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A IMPORTÂNCIA DAS ARTES MUSICAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

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A IMPORTÂNCIA DAS ARTES MÚSICAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Luis Carlos Dias Farias Filho
Tutor(a): Sandra Brandão Branco 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 1676) – Prática Interdisciplinar
21/06/2020
RESUMO
Este estudo apresenta a importância da educação musical no processo de ensino-aprendizagem da criança, foi analisando o papel da música na educação infantil e seus benefícios com suas aplicações no desenvolvimento de cada criança, que surgiu a interação de podermos acrescentar dentro do processo de ensino comum a música. Este trabalho teve como objetivo principal, refletir sobre a musicalização na educação infantil, mostrar a importância da admissão da música junto as disciplinas e no individual da vida de cada criança. A música como um todo é parte da cultura popular e, portanto, sendo um enriquecimento para o conhecimento a ser aplicado no contexto da educação da criança, em casa ou a sala de aula. A música não é somente uma fusão de ritmo, sons e letras, e sim, um subsídio de saída para nossos sentimentos, que podem fazer a diferença nos estudos psicológicos e mentais do indivíduo, tanto na escola quanto em toda vida, pois, acorda o indivíduo para um mundo satisfatório, facilitando o aprendizado com suas aplicações e socializando o aluno. A inclusão da música na educação aplicada pelo professor é de formação continuada para os alunos dentro das formas de ensino básico, podemos analisar na educação infantil quando os alunos chegam em sala de aula, o professor canta uma canção de boas-vindas, desde já, percebemos a importância da música no ambiente escolar, e durante as atividades no decorrer do dia, a música é aplicada e com suas finalidades. A música ajuda no processo como ferramenta de material prático e teórico em sala de aula, tornando assim mais eficaz as aulas, com isso, esse conceito proporciona a compreensão das estratégicas, das artes musicais dentro das salas de aula.
Palavras-chave: Educação Infantil. Musicalização. Práticas.
1 INTRODUÇÃO
Para trabalharmos a educação usando a musicalização é um desafio, pois, devemos estar ligados, no processo do desenvolvimento da criança, porém, temos que observar as formas práticas, não apenas os tópicos da educação musical, mas, analisar dentro de sala de aula como as crianças podem desenvolver e de que forma isso pode contribuir para o crescimento do intelecto da mesma. 
A problematização do ensino da música ainda está nas formas de ensinar, na falta de materiais adequados e na aplicação das aulas na educação musical, com isso o professor precisa do apoio da gestão escolar, para elaborar junto aos professores projetos que vem para privilegiar a educação na escola como material e o aprimoramento do sistema escolar e suas artes como a musicalização, que diz respeito com o que se pede nas diretrizes do ensino da música na escola e das estratégias didáticas da musicalização infantil, com esses materiais apropriados para trabalhar, o professor vai ter suporte para elaborar as aulas de uma forma adequada.
Considerar como o desenvolvimento da aula vem sendo aprimorado é muito válido, isso se dar quando observamos as crianças mesmo sabendo que a música tem um grande poder de interação pois, desde cedo vem adequando as grande relevância na vida de uma criança, despertar as sensações diversas, tornando-se uma forma de linguagem e muito apreciada, porque facilita o aprendizado e estimula a memória, realizando ações como: leitura, escrita o lúdico e desenvolvem certas atividades e tarefas. 
Pensar sobre as práticas musicais pedagógicas com as formas de identificar o envolvimento das crianças através da aula de música, gerar o interesse em está envolvido com as atividades, são as ações e reações antes, durantes e depois das aulas a serem realizadas, o comportamento das criança, se dar através das formas que o professor aplica as atividade, gerando melhoria nesse processo de aprendizagem, com isso, temos que pensar em fortalecer os laços da afetividade do aluno com o professor, a gestão junto com o professor podem identificar os pontos que podem desenvolver as crianças com essas atividades, e pontos a serem melhorados, tentando entender e encontrar o olhar da gestão escolar e suas ações desenvolvidas pelo professor de música na escola. 
