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Relatório da Gestão Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Relatório da Gestão Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS 2015-2016 Nível III PNQS 2015-2016 Nível III Diretoria Metropolitana SumárioSumário P E R F I L L I D E R A N Ç A ES TR AT ÉGIAS E PLANOS C L I E N T E S SO CIEDADE IN FO RM AÇ ÕES E CONHECIM EN TO P E S S O A S PR O C E S S OS R E S U LT A D OS I - XI 20 - 28 P 1 2 3 4 5 6 7 8 G D Per�l Liderança Estratégias e Planos Clientes Sociedade Informações e Conhecimento Pessoas Processos Resultados Glossário Documentos 13 - 19 1 - 12 37 - 43 29 - 36 53 - 64 1 - 5 44 - 52 65 - 75 1 - 5 Per�l P E R F I L Diretoria Metropolitana de São Paulo Diretoria Metropolitana de São Paulo UN OesteUN Oeste UN NorteUN Norte UN SulUN Sul UN CentroUN Centro UN LesteUN Leste Área de abrangência das Unidades de Negócio Área de abrangência das Unidades de Negócio IPNQS III - Metropolitana PERFIL DA ORGANIZAÇÃO P1 - DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO A) Instituição, propósitos e porte (1) A denominação da organização candidata é Direto- ria Metropolitana, neste relatório denominada “M”. (2) A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) é uma empresa brasileira de economia mista e de capital aberto. A Companhia é regulada por princípios e normas de direito público e privado. De acordo com a edição mais atualizada do anuário Pinsent Masons Water Yearbook (2012-2013), é a maior empresa de saneamento das Américas e a quinta maior do mundo em população atendida. A M é uma diretoria com autonomia para a tomada de decisões, conforme estabelecido por seu Estatuto So- cial e Regimento Interno, sendo orientada por diretri- zes corporativas e políticas institucionais, alinhadas à missão, visão e estratégia da empresa. (3) Fundada em 1973 a partir da fusão de várias em- presas de saneamento e sob as diretrizes do Plano Nacional de Saneamento (Planasa), a Sabesp tem como missão: “Prestar serviços de saneamento, con- tribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente”, e Visão: “Ser referência mundial na prestação de serviços de saneamento, de forma sus- tentável, competitiva e inovadora, com foco no cliente”. Em 2002, aderiu às regras do Novo Mercado da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), obteve o registro na Securities and Exchange Commis- sion (SEC) e suas ações passaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque, a New York Stock Exchange (NYSE), na forma de American Depository Receipts (ADRs) – Nível III. No ano de 2004, foi realiza- da nova oferta pública para distribuição simultânea, no mercado brasileiro e internacional, de ações ordinárias nominativas, de titularidade do Estado de São Paulo. De acordo com a Lei Estadual n.º 119/73, que auto- rizou a criação da Sabesp, a Fazenda do Estado de São Paulo deve manter, direta ou indiretamente, parti- cipação mínima correspondente a mais da metade das ações com direito a voto do capital social. (4) Atualmente a Sabesp opera serviços de água e esgoto em 365 municípios do Estado de São Paulo, incluindo o município de Santa Isabel, cuja operação foi iniciada em janeiro de 2016. Além disso, atende parcialmente o município de Mogi das Cruzes. Adicio- nalmente, fornece água no atacado para outros cin- co municípios localizados na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), dos quais quatro também utiliza- vam serviços de tratamento de esgotos. A M tem como responsabilidade em sua área de atu- ação atender cerca de 17,4 milhões de pessoas com distribuição de água tratada, coleta e tratamento de es- gotos e execução de serviços aos clientes. Atua em 38 municípios na RMSP, vende água por atacado e trata os esgotos – parcial ou totalmente, para cinco municí- pios (permissionários), além de fornecer água de reú- so a entidades de interesse. (5) As principais informações sobre o porte da organi- zação estão descritas na Fig. P1.1. (6) A Sabesp é composta por cinco diretorias, além da presidência, sendo uma delas a M de atuação operacio- nal, formada por sete Unidades de Negócio (UNs): uma de Produção de Água, uma de Tratamento de Esgoto e cinco de Distribuição e Coleta, e três Superintendências (SUPs): de Planejamento e Desenvolvimento, de Empre- endimentos e de Manutenção Estratégica. Sediada na Rua Costa Carvalho, 300 – Pinheiros, São Paulo – SP, tem como principal executivo Paulo Massato Yoshimoto. Em dezembro de 2015, a M possuía 6.612 empregados, correspondendo a 46,2% dos empregados da Sabesp. Seu faturamento bruto em 2015 foi de R$ 6.847 bilhões, ou seja, 55,7% do faturamento bruto da Sabesp. B) Serviços ou produtos e processos (1) Os principais produtos e serviços oferecidos aos clientes são: água tratada e esgoto coletado e tratado, viabilizados por meio da prestação de serviços comer- ciais e operacionais. Os principais serviços comerciais são: apuração e análise de consumo, entrega imediata de conta, atualização / regularização cadastral, emissão de 2ª via de conta, revisão/parcelamento de débitos, mudança de data de vencimento de conta, informações comerciais e aplicação de tarifas diferenciadas - como a social e de entidades assistenciais. Os principais ser- viços operacionais prestados ao cliente são: execução de ligações de água e esgoto, regularização de cavalete e troca de hidrômetro, reparos de vazamentos, deso- bstrução de ramal domiciliar e de coletor de esgoto e prolongamento de redes de água e de esgoto. Adicionalmente, são oferecidos no atacado água potável e tratamento de esgoto aos municípios permissionários que possuem sistema próprio de distribuição de água e coleta de esgotos, além da oferta de água de reúso. (2) Os processos da cadeia de valor da M são apre- sentados na Fig. P1.2 e descritos na Fig. P1.3. (3) As principais instalações, equipamentos e tecnolo- gias, estão apresentadas nas Fig. P1.4 e P1.5. C) Quadro resumo de partes interessadas e redes de atuação (1) As principais partes interessadas estão apresenta- das na Fig. P1.6. (2) As principais redes estão apresentadas na Fig. P1.7. D) Detalhes sobre partes interessadas específicas (1) Sócios, mantenedores ou instituidores O acionista majoritário é o Governo do Estado de São PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O PORTE - FIG. P1.1 Item Valor (dez./2015) População atendida 17,4 milhões Municípios atendidos 38 Empregados 6612 Índice de atendimento urbano com abastecimento de água 100% Índice de atendimento urbano com coleta de esgotos 87% Índice de tratamento dos esgotos coletados 68% Faturamento bruto anual 6.847 bilhões Despesas - total anual 2.827 bilhões Ativo total 48.864 bilhões Investimento total anual 1.028 bilhão Ligações de água 4.563 milhões Economias de água 6.931 milhões Volume anual faturado de água 1.284 bilhão m³ Capacidade de armazenamento de água tratada (reservatórios) 1.85 milhão m³ Ligações de esgoto 3.747 milhões Economias de esgoto 5.906 milhões Volume anual faturado esgoto 963 milhões m³ II PNQS III - Metropolitana Paulo (50,3%). Suas ações são negociadas no segmen- to do Novo Mercado da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa – 29,5%), e na forma de American Depositary Receipts (ADR) - Nível III da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) – 20,2%. A instância máxima de decisão é a Assembleia Geral de Acionistas. A Sabesp é administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria (ver 1.2). (2) Força de trabalho A M utiliza o termo “empregado” como denominação para sua força de trabalho, constituída por 6.612 em- pregados (dez/15), admitidos por meio de seleção pú- blica com regime jurídico de vínculo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O perfil da força de traba- lho está apresentado nas Figs.P1.8 e P1.9. Possui 619 estagiários e 242 aprendizes (dez/15), se- lecionados por meio de processo de seleção pública específico para um período determinado de atuação. O Programa Aprendiz é elaborado em parceria como Senai. Os empregados das empresas prestadoras de serviços são supervisionados por prepostos das em- presas contratadas. (3) Clientes e mercados O mercado da M está limitado geograficamente con- forme a divisão realizada pela Sabesp em 1996, com- preendendo os municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e os da Região Bragantina, e tem por base o Decreto Estadual 41.446/96. A segmentação do mercado se dá de três formas: Clien- tes Rol Comum e Grandes Consumidores, para os quais distribui água, coleta e trata os esgotos; e clientes de- nominados Permissionários, compreendem cinco mu- nicípios da RMSP, São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Guarulhos e Mogi das Cruzes (parcialmente). A quantidade de ligações de água e esgoto por seg- mento: Rol Comum – 7.458.624, Grandes Consumido- res – 32.870 e Permissionários – 1.596.318. Não existem distribuidores ou revendedores que atu- PERFIL DO NEGÓCIO DA M - FIG. P1.2 PROCESSOS DO NEGÓCIO - FIG. P1.3 Processo Descrição Sucinta Processos de Gestão Governança Corporativa Sistema pelo qual a M é dirigida, monitorada e incenti- vada, envolvendo os relacionamentos entre acionistas, conselho de administração, diretoria, superintendência e órgãos de controle e unidades. Planejamento e Gestão Formulação e desdobramento de estratégias com vistas à construção do cenário futuro desejado, incluin- do o processo de acompanhamento e controle dos resultados alcançados, além do desenvolvimento da qualidade da gestão da organização. Processos Principais Produção de Água Captação de água bruta no manancial, tratamento e adução de água tratada para os reservatórios. Distribuição de Água Distribuição de água potável com regularidade e pressão adequada. Coleta de Esgoto Coleta e afastamento de esgotos, doméstico e não do-méstico por meio do sistema de esgotamento sanitário. Tratamento de Esgoto Remoção