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REO 1 MODO DE AÇÃO INSETICIDAS

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Controle Químico de 
Pragas 
Prof. Geraldo Carvalho 
E-mail: gacarval@den.ufla.br 
Mecanismo de Ação 
dos Inseticidas 
Geraldo Carvalho 
O que é inseticida? 
São compostos químicos que aplicados 
direta ou indiretamente sobre os insetos, 
em concentrações adequadas, provocam a 
sua morte. 
Geraldo Carvalho 
Agroquímico Ideal: Ilusão ou 
Realidade? 
EFETIVO 
Excelente eficácia biológica 
Compatível com programas de MIP 
Efeito residual adequado 
 
COMPATÍVEL COM O AMBIENTE 
Baixa toxicidade para organismos 
benéficos (seletividade) 
 
SEGURO PARA O USUÁRIO 
Baixa toxicidade 
Formulações adequadas 
Estabilidade em armazenamento 
RENTÁVEL 
Relação custo/benefício 
Amplo espectro 
Capacidade competitiva 
Defensivo 
Ideal 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Grupos de Inseticidas 
 
◦ Neurotóxicos 
 
◦ Reguladores de Crescimento de Insetos 
 
◦ Inibidores da Respiração Celular 
 
◦ Outros 
 Fagodeterretes 
 Desintegradores do mesêntero 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Que atuam no sistema nervoso dos 
insetos 
1. Elementos do sistema nervoso de insetos 
 Elemento básico: célula nervosa (= neurônio) 
 
 
 
 
Corpo celular 
Dendritos Axônio 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos 
Inseticidas 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Transmissão de impulso nervoso 
•Processos Elétricos: Transmissão Axônica 
 
 
 
 
 
 
 
•Processos Químicos: Transmissão Sináptica 
SINÁPSE: A fenda que separa dois neurônios 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Neurotóxicos 
◦ Atuam na Transmissão Sináptica 
Inibidores da enzima acetilcolinesterase 
◦ organofosforados e carbamatos 
Agonistas da acetilcolina 
◦ nicotina, neonicotinoides e spinosinas 
Antagonistas da acetilcolina 
◦ cartap 
Agonistas do GABA 
◦ avermectinas e milbemicinas 
Antagonistas do GABA 
◦ ciclodienos e fenil-pirazois Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Fonte: Celso Omoto Geraldo Carvalho 
Membrana Pós-sináptica 
Membrana 
Pré-sináptica 
Receptor de ACh 
Sinapse Axônio 
Síntese & liberação 
de neurotransmissor : 
Acetilcolina 
Enzima acetilcolinesterase 
(Acetilcolina Ác. Acético e Colina) 
Canais de Na+ 
Canais de Cl- 
Transmissão do Impulso 
Geraldo Carvalho 
Membrana Pós-sináptica 
Membrana 
Pré-sináptica 
Receptor de ACh 
Síntese & liberação 
de neurotransmissor : 
Acetilcolina 
Fosforados e Carbamatos ligam-se 
à Acetilcolinesterase, inibindo a 
sua ação 
  excitação - tremores - morte! 
Inibidores de Acetilcolinesterase 
Enzima: 
Acetilcolinesterase 
Geraldo Carvalho 
Membrana Pós-sináptica 
Membrana 
Pré-sináptica 
Receptor de ACh 
Síntese & liberação 
de neurotransmissor : 
Acetilcolina 
Neonicotinoides imitam a 
(acetilcolina) – imidacloprid 
Provado 200 SC: insetos sugadores 
  excitação - tremores - morte! 
Enzima: 
Acetilcolinesterase 
Agonistas da Acetilcolina 
 
