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Prova de Direito Tributário

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QUESTÃO Nº 01 – Sabe-se que a denominação dada pelo legislador a um determinado instituto não lhe muda a natureza. Levando isso em consideração, examine a natureza jurídica da “anistia” concedida por certo Município, que aprovou em 1993 uma lei do seguinte teor: ( Valor 4 pontos)
“Art. 1º Ficam anistiados:
I – a partir do exercício de 1994, os débitos do imposto predial e territorial urbano referentes a imóveis de valor inferior a 100 unidades fiscais do Município (UFM);
II – a partir de 1990, os débitos tributários de qualquer natureza, de valor inferior a 60 UFM, vencidos até 1992;
III – os atos definidos na legislação do imposto sobre serviços como sujeitos a multa e a interdição de estabelecimento praticados até a data desta lei.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.”
Assim, marque a assertiva correta:
	A)O inciso III cuida de extinção de crédito tributário e os demais, de exclusão.
	B)Os três incisos tratam de anistia, consoante consta do caput do art. 1º.
	C)O inciso I trata de isenção; o II, de remissão; e o III, de anistia.
	D)O inciso I trata de suspensão e os demais, de extinção.
QUESTÃO Nº 02 – Analise o caso abaixo e ao final marque a assertiva correta: ( Valor 4 pontos)
“ Determinado contribuinte, proprietário de um imóvel edificado residencial, recebeu cobrança simultânea, por meio de uma mesma guia de documento fiscal, de dois tributos: Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Taxa de Conservação das Vias e Logradouros Públicos (TCVLP). Tendo por base o entendimento firmado pelo STF que reconheceu como inconstitucional a TCVLP (RE n.º 245.539, Min. Ilmar Galvão), o contribuinte entende estar adstrito apenas à cobrança do IPTU, considerando indevida a cobrança da TCVLP. O Banco, porém, não aceita o pagamento parcial de apenas um tributo, visto que a guia de pagamento é única e contém o valor global das exações aqui cuidadas.”
Considerando-se que o contribuinte não conseguiu efetuar o pagamento apenas do IPTU na rede bancária tampouco na esfera administrativa, a via judicial adequada para a defesa dos seus interesses em relação ao pagamento apenas do IPTU, sem prejuízo de discutir em via judicial própria a indevida cobrança da TCVLP, constitui-se em:
a) ação de execução fiscal; 
b) ação de consignação em pagamento; 
c) ação declaratória de inexistência da relação jurídico-tributária; 
d) ação anulatória da decisão administrativa da denegação da restituição; 
e) exceção de pré-executividade.
QUESTÃO Nº 03 – Análise a questão abaixo, ao final, marque a incorreta; ( Valor 4 pontos)
“A Igreja Presbiteriana, situada na zona rural do Município de Itajubá (MG), enterra seus fiéis em cemitério próprio, localizado em terreno anexo à Igreja, através dos ritos próprios da religião ali professada. 
A Igreja Presbiteriana vende jazigos apenas a seus fiéis, cobrando pelos serviços funerários e revertendo toda a renda das atividades correlatas a seus fins institucionais, tais como manutenção do templo e do próprio cemitério. 
O Município de Itajubá lançou cobrança de IPTU sobre a área em 01/01/2011, cobrando o IPTU dos anos de 2010 e 2011. 
No dia 10/01/2011, a entidade religiosa recebe a notificação de lançamento, com isso, o líder religioso lhe procura para que informem ser devida ou não a cobrança.”
Na hipótese ventilada, temos a cobrança se faz:
a) Devida, visto que o aludido imóvel esta sendo utilizado para outros fins e não os institucionais;
b) Indevida, a teor da súmula vinculante 52 do STF, ainda que o patrimônio das entidades religiosas ( Art. 150,VI, B, CF) e sociais ( Art. 150, VI, C, CF) estejam sendo usados para outras finalidades ( locação a terceiros ou exploração de atividade econômica), permanecerá abrangidos pela imunidade tributária desde que revertam os recursos para os fins institucionais;
c) Devida, pois nossa constituição só reconhece a imunidade tributária para o local sagrado ( templo da entidade religiosa) ficando de fora os demais imóveis;
d) Indevida, pois na hipótese deverá incidir ITR e não IPTU.