de poluentes por meio de físicos, químicos e/ou biológicos. Prestação de Serviço ao Cliente Atendimento aos clientes, execução de serviços comerciais e operacionais. Processos de Apoio Administrativo Suporte à operação por meio das atividades relativas à gestão de recursos humanos, suprimentos e contra- tações, tecnologia da informação, serviços jurídicos, patrimônio e serviços gerais. Manutenção Manutenção corretiva, preventiva e preditiva de instala- ções e equipamentos dos sistemas de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos. Econômico-Finan- ceiro Atividades de planejamento e controle envolvendo con- tas a pagar e receber, contabilidade e orçamento. Gestão de Empre- endimentos Conjunto de atividades relacionadas a Planejamento de Obras, Administração dos contratos de Projetos e Serviços visando atingir objetivo específico com qualidade, minimizando custos e prazos. Engenharia da Operação Atividades executadas para ampliação, melhoria e otimização dos sistemas de abastecimento de água e coleta de esgoto. Desenvolvimento tecnológico Atividades que visam o desenvolvimento de novas tecnologias de produtos e processos, melhorando o desempenho operacional, a prestação de serviço ao cliente e os controles. PRINCIPAIS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS - FIG. P1.4 Item Valor Estações de tratamento de água 28 Reservatórios 405 Estações elevatórias de água bruta 16 Estações elevatórias de água tratada 148 Poços 73 Adutoras 1,5 mil quilômetros Redes de distribuição de água 36,0 mil quilômetros Centrais de controle sanitário 6 Estações de tratamento de esgotos 28 Redes coletoras de esgotos 25,6 mil quilômetros Coletores, emissários e interceptores 517quilômetros Áreas administrativas e/ou operacionais (locação de empregados) 152 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS - FIG. P1.5 Item Descrição Análise Termográfica Permite diagnosticar e prevenir falhas em componentes elétricos e mecânicos. Booster e VRP inteligentes Controlar pressão, reduzir perdas e otimizar consumo de energia elétrica. Centro de Operação e Distribuição (COD/CEMEO) Centros de controle operacionais das Unidades de Negócio e Unidades de Gerenciamento Regional, onde são ope- rados os sistemas de água e esgoto para atendimento ao cliente final Conversor de freqüência Permite a variação de rotação dos motores elétricos que acionam as bombas de acordo com as demandas do consumo de água. Furação em carga Tecnologia que permite a execução de interligações sem interrupção do abastecimento de água Telemedição Sistema para acompanhamento “on-line” dos consumos e volumes de grandes clientes. Os principais sistemas estão apresentados na Fig.5.1.3 IIIPNQS III - Metropolitana am entre a M e seus clientes. (4) Fornecedores e insumos Os principais fornecedores, seus insumos e valores aplicados estão apresentados na Fig. P1.10. Por ser uma empresa controlada pelo Governo do Esta- do estão sujeitas aos requisitos da Lei Federal 8.666/93 e da Lei Federal 10.520/03 para todas as contratações de obras e serviços e aquisição de materiais e equipamen- tos. O processo licitatório é composto de diversos pro- cedimentos que têm como meta os princípios constitu- cionais como a isonomia, o do julgamento objetivo, o da vinculação ao instrumento convocatório e o da publicida- PRINCIPAIS PARTES INTERESSADAS - FIG. P1.6 PI Método de Identificação Principais Necessidades Método de tradu- ção em requisitos Principais Requisitos Principais Indicadores Ac io ni st a Diretrizes go- vernamentais e empresariais Reuniões do Conselho de administração Reuniões da Dire- toria Colegiada Planejamento Es- tratégico Sabesp e Tático da M Orçamento Pluria- nual Aprovado Cumprimento das metas e diretrizes da Sabesp. Reuniões do Conse- lho de Administração, Reuniões da Diretoria, Planejamento Estraté- gico e Elaboração do Orçamento Equilíbrio financeiro Margem OperacionalOrçamento de Investimento Imagem sólida Monitoramento da Imagem Aumentar a quantidade de clientes Ligações de Água Ligações de Esgoto Índice de Atendimento de Esgoto - IAE Satisfação do cliente Qualidade e prazo Índice de Satisfação Pós-serviçoÍndice de Satisfação Pós-serviço Agencia de Atendimento Regularidade do abastecimento Índice de Regularidade do Abastecimento - IRA Crescimento Sustentável Aumentar arrecadação Arrecadação por M³ Incremento do volume faturado Segurança Hídrica Total de InvestimentosÍndice de Perdas da Distribuição Total - IPDt Saúde pública índice de Mortalidade Infantil Po de r C on ce de nt e Encontros com Prefeitos e Sub- prefeitos Cumprimento do contrato de programa com as prefeituras Reuniões com os Prefeitos e Subprefeitos Aumento de Cobertura e Tratamento Índice de Atendimento de Água - IAA Índice de Atendimento de Esgoto - IAE So ci ed ad e Reuniões com as comunidades, fóruns, seminários e congressos Encontro com Lideranças Comu- nitárias Participação em entidades de classe, instituições e órgãos da sociedade civil Saneamento básico Reuniões com a sociedade e entidades Conexão à Rede de Água e Esgoto Índice do Atendimento de Água - IAA Índice de Atendimento de Esgoto - IAE Ligações de Água Ligações de Esgoto Qualidade e disponibilidade do abastecimento Manter a qualidade do produto e regularidade na distribuição Continuidade no Abastecimento de Água - IRD Índice de Conformidade da Água Distribuída - ICAD Educação ambien- tal; Despoluição dos córregos; Manutenção dos córre- gos despoluídos; Número de Córregos Despoluídos Serviço de saneamento com preço acessível Ações socioambientais Percentual de População envolvida com Ações Socioambientais Índice de Satisfação da Comunidade Comprometimento da Renda Familiar C lie nt es Pesquisa de Satisfação dos Clientes Disponibilidade de produtos e serviços com qualidade. Análise dos resultados da Pesquisa de Clientes Regularidade do abastecimento Índice de Regularidade do Abastecimento - IRA Índice de Conformidade da Água Distribuída - ICAD Qualidade do atendimento Satisfação Pós-serviço Agência deAtendimento TMA Central de Atendimento TME Central de Atendimento Qualidade do serviço executado Satisfação Pós-serviço Executado Índice de Insatisfação Índice de Reclamações Água Índice de Reclamações Esgoto Remoção de Carga de DBO Índice de Obstruções e Rede Coletora - IORC Índice de Extravasamento de Esgoto - IEE Fo rç a de T ra ba lh o Pesquisa de clima Valorização e Reconhecimento Análise dos resultados da Pesquisa de Clima Valorização Índice de Empregados Elegíveis na Avaliação por CompetênciaEmpregados no Programa de Sucessão Gerencial (PSG) Reconhecimento, Cria- tividade e Inovação Empregados Reconhecidos no Programa Melhores Práticas Garantia no Emprego Estabilidade Percentual de Garantia no Emprego Capacitação e Desenvolvimento Capacitação e Desenvolvimento Cumprimento do Plano de Capacitação e Desenvolvimento (PCD) Eficácia do Treinamento Fo rn ec ed or es Reuniões com Fornecedores Perenidade e Sustentabilidade Reuniões com Fornecedores Assertividade no Planejamento de Compras Índice de Assertividade no Planejamento Continuidade do Fornecimento Taxa de Continuidade no Fornecimento AR SE SP Deliberações Arsesp Reuniões com a Arsesp Cumprimento da Legislação Deliberações ARSESP Reuniões Atendimento aos Prazos de Serviços Regulados Nível de Serviço Ligação de Água Nível de Serviço Ligação de Esgoto Execução de Vazamentos de Água em 24 horas Execução de Vazamentos de Água em 48 horas Execução de Vazamentos de Água em 96 horas IV PNQS III - Metropolitana de, com o intuito de proporcionar a chamada “eficiência contratória”, ou seja, menos onerosa e com melhor quali- dade. Na prática devem atender às especificações legais necessárias, todas constantes do edital. A empresa que oferecer maiores vantagens será a escolhida para o for- necimento do produto ou do serviço. Oferta mais vanta- josa, na legislação brasileira, entende-se pelo critério de menor preço, de melhor técnica e preço. A M possui 3.450 empregados de terceiros (dez/2015), regidos por contratos de fornecimento específicos, sem coordenação direta, atuando nas atividades liga- das aos processos da cadeia de valor. (5) Sociedade A regulação é uma das principais alterações introduzi- das pelo novo marco regulatório do setor de saneamen- to, em vigor desde a sanção da Lei Federal 11.445 de 2007 e que fornece as diretrizes nacionais para Sanea- mento Básico. As atribuições de controle, fiscalização e regulação, inclusive tarifária, de nossas operações em sua maioria são exercidas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Ar- sesp) criada pela Lei Estadual Complementar 1.025 /07. O controle, fiscalização, monitoramento e licenciamen- to ambiental de atividades geradoras de poluição da M, são de responsabilidade da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) é o órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de São Paulo, que atua no controle, fiscalização, e monitoramento de outorgas de uso de recursos hídricos. As comunidades de relacionamento estão localizadas em sua área de atuação. A M contribui para o desenvol- vimento sustentável dessas comunidades, compostas prioritariamente por áreas de vulnerabilidade social, além de entidades filantrópicas, dos setores cultural, esportivo, educação, meio ambiente, entre outros. Os potenciais impactos negativos que os produtos, pro- cessos e instalações podem causar nas comunidades e na sociedade estão relacionados à descontinuidade do abastecimento, extravasão de esgoto, e aos aspec- tos relacionados à operação das instalações tais como ruídos, odores e resíduos. Para prevenir ou minimizar estes impactos, além da padronização e controle, seus processos principais foram certificados em 2006 pela Norma NBR ISO 14001:2015 e ISO IEC 17025. A tratativa das sanções legais, regulamentares e con- tratuais, inicialmente são acatadas pelas Unidades de PRINCIPAIS REDES - FIG. P1.7 Denominação