Ex.: imidacloprid 
Acetilcolinestarase não consegue degradar 
as moléculas de neonicotinoides. 
Membrana Pós-sináptica 
Membrana 
Pré-sináptica 
Receptor de ACh 
Síntese & liberação 
de neurotransmissor : 
Acetilcolina 
O spinosad liga-se ao receptor nicotínico ou 
nicotinérgico de acetilcolina (em sítio 
distinto da ligação por neonicotinoides) 
provocando uma mudança na conformação 
  excitação - tremores - morte! 
Tracer (lagartas), Success (moscas das frutas 
Agonistas de Acetilcolina 
Ex.: spinosad 
Enzima: 
Acetilcolinesterase 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Antagonistas da acetilcolina 
◦ Cartap 
 Cartap tem ação contrária à da acetilcolina 
 Compete com a acetilcolina pelos seus receptores 
 Conhecidos também como bloqueadores dos 
receptores nicotínicos da acetilcolina 
 A intoxicação é observada a partir da interrupção da 
transmissão de impulso nervoso. 
 Principais sintomas: paralisia e eventual morte. 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Neurotransmissores 
 Acetilcolina: Excitatório, presente no sistema 
nervoso central 
 Glutamato: Excitatório, presente em junções 
neuromusculares 
 Octapamina: Excitatório, associados a 
neurônios dorsal mediano despareado 
 GABA: Inibitório, presente no sistema nervoso 
central de insetos e junções neuromusculares 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 
 •Processo Normal: Após a ligação normal de GABA 
ao seu receptor pós-sináptico, há um aumento na 
permeabilidade da membrana aos íons cloro 
(Fluxo de Cl- para dentro da célula nervosa), o que 
desencadeia o mecanismo inibitório do sistema 
nervoso. 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Antagonistas do GABA 
- Fenilpirazóis (Fripronil; Ethiprole) 
 
 
•Antagonizam a ação do neurotransmissor inibitório GABA 
(ácido γ-amino butírico). 
• Impedem que, após a transmissão normal de um impulso 
nervoso, se desencadeie o processo normal de inibição que 
restabelece o estado de repouso do sistema nervoso central. 
•Os ciclodienos e fenilpirazois afetam este mecanismo 
fisiológico, impedindo a entrada de ions Cl- no neurônio e 
assim antagonizando o efeito “calmante” do GABA. 
•Sintomas de intoxicação: tremores, convulsões e, 
eventualmente, colapso do sistema nervoso central e morte. 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Agonistas do GABA 
◦ avermectinas e milbemicinas 
• Agem de forma diferente dos antagonista do GABA. 
• As avermectinas competem com o GABA, ligando-se ao seu 
receptor específico na membrana pós-sináptica e 
estimulando o fluxo de Cl- para o interior da célula nervosa, 
desta forma “imitando” o efeito calmante do GABA. 
• Ligação irreversível. 
• Sintomas: Ataxia e paralisia 
• Alimentação e oviposição cessam pouco tempo após a 
exposição, mas a morte propriamente dita ocorre depois de 
alguns dias. 
• Ex. abamectina; benzoato de emamectina Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Transmissão de impulso nervoso 
•Processos Elétricos: Transmissão Axônica 
 
 
 
 
 
 
 
•Processos Químicos: Transmissão Sináptica 
SINÁPSE: A fenda que separa dois neurônios 
Na + 
Canal de Sódio 
Corte transversal 
de uma célula 
nervosa 
Condição normal: Na+ entra na célula, 
desencadeando a transmissão do impulso 
nervoso 
K + 
Canal de Potássio Membrana do Axônio 
Canal de Cloro 
Transmissão Axônica 
Geraldo Carvalho 
Na + 
Condição alterada: Na+ continua 
entrando na célula nervosa, causando 
impulsos repetitivos  exaustão e morte 
Moduladores de canais de Na
+ 
PIRETRÓIDES e DDT 
Canal de Sódio 
Membrana do Axônio 
Corte transversal 
de uma célula 
nervosa 
Geraldo Carvalho 
Na + 
Condição alterada: os canais de Na+ ficam 
fechados, bloqueando o fluxo de Na+ para o 
interior da célula, impedindo a transmissão dos 
impulso nervosos  paralisia e morte 
Bloqueadores de canais de Na
+ 
OXADIAZINAS (Indoxacarb: Rumo; Avaunt) 
Canal de Sódio 
Membrana do Axônio 
Corte transversal 
de uma célula 
nervosa 
X 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Neurotóxicos 
 
