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AULA - EPILEPSIA E CONVULSÃO-1

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BOMBEIRO 
PROFISSIONAL CIVIL 
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CURSO DE FORMAÇÃO A
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Ataques epiléticos e convulsivos: 
Nosso cérebro contém bilhões de neurônios que se comunicam 
e exercem suas funções através da geração constante de 
impulsos elétricos. 
A crise convulsiva, ou crise epilética, surge quando ocorre um 
distúrbio na geração destes impulsos elétricos cerebral, 
normalmente causada por uma temporária atividade elétrica 
dentro do sistema neurogênico, pode ser atribuída á abuso de 
álcool, drogas, contusão forte na cabeça ou na maioria dos 
casos é de origem hereditária da vitima. 
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RESGATE 
Convulsão: 
Define-se como abalos musculares de parte ou de todo o corpo, 
decorrente do funcionamento anormal do sistema nervoso 
central. 
• Proteger a vítima; 
• Proteger a língua com um pedaço de pano; 
• Cabeça colocada lateralmente; 
• Se em 05 minutos não passar, transportar para o hospital. 
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Nem toda crise convulsiva é causada por um quadro de 
epilepsia, podemos citar algumas doenças que podem provocar 
crise convulsiva sem que se caracterizem como um quadro de 
epilepsia, porem existem casos sem causas conhecidas: 
• Febre; 
• Meningite; 
• Drogas; 
• Hipoglicemia; 
• Anóxia (falta de O²) 
• Trauma; 
• Desidratação grave; 
• Insuficiência renal avançada; 
• Alterações hidroeletrolíticas. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Na epilepsia existem fases que a vitima passa até o termino da 
crise, essas fases são caracterizadas de um aumento ou 
diminuição da contração muscular, o que define um fenômeno 
positivo e negativo. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises generalizadas 
São aquelas cuja semiologia inicial indica o envolvimento de 
áreas encefálicas amplas de ambos os hemisférios cerebrais, o 
termo convulsão, significa episódios de contração muscular 
excessiva e anormal, mantida ou interrompida, usualmente 
bilateral. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises parcial 
A crise parcial complexa, correspondente ao que se 
chamava epilepsia do lobo temporal, é uma 
descarga epileptiforme focal que se origina em um dos 
lobos temporais e que posteriormente se dissemina para 
os lobos temporais dos dois hemisférios cerebrais. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises tônico-clônicas 
As crises tônico-clônicas chamadas crises de grande mal são 
caracterizadas por contração tônica simétrica e bilateral seguida 
de contração clônica dos quatro membros usualmente 
associadas a fenômenos autonômicos como apneia, liberação 
esfincteriana, sialorréia e mordedura de língua, durante cerca 
de 1 a 3 minutos. 
Na fase de contração tônica o ar pode ser expulso através da 
glote fechada, o que resulta no grito epiléptico, logo após esse 
período a vitima se manifesta com confusão mental e 
sonolência. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises tônico-clônicas 
Não tente imobilizar seus membros, deixa o paciente se 
debater, procure apenas proteger a cabeça para evitar 
contusões; 
Se o paciente estiver se sufocando com a própria língua, 
NUNCA ponha a mão dentro da boca para tentar ajudá-lo, ele 
pode subitamente contrair violentamente a mandíbula, e você 
pode perder os dedos, o simples ato de girar a cabeça para o 
lado é suficiente para a língua desobstruir as vias aéreas, isso 
também impede que o paciente se afogue na própria saliva. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises tônico-clônicas 
Após a crise é normal o paciente permanecer desacordado por 
algum tempo, coloque-o de lado e deixe-o dormir. 