Interlocutores Principais propósitos Forma de atuação R ED ES IN TE R N AS Fórum M Diretor M Realizar a gestão da Diretoria M. Analisar e aprovar demandas; fornecer diretrizes para as UNs. Fóruns de Processos Principais Coordenadores dos Fóruns Atuar na gestão e melhorias dos processos principais do negócio. Analisar e aprovar projetos e propostas dos fóruns para aperfeiçoar o sistema de gestão da M. Fornecer treinamentos, recursos humanos e materiais. Fóruns de Processos de Apoio Participação Comunitária Coordenador do fórum Atuar na gestão e melhorias das práticas de gestão nas comunidades. R ED ES E XT ER N AS Governança Colaborativa Representantes da M, MP, MC, MS, MN, MO e ML e os Técnicos Comuni- tários Estabelecer parcerias entre as redes sociais e governos instituídos. Mobilizar e conscientizar a população das bacias hidrográficas envolvidas no “Programa Córrego Limpo” acerca da preservação dos córregos e ações socioambientais. Participar e promover reuniões e ações, envol- vendo as redes sociais (Comunidades, ONGs, Associação Moradores de Bairro, etc.), gover- nos instituídos para informação e divulgação das ações realizadas. Graprohab (Secretaria Estadual de Habitação) Representante do MPO Reunir concessionárias e órgãos públicos para viabilizar empreendimentos. Participar de reunião semanal, para identifica- ção das demandas de empreendimentos para análise e viabilização. Comitê de Bacia do Alto Tietê e PCJ Coordenador do Fórum RSA e Contribuir para a gestão dos Recursos Hídricos; Acompanhar assuntos em desenvolvimento, como a elaboração de legislação, a implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos, a agenda de eventos importantes, além de outros temas relevantes para a Sabesp. Participar nos fóruns de discussão, reuniões e eventos dos órgãos colegiados e técnicos dos Comitês (tripartites) como parte do Sistema Nacional de Recursos Hídricos (Ree Brasil de Organismos de Bacia Hidrográficas_ REBOB) Representantes da M, MP, MC, MA, MT, MS, MN, MO e ML Abes - (CNQA - Comitê Nacional da Qualidade Abes e Câmaras Temáticas) Representantes das UNs / Sups Estimular a prática de modelos de gestão reco- nhecidos mundialmente e promover o intercâmbio das melhores práticas, possibilitando a melhoria da qualidade de vida da população brasileira e do setor de saneamento. Participar no PNQS Participar nos fóruns, reuniões e eventos técnicos. FNQ – Fundação Nacional da Qualidade Representantes das UNs / Sups Inspirar, mobilizar e capacitar as organizações para que busquem, continuamente, a excelência por meio da melhoria na sua gestão. Liberar os empregados para participar como examinadores voluntários e em Grupos Temáticos. FORÇA DE TRABALhO POR CATEGORIA - FIG. P1.8 Categoria Quantidade Representatividade Operacionais 2.245 33,95% Técnicos e Administrativos 3.186 48,18% Universitários 981 14,83% Gerentes 201 3,04% Total Geral 6.613 100,00% FORÇA DE TRABALhO POR NíVEL DE ESCOLARIDADE - FIG. P1.9 Categoria Quantidade Representatividade Analfabeto 2 0,03% Educação Básica Incompleta 18 0,27% Educação Básica Completa 16 0,24% Ensino Fundamental Incompleto 314 4,75% Ensino Fundamental Completo 321 4,85% Ensino Médio Incompleto 88 1,33% Ensino Médio Completo 3.267 49,40% Ensino Superior Incompleto 246 3,72% Ensino Superior Completo 1.591 24,06% Pós-Graduação 695 10,51% Mestrado 38 0,57% Doutorado 6 0,09% MBA 10 0,15% Mestrado Incompleto 1 0,02% Total Geral 6.613 100,00% VPNQS III - Metropolitana Negócio e posteriormente enviadas a Autoridade Fun- cional Jurídica (CJ), que equaciona as tratativas ne- cessárias junto aos órgãos que envolvem o Ministério Público e poder público local, inclusive para os casos que são necessárias assinaturas de TACs. (ver 4.1a) (6) Parceiros Os principais parceiros da M estão apresentados na Fig. P1.11. P2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVO A) Ambiente Competitivo (1) A característica do setorde saneamento é monopo- lista, em função de concessões para operar os serviços nos municípios. A concorrência no momento é incipien- te, podendo ocorrer quando da renovação das conces- sões. Algumas das grandes empresas de construção civil têm oferecido às prefeituras a prestação destes serviços. Para o segmento de grandes consumidores, são considerados como potenciais concorrentes ao negócio, empresas perfuradoras de poços artesianos e fornecedores de água por meio de caminhão-tanque. Estas empresas são de pequeno porte, privadas e, em sua maior parte, de capital nacional. (2) A M atende de forma plena cerca de 82,62% da população na sua área de atuação. (3) A qualidade do produto água e do serviço de cole- ta e tratamento de esgoto e a infraestrutura instalada garantem à M diferenciação e vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes. Outro fator impor- tante é a credibilidade da Sabesp perante a sociedade e no mercado financeiro. (4) A aprovação do marco regulatório do setor de sane- amento, por meio da Lei nº. 11.445/07, conhecida como Lei do Saneamento Básico é uma das principais mu- danças no ambiente competitivo, uma vez que estabe- lece diretrizes nacionais para a prestação dos serviços. A partir deste momento foi criada a Lei Estadual Com- plementar 1.025/07, que institui a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (AR- SESP). A M está sujeita aos requisitos legais específicos que impactam no negócio, tais como: Decreto Tarifário, a obrigatoriedade de processo licitatório para aquisição de bens e serviços regida pela Lei nº 8.666/93; controle e vigilância da qualidade da água pela Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde, entre outros. Outras legislações exigem adequações, visando ampliar sua competitivida- de, como a Lei no 9605/1998, que trata dos crimes e da regularização dos passivos ambientais. B) Desafios Estratégicos (1) “A pior seca registrada na História da RMSP pode- ria ter deflagrado uma convulsão social. Felizmente, isso não aconteceu porque a população colaborou magnifica- mente, convencida da necessidade de economizar água. Hoje, a RMSP já está mais bem preparada para enfrentar secas muito piores do que as antevistas nos diversos pla- nos de recursos hídricos desenvolvidos desde a década de 1960. Mesmo que se repitam condições hidrologica- mente tão adversas quanto a vivenciada no biênio 2014- 2015, a segurança hídrica estará integralmente garantida quando outras três obras estiverem concluídas: a primei- PRINCIPAIS FORNECEDORES E INSUMOS - FIG. P1.10 Tipo Principais Insumos / Serviços Principais Fornecedores Valores de aquisições R$ / milhões (2015) Água bruta Água bruta mediante o instrumento de Outorga. Água para tratamento - Após a captação, a água é bombeada para as Estações de Tratamento de Água. Depois de bombeada, a água passará por um processo de tratamento. Sociedade = 28,4 Esgoto Esgoto para tratamento - Após a distribuição nas residências, a água utilizada para higiene pesso- al, alimentação e limpeza vira esgoto. Ao deixar as casas, ele vai para as redes coletoras, passa pelos coletores, troncos e interceptores até chegar às Estações de Tratamento de Esgotos. Clientes = Não há Obras e serviços Investimentos em expansão e despesas operacionais. Construtami, Tec Data, Renova Centro,SCS, Enorsul, Selleta, Nova Norte, Passarelli. = 715,1 Energia elétrica Energia elétrica – baixa, média e alta tensão. AES Eletropaulo = 453,8 Materiais e Equipamentos Hidrômetros, tubos e conexões para redes e ramais de água e esgoto, bombas, painéis elétricos, produtos químicos. Saint Gobain, SOS Dúctil, Mexichem Brasil, LAO, Itron, FAE, Hanover e Imbil, Dryller industria, Unipar Carbocloro, Neel Quimica, Guaçu produtos químicos = 357,1 Telecomunicações Comunicação de Dados Vivo = 13,7 PRINCIPAIS PARCEIROS DA M - FIG. P1.11 Parceiros Objetivos comuns Competências compartilhadas Necessidades e expectativas dos parceiros Estre Ambiental (d_2014) Desenvolvimento nas questões socioambientais Conhecimento técnico compartilhado, associado a ações socioeducativas. Infraestrutura de saneamento e conservação do meio ambiente.Aquapolo Almbiental (d_2009) Prefeituras (d_1996) Revitalização de áreas urbanas ONGs, secretarias de estado e municipais, rede de ensino pública e privada e lideranças comunitá- rias (d_1996) Desenvolvimento da sociedade e comunidades sob a influência das atividades da M Programa de Coleta e Reciclagem de Óleo de Fritura (Prol). Apoio a projetos e programas socioambientais Fornecedores (d_1996) Desenvolvimento nas questões socioambientais Apoio na aplicação dos conhecimentos de RSA COMGAS - Companhia de Gás de São Paulo (d_2004) Prevenir acidentes, evitando danos nas insta- lações (redes de água, esgoto e gás), por meio do Programa de Prevenção de Danos (PPD). Compartilhamento de infor- mações cadastrais, evitando danos às instalações. Execução de serviços com segurança, preser- vação do recurso hídrico e redução de gastos. JICA - Japan International Coope- ration Agency (d_1996) Reduzir perdas na distribuição de água Conhecimento técnico sobre redução de perdas. Compartilhamento do conhecimento e tecno- logias. SENAI - Programa Aprendiz (d_2005) Desenvolvimento profissional para jovens Capacitação profissional Formação da cidadania e inserção de jovens no mercado de trabalho. VI PNQS III - Metropolitana ra, da Bacia do Rio Ribeira (até 6,4 m³/s); a segunda, da Bacia do Rio Paraíba do Sul (até 8,5 m³/s); e a terceira, da Bacia do Rio Itapanhaú (até 2,5 m³/s). Diminuir as perdas é outra tarefa fundamental para a segurança no abastecimento. O aprimoramento da eficiência na gestão e na quali- dade dos serviços prestados implica em uma política efetiva de valorização e capacitação dos empregados, desenvolvimento de lideranças e modernização tecno- lógica dos processos internos. A governança ética, transparente e comprometida com a prestação de contas para a sociedade é outra caracterís- tica em permanente