◦ Atuam na Transmissão Axônica 
 
 Moduladores de Canais de Na 
◦ piretroides e DDT 
 
 Bloqueadores de Canais de Na 
◦ oxadiazinas 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Membrana
Pré-sináptica
receptores
Sinapse Axônio
Síntese & liberação 
de neurotransmissor : 
Acetilcolina
Enzima :
Acetilcolinesterase
Ciclodienos,
Fiproles
Neonicotinóides, spinosinas
OP s, Carbamatos
Canais de Na+
Canais de Cl-
Piretróides, DDT,
Indoxacarb 
Abamectina
Membrana Pós-sináptica
Indoxacarb= oxadiazinas 
Inibidores da enzima 
acetilcolinesterase 
Agonistas de acetilcolina 
Moduladores de 
canais de sódio 
Agonistas de 
GABA 
Antagonistas de 
canais de sódio 
mediados por GABA 
Muscle Cell 
Membrane 
lumen 
cytosol 
RyR RyR 
Internal calcium ions store 
 
 
(Clorantraniliprole) 
– Ampligo, Premio RyR 
Ryanodine 
Receptor 
Calcium ions - saída 
Antagonistados 
Receptores de 
Rianodina (Grupo 28) – 
Cyazypyr e Rynaxypyr 
Modo de Ação no Sistema 
Muscular – transm. axônica 
=paralisia alimentar, paralisia e morte pelo acúmulo de cálcio nas 
células musculares das lagartas 
- Cyantraniliprole = 
Benevia (diamidas 
antranílicas) 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Que atuam como Reguladores de 
Crescimento de Insetos 
• QUITINA: principal componente do exosqueleto dos 
insetos, só é produzida por insetos e por alguns 
organismos aquáticos 
– interferência na produção de quitina - um alvo 
seletivo para inseticidas 
• Os sintomas se manifestam na muda de pele 
• Diflubenzuron (Dimilin) foi o primeiro exemplo 
• Outros: Lufenuron (Match), Hexaflumuron (Trueno), 
Gallaxy 100 EC, Rimon 100 EC 
Inibidores da Síntese de Quitina 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
Fonte: Celso Omoto 
Reguladores de Crescimento de Insetos 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Que atuam como Reguladores de 
Crescimento de Insetos 
• Os juvenóides imitam a ação do Hormônio Juvenil 
(HJ), impedindo que as lagartas empupem 
(metamorfose incompleta). Ex. Metoprene, 
piriproxifen (Cordial) 
Juvenóides (agonistas do HJ) 
Anti-Juvenóides (antagonistas do HJ) 
• Os anti-HJ interferem na síntese de HJ. Ex. 
precocenos 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Que atuam como Reguladores de 
Crescimento de Insetos 
Agonistas de Ecdisteroides 
• Provocam uma aceleração no processo da 
ecdise. Ex. tebufenozide (Mimic 240 SC) e 
methoxyfenozide (Intrepid 240 SC) 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
MUDA TÍPICA (LARVA / LARVA)
EM LEPIDOPTERA
Síntese da nova 
cuticula (cont.)
Deslocamento da
cápsula da cabeça
(apólisis) Reabsorção
do fluído
da muda
Síntese da nova cutícula
Escape da
cutícula anterior 
(ecdise)
Pára de comer
Alimentação normal
se reinicia a 
alimentação
Tempo
N
iv
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2
0
-O
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Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
MAC
MODO DE AÇÃO EM LEPIDOPTERA
Deslocamento prematuro
da cápsula da cabeça
(apólise: 15-20 h) 
Declinação lenta inibe síntese da
nova cutícula, reabsorção do 
fluido de muda, e liberação do 
hormonio da eclosão. 
Fracasso de escapar da
cutícula anterior (ecdise)
pára de comer 
(12-24 h)
Dose oral
Alimentação
normal
Morte
(24-72 h)
Tempo
N
iv
el
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la
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M
et
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Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Reguladores de Crescimento de Insetos 
 
 Inibidores da Síntese de Quitina 
◦ benzoilfenilureias, buprofezin1 e ciromazina1 
1 = possuem mecanismos diferenciados 
 