Analisar como o processo das atividades musicais nas escolas, podemos enxergar em seus espaços, e de que modo podemos desenvolver o compromisso de estimular as práticas musicais dentro das atividades escolares, para tornar a escola mais justa no ensino, o trabalho da direção escolar é entender como um conteúdo que pode abranger toda uma agenda escolar de um modo geral, perante o calendário comemorativo escolar. Cada atividade tem que ser analisada pela gestão antes mesmo de ser inserida em sala de aula, para que haja finalidade no desenvolvimento da criança. 
Para BRITO (2012, p.102) essas ações te que está:
Integrando prática e reflexão; revendo maneiras de significar e organizar currículos a planos de trabalhos; valorizando as atividades criativas, ampliação da escuta o contato com a diversidade de produções musicais, com fontes sonoras diversas com um pensamento estético musical. (BRITO, 2012, P. 102)
Corroborando com o texto, não apenas o professor mas, a direção precisa discutir sobre as formas do ensino da música na educação infantil, onde podemos está colaborando com a educação no processor cultural e na liberdade de cada criança de aprender cantando e com as formas musicais, entender melhor a musicalização é de fato compreender as possibilidades de como pode melhorar o ensino infantil com a musicalização sendo parte da educação. 
2.0 ATIVIDADES DE MUSICALIZAÇÃO 
 Perante as atividades práticas em sala de aula com as crianças, o professor pode aprimorar sua capacidade dentro da sala na medida que necessita de inovação pois, dentre as formas de aplicar e avaliar novas formas de ensinar da música na escola como: Cantar, dançar, mexer com o corpo e com suas emoções, reflexões e percepções sobre o próximo e si mesmo. Dentro da sala de aula é onde encontramos um espaço democrático, essas ações envolvem capacidades de pensar, a criança passa a ser e tornar um mundo próprio, querendo tomar as formas diversas, buscando um modo de se expressar com seu mundo respeitando o espaço do coleguinha. 
 É o que retrata Martins (2009, p.74) “Dançar, batucar e cantar são formas de manifestação que fascinam o homem [...], combinações de gestos, ritmos e sons [...]. Em poucas palavras, tanto a música como a dança transmitem cultura”. 
 Todo o educador tem que enxergar as formas estratégicas de um olhar único, formando assim um senso comum entre as atividades feita em um sorriso de cada aluno, ao iniciarmos as aulas e finalizamos sempre o professor canta uma canção, esse processo vem encontro ao desenvolvimento do aluno na escola, que cada momento é importante e lembrado de forma musical, isso requer não requer habilidades mas, enriquece as vivências do aluno.
 A busca novas formas de produzir uma aula mais dinâmica, o professor de música com suas habilidades musicais passa a ser por si só, um cooperador da educação e recebe orientação tanto dos professores experientes quanto da gestão, como sempre a troca de experiencias com os outros buscando novas formas de apreciar a música nas aulas. Através da música e da dança, é que se pode conhecer as manifestações artísticas que expressam a cultura de cada lugar. 
 Em Primeira mão, os modelos de plano de aula do professor de música, tem que ter estratégias também, para todo o tipo de aluno, tanto para os que pouco se desenvolvem ou se envolvem com as atividades em sala de aula, seja ele um autista ou possuidor de transtornos ou seja, uma proposta pedagógica com grandes percussos no desenvolvimento da crianças de um modo geral deficiente ou não. A musicalização, sempre vai envolver e ajudar nos trastornos psicomotores de cada criança no que se diz ao ensino-aprendizagem, na rítmica queé o desenvolver da psimotricidade no corpo da criança e o processo da musicalização se implica nos sons tanto dos intrumentos musicais, quanto da própria natureza ou até mesmo os sons do ambiente escolar, sensibiliando o ouvido de cada aluno a se expor e aprender a analizar os fatos, e a compreender essa formas como apreciaçã o sonora, isso é fundamental para esse processo de ensino-aprendizagem, temos os conhecimento próprios e expecificos como as colocações no campo da educação musical, observamos que a utilização da própria sala de aula pode ser usada como laboratório. 