QUESTÃO N° 04 – Analise o caso abaixo e ao final marque a assertiva correta: ( Valor 4 pontos)
“A Sociedade Brasil Ltda, possui duas instalações industriais situadas em endereços diferentes dentro do Município do Rio de Janeiro -RJ. A fábrica “Y” produz insumos que são utilizados pela fábrica “Z” e transportados por caminhão de um estabelecimento para outro.
A empresa jamais efetuou o recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS sobre essa operação. 
No último mês de Setembro, a fiscalização estadual lavrou auto de infração e imposição de multa contra a Sociedade Brasil Ltda., exigindo o recolhimento do imposto sobre essa operação relativamente aos últimos 5 (cinco) anos.
Ressalta-se que não foi apresentada defesa administrativa e o débito está na iminência de ser inscrito na dívida ativa estadual. Sabe-se, ainda, que a empresa participa constantemente de licitações e não possui capital financeiro, sendo imprescindível a manutenção de situação regular perante o fisco.” 
Sabendo que a questão demandará dilação probatória no curso do processo, a peça processual cabível acerca da questão, bem como para assegurar a suspensão da exigência do respectivo crédito tributário será:
a) mandado de segurança repressivo com pedido de liminar para suspensão da exigência fiscal com base no art. 7º, III, Lei 12016/09 e art. 151, IV, do CTN; 
b) Ação declaratória fiscal com pedido de tutela provisória de urgência para suspensão da exigência fiscal com base no art. 151,V, do CTN e art. 300 CPC; 
c) mandado de segurança preventivo com pedido de liminar para suspensão da exigência fiscal com base no art. 7º, III, Lei 12016/09 e art. 151, IV, do CTN;
d) Ação anulatória fiscal com pedido de tutela provisória de urgência para suspensão da exigência fiscal com base no art. 151,V, do CTN e art. 300 CPC; 
QUESTÃO N° 05 – Analise o caso abaixo e, ao final, marque a assertiva correta: ( Valor 4 pontos)
“ Marcela teve seu veículo furtado em um estacionamento pago na cidade de Barcarena. O carro fora entregue a 3ª pessoa, sem que fosse exigido o ticket do estacionamento ou o documento do veículo, ambos estavam com Marcela. Fora registrada a ocorrência BO nº xxxxx.
Entretanto, o estabelecimento comercial não quis assumir nenhuma responsabilidade e nem seu seguro. Tendo em vista a situação, Marcela acionou o seu seguro e, por conseguinte, ajuizou ação de indenização por danos morais em desfavor do estacionamento para ser ressarcida pelo desgaste gerado por toda a situação e pelo constrangimento sofrido. Tal ação foi julgada procedente e condenou o estacionamento a pagar a quantia de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) em 05/12/2010.
No dia 10/05/2013, após fase de execução e devida atualização dos créditos, Marcela efetuou o saque de sua indenização, e foi surpreendida com o desconto de IR na alíquota de 27,5% sobre o valor referida condenação. 
Indignada, em 13/05/2018, ela procura seu escritório para que solucione o problema.”
Diante da hipótese e com o propósito de solucionar a questão, deverá ajuizar:
a) Ação de repetição de indébito com base no art. 165, I, do CTN, sustentando sustentado que a cobrança do IRPF se fez indevida, pois, na hipótese, não há fato gerador por que os valores recebidos não promoveram acréscimo patrimonial mas mera recomposição do patrimônio lesado ( Súmula 498 STJ);
b) ação declaratória de inexistência da relação jurídico-tributária, sustentando sustentado que a cobrança do IRPF se fez indevida, pois, na hipótese, não há fato gerador por que os valores recebidos não promoveram acréscimo patrimonial mas mera recomposição do patrimônio lesado ( Súmula 498 STJ);
c) ação de consignação em pagamento com base no art. 164 do CTN;
d) não poderá ajuizar ação repetitória, visto na hipótese houve a ocorrência da prescrição prevista no art. 168 do CTN.
QUESTÃO N 06 – Análise a situação hipotética abaixo, por conseguinte, marque a assertiva CORRETA. ( Valor : 4 pontos)
“ Em 12.03.2009a Fazenda Pública do Estado da Bahia, lavrou um Auto de Infração e Imposição de Multa em face da sociedade empresarial Brinquedos Infantis Ltda, exigindo pagamento do ICMS e multa em virtude a saídas de mercadorias de seu estabelecimento sem emissão de nota fiscal. 