 Agonistas do Hormônio Juvenil 
◦ Juvenoides (p.ex. Piriproxifen, metoprene , fenoxicarb) 
 
 Antagonistas do Hormônio Juvenil 
◦ anti-juvenoides (precocenos) 
 
 Agonistas de Ecdisteroides 
◦ MACs (p.ex. tebufenozide e methoxyfenozide) 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Inibidores da Respiração Celular 
 
◦ Inibidores do Transporte de Eletrons - MET 
◦ p.ex. rotenona, fenazaquin, piridaben, fenpiroximate, 
dicofol** 
 
◦ Inibidores da Síntese de ATP 
◦ dinitrofenóis (dinocap, binapacril, etc.) 
◦ organoestânicos (cihexatin, oxido de fenbutatin, etc.) 
◦ pirroles (chlorfenapyr) 
 
◦ Inibidores da ATPase 
◦ p.ex. propargite e diafentiuron 
 
** sítio II 
Geraldo Carvalho 
Mecanismo de Ação dos Inseticidas 
 Outros 
 
◦ Pimetrozine 
◦ fagodeterrentes - causa bloqueio na alimentação de insetos 
sugadores, paralisando a glândula salivar dos afídeos 
(Plenum WG; Chess 500 WG). 
 
◦ Azadirachtina 
◦ ação fagodeterrente e hormonal 
 
◦ Bacillus thuringiensis - Bts 
◦ as endotoxinas de Bt atuam como desintegradores das 
células epiteliais do mesêntero. 
Geraldo Carvalho 
Geraldo Carvalho 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Geraldo Carvalho 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Preparo da Calda 
Aplicação 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Rótulo de Defensivo Agrícola 
Classificação Toxicológica dos 
Defensivos Agrícolas 
Geraldo Carvalho 
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO 
DE INSETICIDAS 
Geraldo Carvalho 
ALVOS BIOLÓGICOS 
INSETOS PRAGAS 
FUNGOS, BACTÉRIAS 
PLANTAS INVASORAS 
OBJETIVOS DA 
TECNOLOGIA DE 
APLICAÇÃO 
- Aplicação na quantidade necessária; 
- Aplicação com economia; 
- Mínimo de contaminação ambiental. 
 
TIPOS DE APLICAÇÃO 
- VIA SÓLIDA 
• Pós. Ex. K-Othrine 2 P 
• Granulado: Ex. isca formicida 
 
- VIA GASOSA 
• Expurgo: Ex. Gastoxin, 
pastilha (ambiente fechado) 
 
- VIA LÍQUIDO 
• Ex. Regente 800 WG; Alsystin 
250 WP; Decis 25 CE. 
 
GOTAS 
PULVERIZADORES E ATOMIZADORES: 
 
- HIDRÁULICO: pulverizador costal 
manual; 
 
- ENERGIA PNEUMÁTICA: Pulverizador 
costal motorizado; 
 
 
- TERMONEBULIZADOR: Pneumático e 
hidráulico. 
DILUENTES 
- Água: principal; óleo (90%) 
 
- ph da calda: 5,0 a 6,5 (ideal) 
 
COBERTURA 
 Maior cobertura: aumento de volume/ha 
 Gotas mais finas 
 
- Gotas finas: alvos no interior das plantas. Ex. para o controle 
da mosca branca usar cone vazio. 
 
- Gotas médias: alvos na superfície das plantas. Ex. lagarta da 
soja. 
 
- Gotas grandes: superfícies planas (bico leque ou plano). 
 
- Bicos Cônicos: D ou X; Teejet 
 
Ex. Spodoptera spp.: ovos + lagarta na folha = jato cônico 
- No cartucho: tipo leque em ângulo invertido 
 
 
DOSAGEM/VOLUME DE 
CALDA/ha 
PERGUNTAS: 
- QUAL O VOLUME DE CALDA? 
• Depende do desenvolvimento da cultura 
 
- QUAL A DOSAGEM? 
• depende da densidade populacional da praga 
CÁLCULO DE QUANTIDADE DE 
PRODUTO 
Ex. 1) Pulgão em batatateira: 
 
Pulverizador de barras com 20 bicos espaçados de 80 cm e 
capacidade de tanque de 1000 litros. 
 
a) Alta densidade de pulgões 
- Agrofit: veja o inseticida “X”, na dosagem de 50 a 100 
mL/100 L de água 
 
Pergunta: quantos do inseticida “X” por tanque? 
 
