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TRELIÇAS Trabalho acadêmico Ana Melo - 20192100624 Felipe Almeida- 20162102306 Gabrieli Rosário - 20162103914 Gabrielle Nunes Queiroz - 20162103502 Letícia Wan Burk - 20162102558 Fabiane Colman - 20171107293 Definição de treliças TRELIÇAS SÃO PEÇAS METÁLICAS MODULARES UTILIZADAS EM CONSTRUÇÕES CIVIS PARA DAR SUSTENTAÇÃO ÀS EDIFICAÇÕES. POSSUI DIVERSOS TIPOS E DIMENSÕES O QUE PROPORCIONA LEVEZA, ECONOMIA DE ESPAÇO E FLEXIBILIDADE DE FORMA AS ESTRUTURAS. O MATERIAL UTILIZADO É O AÇO, OFERECENDO MELHOR RESISTÊNCIA E DIVERSAS VANTAGENS AO PROJETO IMPLANTADO É UTILIZADA PRINCIPALMENTE EM PONTES E COBERTURAS. Tipos de treliças As treliças planas são aquelas que se distribuem em um plano e geralmente são utilizadas em estruturas de talhados e pontes. TRELIÇA PLANA Tipos de treliças São estruturas com um formato tridimensional em coberturas de locais como rodoviárias, ginásios, hangares e etc, são aplicadas no espaço tridimensional TRELIÇA ESPACIAL TIPOS USUAIS DE TRELIÇA DE COBERTURA A RESPOSTA DA COMUNIDADE Tipo Pratt: As componentes diagonais, sujeitos a ração, estão direcionados ao centro da estrutura, excetos nas extremidades. Já as componentes verticais exercem uma força de compressão. Tipo Howe: O sistema será o oposto da treliça Pratt. Sendo assim, as componentes diagonais irão sofrer a força de compressão pois estão no sentido oposto ao centro da estrutura e a componente vertical estará sujeita a tração. TIPOS USUAIS DE TRELIÇA DE COBERTURA A RESPOSTA DA COMUNIDADE Tipo Belga: É caracterizada por não possuir montante (componente vertical), por conta disso necessita de uma maior tração das peças. Tem a vantagem de ser mais econômica pois terá o número de nós reduzido entre as estruturas. - Tipo Fink ou Polonesa: Treliça de modelo composto, feita pela ligação de duas ou mais do modelo simples. É utilizada para vão maiores, suas estruturas diagonais são tracionadas. Para dar início ao cálculo, é preciso verificar a condição de isostática da treliça com o intuito de estipular os esforços internos nas barras: 2.n = b +v Sendo: · n = Número de nós; · b = Quantidade de barras; · v = Número de reações (verticais e horizontais). Em seguida calcula-se as reações de apoio e os esforços normais axiais dos nós, os mesmos denominados por ‘N’· ΣFx = 0 · ΣFy = 0 · ΣM = 0 à Momento Fletor cálculos Este método consiste na resolução de se estudar o equilíbrio de cada nó. Para isto é necessário o isolamento de cada nó, através do diagrama do corpo livre e a aplicação de duas equações de equilíbrio estático: Σ Fx = 0 Σ e Σ Fy = 0 Para sua resolução é necessário seguir os seguintes passos: 1-Cálculo das reações externas, apenas se necessário. 2-Escolha do primeiro nó a ser analisado (que tenha pelo menos uma força conhecida e no máximo duas forças desconhecidas). 3- Aplicação das equações de equilíbrio estático no nó escolhido. 4- Após a resolução do primeiro nó, passa-se para o segundo. MÉTODO DOS NÓS Quando é preciso encontrar a força apenas em algumas barras de uma treliça, analisamos a treliça usando o Método de Ritter (ou Método das Seções). Este método se baseia no seguinte princípio: “Se uma treliça está em equilíbrio, então qualquer segmento dela também está em equilíbrio.” Sendo assim, o método das seções também pode ser usado para ‘cortar’ os membros de uma treliça inteira. Como apenas três equações de equilíbrio independentes podem ser aplicadas ao diagrama de corpo livre de qualquer segmento (ΣFx = 0, ΣFy = 0, ΣMO = 0), então escolhemos uma seção que passe por três membros (ou menos) em que as forças são desconhecidas. MÉTODO DE RITTER Para determinar as cargas que atuam nas barras de uma treliça plana fazemos da seguinte forma: 1 - Calcular as reações externas se necessário; 2 - Cortar a treliça por seções (que devem atravessar toda a treliça dividindo-a em 2 partes) e interceptar no máximo 3 barras (que não sejam ao mesmo tempo paralelas ou concorrentes); 3 - Adotar uma das partes para verificar o equilíbrio, ignorando-se a outra parte até o próximo corte. Entrarão nos cálculos somente as barras da treliça que forem cortadas; 4 - Substituir a parte retirada pelos esforços normais desenvolvidos pelas barras cortadas. Estes devem sercalculados de maneira que as partes fiquem em equilíbrio; 5 - Os esforços normais serão encontrados pelo equilíbrio das partes. Podem se dispor da condição de nó (além das equações fundamentais de equilíbrio estático) onde a soma dos momentos em qualquer nó da treliça deve ser zero, pois rótulas não absorvem momento. 