aperfeiçoamento com base em um programa de compliance estruturado em práticas refe- renciadas nas principais exigências mundiais, a exemplo da Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) e da Lei Anti- corrupção 12.846/2013. Uma crise é uma oportunidade de aperfeiçoamento que não pode ser desperdiçada. ” (Jerson Kelman, Diretor-Presidente da Sabesp) (2) O market share da M é de 83%. (3) A M busca constantemente a introdução de novas tecnologias, no seu sentido mais amplo, com o objeti- vo de melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A implantação do sistema Sigescampo pro- porcionou maior agilidade no atendimento às solicitações dos clientes consolidando as informações dos sistemas corporativos CSI, Sigao e Signos, com essa ferramenta, as antigas folhas de campo foram substituídas por um coletor de dados que registra os horários de início e tér- mino do serviço, fornece as coordenadas de execução do trabalho, fotografa e registra os materiais utilizados. Outra tecnologia implantada é o Modelo de Contrato de Risco onde se busca melhores resultados na gestão do Programa de Redução de Perdas, adotando um novo modelo de Edital e Contrato, inovador no setor de sane- amento, sendo a remuneração proporcional à redução do indicador de perdas ou pelo aumento do volume mi- cromedido (áreas de grande vulnerabilidade social). Os Centros de Operação e Distribuição de Água (CODs) são uma referência no setor, com o controle da operação de água e esgoto nas redes de distribui- ção e coleta. A estrutura e tecnologia dos CODs foram fundamentais no enfrentamento da Crise Hídrica. P3) ASPECTOS RELEVANTES (1) Considerando os aspectos relativos ao setor de saneamento e no que se refere às suas atividades, a M está sujeita à Lei 11.445/07, que estabelece os serviços públicos de abastecimento de água e de es- gotamento sanitário como essenciais e que trata da universalização. Em 2008, por meio da Lei 1.025/07, teve inícioa atuação da Agência Reguladora de Sane- amento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp). Em relação ao meio ambiente e à saúde pública, está sujeita à Lei 9.605/98, às regulamentações aplicáveis pela SMA e à Portaria MS 2.914/11, que dispõe so- bre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água. Sendo o Estado de São Paulo o maior acionista da Sabesp, a Empresa está sujeita à legislação aplicável às empresas estatais, com des- taque para a Lei 8.666/93, relativa aos processos de contratação de fornecedores, e para a Lei 10.520/02, que instituiu a modalidade de licitação tipo pregão para aquisição de bens e serviços comuns. Com relação aos aspectos de segurança e saúde ocu- pacional, os requisitos legais aos quais a M está sujeita são a CLT, a Lei 6.514/77 e a Portaria MTE 3.214/78, e suas alterações. Além de atender a lei anticorrupção brasileira, por ter ADRs negociados na Bolsa de Valores de Nova York, a Sabesp também está sujeita às previsões da Foreign Cor- rupt Practices Act (FCPA), lei semelhante que vigora no território norte-americano desde 1977. Segundo esta lei, as empresas podem ser responsabilizadas, ainda que os atos de corrupção sejam praticados por agentes comer- ciais, representantes ou por outrem que atuem em seu nome, tanto nos Estados Unidos como fora daquele país. A M segue o Decreto Tarifário Estadual nº 41.446/96 e não possui autonomia nas decisões relativas às tarifas, cabendo à Diretoria Colegiada da Sabesp, propor even- tuais alterações e ajustes à Arsesp, que também é res- ponsável pelas deliberações de índices de reajustes anu- ais e revisões tarifárias quinquenais. A M, mesmo sendo administrativa e operacionalmente autônoma, tem seus recursos financeiros aprovados pela Alta Administração da Sabesp. Algumas diretrizes e compromissos são de- finidos no nível corporativo, visando maior benefício aos clientes e ao mercado e melhor desempenho para a em- presa. As ações de marketing são institucionais, e a M tem obtido alternativas para negociar com os grandes consumidores a partir de procedimentos empresariais. Para a alteração no dimensionamento do quadro de empregados a organização depende da aprovação da Diretoria Colegiada, que por sua vez depende do Con- selho de Defesa dos Capitais do Estado (Codec), do Governo do Estado de São Paulo. (2) Todos os questionamentos recebidos de órgãos governamentais ou entidades representativas da so- ciedade são analisados e respondidos pelas áreas técnica e jurídica da M e da Sabesp. Atualmente, há Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) referentes a realização de obras para ampliação do sistema de esgotamento doméstico e encaminhamento para trata- mento, cujas obras estão sendo cumpridas conforme cronograma estabelecido entre as partes. (3) A organização no período de 2014/2015 passou por momentos de adaptação e velocidade de reação em virtude da crise hídrica. Além de dar sequência às me- didas acertadamente tomadas ao longo de 2014 (cap- tação das reservas técnicas, avanço de sistemas de abastecimento sobre áreas atendidas pelo Cantareira, gestão de pressão nas redes, campanhas publicitárias e o programa de bônus e ônus) optou-se por ações de curtíssimo prazo. Foram iniciativas complexas e exe- cutadas em pouco tempo, com avançados recursos da engenharia e o envolvimento de toda a Sabesp, de- monstrando a grande força de mobilização e a perícia técnica e operacional de um quadro de profissionais altamente comprometidos e capacitados. A situação vivenciada demandou o ajuste orçamentário para dar conta do fortalecimento da infraestrutura hídrica, o que refletiu na desaceleração temporária de ações ante- riormente assumidas para expansão do saneamento. VIIPNQS III - Metropolitana P4 – HISTÓRICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA A jornada da M em busca da excelência é um compro- misso irreversível com a efetividade e com o aprendi- zado: operar, avaliar, realizar e trabalhar com excelên- cia significa fazer o melhor possível e utilizar recursos de maneira ótima para produzir resultados. Excelência é um processo de aprendizado: ainda que não tenha atingido seus objetivos, a consciência de ter realizado o melhor permitirá aprender com a experiência para se tornar mais efetivo nos próximos desafios. A busca pela Qualidade da Gestão é uma prática cons- tante que vem desenvolvendo e aprimorando práticas, na Fig. P4.1. são apresentados os fatos relevantes e na Fig.P4.2 os principais reconhecimentos da Gestão M. FATOS RELEVANTES- FIG.P4.1 2016 FNQ - Placa de Reconhecimento aos mais de 15 anos de contribuição com a causa da Excelência em Gestão no Brasil. 2015 Prêmio Mario Covas: • 3º colocado na Categoria Inovação: Aprendizado Organizacional com Foco nos Resultados (ML); • Finalista: Maximização da operação de válvulas redutoras de pressão e de estações elevatórias de água através do controle pelo ponto crítico (MC); • Categoria Inovação - Menção honrosa: Gestão das Insatisfações (MN). Prêmio Paulista da Qualidade da Gestão – Categoria mérito em gestão do Conhecimento e Inovação: Maximização da operação de válvulas redutoras de pressão e de estações elevatórias de água através do controle pelo ponto crítico (MC). Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS); • Case Vencedor: Metodologia de Identificação dos Trechos Críticos (ML); • Cases Finalistas: Combate a Irregularidade para Redução de Perdas: uma questão social e ambiental (MO); Curso ETA Escola (MA); Gestão das Agências para Melhor Qualidade do Atendimento (MS); Programa de Desenvolvimento de Novos Líderes (ML). Recertificação ISO 14001 concedida pelo órgão Bureau Veritas Certification (BVC) para 35 estações de tratamento de esgotos e de água da Sabesp. Prêmio “As 100 Melhores Empresas em Cidadania Corporativa 2015” – O reconhecimento é feito entre as empresas que constam na lista das 1000 Maiores e Melhores Empresas do Brasil (da revista Exame) e Melhores Empresas para Trabalhar (Você S/A | FIA – GPTW | Época). Prêmio Learning & Performance Brasil – promovido pela empresa MicroPower, pela ABRH - Associação Brasileira de Recursos Humanos, pela FENADVB – Federação da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, pela FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, e ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software. O prêmio reconhece como referência nacional o trabalho da Universidade Empresarial Sabesp. Selo do Programa Empresa Amiga da Criança concedido pela Fundação Abrinq à companhia pela 12ª vez consecutiva. O selo reconhece os projetos sociais e de inclusão em favor da infância e da adolescência, além da diversidade de ações nas áreas de educação, saúde, cultura e assistência social em benefício do público infanto-juvenil, tanto para a comunidade como para os filhos de funcionários. Selo de Empresa Amiga da Justiça, fruto da adesão da Sabesp ao programa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O gesto significa na prática que a empresa assume pública e voluntariamente o compromisso de diminuir a quantidade de ações judiciais como autora ou ré, privilegiando acordos alternativos e conciliações fora dos tribunais. 2014 Prêmio Mario Covas: • Finalista: Inclusão Digital (MC). Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Cases Finalistas: Estruturação do Aprendizado Organizacional com foco nos resultados (ML); Gestão da Insatisfação (MN); Gestão das Manifestações dos Clientes para Redução do Índice de Reclamações (M); Gestão de Esgoto - Atuação em Rede (MC – São Mateus); Gestão do desempenho das ações de RSE por meio dos indicadores Ethos (MS); Gestão dos Prazos dos Serviços Regulados (MN); Gestão Efetiva de Vendas com Implantação da metodologia Pipeline de Vendas (MS); Mudança de cultura na gestão de segurança e saúde – CIPA (ML); Programa Córrego Limpo (MO); Rede para a inclusão digital (MS) Selo Paulista de Diversidade - Selo Pleno, concedido pelo Governo de São Paulo à Sabesp por estar em nível avançado da política de diversidade profissionale pessoal Melhor Empresa do Brasil em Saneamento, segundo ranking elaborado pela consultoria espanhola Merco (Monitor Empresarial de Reputação Corporativa) em parceria com o Ibope Inteligência, que aponta as cem companhias com melhor reputação no Brasil. 