 
100 mL de “X”-------------------------100 L água 
Z---------------------------------- 1000 L água 
Z = 1 L do inseticida “X”/tanque 
 
b) Mesma cultura e inseto em baixa infestação 
Agrofit: inseticida “y”, na dosagem de 1 a 2 kg/ha 
 
Quantos por tanque? Falta o volume de calda/ha 
(perguntar ao agricultor) 
Ex.: 200 L/ha 
 
Então: 
 
1 kg inseticida/ha ----------------------- 200 L água/ha 
 
X ------------------------------ 1000 L de água/tanque 
 
X= 5 kg/tanque 
Ex. 2: Inseticida “Y” recomendado na dosagem 
de 50 a 100 mL/100 L de água e volume de 300 
L/ha. Tanque de 1000 L. 
 
100 mL----------------100 L de água 
x------------------------- 1000 L de água 
 
x= 1L do inseticida Y por tanque 
 
 
 
 
Para uma área de 10h, quanto e “Y” adquirir? 
 
1000 mL de “Y”--------------------------- 1000 L 
z----------------------------------------------300L/ha 
Z = 3L 
 Ex. 3: Regent 800 WG para controle de Diabrotica 
speciosa 
 
 - Dosagem: 120 + 160 g de i.a./ha (plantio e 
amontoa) 
 
- Qual a dosagem do p.c.? 
 
1000 g p.c. --------------------- 800 g i.a. 
 x----------------------------120 ou 160 g i.a. 
 
X = 150 g p.c. (plantio) 
X = 200 g p.c. (amontoa) 
DICAS PARA 
RECOMENDAÇÃO DE 
INSETICIDAS 
1. LAGARTAS 
a) Sobre as folhas e pequenas (até terceiro ínstar) = Bt, 
Acilureias 
b) Lagartas grandes = piretroides; metomil 
c) Dentro das folha e ponteiros: cartap, clorpirifós 
2. Vaquinhas 
a) Adultos: piretroides. Ex. lambdacialotrina 
3. Mosca minadora 
- ciromazina; cartap; abamectina 
 
4. Sugadores 
- Neonicotinoides (imidaclopride; tiaclopride; tiametoxam; 
acetamiprido); Neo + piretroides (Engeo Pleno) 
 
- Para mosca branca na fase de ninfa: Oberon; Tiger 
 
 
 5. Tripes: Neo; Neo + piretroides;Pirate 
6. Insetos de Solo: fipronil; Ethiprole (Curbix); 
pragas de solo + sug. = Neo 
7. Ácaros: Envidor; Enxofre; Vertimec 
EQUIPAMENTOS 
Polvilhadeira 
 São máquinas providas de um depósito com 
agitador mecânico, uma moega de 
alimentação e um regulador de saída do pó 
que é impulsionado pela corrente de ar, 
produzida por diversos processos, 
dependendo do tipo de máquina. 
 
 Classificação: 
1. Manual 
2. Motorizada 
3. Tratorizada 
4. Avião Geraldo Carvalho 
Polvilhadeira 
Geraldo Carvalho 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.jacto.com.br/imagens/motorizada.jpg&imgrefurl=http://www.jacto.com.br/perfil.asp&usg=__PZ8BjYLiRcufkcIOkb1cbyK1lDM=&h=109&w=160&sz=9&hl=pt-BR&start=14&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=WCn4jxGR2BBoJM:&tbnh=67&tbnw=98&prev=/images?q=Polvilhadeira&um=1&hl=pt-BR&sa=X&tbs=isch:1
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.jacto.com.br/imagens/motorizada.jpg&imgrefurl=http://www.jacto.com.br/perfil.asp&usg=__PZ8BjYLiRcufkcIOkb1cbyK1lDM=&h=109&w=160&sz=9&hl=pt-BR&start=14&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=WCn4jxGR2BBoJM:&tbnh=67&tbnw=98&prev=/images?q=Polvilhadeira&um=1&hl=pt-BR&sa=X&tbs=isch:1
Polvilhadeira 
Geraldo Carvalho 
Polvilhadeira 
Geraldo Carvalho 
Polvilhadeira 
Geraldo Carvalho 
Polvilhadeira 
 Vantagens: 
1. Baixo custo na operação. 
2. Alto rendimento. 
3. Facilidade de adaptação as várias culturas e 
estádios da mesma cultura. 
4. Mão-de-obra menos qualificada. 
 