6 - Repetir o procedimento até que todas as barras da treliça estejam calculadas. MÉTODO DE RITTER O método de Cremona é usado em estática de treliças para determinar as forças nos membros. Por ser um método gráfico está em desuso com a aplicação da mecanização dos cálculos (informática). O método foi desenvolvido pelo matemático italiano Luigi Cremona. MÉTODO DE CREMONA UVA – UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA TRABALHO ACADÊMICO SOBRE TRELIÇA Ana Melo - 20192100624 Felipe Almeida - 20162102306 Gabrieli Rosário - 20162103914 Gabrielle Nunes Queiroz - 20162103502 Letícia Wan Burk - 20162102558 Fabiane Colman - 20171107293 Rio de Janeiro 2020.1 UVA – UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA TRABALHO ACADÊMICO SOBRE TRELIÇA Trabalho acadêmico sobre Treliça apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Mecânica Aplicada à Arquitetura, no curso de Arquitetura e Urbanismo, na UVA - Universidade Veiga de Almeida. Prof.: Orlando Sodré Ana Melo - 20192100624 Felipe Almeida - 20162102306 Gabrieli Rosário - 20162103914 Gabrielle Nunes Queiroz - 20162103502 Letícia Wan Burk - 20162102558 Fabiane Colman - 20171107293 Rio de Janeiro 2020.1 Sumário 1. DEFINIÇÃO ............................................................................................................... 04 2. TIPOS DE TRELIÇAS ................................................................................................ 05 3. TIPOS USUAIS DE TRELIÇAS DE COBERTURA ..................................................... 06 4. CÁLCULOS ............................................................................................................... 08 5. MÉTODO DOS NÓS .................................................................................................. 09 6. MÉTODO DE RITTER OU MÉTODO DAS SEÇÕES ................................................ 09 7. MÉTODO CREMONA ............................................................................................... 10 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 11 1. DEFINIÇÃO Treliças são peças metálicas modulares utilizadas em construções civis para dar sustentação às edificações. Possui diversos tipos e dimensões o que proporciona leveza, economia de espaço e flexibilidade de forma as estruturas. O material utilizado é o aço, oferecendo melhor resistência e diversas vantagens ao projeto implantado. Denomina-se treliça plana, o conjunto de elementos de construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica triangular, através de pinos, soldas, rebites, parafusos, que visam formar uma estrutura rígida,com a finalidade de resistir a esforços normais apenas. A denominação treliça plana deve-se ao fato de todos os elementos do conjunto pertencerem a um único plano. A sua utilização na prática pode ser observada em pontes, viadutos, coberturas, guindastes, torres, etc. Dois métodos de dimensionamento podem ser utilizados para as treliças: Método dos Nós ou Método de Cremona, Método de Ritter ou Método das Seções. ( descrito em maior detalhe nas pág.08 e 09). A treliça é formada por um fio longitudinal de aço na parte superior e dois fios longitudinais na parte inferior. A partir de nós eletrosoldados, cria-se uma estrutura espacial e assim, um tipo de rede simples ou tridimensional. Os modelos simples, também conhecidos como planares, são formados apenas por um triângulo, e os tridimensionais são arranjos em que todos os elementos são ligados nas extremidades. Resistentes, as treliças são capazes de absorver o peso e o impacto nas construções. Esses aspectos garantem a forma da estrutura e evitam rompimentos, trazendo maior segurança em casos de abalos ou outras situações causadas pela ação natural do tempo. Diferentes de uma viga metálica, que concentra todo o peso em sua própria estrutura linear, as treliças dividem a carga, exatamente por terem outro formato. Por conseguirem suprir o peso, impacto e esforços de flexão, as treliças metálicas apresentam excelente aderência ao concreto. Em lajes, por exemplo, possibilitam rapidez na obra e proporcionam uma estética agradável, As treliças são, ainda, fabricadas sob medida, o que facilita o trabalho e instalação. Nas pontes, além de suportarem cargas mais elevadas que a capacidade de vigas e perfis, permitem a construção de estruturas maiores e mais extensas. São usadas também em mezaninos, telhados e até mesmo em torres de energia e telecomunicações. Nesses casos, fornecem maior suporte e alcançam alturas superiores. No entanto, o principal uso dessas peças é em pré-lajes e vigotas. Devido às vantagens do aço, propiciam maior agilidade ao processo e economia ao projeto. 