Hoje em dia a educação está evoluindo, isso reflete nas crianças, que aprendem as coisas de uma forma evolutiva, essa interferência na aprendizado torna-se um aliado para no crescimento e na educação da crianças, o que tínhamos antes era brinquedos, o temos para hoje são as tecnologias que são impostas para ganhar ou perder o tempo dos mais novos, que estão vivendo uma nova era da vida, que as vezes é vista como um “adulto em miniatura”, e muitos destes por sua vez, esquecem que estas precisam brincar, estudar e se divertir, por que certamente são atribuídas as tarefas que exclui o prazer da distração. No enquanto, observa-se que as crianças ainda não estão acostumadas com as tecnologias, pois, estão se envolvendo e não possuem limite no usa das novas tecnologias, com isso não constrói cidadão em relação ao seu convivo, mas podemos ainda reverter esse quadro. Assim afirma MARTINS 
A criança está atenta e acaba às experiências e ao mundo, sem medo dos riscos, por isso arrisca-se... Vive intensamente. E vai construindo assim, frente aos objetos, às pessoas e ao mundo, suas percepções iniciais que influenciarão toda a sua subsequente compreensão de mundo. (2009, p. 89).
 A música no entanto precisa ser aprimorada e compreendida no contexto de aprendizagem, tanto as tecnologias, quanto as mais antiquarias formas de ensino, ainda hoje são acrescida na musicalização infantil, pois é uma linguagem que tem o processo de juntar nações referente as formas de ensinar, esse função se refere ao professor que amplia o seu repertorio na medida que as instituições de ensino, tem o cuidado de sustentar a música como suas artes, nem tudo que está na mídia é produto de boa qualidade para o ensino, pois, precisamos entender a música no ensino como uma ferramenta de conhecimento e não enquanto “moda” que detém as formas de educação como uma função crítica.
3 ESTRATÉGIAS E PRÁTICAS REAIS
 Trabalhando com a musicalização infantil no ensino de base, nos faz reter grandes experiencias vividas durante o processo de educar, para nós educadores é muito mais do que constituir uma simples atividade de pesquisa que fundamentamos os estudos teóricos, ele nos proporcionam, formas reais e vividas em cada setor da escola com cada aluno, dentro do campo de atuação onde todo o professor cria suas estratégias para construir o ensino aos alunos, e trabalhar na rotina escolar esse processo requer propostas triangulares do ensino das artes e com todas as categorias da sensível educação infantil. Ao trabalharmos a música em sala de aula, como o processo de estratégias teóricas e junto as suas práticas, formamos uma educação voltada para as linguagens musicais, que se traduzem em formas de sonoridades ou sons educativos, esse processo dão aos alunos capacidades de cada um expressar e comunicar essas sensações, usando o improviso nas aulas, os sentimentos e os pensamentos afetivos sempre serão aproveitados, por meio do envolvimento com o trabalho, o professor dar essa oportunidade das expressões entre os alunos isso se dar na medida que os matérias e o processo da música juntam. Os sons são trabalhados quando o professor pedi para que os alunos fechem os olhos, para eles imaginarem a forma do som, ouvindo uma música de fundo eles podem entender melhor esse processo ou do silêncio em suas mentes que pode ser apreciado em suas fazes. 
 A música sempre esteve presente na história da humanidade e na educação de todas as culturas mundiais e nas mais diversas situações como: comemorações, cultos religiosos, eventos e manifestações cívicas, políticas. 
Segundo BRASIL (1998, p. 45) Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga era considerada como fundamental para a formação dos futuros cidadãos ao lado da matemática e da filosofia.
 Nas práticas em sala de aula esse processo de formação se dá na medida que trazemos novas formas de educar para a sala de aula, só assim o aluno vai entender como pode funcionar isso no seu cotidiano como cidadão, o professor trás um repertório diferenciado para os alunos, músicas novas aos seus ouvidos mas, são músicas tocadas no século passado, isso faz eles entenderem que na medida que os anos passam as formas de educar também evoluem e as músicas de épocas vão se renovando tanto aos seus sons quanto as suas linguagens, outras forma prática em sala de aula e quando usamos instrumentos musicais e mostramos aos alunos dizendo seu nome; pra que serve; como é que se usa etc.. Em fim podemos criar maneiras para acrescentar, dentro da faixa etária de cada criança, esse processo o professor tem que observar o que pode fazer para avalia e delimitando cada tema para as atividades em sala. Com isso, temos que gerar e saber qual o objetivo principal humano e musical das atividades, tendo valor fundamental delas e o que diz o plano político da escola, como podemos dar o suporte material e pessoal, tendo em vista que temos que valorizar a disposição da sala e espaço para as atividade e como fazer cada uma, frisando os exercícios preliminares da cada atividades e condicionando os procedimentos da improvisação de cada aluno, de como eles fazem cada atividade e o critério para críticas e avaliações devem ser feito, esses meio a gestão avaliar e analisa o que pode ser baseado na exploração dos espaço escolares e quais materiais devem ser utilizados e reutilizados e como a criança pode desenvolver com as atividades da arte musical.