Nunca ofereça nada para beber ou comer logo após a crise, 
nesta fase o paciente pode não conseguir engolir direito, 
sofrendo risco de aspirar o alimento ou o líquido. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises motoras inibitórias 
Embora raramente observados como manifestações críticas, 
paresia de membros ou períodos de afasia (crises afásicas) 
podem ser decorrentes de descargas epilépticas repetitivas 
envolvendo o córtex motor. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises clônicas 
Crises clônicas são caracterizadas pela ocorrência de 
mioclonias repetidas a intervalos regulares, rítmicas, na 
frequência de 2-3 c/s ocorrendo durante vários segundos a 
minutos. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Com sinais motores elementares clônicos 
São caracterizadas por contrações musculares que recorrem de 
forma regular a intervalos menores do que 1 a 2 s, com sinais 
motores elementares clônicos são originadas, quase sempre, 
pela ativação do córtex motor primário contralateral. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises hemiclônicas 
São crises que apresentam todas as características clínicas das 
crises generalizadas tônico-clônicas, porém as manifestações 
motoras são observadas unicamente ou de modo predominante 
em um só lado do corpo. Quando estas crises são prolongadas 
podem cursar com dano hemisférico, configurando a síndrome 
da hemiconvulsão-hemiplegia-epilepsia. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises tônicas 
Ocorre contração muscular mantida com duração de poucos 
segundos a minutos. 
Em geral, as crises tônicas duram de 10 a 20 segundos e 
podem comprometer apenas a musculatura axial (crises tônicas 
axiais) ou também a das raízes dos membros (crises tônicas 
axorizomélicas) ou então todo o corpo, configurando a crise 
tônica global. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises motoras tônicas assimétricas 
São crises em que a contração desigual ou assíncrona de 
grupos musculares de ambos os lados do corpo produz 
posturas assimétricas decorrentes da contração tônica de um 
único membro, de um hemicorpo ou dos quatro membros. 
Usualmente breves, durando 10 a 40s, têm início abrupto e 
podem ser acompanhadas por grito ou murmúrio. A consciência 
em geral é preservada e não há confusão pós crítica. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises de ausências típicas 
Consistem de breves episódios de comprometimento de 
consciência acompanhados por manifestações motoras muito 
discretas como automatismos orais e manuais, piscamento, 
aumento ou diminuição do tônus muscular e sinais 
autonômicos, duram cerca de 10 a 30 segundos e apresentam 
início e término abruptos, ocorrendo, em geral, várias vezes ao 
dia, são desencadeadas por hiperventilação por 3 a 5 minutos 
em um paciente não tratado. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises de ausências atípicas 
Nestas crises o comprometimento da consciência é menor, o 
início e término são menos abruptos e o tono muscular mostra-
se freqüentemente alterado, em geral, não são desencadeadas 
pela hiperpnéia. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises de ausências mioclônicas 
Crises de ausências acompanhadas de perda de consciência e 
manifestações motoras importantes que incluem abalos 
mioclônicos bilaterais dos ombros, braços e pernas associados 
à contração tônica discreta a qual ocasiona elevação dos 
membros superiores, os mais acometidos pelo fenômeno motor. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Espasmos 
Denominados espasmos epilépticos, são caracterizados por 
contração tônica rápida, com duração de 1 a 15 segundos, da 
musculatura do pescoço, tronco e membros podendo assumir 
caráter em flexão ou em extensão, esta contração é 
usualmente mais mantida do que as mioclonias, masnão tão 
prolongada como nas crises tônicas (sua duração é de 1s). 
Podem ocorrer formas limitadas com contração da musculatura 
facial ou queda da cabeça. 
No lactente, são freqüentemente acompanhados de choro e 
quando não presenciados pelo médico podem ser confundidos 
com cólicas, um diagnóstico que pode retardar a terapêutica 
adequada comprometendo o prognóstico. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises mioclônicas 
São contrações musculares súbitas, breves (< 100 ms), que se 
assemelham a choques, podem afetar a musculatura facial, o 
tronco, uma extremidade, um músculo ou um grupo muscular e 
podem ser generalizadas, ocorrendo de forma isolada ou 
repetida. 
As crises mioclônicas são freqüentemente precipitadas por 
privação de sono, despertar ou adormecer 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Mioclonias palpebrais 
Consiste em contrações rápidas das pálpebras ao fechamento 
dos olhos, o que ocasiona piscamento rápido, acompanhado de 
desvio dos globos oculares para cima. 