2013 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Gestão Socioambiental Focada na Despoluição de Córregos, Redução do Índice de Perdas e Aumento de Faturamento (MN); • 13 Cases Finalistas. Selo de sustentabilidade Ambiental LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), concedido pelo USGBC (United States Green Building Council), em função do conjunto de soluções sustentáveis adotadas no edifício administrativo da ETE Mãe dos Homens, em Bragança Paulista. A conquista envolve a Unidade de Negócio de Tratamento de Esgoto e a Superintendência de Gestão de Empreendimentos. Manutenção das Certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, concedidas pelo órgão Bureau Veritas Certification (BVC) para 500 sites em ISO 9001, 72 sites em OHSAS 18001 e 50 estações de tratamento de esgotos em ISO 14001, localizadas na Região Metropolitana de São Paulo, Interior e Litoral do Estado, incluindo alteração de escopo de três estações de tratamento em relação à certificação 14001 de 2010. As 50 Empresas do Bem, categoria Meio Ambiente, título concedido pela Revista Isto É Dinheiro à Sabesp, pelo projeto Aquapolo Ambiental. 2012 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Gestão dos Requisitos das Partes Interessadas para alavancar os resultados (MO); • 36 Cases Finalistas. 2011 Implantação das UGRs – Unidades de Gerenciamento Regional Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Escritórios de projeto local: a busca contínua pela eficiência operacional (MO); • 07 Cases Finalistas. 2010 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor - Inteligência de Mercado (MS) • 11 Cases Finalistas 2009 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Programa Parceria Sustentável (MO). • 05 Cases Finalistas 2008 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Autoconhecimento e Cultura do Feedback: a Chave para o Desenvolvimento de Líderes (MO); • 08 Cases Finalistas. 2007 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: A Gestão da Micromedição com Foco nas Perdas Comerciais (MP). • 05 Cases Finalistas VIII PNQS III - Metropolitana PRINCIPAIS PREMIAÇÕES DA DIRETORIA METROPOLITANA - FIG.P4.2 20 15 20 14 20 13 20 12 20 11 20 10 20 09 20 08 20 07 20 06 20 05 20 04 20 03 20 02 20 01 20 00 PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE VENCEDOR MN ML FINALISTA MS ML MS DESTAQUE MC MN MO MS MN PRÊMIO IBERO AMERICANO DA QUALIDADE MS PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO IV - DIAMANTE MN MO MS III - PLATINA MS3 MS4 MO MN MS ML II - OURO MC1MS2 M MO1 MS2 MS3 MN MT MC MS ML II - PRATA MC2 MA MA MS MO MN I - BRONZE MP MN MC MO MA MT MS MN ML PRÊMIO PAULIS- TA DE QUALIDA- DE DA GESTÃO III - TROFÉU GOVERNADOR DO ESTADO MS2 MS1 MN ML MS MN MO ML MS MN MN MS MN ML II - OURO MS3 ML1 MS1 MS4 MO1 MO5 MO6 MT MT MN MS MO MT MN MO II - PRATA MS1 MS4 MS5 MS6 MC MC ML MC MS MT ML I - BRONZE MO4 MO1 MO2 MO3 MP MS6 MS5 MT Diretoria Metropolitana (M); Unidade de Negócio Centro (MC); MC UGR Mooca (MC1); MC UGR São Mateus (MC2); Unidade de Negócio Leste (ML); ML - ER São Miguel Paulista (ML1) ; Unidade de Negócio Norte (MN); Unidade de Negócio Oeste (MO); MO Grandes Consumidores (MO1); MO ER Carapicuiba (MO2); MO ER Cotia (MO3); UGR Butantã (MO4); UGR Cotia/Poa (MO5); UGR Tiete (MO6); Unidade de Negócio Sul (MS); MS UGR Billings (MS1); MS UGR Interlagos (MS2); MS UGR Santo Amaro (MS3); MS Guarapiranga (MS4); MS ER S.B. do Campo (MS5); MS Grandes Consumidores (MS6); Unidade de Tratamento de Água (MA); Unidade de Tratamento de Esgoto (MT); Superintendência de Gestão de Empreendimentos (ME); Superintendência de Manutenção Estratégica (MM); Superintendência de Planejamento e Desenvolvimento (MP); Central de Serviços Compartilhados (MIS) FATOS RELEVANTES- FIG.P4.1 2006 Consolidação do Código de Ética e Conduta Sabesp Planejamento Tático M Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade Sabesp - Sistema Integrado Sabesp (SIS) com base nas normas ISO 9001 e OHSAS 18001 Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Case Vencedor: Gestão do Programa de Redução de Perdas utilizando o Scorpion – Sistema de Controle de Operações, Resolução de Problemas e Informa- ções ON line; • Cases Finalistas: Processo de Qualificação de Profissionais de Detecção de Vazamentos Não-Visíveis de Líquidos sob Pressão em Tubulações Enterradas - CEQ Centro de Exames de Qualificação. Prêmio Mario Covas com o CASE “Processo de Qualificação de Profissionais de Pesquisa de Vazamentos não Visíveis em Redes de Água Subterrânea - CEQ 2005 Implantação do Sistema Integrado Sabesp (SIS) com base nas Normas ISO 9001 e OHSAS 18001. Reconhecimento Inovação da Gestão em Saneamento (IGS): • Cases Finalistas: Gestão de Processos de Negócio por Meio de Sistema de Informações Geográficas – GI. 2004 Obtenção do registro na SEC - Securities and Exchange Commission e suas ações passaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque, a NYSE - New York Stock Exchange. 2003 Certificação ISO 9001:2000 nas áreas de Cobrança. 2002 Adesão ao Novo Mercado da BM&FBovespa 2000 MEG - Adoção do Modelo de Excelência da Gestão® 1998 Certificação ISO 9002:1994 nos laboratórios. 1996 Criação da Política Institucional Qualidade – PI0011. IXPNQS III - Metropolitana ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO - DIRETORIA METROPOLITANA - FIG. 5.1 P5. ORGANOGRAMA (1/2) O Organograma da organização está apresentado na Fig.P5.1. Unidade de Negócio Centro - MC Francisco Paracampos 11 empregados UGR Jardins – MCJ Hélio Padula Filho – 156 empregados UGR São Mateus – MCS Amarildo Miguel - 111 empregados UGR Mooca – MCB Ronaldo Coppa – 105 empregados UGR Ipiranga – MCR Carlos A. Apparecido – 181 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MCD Marcia Bueno S. Lopes – 84 empregados Dpto. Engenharia de Operação - MCE Élide Patella – 305 Empregados Dpto Planej. Integr. Relações Comerciais - MCI Rogerio M. Costa – 64 Empregados UGR Santo Amaro – MSN Manoel dos Santos P. Neto -127 empregados UGR Interlagos – MSL Abiatar Castro de Oliveira – 100 empregados UGR Guarapiranga – MSG Cristóvão J. Silva – 146 empregados UGR Billings – MSB Jair Manoel da Silva – 291 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MSD Mauricio C. Mateus – 63 empregados Dpto. Engenharia de Operação – MSE Agostinho Geraldes – 221 Empregados Dpto Planej. Integr. Relações Comerciais - MSI Nercy D. Bonato – 74 Empregados UGR Tietê – MOG Eliana Ramos Ruffo – 129 empregados UGR Cotia/Poá – MON Ernesto S. Mamede – 115 empregados UGR Osasco – MOS Josué Fraga Silva – 95 empregados UGR Butantã – MOU Débora Pierini Longo – 95 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MOD João Élio de O. Filho – 69 empregados Dpto. Engenharia de Operação - MOE Alessandro Muniz Paixão – 199 Empregados Dpto Planej. Integr. Relações Comerciais - MOI Meunim Rodrigues O. Junior– 57 Empregados Unidade de Negócio Oeste - MO Aurélio Fiorindo Filho 9 empregados UGR Itaquera – MLQ Simone Simões – 123 empregados UGR São Miguel Paulista – MLG Wilson R. Santos – 153 empregados UGR Alto Tietê– MLN Eduardo C. Afonso – 179 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MLD Mariângela G. Trevizan – 59 empregados Dpto. Engenharia de Operação - MLE Alexandre Domingues Marques.- 233 Empregados Dpto Planej. Integr. Relações Comerciais - MLI Elis Regina Jesus – 63 Empregados Unidade de Negócio Leste - ML Marcio G. de Oliveira 8 empregados Unidade de Negócio Sul - MS Roberval T. Souza 6 empregados UGR Freguesia do Ó – MNG Valdemir V. de Freitas- 78 empregados UGR Pirituba – MNU Luciene Gonçalez - 67 empregados UGR Extremo Norte – MNL Arnaldo L. Cruz Jr. - 90 empregados UGR Bragantina – MNB José Carlos Camargo – 92 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MND Carlos A. Molina– 85 empregados Dpto. Engenharia de Operação - MNE Mario Alba Braghiroli - 301 empregados Dpto Planej. Integr. Relações Comerciais - MNI André L. A. Dias- 57 empregados Unidade de Negócio Norte - MN José Julio P. Fernandes 8 empregados UGR Santana – MNT César Fornazari Ridolpho - 125 empregados Depto. de Engenharia da Manutenção – MME Gilberto Scopiato – 33 empregados Depto. de Desenvol. e Suporte Operacional – MMD Valdemir Reis dos Santos - 35 empregados Depto. de Manutenção Operacional – MMO Ademir T. de Almeida – 206 empregados Depto. Planej. e Gestão de Manutenção – MMP Cilene Fernandes – 9 empregados Controladoria Metropolitana – MDC Adriano S. Costa - 4 empregados Superint. Manutenção Estratégica - MM José Francisco de Proença 2 empregados Superint. Planejamento e Desenvolvimento - MP Marcelo Xavier Veiga 22 empregados Depto. de Suporte aos Empreendimento - MES Gustavo Ibraim Hallack – 9 empregados Depto. de Programação e Controle - MEP Sheila Raquel Bindo – 9 empregados Depto. Técnico e de Qualidade da Implantação- MEQ Francimar Nobrega Rocha – 26 empregados Superint. Gestão de Empreendimentos - ME Guilherme Machado Paixão 6 empregados Depto. de Gestão Relações com Clientes – MPC Samanta I. S. T. de Souza – 163 empregados Depto. de Desenvol. Op. e de Medidores – MPO Benemar M. Tarifa - 25 empregados Depto. de Desenvol. e Gestão da M - MPD Marcelo F. Medeiros – 19 empregados Depto. de Planejamento Integrado - MPI Maycon Rogério de Abreu- 14 empregados Unidade de Tratamento de Esgoto - MT Nivaldo Costa Jr 5 empregados Planejamento, Controladoria e Desenv. Op. e Tratamento de Esgotos – MTP Nelson de Campos Lima – 55 empregados Interceptação de Sistemas Isolados – MTI Mônica Riccitelli – 164 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro de Tratamento de Esgotos - MTA Jefferson A. Aguiar – 63 empregados Depto. Tratamento de esgoto Sistema Integrado - MTT Maria C. Gonçalves – 182 Empregados Recursos hídricos Metropolitanos - MAR Mara Ramos – 162 empregados Manutenção da Adução – MAM Hilário H. Kawaguti – 175 empregados Planejamento, Gestão e Operação da Distribuição – MAG Silvana C. Franco. – 126 empregados Tratamento de Água – MAT Cláudia Mota Santos – 344 empregados Dpto. Administrativo e Financeiro - MAA Leonard C. F. de Almeida – 38 empregados Unidade de Tratamento de Água - MA Marco Antonio Lopes Barros 15 empregados Controlador (50,3%) Secretaria da Fazenda Chairman Secretaria da SSE Auditor Independente Financeira & RI Conselho de Administração (até 15 membros) Diretoria Executiva (6 membros) Sabesp Presidente Jerson Kelman Modelo de Governança Auditoria Interna Comitê de Auditoria (3 membros) Conselho Fiscal (5 membros) Assembleia de Acionistas RegionalTecnologiaGestão Corporativa Diretoria MPaulo Massato 13 empregados Centro de Serviços Compartilhados – MIS Adriana O. Manicardi - 154 empregados X PNQS III - Metropolitana FÓRUNS METROPOLITANOS - FIG.P5.2 Fórum Principais Assuntos Coordenador Água - Mensal Perdas; Disponibilidade Hídrica; PMA - Programa Metropolitano de Água - PMA; Substituição de Redes; Con- tingência Operacional; Qualidade da Água; Avaliação Melhores Práticas; Automação/Telemetria; Análise Crítica dos Indicadores; Cadastro Técnico; assuntos relacionados ao Signos; demandas de órgãos externos (Arsesp; Ministério Público; etc.). Maycon (MPI) Esgoto - Mensal Gestão por bacia; Plano Metropolitano de Reúso; Soluções para soleira negativa; Obrigatoriedade e adequação da caixa de gordura; Proposta de melhoria do cadastro; Adequação das EEEs; Identificação de trechos críticos através do IORC; Adequação das bombas reservas nas EEEs; Plano de Gestão Ambiental nos coletores Tron- co; Atualização do Relatório de Operação e Manutenção do Sistema de Esgotamento. Maycon (MPI) Vendas - Mensal Definição de ações para melhoria do processo comercial, Acompanhamento das ações e resultados e articula-ção junto as autoridades funcionais que permeiam o processo de relacionamento com os clientes. Samanta (MPC) Hidrometria - Mensal Decisões em Âmbito Sabesp para Gestão de Hidrometria; Alinhamento de informações relacionadas à Gestão de medição; Levantamento de necessidades de melhorias dos medidores; Realização de estudos voltados ao processo de medição; Interação com fornecedores. Ricardo Batista (MPOM) Serviços - Mensal Disseminação de novas tecnologias; equipamentos e fornecedores; Disseminação de novas diretrizes; normas; legislações e regras vindas da Diretoria; Autoridades Funcionais; ARSESP; Prefeituras; Governo Estadual; ABNT e Governo Federal; Melhoria de procedimentos e instruções. Benemar (MPO) Qualidade - Mensal Interação com Representante da Qualidade (RD) M; Representação junto a Autoridade Funcional da Qualidade Sabesp; Acompanhamento das melhorias implantadas no Âmbito M. Alessandra (MP) Responsabilidade Socio- ambiental - Trimestral Uniformizar Procedimentos da atuação em RSA nas UNs; Proposição de estrutura para o Programa de Partici- pação Comunitária e RSA - M e Discussão de Indicadores Socioambientais. Helio Rubens (MPI) DH - Mensal Decisões no âmbito da M sobre questões relativas à Capacitação & Desenvolvimento; ANS - Acordo de Nível de Serviço; Definição das contratações pelas Uns/Sups de C&D; Representação junto à Autoridade Funcional CRD; Automatização do processo de C&D. Lucia Ito (MIS) Administrativo - Mensal Validação de recursos; Acompanhamento das metas do ANS e ações; Aprendizado das práticas e acompanha-mento dos projetos de melhoria dos processos administrativos. Adriana Manicardi (MIS) Recursos Humanos - Mensal Interlocução junto a Autoridade Funcional de Recursos Humanos e Acompanhamento das melhorias implanta- das no Âmbito M. Bartolomeu (MIS) Financeiro - Mensal Avaliação da performance dos orçamentos de Receita; Despesa e Investimento. Adriano (MDC) Patrimônio - Mensal Acompanhamento dos contratos de serviços contínuos escopo do CSC (áreas verdes; limpeza; vigilância e locação de veículos); Acompanhamento das metas do ANS de Patrimônio e Serviços e ações. Silvio C. Martins (MIS) Suprimentos e Contrata- ções - Mensal Demandas relativas aos Processos das áreas de suprimentos e contratações; tais como: compartilhamento de práticas; repasse da reunião do Comitê de Editais; Atualizações sobre o desenvolvimento das atividades no MIS. Luiz Carlos Pereira (MIS) Energia - Bimestral Eficiência energética na M; uso de novas tecnologias para otimizar o uso da energia; Alinhamento quanto as Interrupções no fornecimento de energia elétrica para gestão junto as concessionárias; Acompanhamento orçamentário (previsto x realizado); Relacionamento com as concessionárias de energia Andrea (MA) Pura - Mensal Interação com Representantes do Pura das Unidades de Negócio da M e Representação junto ao Fórum de Vendas da M; Apresentação e avaliação de inovações (serviços e produtos) com foco no uso racional da água; Acompanhamento das melhorias implantadas no âmbito da M. Schaim (ME) Os principais Fóruns Metropolitanos estão apresen- tados na Fig.P5.2. Tem como principais objetivos co- muns: yDefinir e desdobrar as estratégias; yDefinir os planos táticos; yPropor projetos; yCompartilhar práticas; yAprimorar os processos; yAnálise crítica dos indicadores, quando pertinente; yRepasse/alinhamento de demandas internas M; yBuscar a Inovação XIPNQS III - Metropolitana P6. PONTUAÇÕES MÁXIMAS PARA A ORGANIZAÇÃO QUADRO CRITÉRIOS E ITENS PARA ADAPTAÇÃO DO MODELO AO PERFIL E ESTRATÉGIAS Nível III Limite Mínimo Possível de Escolha Limite Máximo Possível de Escolha Pontuação Máxima para a Organização 1. LIDERANÇA 70100 80 1.1 Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão 15 30 20 1.2 Governança 15 30 20 1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança 15 30 20 1.4 Análise do desempenho da organização 15 30 20 2. ESTRATÉGIAS E PLANOS 40 60 45 2.1 Formulação das estratégias 15 40 25 2.2 Implementação das estratégias 15 40 20 3 CLIENTES 40 60 45 3.1 Análise e desenvolvimento de mercado 15 40 20 3.2 Relacionamento com clientes 15 40 25 4. SOCIEDADE 40 60 45 4.1 Responsabilidade socioambiental 15 40 25 4.2 Desenvolvimento social 15 40 20 5. INFORMAÇÃO E CONhECIMENTO 40 60 45 5.1 Informações da organização 15 40 20 5.2 Conhecimento da organização 15 40 25 6. PESSOAS 70 90 70 6.1 Sistemas de trabalho 15 40 20 6.2 Capacitação e desenvolvimento 25 40 25 6.3 Qualidade de vida 15 30 25 7. PROCESSOS 70 90 75 7.1 Processos da cadeia de valor 25 40 30 7.2 Processos relativos a fornecedores 15 40 20 7.3 Processos econômico-financeiros 25 40 25 Subtotal Processos Gerenciais 405 8. RESULTADOS 8.1 Econômico-financeiros 60 90 75 8.2. Sociais e ambientais 45 70 60 8.3. Relativos aos clientes e ao mercado 60 90 75 8.4 Relativos às pessoas 45 70 60 8.5. Relativos aos processos 60 90 75 Subtotal Resultados Organizacionais 345 Total Geral 750 Liderança L I D E R A N Ç A 1PNQS III - Metropolitana 1.1 Governança Corporativa a) Desde 1996, sistematicamente, a Sabesp revisa e atu- aliza sua Missão, Visão e Valores durante o ciclo de Pla- nejamento Estratégico. Com a participação do presiden- te, diretores, assessores, assistentes e superintendentes são definidas as diretrizes e princípios organizacionais, que servem de referência para a definição dos valores e princípios organizacionais de cada Diretoria, sendo que a Identidade M (Fig.1.1.1) é revisitada anualmente, durante o ciclo de Planejamento Tático. No ciclo do PE 2016/2025 houve revisão da Visão e das Diretrizes Estratégicas. b) A M considera como elementos da cultura organi- zacional os valores e as crenças que são capazes de proporcionar benefícios, incluindo: vantagem compe- titiva derivada de inovação e serviço ao cliente; maior desempenho dos empregados; coesão da equipe e alto nível de alinhamento na busca da realização de objeti- vos. Por meio deste conjunto de entendimentos mútu- os, a Cultura Organizacional direciona a maneira como os empregados interagem uns com os outros dentro do ambiente laboral, bem como com clientes, fornecedores e outras partes interessadas existentes. São traduzidos na M pela sua Identidade (Fig.1.1.1), Código de Ética e Conduta (ver 1.1.c) e Sistema de Trabalho (ver 6.1). Em 1995, a Sabesp adotou um novo modelo de ges- tão que estabelecia como pilar central uma estrutura organizacional ágil e descentralizada em unidades de negócios regionalizadas, com autonomia para admi- nistrar seus recursos. Internamente, esse modelo foi complementado com a reestruturação organizacional, a definição de políticas institucionais e o redesenho dos processos empresariais. Em dezembro de 1997, todos os gerentes da companhia se reuniram num grande seminário, intitulado Sustentabi- lidade do Modelo de Gestão da Nova Sabesp. Em uma estratégia, baseada em conceitos de gestão participativa, contava com duas frentes de discussão que se comple- mentavam: a externa, envolvendo entidades do setor de saneamento; e a interna, contando com a participação ativa de grande parte dos empregados. Toda essa trans- formação na gestão corporativa e o ambiente formado solidificaram os aspectos culturais, onde, em 2000, foram traduzidos em valores organizacionais. A M, através do item “Orgulho” da pesquisa de clima, avalia o grau de identificação dos empregados com os elementos culturais, chegando a índices superiores a 75% nas últimas pesquisas. Em 2005, com a implantação do Código de Ética e Con- duta Sabesp, esses elementos culturais foram validados. Em 2015, a FNQ constituiu um Grupo de Estudos Temá- ticos voltado a criar orientador para desenvolver o tema cultura organizacional aos iniciantes dessa prática. A Sa- besp M, pelo notório tratamento e respeito à diversidade de ideias foi convidada