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Fraude Contra Credores É CONSIDERADO UM VICIO SOCIAL ONDE O DEVEDOR, COM O INTUITO DE NÃO PAGAR COM A OBRIGAÇÃO QUE ASSUMIU PERANTE O CREDOR, FECHA CONTRATO COM UM TERCEIRO ALIENANDO O PATRIMÔNIO QUE GARANTE A SUA SOLVÊNCIA NESSE CASO O TERCEIRO TEM CONCIÊNCIA DA RAZÃO PELA QUAL O DEVEDOR ESTA ABRINDO MÃO DE SEU BEM/PATRIMÔNIO, AO CONCLUIR ESSE NEGÓCIO, O CONCLUI COM CIÊNCIA QUE ESTA PREJUDICANDO O CREDOR REQUISITOS PARA SER CARACTERIZADO COMO FRAUDE Eventus damni Consilium fraudis A INSOLVÊNCIA E CONSÊQUENCIA DA PESSOA/DEVEDOR TER ALIENADO UM BEM/PATRIMÔNIO DE SUA PROPRIEDADE CONCLUIU FRAUDULENTO QUEM ALIENOU COMO QUEM ADQUIRIU E TEM CIÊNCIA DO DANO QUE CAUSARÃO AO CREDOR, DADA A CONSEQUENTE ALIENAÇÃO DO BEM/PATRIMÔNIO, SENDO ASSIM AGIRAM PREMEDITADAMENTE DE MÁ-FÉ ESSES REQUISITOS DEVEM SER PROVADOS PELOS CREDORES, EXETO É CLARO NOS CASOS PREVISTOS EM LEI Quando se está presumida a MÁ-FÉ não e necessaria provar, quando se trata de: CONCESSÃO DE GARANTIAS DE DIVIDAS PARA OUTOS CREDORES : HIPOTECA, ANTICRESE, PENHOR , DOAÇÕES PERDÃO DE DIVIDAS , PAGAMENTO ANTECIPADO DE DIVIDAS A CREDORES QUIROGRAFARIOS SE TEM COMO PRESUMIDO A BOA-FÉ QUANDO SÃO NEGOCIOS INDISPENSAVEIS PARA A SUBSTENÇÃO DA FAMILIA DO DEVEDOR OU PARA MANUTENÇAO DO ESTABELECIMENTO RURAL, MERCANTIL OU INDUSTRIAL DO MESMO AJUIZAMENTO DA AÇÃO MÁ-FÉ AÇÃO APROPRIADA PAULIANA OU PRECATÓRIA UTILIZADO PELO CREDOR PARA ANULAR O ATO DE MÁ-FÉ DO DEVEDOR A Anulação Do Negocio Que Fora Celebrado contra O Credor É Chamado De Pauliana Ou Revocatória Devedor Insolvente Quem ajudor a fraudar o negócio Terceiro que adquiriu de MÁ-FÉ LEGITIMIDADE PASSIVA PODE SE ABRIR AÇÃO CONTRA: LEGITIMIDADE ATIVA: A AÇÃO PODE SER INICIADA POR: Somente Os Credores Quirografários, Ou Seja Somente Aqueles Que Já Estavam Credores Antes Da Alienação Fraudulenta, Eles Tem Legitimidade Para Ajuizar Ação Os Que Estarem Credores Após A Alienação Já Encontraram O Patrimonio Alienado/Desfalcado Estão Cientes Do Acontecido E Não Tem Do Que Reclamar . Os Credorem Que Tiverem Garantia Real Não Podem Ajuizar Porque Existe Um Bem/patrimonio Determinado Para Cobrir O Desfalque, Somente Poderam Propõ-lo No Caso De Insuficiência Da Garantia TEM-SE UM PRAZO DE DECADÊNCIA DE 4 ANOS PRA PRETEIAR A ANULAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO A PARTIR DO DIA EM QUE SE TIVER FIRMADO O MESMO Invalidade Do Negócio Jurídico Praticado por relativamente incapazes, praticado por vicio resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo e fraude contra crederos, praticados com falta de legitimação Atos nulos Praticado por absolutamente incapazes, quando o objeto for ilícito ou imposivel ou indeterminavel , quando a lei o declara nulo ou lhe negar efeitos, quando não obedecem formas prescritas em lei, quando o motivo determinante a ambas as partes for ilícito, quando tiver por objeto fraudar a lei imperatriva, quando for preterida solenidade esencial . Ex testamento bem testemunha Atos anuláveis Art. 166 ao 184 • Atinge interesse público • Opera de pleno direito • Não admite confirmação • Pode ser arguido pelas partes, terceiros, ministério público ou declarada pelo juiz de ofício • Ação declaratória efeito “ex tunic” • Pode ser reconhecida a qualquer tempo EX TUNIC Expressão em latim que significa desde então, seus efeitos são retroativos , a época da origem dos fatos a ele relacionado. Nulidade absoluta Nulidade relativa • Atinge interesse particular • Não se opera de pleno direito • Admite confirmação • Pode ser erguida somente pelos interessados • Ação declaratória efetio “ex nunc” • Existe prazo para arguir EX NUNC Expressão em latim que significa desde agora, seus efeitos não retroagem, valendo somente a partir da data da decisão tomada . Nulidade DOS ATOS JURíDICOS Decorre do dano causado através da violação ou abuso de um direito ATO JURÍDICO ILÍCITOS Ex: compra e venda, testamento doação, etc... O efeito decorre da autonomia de vontade do particular ATOS JURÍDICOS Ato jurídico sentido amplo NEGÓCIO JURIDICO ATOS JURÍDICOS LÍCITOS Efetito decorre da lei Ato jurídico sentido estrito Não possuem destinatáio ATOS MATÉRIAIS Ex: fixação de domicílio, achado de tesouro, pagamento indevido ETC... Art.185 ao 188 Possuem destinatarios Ex: intimação, notificação, Oposição, Interpelação ETC... PARTICIPAÇÕES Quando se tem um Direito deve exerce-lo em um determinado tempo, caso demore certo tempo para exercer o seu direito poderá ocorrer a prescrição ou decadência dependendo do tipo de direito que estiver sendo tratado , para isso existe dois tipos de prazos assim como dois tipos de Direitos PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA Prazo Leva-se em consideração o caso a que se deve a prescriçao. sendo ocorrida em 10 anos quando a lei não lhe haja fixado prazo menos Direto Subjetivo e o Direito PotestativoPRESCRIÇÃO (DIREITO SUBJETIVO) Voce tem o diretio de exigir uma obrigação de outro (cobrar uma parcela de crédito ) Caso não seja cumprido a obrigação ira ser violado o seu Direito Violado assim o Direito nasce entao a pretesão Pretensão e o direito de exigir por meio de ação judicial que o outro cumpra com a sua obrigação Caso não exerca a sua pretençao no prazo estabelicido em lei, será Prescrito PERDA DO DIREITO A APRECIAÇAO JUDICIAL DA PRETENÇAO Caso não exerca o direito previsto na lei ou em um negovio jurudico entra em decadencia Tem o Direito de exercer um poder sem obrigar uma outra pessoa a fazer algo ao seu favor DECADÊNCIA (DIREITO POTESTATIVO) Aplica-se à decadência o disposto nos Art. 195e 198, inciso I
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