 Desvantagens: 
1. Maior consumo de inseticida (gasto). 
2. Mais facilmente lavado (perda= menos 
eficiente). 
3. Deposição irregular (ineficiência). 
4. Sensível à ação do vento (deriva= perda= 
contaminação). 
Geraldo Carvalho 
Granuladeira 
 Constam de depósito com moega de 
alimentação e regulador de saída, podendo 
ter agitador ou não. 
 
 Classificação: 
1. Manual 
2. Tração animal 
3. Tratorizada 
4. Avião 
Geraldo Carvalho 
Granuladeira 
Geraldo Carvalho 
Granuladeira 
Geraldo Carvalho 
Fotos: Dr. Wilson Novaretti 
Granuladeira tratorizada 
Granuladeira tratorizada 
Granuladeira tratorizada 
Granuladeira 
 Vantagens: 
1. Deposição mais uniforme que os pós. 
2. Facilidade de manuseio. 
3. Pequena influência do vento. 
4. Maior segurança ao aplicador. 
5. Menor gasto com inseticida. 
 
 Desvantagens: 
1. Emprego limitado. 
2. Dificuldade de obtenção. 
3. Escassez de inseticidas nessa forma de 
aplicação. 
Geraldo Carvalho 
Pulverizadores 
 São máquinas nas quais o líquido é 
bombeado sob alta pressão para o bico e 
parte-se ao ser lançado ao ar, por 
descompressão. Constam de tanque ou 
depósito, bomba, câmara de ar, tubulações, 
bico e registro, contendo reguladores de 
pressão ou não. 
 
 Classificação: 
1. Manual 
2. Motorizado 
3. Tratorizado 
Geraldo Carvalho 
Pulverizadores Manuais e 
Motorizados 
Geraldo Carvalho 
Pulverizadores Tratorizados 
Geraldo Carvalho 
Pulverizadores Automotrizes 
Geraldo Carvalho 
Pulverizadores 
 Vantagens: 
1. Menor gasto de inseticida. 
2. Maior adesão do inseticida à planta. 
3. Menor influência do vento. 
4. Facilidade de aquisição de inseticida. 
 
 Desvantagens: 
1. Aparelhos mais caros. 
2. Menor rendimento. 
3. Maior consumo de água. 
4. Exigência de mão-de-obra especializada. 
5. Maior perigo de intoxicação. Geraldo Carvalho 
Atomizadores 
 As partículas produzidas pelos 
atomizadores não enfrentam o ar, mas são 
carregados em turbilhonamento até o local 
de sua deposição, pela corrente de ar 
produzida pela ventoinha. 
 As partículas, em revolução no ar, atingem 
uma superfície foliar maior do que a 
conseguida com outro aparelho, atingindo 
melhor a face inferior da folha. 
 
Geraldo Carvalho 
Atomizadores 
Geraldo Carvalho 
Atomizadores Geraldo Carvalho 
Atomizadores 
Geraldo Carvalho 
Atomizadores Geraldo Carvalho 
Atomizadores 
 Vantagens: 
1. Fácil operação. 
2. Pequeno desgaste. 
3. Alto rendimento. 
4. Baixo volume de água. 
5. Maior adesividade da partícula. 
6. Menos mão-de-obra. 
7. Menor gasto com inseticidas. 
8. Menor influência do vento. 
9. Maior facilidade de aquisição dos inseticidas. 
 