2. TIPOS DE TRELIÇA Existem dois tipos de treliças usuais: as treliças planas e as treliças espaciais. A treliça plana se dá quando o conjunto de elementos da treliça se situam em um único plano. As análises das forças desenvolvidas nos membros da treliça serão bidimensionais. Os elementos desse tipo de treliças tem o objetivo de resistir a esforços somente a normais. O nome de treliça plana se dá ao fato de os elementos deste conjunto fazerem parte a um único plano e este sistema estrutural é utilizado em diversas situações como em construção de pontes,viadutos, coberturas e etc. É formada por triângulos constituído por três elementos e três nós chama-se treliça simples. Estes, formam triângulos que conferem rigidez e estabilidade, servindo de base áre estruturas treliçadas mais complexas. Já as treliças espaciais, são estruturas com um formato tridimensional em coberturas de locais como rodoviárias, ginásios, hangares e etc, são aplicadas no espaço tridimensional. A diferença entre estes dois tipos de treliças são que as espaciais são estruturas tridimensionais formadas por elementos retos posicionados em muitos planos, geralmente formados por uma malha de elementos triangulares organizados em muitos planos. Já as treliças planas em que formas básicas rígidas são triângulos conectados. Dentro destes dois tipos de treliça existem diversas outras classificações: · Tipo Pratt · Tipo Howe · Tipo Warren · Tipo Belga · Tipo Polonesa ou Fink Entre muitas outras classificações, cada uma dessas se enquadra em um tipo seja para coberturas ou pontes. 3. TIPOS USUAIS DE TRELIÇA DE COBERTURA - Tipo Pratt As componentes diagonais, sujeitos a tração, estão direcionados ao centro da estrutura, excetos nas extremidades. Já as componentes verticais exercem uma força de compressão. - Tipo Howe O sistema será o oposto da treliça Pratt. Sendo assim, as componentes diagonais irão sofrer a força de compressão pois estão no sentido oposto ao centro da estrutura e a componente vertical estará sujeita a tração. - Tipo Belga É caracterizada por não possuir montante (componente vertical), por conta disso necessita de uma maior tração das peças. Tem a vantagem de ser mais econômica pois terá o número de nós reduzido entre as estruturas. - Tipo Fink ou Polonesa Treliça de modelo composto, feita pela ligação de duas ou mais do modelo simples. É utilizada para vão maiores, suas estruturas diagonais são tracionadas. 4. CÁLCULOS As treliças sendo estruturadas por barras de ferro ligadas através de nós, considera-se os esforços aplicados nos nós para efeito de cálculo, tomando como exemplo de cálculo o Método de Nós, e o Método de Ritter ou Método das Seções. Para dar início ao cálculo, é preciso verificar a condição de isostática da treliça com o intuito de estipular os esforços internos nas barras: 2.n = b + v Sendo: · n = Número de nós; · b = Quantidade de barras; · v = Número de reações (verticais e horizontais). Em seguida calcula-se as reações de apoio e os esforços normais axiais dos nós, os mesmos denominados por ‘N’: · ΣFx = 0 · ΣFy = 0 · ΣM = 0 à Momento Fletor Por convenção usa-se valor positivo no sentido horário e negativo no sentido anti- horário. Ao solucionar um cálculo de treliça é necessário definir qual método irá ser utilizado, através do Método de Nós verifica-se o equilíbrio em cada nó da treliça, no caso do Método de Ritter é estabelecido um corte no meio da treliça, considerando inicialmente as barras tracionadas, as que “puxam” os nós. 5. MÉTODO DOS NÓS Este método consiste na resolução de se estudar o equilíbrio de cada nó. Para isto é necessário o isolamento de cada nó, através do diagrama do corpo livre e a aplicação de duas equações de equilíbrio estático: Σ Fx = 0 Σ e Σ Fy = 0 Para sua resolução é necessário seguir os seguintes passos: 1- Cálculo das reações externas, apenas se necessário. 