 A gestão monta essas estratégias, pesando no futuro da escola de como poderemos fazer isso daqui alguns anos, de como o fator do ritmo pode envolver ou ter relações com a educação e o desenvolvimento da motricidade do aluno ? a reposta vem, mediantes meus estágios desenvolvi as atividades práticas e no decorrer dos meus estágios, pode usar o “Chocalho” por exemplo: incluindo um sistema de educação musical que é conhecido como “Rítmica” iniciamos movimentos lento com ele para baixo e para cima, na medida que vamos levantando o braço aumentamos a intensidade do som do instrumento, com base na velocidade tocamos mais rápido, assim que o braço fica sobre a cabeça, aqui tivemos além da motricidade um processo de localização do movimento com o braço, esse objetivo é criar através do ritmo, uma corrente de comunicação rápida, regular e constante entre o cérebro e o corpo, transformando o sentido rítmico numa experiência corporal, física pois. Segundo Jaques-Dalcroze (1909, p. 66). Sobre a Rítmica ele ressalta que: A Rítmica não é um código rígido de ensino, mas um conjunto de princípios norteadores da prática pedagógica a serem vividos com inteireza: “A Rítmica, antes de mais nada, é uma experiência pessoal.”.
4 O HABITAR MUSICAL
 Praticar na sala de aula é importante tanto para o professor, quanto para as crianças e isso faz que ela perceba que ali é hora de aprender, apesar que exista momentos de brincar se divertir mas, podemos sair com as crianças de dentro da sala de aula para em um ambiente ao ar livre ou diferente do seu cotidiano e podemos usar como laboratório sonoro, outras fontes para que cada um se torne um ouvintes, e compreenda cada passo da atividade e como ouvir um pássaro a cantar um som de leve ou sons de motor de um carro ou moto, sons agressivos e esse incentivo buscando formas de interagir com a própria natureza e deixando ela a vontade para criar usando suas imaginações e imaginado como esse som pode ser produzido e como podemos criar essesom com meu corpo ou com um instrumento.
 O incentivo com as práticas nas brincadeiras e improvisando com seu próprio corpo e mãos e bocas a produzir sons ou um instrumentos em mãos, não apenas em sala de aula em casa, a parte boa do mecanismos gerador é o incentivo, além de ajudar nas estratégias para os estudos em sala de aula com as atividades, que servem como facilitador e ajuda, o ambiente da musicalização deve ser compreendido como diferentes formas de resolver cada problemas. 
 Para Segundo Brito (2012, P. 102) “Integrando prática e reflexão; revendo maneiras de significar e organizar currículos a planos de trabalhos; valorizando as atividades criativas, ampliação da escuta o contato com a diversidade de produções musicais, com fontes sonoras diversas com um pensamento estético musical [...].
Durante meus estágios tentei aproveitar essas práticas e refletir sobre elas, elaborei diversas atividades, entre elas que possibilitou o uso de materiais recicláveis, onde as crianças puderam trazer de suas casas matérias de uso como: latas, garrafas e embalagens de produtos que na maioria das vezes são descartados no lixo, para construirmos nossos próprios instrumentos musicais, foi a melhor experiência que eles tiveram. Usamos a própria sala como laboratório e conseguimos criar alguns como: um tambor, um chocalho e um reco reco e com eles, foi possível também realizarmos uma simples apresentação para as outras salas. Esse processo serviu como um facilitador de ideias para as crianças, tanto nos seus interesses e suas necessidades quanto no processo de criatividade, dando a forma de cada instrumento e no quesito da conscientização de cada etapa analisamos essa estratégia de reciclagem um pensar ecológico e da reciclagem de produtos que podem ser reutilizados.