Quando a sociedade em tela tomou conhecimento do Auto de Infração, apresentou imediatamente a sua defesa administrativa, no sentido de que o crédito tributário era incorreto e consequentemente inexigível, pois foi apresentado documentação comprovando que a irregularidade fora cometida por José das Couves, inclusive com o registro do competente Boletim de Ocorrência e Inquérito ajuizado na Justiça Trabalhista para apuração de falta grave, pois Jose fora seu empregado há 15 anos e como consequência da referida irregularidade cometida foi apurada no processo competente a sua demissão por justa causa, conforme previsão das leis trabalhistas. 
Contudo, a administração tributária manteve a exigibilidade do crédito com decisão administrativa transitada em julgado em 10.09.2011 e o crédito tributário inscrito em Dívida Ativa em 11.11.11, em virtude da falta de pagamento. 
A Fazenda Estadual ingressou com Ação de Execução Fiscal, sendo a empresa citada para pagar o referido débito em 23.12.11. Em 10.04.2012, o Oficial de Justiça levou a efeito a penhora de bens da empresa para garantia da execução, realizando a intimação. 
Diante desta situação, os sócios da sociedade empresarial Brinquedos Infantis Ltda procura seu escritório em 05.05.12 para que ingresse com a medida judicial cabível.”
Na situação, deverá os advogados:
a) Opor embargos à execução fiscal, com fundamento no art. 16 da Lei 6830/80, argüindo inexistir responsabilidade da empresa quanto à multa punitiva e seus consectários legais, pois esta deve ser imputada ao Sr. José da Couves por agir por conta própria ( Art. 137 CTN);
b) Opor exceção de pré-executividade, com fundamento na súmula 393 do STJ, argüindo inexistir responsabilidade da empresa quanto à multa punitiva e seus consectários legais, pois esta dever ser imputada ao Sr. José da Couves por agir por conta própria ( Art. 137 CTN);
c) Opor embargos à execução fiscal, com fundamento no art. 16 da Lei 6830/80, mas com intuito meramente procrastinatório, haja vista que a responsabilidade pela multa e seus consectários legais é da empresa, conforme teoria objetiva adotada pelo CTN, sendo irrelevante o elemento vontade ( art. 136 CTN).
QUESTÃO N° 07 – Ao ser citado para responder à execução fiscal, no dia 10/10/11, diante da inexistência de bens para oferecer à penhora, “Cicrano”, por seu advogado, no dia 10/01/12, por simples petição, sem a observância dos requisitos de uma petição inicial, opôs exceção de pré-executividade. Seu principal argumento reside em prova testemunhal que seria capaz de atestar a não realização de determinada operação comercial tributada. Ao final da petição de exceção, postulou pela produção de prova oral e ofertou o rol de testemunhas. A exceção foi encaminhada ao juízo competente. Diante desse contexto, observando a doutrina e a jurisprudência majoritárias, a exceção deve ser ( Valor 4 pontos)
a) recebida e, após a oitiva das testemunhas, deve ser julgada.
b) rejeitada, já que desrespeitou os requisitos de uma petição inicial.
c) rejeitada, já que foi oposta intempestivamente.
d) rejeitada, já que é inadmissível a dilação probatória no rito de tal instrumento processual.
e) recebida e processada nos moldes dos embargos à execução fiscal, regulados pela Lei no 6.830/80.
QUESTÃO N° 08 – Analise o caso abaixo e ao final marque a assertiva correta: ( Valor 4 pontos)
“A Fundação Misericordiosa de São Paulo, entidade de assistência social sem finalidade lucrativa e como tal reconhecida, confecciona e fabrica produtos cujo lucro é totalmente revertido para as suas finalidades sociais. 
Em 30 de maio de 2003, a Fundação foi autuada pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, pretendendo o pagamento a título de ICMS, da quantia de R$ 200.000,00 sobre as operações de venda dos produtos por ela fabricados, referentes ao período janeiro de 2001 a março de 2003, além de multa, juros e correção monetária.
A Fundação, em 12/06/2003, após receber a notificação do lançamento, apresentou defesa administrativa e juntou provas documentais. Contudo, em 01/01/2010, foi proferida a última decisão no processo administrativo tributário mas com resultado desfavorável à Fundação, ou seja, mantiveram a exigência.
Posteriormente, devido à Fundação manter-se inerte quanto ao pagamento da quantia exigida, mesmo após o regular processo administrativo tributário, a fazenda pública do estado de São Paulo inscreveu o débito em dívida ativa. 