2- Escolha do primeiro nó a ser analisado (que tenha pelo menos uma força conhecida e no máximo duas forças desconhecidas). 3- Aplicação das equações de equilíbrio estático no nó escolhido. 4- Após a resolução do primeiro nó, passa-se para o segundo. Como para o seguimento da resolução depende do cálculo das reações do nó anterior, é possível o acúmulo de erros caso o resultado de alguma equação esteja incorreto. 6. MÉTODO DE RITTER OU MÉTODO DAS SEÇÕES Quando é preciso encontrar a força apenas em algumas barras de uma treliça, analisamos a treliça usando o Método de Ritter (ou Método das Seções). Este método se baseia no seguinte princípio: “Se uma treliça está em equilíbrio, então qualquer segmento dela também está em equilíbrio.” Sendo assim, o método das seções também pode ser usado para ‘cortar’ os membros de uma treliça inteira. Como apenas três equações de equilíbrio independentes podem ser aplicadas ao diagrama de corpo livre de qualquer segmento (ΣFx = 0, ΣFy = 0, ΣMO = 0), então escolhemos uma seção que passe por três membros (ou menos) em que as forças são desconhecidas. Neste método, consideramos todas as barras tracionadas. Já as barras que apresentarem sinal negativo nos cálculos estarão comprimidas. O Método de Ritter nos fornece mais possibilidades e podemos usar as que melhor nos atende, assim podemos facilmente mesclar com o Método de Nós. Para determinar as cargas que atuam nas barras de uma treliça plana fazemos da seguinte forma: 1 - Calcular as reações externas se necessário; 2 - Cortar a treliça por seções (que devem atravessar toda a treliça dividindo-a em 2 partes) e interceptar no máximo 3 barras (que não sejam ao mesmo tempo paralelas ou concorrentes); 3 - Adotar uma das partes para verificaro equilíbrio, ignorando-se a outra parte até o próximo corte. Entrarão nos cálculos somente as barras da treliça que forem cortadas; 4 - Substituir a parte retirada pelos esforços normais desenvolvidos pelas barras cortadas. Estes devem ser calculados de maneira que as partes fiquem em equilíbrio; 5 - Os esforços normais serão encontrados pelo equilíbrio das partes. Podem se dispor da condição de nó (além das equações fundamentais de equilíbrio estático) onde a soma dos momentos em qualquer nó da treliça deve ser zero, pois rótulas não absorvem momento. 6 - Repetir o procedimento até que todas as barras da treliça estejam calculadas. 7. MÉTODO DE CREMONA O método de Cremona é usado em estática de treliças para determinar as forças nos membros. Por ser um método gráfico está em desuso com a aplicação da mecanização dos cálculos (informática). O método foi desenvolvido pelo matemático italiano Luigi Cremona. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.labciv.eng. uerj.br/rm4/trelicas.pdf&ved=2ahUKEwjn- bX3qYnqAhVMEbkGHeCjBNQQFjAFegQIAxAB&usg=AOvVaw1AABM2o7cOdyWi pByyBliu - http://www.acoplano.com.br/blog/trelica-metalica-o-que-e-e-para-que-serve/ - http://www.fec.unicamp.br/~nilson/apostilas/sistemas_estruturais_grad.pdf - https://md.uninta.edu.br/geral/curso-arquitetura/resistencia-dos-materiais- modulo2/mobile/index.html#p=115 https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.labciv.eng.uerj.br/rm4/trelicas.pdf&ved=2ahUKEwjn-bX3qYnqAhVMEbkGHeCjBNQQFjAFegQIAxAB&usg=AOvVaw1AABM2o7cOdyWipByyBliu https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.labciv.eng.uerj.br/rm4/trelicas.pdf&ved=2ahUKEwjn-bX3qYnqAhVMEbkGHeCjBNQQFjAFegQIAxAB&usg=AOvVaw1AABM2o7cOdyWipByyBliu https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.labciv.eng.uerj.br/rm4/trelicas.pdf&ved=2ahUKEwjn-bX3qYnqAhVMEbkGHeCjBNQQFjAFegQIAxAB&usg=AOvVaw1AABM2o7cOdyWipByyBliu https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.labciv.eng.uerj.br/rm4/trelicas.pdf&ved=2ahUKEwjn-bX3qYnqAhVMEbkGHeCjBNQQFjAFegQIAxAB&usg=AOvVaw1AABM2o7cOdyWipByyBliu http://www.acoplano.com.br/blog/trelica-metalica-o-que-e-e-para-que-serve/ http://www.fec.unicamp.br/~nilson/apostilas/sistemas_estruturais_grad.pdf https://md.uninta.edu.br/geral/curso-arquitetura/resistencia-dos-materiais-modulo2/mobile/index.html#p=115 https://md.uninta.edu.br/geral/curso-arquitetura/resistencia-dos-materiais-modulo2/mobile/index.html#p=115
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