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PROJETO DANIELE FORMAÇÃO PROFESSOR

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UNIASSELVI
CURSO DE PEDAGOGIA
TURMA PEDAGOGIA/FLX
DANIELE LIMA DA SILVA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA DENISE DE MELO VASCONCELOS
MACAPÁ
 2020
DANIELE LIMA DA SILVA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA DENISE DE MELO VASCONCELOS
Pré projeto de pesquisa apresentado como instrumento avaliativo à banca do Curso de Pedagogia da UNIASSELVI, sob orientação ...
MACAPÁ
 2020
I- TEMA: Formação continuada na educação
II- DELIMITAÇÃO DO TEMA
 Formação continuada de professores da Escola Estadual Professora Denise De Melo Vasconcelos
III- JUSTIFICATIVA
A formação continuada à professores não é uma necessidade atual e, por sua importância, é foco de análise de estudiosos e pesquisadores desde muito tempo. No entanto, pode-se afirmar que nunca se discutiu tanto a formação de professores, como na atualidade, assim como, nunca foi feito tanto investimento por parte do Ministério da Educação, para assegurar que professores de todo o Brasil tenham acesso a tais formações. 
Tais necessidades advém do fato de que a formação continuada contribui significativamente tanto para o desenvolvimento profissional, quanto pessoal do professor, já que entre outros objetivos previstos nos cursos de formação continuada, está o de proporcionar capacidades reflexivas sobre a própria prática docente elevando-a a uma consciência coletiva. A partir dessa premissa, a formação continuada conquista espaço privilegiado entre educadores e possibilita a aproximação entre os processos de mudança que se deseja fomentar no contexto da escola e a reflexão intencional sobre as consequências destas mudanças.
Desse modo, a formação continuada precisa ser compreendida como a possibilidade de mudança das práticas dos professores e no âmbito da escola como um todo, já que permite a experimentação de mudanças, de inovações observadas a partir das experiências dos próprios profissionais atuantes das escolas e ocorrem em espaço e tempo real, orientando um processo constante de mudança e intervenções a serem aplicadas na realidade em que o professor está inserido.
Para isso, no entanto, é preciso que o educador conheça as peculiaridades locais, que instigue o respeito as diferenças, considere o contexto em que o aluno está inserido no ato do planejamento das atividades a serem desenvolvidas, pois caso não haja dessa forma, ele vai desperdiçar uma série de recursos locais que podem e precisam ser usados no dia a dia em sala de aula, pois, sabe-se que a construção do conhecimento acontece a partir da realidade e das práticas cotidianas, o que infere em dizer que tais pressupostos não devem essas ser desconsiderados no ato do planejamento e delimitação de objetivos a serem alcançados pelo professor.
Mesmo com tamanha importância e sendo disponibilizado aos professores a formação continuada pelo Ministério da Educação, nem todos tem acesso a mesma, o que decorre de fatores que vão desde a localização da escola, que por ser de difícil acesso, impossibilita ao professor, a locomoção para a formação que na maioria das vezes ocorre na cidade; até a acomodação do profissional, que por motivos diversos não se sente motivado a sair do conforto de seu lar para ir em busca de novos conhecimentos.
O reflexo da falta da formação continuada consequentemente recai sobre o aluno, que não tendo acesso a um ensino significativo, que lhe permita refletir sobre a realidade e que lhe dê possibilidade de crescimento profissional e pessoal, acaba por considerar que o tempo destinado aos estudos é “perda de tempo”, pensamento que o leva a evadir-se da escola no período considerado normal, aumentando posteriormente, demanda acentuada em turmas da Educação de Jovens e Adultos, de distorção idade serie ou até mesmo à acomodação, sem perspectivas futuras.
A falta da formação continuada de professores também é refletida nos resultados das avaliações nacionais, que averiguam a qualidade do ensino ofertado e possibilitam a compreensão de que os índices apresentados nos resultados da Prova Brasil, por exemplo, nunca atingem sequer o nível desejado, na maioria das escolas.
IV PROBLEMA
Os professores consideram a formação continuada ofertada pelo poder público como instrumento de aquisição do conhecimento que façam diferença nos trabalhos desenvolvidos em sala de aula? 