Anos depois, mais especificamente em 25/12/2014, a PROCURADORIA DA FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ajuizou a ação executiva fiscal visando a persecução do crédito. Em 04/04/2015, pós analise do feito, o juiz despacha determinando a citação da Fundação para pagamento da quantia exigida ou oferecimento de garantia, caso contrário, realização de penhora. 
Em 20/05/2015, a Fundação foi citada e teve a penhora sobre seu edifício sede. No dia 
30/05/2012 ela o procura para que providencie a defesa de seus interesses.”
Diante da hipótese e com o propósito de solucionar a questão, deve-se:
a) opor embargos à execução fiscal, sustentando, em apertada síntese, estar prescrita a pretensão da Fazenda Pública estadual visto que na data do despacho judicial determinando a citação da executada já teria transcorrido os 5 anos previstos no art. 174 do CTN; 
b) opor embargos à execução fiscal, sustentando, em apertada síntese, que, embora não esteja prescrita o montante, a Fundação, ora executada, goza da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, alínea C, CF. Desta forma, em que pese toda produção ser comercializada a terceiros, mas todos os recursos arrecadados são revertidos em favor dos fins institucionais, sendo perfeitamente aplicável a súmula vinculante 52 STF;
c) opor exceção de pré-executividade, sustentando, em apertada síntese, embora não esteja prescrita o montante, a Fundação, ora executada, goza da imunidade tributária prevista no art. 150, VI, alínea C, CF. Desta forma, em que pese toda produção ser comercializada a terceiros, mas todos os recursos arrecadados são revertidos em favor dos fins institucionais, sendo perfeitamente aplicável a súmula vinculante 52 STF;
QUESTÃO 09 - Analise a situação hipotética a seguir, por conseguinte, marque a assertiva CORRETA. (VALOR: 4 PONTOS)
“ A Administração Fazendária de determinado Estado, por entender que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT enquadra-se como contribuinte do IPVA incidente sobre os novos veículos de sua frota, adquiridos e emplacados em seu território, efetuou lançamento tributário direto relativo ao respectivo imposto de sua competência. 
Todavia, a aludida empresa, que se encontra no prazo regular para pagamento do IPVA, não quitou o imposto por discordar de sua cobrança, entendendo não ser seu contribuinte, ante a relevância dos serviços de natureza postal para a população. “
Neste caso:
a) Assiste razão à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em não proceder ao pagamento, visto que, embora seja constituída como empresa pública, é prestadora de serviço público tipicamente estatal, de utilidade pública e sem concorrência direta, desta forma, segundo entendimento do STF, se reveste da indumentária de autarquia fazendo jus ao benefício fiscal previsto no art. 150,VI, alínea A, e Art. !50, parág. 2º, da Constituição;
b) Não assiste razão à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em não proceder ao pagamento, visto que, empresas públicas e sociedades de economia mista, não estão elencadas no art. 150, VI, alínea A, e Art. !50, parág. 2º, da Constituição, que reconhece o benefício apenas à administração pública direta, às autarquias e fundações públicas. Ademais, estender tal benefício àquele é verdadeira afronta ao princípio da livre concorrência ( Art. 170, IV, CF) e aproibição expressa no art. 173, parág. 2º, da CF.
QUESTÃO 10 – Analise o caso abaixo e ao final marque a assertiva correta: ( Valor 4 pontos)
“Joaquina é a sócia majoritária da empresa Alugue Máquinas Ltda, situada em Belo Monte. A empresa emprega 30 funcionários. Dentre seus funcionários, Joaquina emprega 4 portadores de necessidades especiais.
O Estado editou a Lei 44.444, em 2011, para incentivar o emprego de pessoas portadoras de necessidades especiais, fixando que a empresa que empregar mais de 2 funcionários nessas condições gozará de uma isenção de 2% (dois por cento) sobre o ICMS devido ao Estado. 
A Alugue Máquinas requereu o reconhecimento da isenção na via administrativa o que lhe foi negado. 
Como advogado da empresa qual ação é cabível a fim de que seja reconhecido seu Direito, sabendo que será necessário dilação probatória.”
a) mandado de segurança repressivo; 
b) ação de consignação em pagamento; 
c) ação declaratória de reconhecimento de direito a isenção fiscal; 
d) ação anulatória da decisão administrativa de denegação da isenção fiscal;
e) exceção de pré-executividade.

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