 Desvantagens: 
1. Aparelhagem cara. 
2. Necessidade de mão-de-obra especializada. 
3. Assistência mecânica. 
4. Não aplicável a qualquer cultura. 
Geraldo Carvalho 
(Termo) Nebulizadores 
 O tipo mais comum consiste no 
aquecimento de óleo mineral e arraste da 
partícula por uma corrente de ar quente. 
 Consiste na divisão do líquido a um diâmetro 
na ordem de 50µ denominada ultra baixo 
volume (UBV), e, devido as características 
do aparelho aplicador, as gotas ficam mais 
afastadas entre si, em comparação com as 
aplicações convecionais. 
 
Geraldo Carvalho 
Termonebulizadores 
Geraldo Carvalho 
Nebulizadores 
 Vantagens: 
1. Eficiente capacidade de penetração. 
2. Baixo volume de líquido empregado. 
3. Alto rendimento. 
4. Melhor distribuição dos inseticidas. 
 
 Desvantagens: 
1. Decomposição da partícula pelo calor. 
2. No caso de UBV, limitação em 
determinadas situações. 
3. Baixo período de controle (sem resíduo). 
Aplicação Aérea 
 Utilização de avião ou helicóptero para 
aplicação do inseticida nas diferentes 
formulações. 
 
 
 O produto deve ser registrado para a 
aplicação aérea. 
 
Geraldo Carvalho 
Aplicação Aérea 
Geraldo Carvalho 
Aplicação Aérea 
Geraldo Carvalho 
 Vantagens: 
1. Proteção mais rápida. 
2. Alto rendimento. 
3. Não prejudica e planta e compacta o solo. 
4. Pode ser utilizado após chuvas, que dificulta 
entrada de máquinas. 
 
 Desvantagens: 
1. Viável somente em grandes áreas. 
2. Sofre maior influência de fatores climáticos. 
3. Os perigos de deriva são maiores. 
4. Só trabalha durante o dia. 
Aplicação Aérea 
Geraldo Carvalho 
Aplicadores em Drench 
Aplicadores em Drench 
Aplicadores em Drench 
Geraldo Carvalho 
Aplicadores de Inseticidas Puros 
Geraldo Carvalho 
Resistência dos insetos 
aos inseticidas (mais de 
500 pragas resistentes) 
Aparecimento de novas 
pragas (antes 
secundárias) = surto de 
pragas secundárias 
Ressurgência de pragas 
Desequilíbrios 
biológicos 
Efeitos prejudiciais ao 
homem, inimigos 
naturais, peixes, outros 
animais 
Resíduos nos alimentos, 
água e solo 
Devem ser utilizados de forma criteriosa, senão: 
S 
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Produto A 
Produto A 
Produto A 
Após 
Aplicação 
Após 
Aplicação 
Após 
 
Aplicação 
Falhas no 
Controle !!! 
R 
S 
S 
S 
S 
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S 
S 
 Imigração de indivíduos suscetíveis de áreas não-
tratadas ou de hospedeiros alternativos 
 
 Desvantagem adaptativa dos indivíduos resistentes 
S S 
S S 
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Ausência de 
Pressão de 
Seleção 
 
S S 
Estágio 1 Estágio 2 
S S 
S S 
Reestabelecimento da Susceptibilidade 
ROTAÇÃO 
S 
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S 
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Produto A 
Produto B 
Produto C 
Após a 
Aplicação 
Após a 
Aplicação 
Após a 
 
Aplicação 
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S 
S Geraldo Carvalho 
Sistema Nervoso 
 a. Moduladores de Canais de Na+ 
Piretróides/Éster Nor-Pirétrico 
 b. Inibidores da Acetilcolinesterase 
Organofosforados e Carbamatos 
 c.Ativadores de Canais de Cl- 
Abamectin 
 d. Agonistas da Octopamina 
Amitraz 
 
Respiração Celular 
 a. Inibidores da fosforilação 
oxidativa 
 (impede formação de ATP) 
 Organoestânicos 
 Dinitrofenóis 
 b. Inibidores da fosforilação 
oxidativa 
 (desacoplamento de prótons) 
 Clorfenapir 
 c. Inibidores do transporte de 
elétrons 
Fenpyroximate, Pyridaben (Sítio I) 
 d. Inibidores da ATPase 
Propargite 
 