A falta da formação continuada interfere na prática cotidiana do professor que acaba por não utilizar novas perspectivas de ensino que auxiliem no processo e aprendizagem do aluno.
· O professor que não busca novos conhecimentos pode desperdiçar importantes recursos que podem auxiliar no desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos;
· Nem todo professor tem acesso a formação continuada, ainda que ela seja ofertada da mesma forma à todos.
V OBJETIVO
5.1 Geral: Verificar a importância que os professores da Escola Estadual Professora Denise De Melo Vasconcelos atribuem à formação continuada e possibilidades de aplicar metodologias propostas aos trabalhos desenvolvidos em sala de aula. 
5.1 Específicos
· Verificar seu os professores participaram de alguma formação continuada no ano de 2019; 
· Averiguar, a importância atribuída as formações continuadas pelos professores da Estadual Professora Denise De Melo Vasconcelos;
· Identificar os impactos que as novas metodologias proporcionam aos trabalhos desenvolvidos em sala de aula.
VI REFERENCIAL TEÓRICO
A formação dos professores sempre fez parte políticas públicas no Brasil, no entanto, nem sempre representaram prioridades de governos. Conforme é exposto por Gatti e Barretto, citado por Borges, Aquino e Puentes, (2011) a formação de professores em cursos específicos foi inaugurada no Brasil, no final do século XIX, a partir da implantação das Escolas Normais então destinadas à formação de docentes para as primeiras letras. Os autores argumentam que tais escolas correspondiam ao nível secundário de então. “Devemos lembrar que, nesse período, e ainda por décadas, a oferta de escolarização era bem escassa no país, destinada a bem poucos”. (GATTI; BARRETTO, 2009 apud BORGES, AQUINO e PUENTES, 2011, p.37).
 Sobre a criação das Escolas Normais, Borges, Aquino e Puentes (2011) afirmam que as mesmas foram criadas visando o preparo dos novos professores, mantendo uma organização curricular voltada para a preparação dos conteúdos científicos e também a didático pedagógica, para garantir, de fato, professores bem formados. 
Dentre as instituições que se destacaram nessa fase da educação do Brasil, Saviani (2009), apud Borges, Aquino e Puentes, (2011) menciona os Institutos de Educação que segundo o mesmo, representaram uma fase nova e foram concebidos como espaços de cultivo da educação, compreendidos não somente como objetos de ensino, mas também de pesquisa. Saviani afirma ainda que as duas primeiras iniciativas tiveram a inspiração no ideário da Escola Nova, sendo elas, o Instituto de Educação do Distrito Federal, que foi elaborado e implantado por Anísio Teixeira, em 1932, e dirigido por Lourenço Filho, e o Instituto de Educação de São Paulo, implantado em 1933, por Fernando de Azevedo. (SAVIANI, 2009, apud BORGES, AQUINO e PUENTES, 2011).
Mudanças significativas na educação, só passaram a acontecer a partir do final dos anos 70 (setenta) e a década de 80 (oitenta), quando, mesmo sem apresentar propostas concretas sobre o fazer pedagógico, o assunto suscitou muitas discussões, encontros e congressos que tinham o tema como pauta. 
De acordo com Borges, Aquino e Puentes (2011) esse período foi caracterizado pela “Organização e implantação dos cursos de Pedagogia e de Licenciatura e consolidação no padrão das Escolas Normais (1939-1971)”. Os autores esclarecem que os Institutos de Educação do Distrito Federal e de São Paulo foram elevados ao nível universitário, tornando-se a base dos estudos superiores de educação.
 Mesmo assim, muito ainda faltava para que os profissionais da educaçãotivessem seus anseios atendidos, por isso, conforme é mencionado por Romanowski (2010, p.22) “os professores, da década de 1970, realizam movimentos para serem reconhecidos como categoria profissional, com formação e especificidade de trabalho próprio, com reconhecimento social e político”. Foram exatamente as lutas desencadeadas pelos professores que fizeram com que as concepções 	que a sociedade tinha acerca desse profissional, fossem sendo modificadas ao longo dos tempos, que acabou por permitir aos mesmos, maior reconhecimento social.