a integrar esse seleto grupo de empresas que está desenvolvendo metodologias para mapeamento e desenvolvimento da cultura, onde a M tem a oportunidade de compartilhar sua experiência e as- similar práticas desenvolvidas por outras organizações. c) A Sabesp, em 2006, instituiu o Código de Ética e Conduta (Fig. 1.1.2) a fim de ser uma referência formal e institucional à conduta pessoal e profissional de to- dos os empregados, independentemente do cargo ou função, de forma a tornar-se um padrão de relaciona- mento interno e com os seus públicos de interesse, reduzindo a subjetividade das interpretações pessoais sobre princípios morais e éticos. A elaboração do Código de Ética foi amparada por uma pesquisa que envolveu 2.440 pessoas da FT. Consolida- do, foi disseminado, a todas as partes interessadas por meio dos diversos canais de comunicação da empresa como: Jornal Ligação, Jornal Mural, Boletins Eletrônicos, Dia do Compromisso, reuniões periódicas da Liderança com a Força de Trabalho, além de reuniões com o Poder Concedente, Relatório de Sustentabilidade, encontros e reuniões com Fornecedores, e reuniões do Conselho de Administração e encontra-se na íntegra no Portal e site Sabesp. Desde então, a M trata as questões éticas de acordo com o Código de Ética. De forma alinhada, o comportamento ético é assegura- do por meio de práticas e padrões, tais como: proces- so de seleção e contratação de pessoas, processos de aquisição de materiais, de contratação de serviços e obras e procedimentos de atendimento aos clien- tes, obedecendo aos padrões e critérios que impedem qualquer tipo de favorecimento e que respeitem o Có- IDENTIDADE DA M - FIG 1.1.1 MISSÃO “Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente.” VISÃO Ser referência mundial na prestação de serviços de saneamento, de forma sustentável, competitiva e inovadora, com foco no cliente. VALORES Respeito à sociedade e ao cliente - Oferecer produtos e serviços com quali- dade e com tarifas adequadas. Respeito ao meio ambiente - Promover o desenvolvimento sustentável, a educação e a consciência ambiental, zelar pela proteção, preservação e recuperação dos recursos hídricos e do meio ambiente, para as presentes e futuras gerações. Respeito às pessoas - Promover a equidade de oportunidades, respeito participação por meio da comunicação e da integração. Integridade - Agir com justiça, legalidade, coerência, transparência, ética e honestidade em todas as práticas e decisões. Competência - Atuar com profissionalismo, agilidade, eficácia, garantindo a qualidade de processos, serviços e produtos. Valorizar os conhecimentos compartilhados, pro-atividade, criatividade, inovação, simplicidade e flexibili- dade na busca de soluções. Cidadania - Atuar com consciência cidadã e responsabilidade na promoção do bem público. PRINCIPAIS TÓPICOS DO CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA - Fig.1.1.2 Meio Ambiente 1.Prevenção e Precaução Ambiental; 2.Educação Ambiental; 3.Excelência Ambiental Cliente / Comunidade / Sociedade 4. Qualidade do Produto 5. Qualidade do Atendimento 6. Atendimento Imparcial 7. Direito à Informação 8. Canal de Diálogo 9. Desenvolvimento Social Dirigentes e Empregados 10. Discriminação 11. Favorecimento 12. Constrangimento Moral e Sexual 13. Direito à Informação 14. Desenvolvimento e Oportunidade Profissional 15. Saúde e Segurança no Trabalho 16. Relações de trabalho 17. Uso e Proteção de Bens e Equipamentos 18. Apuração de Irregularidades 19. Cumprimento dos Instrumentos Normativos 20. Conflitos de Interesse 21. Confidencialidade de Informações Fornecedores 22. Cadeia Produtiva 23. Cumprimento de Leis 24. Favorecimento 25. Igualdade 26. Confiança 2 PNQS III - Metropolitana digo de Defesa do Consumidor. Em 2006, são implantados o Canal de Denúncia - viade acesso sigiloso sobre conduta ofensiva à ética, que agrega o sistema informatizado corporativo para dar tratamento e encaminhamento adequado a todos os ti- pos de denúncias apontadas pela FT - e a Política Ins- titucional de Auditoria Interna (PI-0020), que dá diretriz aos Procedimentos Empresariais de “Auditoria Interna” (PE-AU-0006) e de Averiguação de Ocorrências e Apli- cação de Penalidades (PE-AU-0007) - que instituem minucioso plano para tratamento dos desvios. Como refinamento, em 2012, foi revisado o Procedimento de Auditoria Interna e elaborado o Procedimento de Verifi- cação de Ocorrência e Aplicação de Penalidades. As demais partes interessadas também possuem canais de acesso para esse fim conforme detalhado na Fig. 1.1.3. As denúncias e reclamações são tratadas de acordo com os procedimentos citados e, na M, as UNs e Sups são responsáveis por receber e verificar as denúncias regionais, sendo as de maior impacto e abrangência in- vestigada pela Superintendência de Auditoria (PA). Em ambos os casos são elaborados relatórios conclusivos, encaminhados ao superintendente e ao diretor que, quando procedente, toma providências para a aplica- ção das medidas disciplinares cabíveis. Sempre que pertinente, respeitados os aspectos éticos e de confidencialidade, os canais de relacionamento disponibilizam as informações sobre os resultados das averiguações e ações tomadas aos reclamantes, as- segurando o devido feedback. Proativamente, além das denúncias apuradas, para prevenir os desvios de conduta envolvendo a organi- zação e seus empregados, há uma programação anu- al de auditorias realizadas pela Superintendência de Auditoria, aprovadas pela Presidência e pelo Comitê de Auditoria, que tem por objetivo avaliar o gerencia- mento e os controles da M. Adicionalmente, de forma transparente, todos os em- pregados da Sabesp entregam anualmente a declara- ção de bens e valores. Este procedimento foi inicia- do em 2007, em cumprimento à Lei da Improbidade Administrativa. As principais informações da empresa também são disponibilizadas no site Sabesp, por meio do Sistema de Informação ao Cidadão (SIC), instituído pela Lei Federal Nº 12.527/2011, regulamentada pelo Decreto Estadual Nº 58.052/2012, que estabelece o direito fundamental de acesso a documentos, dados e informações da administração pública ao cidadão. Este conjunto de práticas abrangendo todas as par- tes interessadas, áreas e níveis da organização, bus- cam assegurar a prevenção de desvios de conduta e o cumprimento dos padrões éticos. d) Desde 1996, a Identidade M e Diretrizes Estratégi- cas e os demais temas ligados à cultura organizacio- nal são comunicados com o objetivo de estabelecer compromisso mútuo, clareza nas informações e enten- dimento. Um conjunto de práticas é utilizado para al- cançar toda a FT em todos os níveis, além dos demais públicos de interesse, sendo a comunicação realizada principalmente em eventos específicos como o “Dia do Compromisso” (gerencial e regional) e reforçada em peças como o Mapa Tático M, Mapa Operacional das Unidades e Superintendências, placas e banners, além dos veículos de comunicação citados na Fig. 1.1.4. A liderança se envolve pessoalmente na disseminação da Identidade da M e diretrizes para a FT no “Dia do Compro- misso”, evento que reforça a disseminação dos valores e princípios e que apresenta as estratégias para a FT. O “Dia do Compromisso Gerencial” (m_2012) é reali- zado com o envolvimento de toda a Liderança da M e o “Dia do Compromisso” é realizado entre os superin- tendentes e suas equipes, em eventos regionalizados, garantindo a disseminação em todos os níveis. Adicionalmente, a liderança das unidades, dissemina sistematicamente as estratégias e a identidade duran- te as reuniões periódicas com a FT. Estes, juntamente com os demais veículos de comunicação interna e inte- ração com as partes interessadas (Fig. 1.2.1), formam um conjunto de práticas que asseguram a comunicação e informação de todos os assuntos relacionados aos princípios organizacionais, culturais e os relacionados a resultados e estratégias, promovendo o pleno entendi- mento e o engajamento de todas as partes. Para avaliar o nível de entendimento dos Valores e Princípios Organizacionais, a M adota a prática da Pesquisa de Clima Organizacional (d_2003), com per- guntas específicas para avaliar esta questão. e) Desde sua criação, a Sabesp estabelece, em âmbi- to corporativo, políticas e diretrizes para elaboração de procedimentos, padrões e normas para seus principais processos gerenciais. Os procedimentos são definidos obedecendo a categorização disseminada pelo PE- -OR 0001 – Instrumentos Organizacionais e Controle, procedimento controlado por meio de sistema informa- tizado “GEdoc/Docnix”, diferenciando-os pela abran- gência de aplicação, conforme segue: yPE - Procedimentos Empresariais – Documentos de abrangência Empresarial de responsabilidade das autoridades funcionais dos processos; yPO - Procedimentos Operacionais – Documentos de abrangência nos níveis de Diretoria, UNs e Sups sob responsabilidades do nível gerencial pertinente. yA elaboração é realizada de forma participativa con- tando com a contribuição das Diretorias, UNs e Sups por meio de seus representantes, visando atender às especificidades, quando pertinente, e contemplam: yAspectos legais e regulatórios do setor (Ex: Arsesp e TCE - Tribunal de Contas do Estado); yContratos de Programa com os municípios e legisla- ções complementares; yValores e Princípios organizacionais; yRequisitos normativos da SOX, ISO 9001, ISO 14000, OHSAS 18001 e ISO IEC 17025 (escopo específico para processos de Controle Sanitário e Hidrometria). Toda vez que é identificada a necessidade de criação ou adequação de um padrão de trabalho é formado um grupo de projeto, sendo o resultado posteriormente apreciado e aprovado pelo Fórum M ou a Liderança res- DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES PARA AS PARTES INTERESSADAS - FIG.1.1.3 Canal AC CL FO FT PC SO Ouvidoria - Site Sabesp e Telefone x x x x x x Call Center e Agências de Atendimento x x x x