterói. ITEM – é usado para as enumerações do texto da alínea. Utiliza-se numeral cardinal, seguido de ponto; O texto do item começa com letra minúscula e termina em ponto e vírgula, com exceção do último item da alínea. EXEMPLO Lei n° 8245, de 18 de outubro de 1991. Lei de Locação Art. 1º A locação de imóvel urbano – regula-se pelo disposto nesta lei: Parágrafo único. Continuam regulados pelo Código Civil e pelas leis especiais: a) as locações: 1. De imóveis de propriedade da União, dos Estados e dos Municípios, de suas autarquias e fundações públicas; 2. De vagas autônomas de garagem ou de espaços para estacionamento de veículos; 3. De espaços destinados à publicidade; 4. Em apart-hotéis, hotéis — residência ou equiparados, assim considerados aqueles que prestam serviços regulares a seus usuários e como tais sejam autorizados a funcionar; b) o arrendamento mercantil, em qualquer de suas modalidades. Parte final CLÁUSULA ORÇAMENTÁRIA O art. 25 da Constituição Estadual dita que nenhum projeto de lei que implique a criação ou o aumento de despesa pública será sancionado sem que dele conste a indicação dos recursos disponíveis, próprios para atender aos novos encargos.CLÁUSULA DE VIGÊNCIA “... esta lei entra em vigor na data de sua publicação” ou “... entra em vigor “x” dias após sua publicação”. Na ausência da cláusula revogatória, vale a regra da Lei de Introdução às Normas de Direito Brasileiro, ou seja, entra em vigor 45 dias após sua publicação. É errado dizer que a lei “entrará” em vigor. CLÁUSULA REVOGATÓRIA Deve indicar expressamente as leis ou os dispositivos legais revogados. Em caso de consolidação de leis, utiliza-se a fórmula: "são formalmente revogados, por consolidação e sem interrupção de sua força normativa...”. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Possuem numeração própria, iniciando-se por artigo 1º, no final do texto legal. Costumes ▪ O externo é o objetivo, de natureza material, é o uso constante e prolongado; ▪ O interno é de natureza psicológica ou subjetiva, que é o reconhecimento geral de sua obrigatoriedade. Direito Consuetudinário ou Costumeiro. Ao conjunto das normas costumeiras em vigor em um Estado, convencionou-se chamar direito costumeiro, também denominado direito não escrito, expressão esta que não tem caráter absoluto, visto que, às vezes, normas costumeiras são consolidadas. Espécies de costumes; 1. CONTRA LEGEM (se opõem a lei) - por opor-se à lei não têm admissibilidade em nosso direito. 2. SECUNDUM LEGEM (Segundo a lei, esclarecem a lei) - por estar de acordo com a lei serve de interpretação, é o costume que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela. é a interpretação da lei realizada pelos juízes harmonizando o disposto no texto e o seu sentido. 3. PRAETER LEGEM (para além da lei, para completar) - São utilizáveis quando a lei for omissa para preencher a lacuna existente. São os costumes considerados como subsidiários do direito. HERMENÊUTICA & INTERPRETAÇÃO DA NORMA CONCEITO Processos de interpretação que no caso do Direito, denominamos HERMENEUTICA JURÍDICA. Ela pode ocorrer por: • Literalidade • Lógica • História • Sistemas • Social • Hermenêutica Constitucional LINDB CONCEITO LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO, que na verdade é um Decreto – Lei 4657/1942 e alterado recentemente por duas importantes leis: • Lei 12.372/2010 • Lei 13.655/2018 A LINDB funciona como uma normatização da existência e aplicação do Direito no Brasil no campo material e processual regulando princípio da legalidade, tempo, espaço, fontes e situações especiais. Tópicos de interesse na interpretação e aplicação do Direito: • Princípio da Legalidade • Existência, VACATIO LEGIS, Vigência, • Revogação (ab-rogação ou derrogação ), repristinação • Lei no tempo e no espaço • Conflitos reais ou aparentes • O Direito Adquirido, o Ato Jurídico Perfeito e a Coisa Julgada
Compartilhar