Também foi na década de 1970 que, de acordo com Romanowski (2010), o movimento de professores articulou-se com o conjunto de lutas da sociedade brasileira, dais quais decorreram uma série de protestos reivindicando melhoria de condições de trabalho e salário. Essas lutas refletiram resultados positivos na década de 1980, quando com a eleição de governadores democráticos e compromissados com a educação escolar, foram promovidas iniciativas que visaram ampliar o acesso dos profissionais à níveis de estudos mais elevados, como a graduação, por exemplo. 
Observando o histórico da formação de professores, verifica-se que a década de 80 (oitenta) foi fundamental, pois, as medidas implantadas pelo governo podem ser consideradas como marco inicial para se chegar ao que se encontra na atualidade. Mas, além desses ganhos, já na década de 1990, de acordo com Jamil Cury (2013) outro evento que marcou a formação dos professores, foi a participação do Brasil na Conferência de Jomtien[footnoteRef:1], que iniciativas de Governos Estaduais propiciaram a criação do Conselho dos Secretários Estaduais de Educação (CONSED), fundamental para criação de Institutos Superiores voltados para a formação de docentes atuantes nos anos iniciais da escolarização. [1: Documento elaborado durante a Conferencia Mundial Sobre Educação Para Todos, realizada na cidade de Jomtien, na Tailândia (1990) que fornece definições e novas abordagens sobre as necessidades básicas de aprendizagem, visando estabelecer compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas, conhecimentos básicos necessários à uma vida digna, visando uma sociedade mais humana e mais justa.] 
Certamente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação foi o instrumento que mais assegurou direitos aos professores, porque, além de abordar aspectos inerentes a formação profissional, ela também assegura o reconhecimento e a valorização do profissional que forma todos os demais profissionais.
 Sobre a formação profissional do professor, a LDB, em seu Art. 61º, explicita que deve ser desenvolvida de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando. O Art. 67º, por sua vez, assegura que os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público.
Além disso, a LDBEN determina, desde 1996, como formação obrigatória para atuar em sala de aula, o nível superior. Tal exigência advém do fato de que, conforme é salientado por Romanowski (2010, p.17):
Sem formação adequada, os professores não tem como colaborar efetivamente para o desenvolvimento de uma escolarização para superar o fracasso manifesto nos resultados das avaliações que mantem a aprendizagem dos alunos com médias suficientes, nos altos índices de reprovação e evasão. 
A autora afirma que, “para o exercício profissional pressupõe-se uma formação, o saber promovido de conhecimento específico. Caracteriza-se como um profissional do conhecimento” (ROMANOWSKI, 2010, p.13).
Sabe-se que a dinâmica da aula caracteriza-se pela interação com os alunos, sendo esta mediada pelo conhecimento. Logo, ensinar e aprender são processos direcionados para o mesmo objeto, sendo que ambos envolvem a cognição e a relação entre sujeitos.
Nesse sentido, de acordo com Moretto (2009, p.13), a formação do professor deverá permitir-lhe desenvolver uma ampla visão e compreensão do estudante como o aprendente, ou seja, aquele que constrói seu próprio conhecimento. “Esta construção não está restrita apenas ao campo cognitivo do sujeito, mas depende também de suas características de temperamento e personalidade”. 
Para isso, é necessário que o professor esteja em constante busca por conhecimentos, pois a própria sociedade exige tal comportamento, tendo em vista as mudanças que ocorrem a todo o momento em todas as áreas, sendo seu dever, apropriar-se de novas informações para ofertar uma educação de qualidade aos alunos.
Salienta-se que educar não significa repassar informações ou mostrar apenas um caminho, aquele que o professor considera o mais correto, mas é auxiliar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar.