x x Canal de Denúncia (via de acesso sigiloso): telefone, e-mail ou caixa postal - Portal Sabesp x Parte Interessada: AC = Acionistas; CL = Clientes; FO = Fornecedores; FT = Força de Trabalho; MUN = Municípios; SO = Sociedade 3PNQS III - Metropolitana ponsável pelo processo de acordo com a abrangência. A divulgação e disseminação das práticas e padrões é realizada, principalmente, por meio dos sistemas de disponibilização dos procedimentos e de gestão de documentos: Gedoc/Docnix e o Sistema de Organiza- ção Empresarial (SOE), que garantem o acesso e atu- alização diretamente no Portal Sabesp. Também são realizadas atividades sistemáticas de treinamento que reforçam a disseminação e aplicação dos padrões. Para controlar e verificar a aplicação dos padrões e pro- cedimentos são realizadas semestralmente auditorias do Sistema Integrado Sabesp (SIS). Sempre que um pro- cesso for certificado, além das auditorias internas, são realizadas as auditorias externas pelas entidades certi- ficadoras. As auditorias da SOX, realizadas anualmente, complementam o controle e verificação dos padrões. O tratamento das não conformidades verificadas nas auditorias é realizado por meio de reunião de análi- se crítica, realizada pelo gerente e sua equipe. Nesta ocasião são avaliadas as causas e suas extensões, elaboradas as propostas de melhoria, com posterior implementação das ações corretivas ou preventivas. O processo é registrado no Gedoc, sistema que au- xilia no gerenciamento dos prazos e nos controles de cumprimento e eficácia das ações. Todo o processo é monitorado e controlado corporativamente pela Supe- rintendência de Gestão de Riscos e Qualidade (PK). O controle e verificação dos padrões gerenciais são rea- PRINCIPAIS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO COM AS PARTES INTERESSADAS - FIG.1.1.4 Veículo / Frequência Descrição/Objetivo PI Atendimento personalizado aos GrandesConsumidores (d_1998) – periódica Ampliar o mercado e estreitar o relacionamento com clientes (atuais e potenciais), por meio de visitas agenda- das, ofertar de soluções customizadas de produtos e serviços e disseminar diretrizes gerais da Sabesp e da M. CL Atendimento pessoal - constante Exemplos de práticas: Agências de Atendimento Sabesp, Totens de auto-serviço, Postos do Poupatempo e Unidade Móvel. CL Audiências de Sustentabilidade (d_2008) - periódica Estimular o debate e divulgar iniciativas ecológicas, sociais, culturais e esportivas em favor da sustentabilidade. TODAS Call Center - 195 e 08000 (d_1979) - permanente Atendimento telefônico 24 horas por dia, 7 dias por semana. Acatar solicitações, serviços de emergência e fornecer informações. CL; SO Dia do Compromisso (d_2003) - anual Disseminar o resultado do planejamento e estabelecer o compromisso individual para atendimento das metas. FT Encontro com Lideranças (1998) – bienal Abordar assuntos da Sabesp e UNs, como Identidade, ações realizadas, programas institucionais e levanta suas expectativas, demandas e sugestões. CL; PC; SO Fórum M (d_1996) - semanal Definir ações e o direcionamento dos recursos para investimentos, acompanhar os resultados e repassar das orientações da Alta Administração da Sabesp. AC Fóruns dos Processos da Cadeia de Va- lor (Perfil - Fig.P5.1) (d_1998) - diversas Criar um ambiente favorável à definição de estratégias, propor projetos no âmbito da M, acompanhar a estraté- gia, analisar os planos e indicadores táticos. AC Jornal Ligação (d_1974) - mensal Jornal impresso com notícias da empresa e do setor de saneamento, tais como obras, ações realizadas, resul-tados, campanhas e programas institucionais, etc. FT Jornal Mural (d_2001) – semanal Painel padronizado onde são divulgadas notícias sobre a Sabesp, a M, entre outras. FT Notes (d_1998) e Sametime (d_2002) constante Correio eletrônico (e-mail) e serviço de mensagens instantâneas TODAS Portal Sabesp (d_1997) – diário Intranet da Sabesp. Contém informações e sistemas corporativos. AC; FT Relatório de Performance (d_2008) mensal Relatório com informações consolidadas das superintendências, com informações das principais atividades e da performance dos indicadores estratégicos e operacionais da M AC Relatório de Sustentabilidade – Padrão GRI (2008) Principal publicação da Sabesp para divulgar suas práticas de sustentabilidade. Inclui também as Demonstra- ções Financeiras. Disponível no site da empresa TODAS Reuniões do Conselho de Administração (d_1996) - mensal Aprovar Planejamento Estratégico, programas anuais e plurianuais, orçamento. Definir objetivos e prioridades de políticas públicas. Propor política de preços e de tarifas. Deliberar sobre aumento de capital social, emissão de debêntures. Controlar os atos da direção, entre outros. AC Reuniões com Fornecedores (d_2004) – periódica Disseminar as diretrizes gerais da Sabesp e da M, visão, missão, valores, metas, segurança do trabalho, ações e informações em geral. Fortalecer a parceria com os fornecedores, visando à melhoria do desempenho e a qualidade dos serviços. FO Reuniões com Poder Concedente (d_1998) - anual Reuniões entre a Direção da M e os prefeitos e vereadores para tratar assuntos de interesse do município e da população, compartilhando decisões e priorizando os investimentos. CL; PC; SO Reuniões da Diretoria Colegiada (d_1996) - semanal Participam Presidente, Diretores, Superintendência Jurídica, Chefe de Gabinete, Secretaria da Sociedade (PPS). Fórum para tomada de decisão e deliberações empresariais estratégicas. AC Reuniões e visitas a Arsesp (d_2007) constante Reuniões e visitas para acompanhar processos operacionais e/ou comerciais com o objetivo de alinhamento de diretrizes, conceitos e verificação do atendimento às deliberações. AR Reuniões e visitas às comunidades (d_1996) - constante Eventos periódicos realizados em cada UN com a comunidade local: ONGs, Sociedade Amigos de Bairro, representantes comunitários, onde são repassados a principais, diretrizes, projetos e obras. CL; PC; SO Reuniões Periódicas da Liderança com a FT (d_1998) - diversas Reuniões para disseminação da Identidade, Estratégia, acompanhamento de desempenho, informações gerais e regionais. São denominadas Reuniões Estruturadas, de Performance, entre outras de acordo com as especificidades de cada Unidade. FT Sabesp Informa (d_2012) e Boletins Eletrônicos Regionais MX Informa (d_2001) - diário Boletim eletrônico de notícias da Sabesp e Regionais sobre as informações das Unidades de Negócio e superintendências da Metropolitana. FT Site Sabesp – Internet (d_1998) - diário Informações institucionais; Notícias sobre projetos e obras; Agência Virtual e Fale Conosco; Serviços de emer- gência; Ouvidoria; “Clubinho Sabesp”; “Sabesp Ensina”; Relação com Investidores; Fornecedores: informe de pagamentos e retenções; Licitações eletrônicas (pregão e convite), Normas técnicas. Forte presença nas redes sociais: Twitter, Facebook, Flickr e YouTube. TODAS Técnico de Atendimento Comercial Externo (Tace) (d_1998) - mensal Atendimento residencial, no horário comercial. Presta serviços de leitura e entrega da conta simultaneamente e registra reclamações e irregularidades observadas. CL Parte Interessada = PI; AC = Acionistas; CL = Clientes; FO = Fornecedores; FT = Força de Trabalho; PC = Poder Concedente; SO = Sociedade; AR = Arsesp 4 PNQS III - Metropolitana lizados também nas reuniões do Fórum M e dos Fóruns de Processos e Apoio, que acompanham os resultados das auditorias internas, externas, alterações e adequa- ções de aspectos legais e regulatórios, propondo ações preventivas e corretivas sempre que pertinente. f) Desde 1998, a M vem aprimorando suas práticas de aprendizado de forma a desenvolver seus processos. A partir de 2001, com a adoção do MEG®, as práticas de aprendizado se tornaram mais intensas e sistema- tizadas, apoiadas por grupos multifuncionais, como os Fóruns de Processo e Apoio. O sistema de aprendizado contempla uma série de prá- ticas estruturadas e integradas, formando um conjunto que abrange desde as práticas de gestão dos processos operacionais do dia a dia até as mais complexas, como os processos gerenciais. Na Fig.1.1.5 estão descritas as práticas que compõem o sistema de aprendizado, disseminadas em todos os processos. Como melhoria, em 2012, durante o ciclo de planeja- mento tático, foi definida a participação ao PNQS. Esta iniciativa é realizada de forma participativa, caracte- rizando o amadurecimento da gestão. A participação da Diretoria como um todo possibilita a adoção de um método consagrado de aprendizado, tendo como base a própria elaboração do Relatório, e o recebimento do Relatório de Avaliação com oportunidades de melhoria à sua gestão. Em 2013, como refinamento da prática, a M participou do ciclo do PNQS, com o objetivo de receber uma análise de sua gestão através do Relatório de Ava- liação dos examinadores possibilitando refinar seus pro- cessos sob a visão de uma avaliação externa. A inovação é um aspecto que sem- pre foi valorizado e incentivado na M e as práticas de gestão são desen- volvidas e aprimoradas sempre com esse foco. O Programa Melhores Práticas é uma das principais prá- ticas estruturadas para identificação e disseminação da inovação, onde é possível avaliar e implantar as ino- vações e iniciativas individuais para toda a M. Como refinamento desta prática, em 2015 foi realizada a ava- liação do ciclo da prática e definiu- -se a premiação da UN com maior número de cases apresentados e finalistas. (ver 5.2.b, 6.3.d e 7.1.g) g) A principal ação para investigar as boas práticas de gestão do mercado, características de produtos e pro- cessos é o benchmarking, realizado pelas Unidades, desde 2001. (Fig.1.1.6) Outra forma de investigação de boas práticas é a parti- cipação nos congressos e demais eventos do setor de saneamento. A participação nos prêmios de qualidade,
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