 Precisamos promover o processo da musicalização infantil de forma qualitativa para que as crianças se construam em relações pautadas na autonomia, segurança, respeito se referindo na qualidade de cada recreação e atividades lúdicas, pela competência de cada professor e as propostas pedagógica que vem de encontro com a mudança e transformação dos aluno. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Durante meus estágios práticos, sempre dei o meu melhor e usei diversas formas e variadas maneiras de ensinar em sala de aula, sempre pedindo ajuda aos outros professores, me adaptando quanto ao processo de elaborar as atividades e me relacionar com os alunos. Tive que improvisar na maioria as vezes por falta de material pedagógico musical, que nas escolar estão em falta pois, o ensino com a música em sala de aula requer material adequado e sobressalente, podendo ser adaptado de maneira que seja no processo de ensino. As formas de linguagens utilizadas para as crianças eu tive que me acotumar de forma rápida pois, os costumes são diferntes as formas são de fato analizadas pelas crianças. Nas atividade práticas da musicalização infantil, sempre tive uma forma de pensar no além das atividades, pode enriquecer cada aula sempre pensando como esse conhecimento vai beneficiar a criança no decorrer e após as atividades, esperando perguntas e curiosidades de cada uma, pode assim relizar atividades onde os benefícios vieram de imediatos, pois a cada momento é exencial e podemos analizar junto aos demias professores em algumas atividades práticas essas qualidades em relação as formas de aplicar a música em sala, pois, mediante as formas de ensino todas as crianças possuem visões difernte de conhecer em outras áreas, para muitos propiciar no ambiente escolar melhorias e estratégias de mecanismo para a evolução das aulas em um ambiente escolar, onde o gestor pode se fazer presente todo dia na escola, visando sempre a melhoria e dando o seu melhor na medida do possivel, tornando assim todas as atividades presentes em sala de aula incluindo a musicalização infantil.
O fator educar com a musicalização e diferenciado e fundamental de grande importancia, quanto as demais atividades, sabemos das dificuldades de adquirirmos materias para um musicalização de qualidade ainda não é presente em nossas escolar, alguns materiais para as aulas musicais, porém cabe ressaltar que o professor pode gerar e usar suas idéias elaborando formas e instrumentos, mas podemos fazer o nosso melhor criando juntoa gestão, estratégias de construir não somente materiais, acrescentando gerar conhecimento para amenizar as lacunas a seram preechidas pela falta desse material nas escolas, as impressão é de aprender e tentar adaptar com a rotina da gestão, para futuras formações e aperfeiçoamento.
 É fundamental para os planos de especialização e formação do professor pois, temos que cumprir metas com o objetivo de gerar reflexão nas práticas educacional musical e sempre tomar decisões imediatas para curto ou médio prazo, não apenas no educacional mais no social, pedagógica, humano e administrativo ao gestor e com a gestão no geral, com nossas competências em ação e gerar habilizades que são sempre desenvolvidas de gestão para gestão, ou seja de ano a pós ano, atuando com um pessoal e agrupando formas de liderar pessoas, isso será adicionado ao aprendizado dentro das estratégias em sala de aula. 
 É importante ressaltar que a musicalização é a ferramenta mais eficaz a ser usadas nas atividades escolar, precisa ser entendida como suporte para quais quer atividades, para estimular os outros a gerarem seus prorpios desenvolvimento, com isso permitindo que o desenvolvimento do pessoal, integro e moral de cada criança seja elavado, tornando assim dinamismo nas atividades escolares.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação musical: bases psicológicas e ação preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.
BRITO, T.A. Música na educação infantil: proposta para formação integral da criança. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2003.
BRONZATTI, Roberto Ferrari. O Educador Musical e a Atividade de Gestão. Trabalho de conclusão de curso. Departamento de artes e comunicação Universidade federal de São Carlos, 2011.
 JAQUES-DALCROZE, Émile. L’Éducation par le Rythme 1909, Le Rythme. Genève.
LOPES, Rosana . A identidade do pedagogo como organizador do trabalho pedaggico escolar. 2013.
MARTINS, Mirian Celeste. Teoria e prática do ensino de arte: a língua do mundo. Volume único: livro do professor/ Mirian Celeste Martins, Gisa Picosque, M. Terezinha Telles Guerra.-1.ed.-São Paulo: FTD, 2009.
MARTINS, Ana Rita. Revista Nova Escola, ano XXIV, nº 222, maio, 2009.

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