Por isso, Moretto (2009) defende que a característica essencial do trabalho do professor é promover a educabilidade, ou seja, favorecer que os sujeitos, eles próprios, tornem-se construtores e transformadores de sua individualidade da subjetividade e da própria sociedade. Para isso, considera-se que é fundamental a formação continuada do professor, pois, se o mesmo ficar “preso” apenas ao que é ensinado em uma graduação, na sua atuação ele sentirá falta de mais conhecimentos, além do que, a todo o momento novas tecnologias vão surgindo, e precisam ser inseridas na área educacional, para utilizá-las o professor precisa estar em constante busca por novos conhecimentos.
Nesse prisma, é fundamental ao professor, conhecer, compreender e avaliar os conhecimentos como ferramenta didática, assim como os processos de aprendizagem, a prática pedagógica efetiva. Romanowski (2010) afirma ainda que, a ação docente pertinente, revela-se na capacidade de confrontar problemas e buscar alternativas para o êxito da relação, conhecimento e despreparo frente às realidades, pela falta de compreensão da complexidade, das contradições e singularidades, torna a prática aquém das expectativas.
Desse modo, considera-se que o educador é um mediador, um organizador do tempo, do espaço, das atividades, dos limites, das certezas e até das incertezas do dia a dia da criança em seu processo de construção de conhecimento. 
VII METODOLOGIA
 Nesta pesquisa será utilizado na coleta de dados, o roteiro de entrevista, a escolha deste recurso foi feita no sentido de se averiguar aspectos considerados de maior relevância para a obtenção dos objetivos propostos. Sobre essa questão, Teixeira (2005, p.137) afirma que embora a entrevista não seja a técnica mais fácil de ser aplicada, talvez seja a mais eficiente para obter informações, conhecimento ou opiniões sobre o assunto. 
 Barros e Lehfeld (2000, p.93), enfatizam que na entrevista, existe uma maior flexibilidade para o pesquisador. O autor afirma ainda que, a entrevista pode ser aplicada em qualquer segmento da população, isto é, o entrevistador pode formular e reformular as questões para maior entendimento do entrevistado.
	 Deste modo, o roteiro de entrevista será elaborado contendo questões abertas e fechadas, sendo direcionado aos professores que atuam na Escola Estadual Professora Denise De Melo Vasconcelos. Este instrumento será utilizado porque, permite o relacionamento estreito entre o entrevistado e o entrevistador, permitindo ainda que este observe os fatos sob a ótica de alguém externo à organização. (TEIXEIRA, 2005). 
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	AÇÕES
	Mês/Ano
	
	
	2020
	
	
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	
	Elaboração do Projeto de Pesquisa
	X
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão do projeto pelo professor orientador
	X
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Solicitação para realização da pesquisa na Secretaria Municipal de Educação
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Aplicaçãodo questionário aos professores
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Análise e compilação dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Discussão dos resultados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Defesa e apresentação do relatório final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
BORGES , Maria Célia. AQUINO, Orlando Fernández. PUENTES, Roberto Valdés Puentes. Formação de professores no Brasil: história, políticas e perspectivas. 2011. Disponível em: Disponível em: Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.42. https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr/article/view/3301. Acesso Fev,2015.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: Um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8ª ed. São Paulo, SP: Lamparina, 2009.
ROMANOWSKI, J. P. O estágio nos cursos de Licenciatura. In: Romilda Teodora Ens; Dilmeira Sant Anna Ramos Vosgerau; Marilda Aparecida Behrens.. (Org.). Trabalho do professor e saberes docentes. 1 ed. Curitiba: Champaganat, 2010.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis – Rio de Janeiro. Vozes, 2005.
12
ANEXOS
QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTAS DOS PROFESSORES
1) Qual sua formação inicial?
( ) Magistério
( ) Licenciatura em Pedagogia
( ) Licenciatura em outra área da educação
2) Você possui alguma especialização?
( ) Sim ( ) Não
3) Com qual frequência você participa de formações continuada direcionada à professores?
( ) Bimestralmente
( ) Semestralmente
( ) Anualmente
( ) Não participa
4) Você considera positivo os resultados obtidos a partir das metodologias adotadas por políticas educacionais, quando aplicados em sala de aula?
( ) Sim ( ) Não
5) Você consegue desenvolver as propostas de políticas educacionais com os alunos em sala de aula?
( ) Sim ( ) Não

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