Reguladores de Crescimento 
de Ácaros 
 a. Inibidores da biosíntese de quitina (?) 
Hexythiazox, Flufenoxuron 
Efeito na Lipogênese (?!) 
O
O
O
O
Cl
Cl
O
O
O
O
Cl
Cl
Spirodiclofen 
Mistura de Produtos 
 Os indivíduos resistentes ao 
produto A serão controlados 
pelo produto B. 
 Os indivíduos resistentes ao 
produto B serão controlados 
pelo produto A. 
 Produto A + Produto B 
Geraldo Carvalho 
Mistura de Produtos 
Algumas condições básicas 
para o uso da mistura no 
manejo da resistência: 
 Baixa freqüência de resistência 
 Persistência semelhante para os 
dois produtos 
 Alta mortalidade da praga 
 Produto A + Produto B 
Geraldo Carvalho 
Curvas de Degradação da Atividade 
Biológica de Pesticidas 
Tempo 
100 
0 
50 Produto A 
Produto B 
Seleção a favor de indivíduos resistentes 
ao produto B 
%
 M
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d
a
d
e
 
Recomendações Básicas para o 
Manejo de Resistência 
 Utilizar os AGROQUÍMICOS dentro das 
recomendações de MIP/MEP/PIF; 
 Realizar a rotação ou mistura de 
AGROQUÍMICOS com mecanismos de ação 
distintos; 
 Incentivo às pesquisas e treinamentos 
técnicos; 
 Realizar o monitoramento da resistência. 
Geraldo Carvalho 
Seletividade de Agroquímicos 
Conceito: 
 
1. Propriedade que um produto fitossanitário apresenta de 
controlar a praga visada, com menor impacto possível 
sobre os componentes do agroecossistema; 
Ou 
2. A propriedade que um produto tem de apresentar baixo 
efeito sobre inimigos naturais, nas mesmas condições de 
aplicação em que a praga visada é controlada. 
Seletividade 
Fisiológica – Inseticidas seletivos 
(inerente ao produto) 
Ecológica – Uso Seletivo de Inseticidas 
(formas de aplicação do produto) 
Devido as diferenças fisiológicas 
entre pragas e demais organismos 
não alvo da aplicação, provoca a 
morte das espécies pragas em 
determinada dose do agroquímico, a 
qual não afeta as espécies benéficas. 
Resulta da separação dos efeitos dos 
agroquímicos da ocorrência inimigos 
naturais suscetíveis. 
O tempo ou espaço pode ser o fator 
de separação. 
Geraldo Carvalho 
Uso Apropriado de Agroquímicos 
em MIP 
Seletividade ecológica (Aplicações seletivas): 
a) Tratamento de sementes e no sulco com inseticidas sistêmicos 
b) Aplicação de granulados no plantio 
c) Aplicação em faixa no solo (aplicação de uma estreita faixa de solo 
próxima a rua) 
d) Aplicação local de inseticidas (hot spot) - reboleiras 
e) Aplicação em ruas alternadas em frutíferas 
f) Esquemas de aplicação de doses reduzidas 
g) Seletividade pela não-persistência 
h) Seletividade por inseticidas sistêmicos 
i) Tratamento de espiga ou fruto 
j) Aplicação no momento que a praga está presente, mas ainda não houve 
colonização dos inimigos naturais. Geraldo Carvalho 
Conclusões 
1. As pragas devem ser controladas somente quando for 
necessário, levando-se em consideração níveis; 
2. O agroquímico deve ser a última alternativa para controle 
de pragas; 
3. Se for imprescindível, utilizar aqueles que apresentam 
seletividade (Seletividade Fisiológica) ou aplicá-los de 
forma seletiva (seletividade ecológica). 
4. Ressurgência, surtos de pragas secundárias e seleção 
de população resistente é uma realidade e devem ser 
evitadas. Geraldo Carvalho

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