Este fenômeno pode aparecer de forma isolada ou ser 
acompanhado de crises de ausências muito breves com 
duração de apenas alguns poucos segundos. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises mioclono-atônicas 
Encontradas principalmente em epilepsias da infância, estas 
crises são caracterizadas por abalos mioclônicos nos membros 
superiores, geralmente em flexão, seguidos de perda do tono 
muscular com queda da cabeça e flexão dos joelhos. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Mioclonias negativas 
São episódios curtos (< 500 ms) de atonia muscular 
provavelmente decorrentes de inibição súbita da inervação 
tônica dos motoneurônios alfa. 
Na maioria dos casos descritos na literatura o fenômeno de 
mioclonias negativas generalizadas esteve presente em 
anormalidades cerebrais difusas como na doença de Lafora e 
nas encefalopatias mitocondriais enquanto as mioclonias 
negativas focais ocorrem em distúrbios da região perirrolândica, 
como nas displasias corticais e na síndrome de Rasmussen. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises atônicas 
Caracterizadas por perda ou diminuição súbita do tono 
muscular envolvendo a cabeça, tronco, mandíbula ou membros, 
as crises atônicas são decorrentes de perda do tônus postural 
podendo promover queda lenta se o indivíduo estiver em pé. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises focais 
São aquelas cujas manifestações clínicas indicam o 
envolvimento inicial de apenas uma parte de um hemisfério 
cerebral, podem, com a propagação das descargas, evoluir 
para crises tônico-clônicas generalizadas, é o que se chama 
crise focal com generalização secundária. 
Os sinais subjetivos que antecedem uma crise observável e que 
o paciente é capaz de descrever constituem a aura que pode 
ocorrer de forma isolada constituindo uma crise sensitivo-
sensorial. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises motoras focais 
Crises motoras são aquelas nas quais os fenômenos motores 
constituem a manifestação predominante na semiologia crítica. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises com mioclonias negativas focais 
Caracterizam-se por breves períodos de atonia focal com perda 
do tônus postural que podem ser evidenciados quando o 
paciente exerce uma atividade tônica com a parte do corpo 
afetada pelo fenômeno motor negativo. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises focais sensitivo-sensoriais 
Incluem sintomas simples, ou seja, aqueles que envolvem 
apenas uma modalidade sensorial primária (elementares) e 
mais elaborados (complexos). 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Com sintomas sensitivo-sensoriais elementares 
Neste fenômeno epiléptico é representado por auras (uma vez 
que tratam-se de manifestações subjetivas, que não são 
detectáveis por um observador), entre elas figuram crises 
sensitivas (parestesias, dor e sensações viscerais como a 
sensação epigástrica) e as crises sensoriais (visuais, auditivas, 
olfatórias, gustativas). 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Com sintomas experienciais 
Consistem de alucinações multissensoriais que configuram 
“experiências” e incluem fenômenos perceptuais afetivos 
(medo, depressão, alegria e mais raramente, raiva) e 
manifestações neumônicas envolvendo ilusões e alucinações 
cuja qualidade é similar àquelas experimentadas normalmente, 
porém reconhecidas pelo indivíduo como algo que ocorre fora 
do contexto real e às vezes de conteúdo extraordinariamente 
vívido. Neste grupo encontramos fenômenos como déjà e 
jamais vu, déjà e jamais entendu, déjà e jamais vécu (sensação 
de familiaridade e estranheza de cenas, sons e experiências de 
vida), estados de sonho e alucinações complexas. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises com automatismos hipercinéticos 
O movimento afeta principalmente a parte proximal dos 
membros, o que resulta em movimentos importantes os quais, 
quando rápidos, parecem violentos. Incluem movimentos como 
pedalar, de impulsão pélvica e de balanceio de todo ou de parte 
do corpo. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises gelásticas 
Nestas crises o riso, de caráter incomum, estereotipado e 
inapropriado, constitui o fenômeno complexo mais importante 
das manifestações críticas, associadas aos hematomas 
hipotalâmicos, podem também ser verificadas em epilepsias 
dos lobos frontal ou temporal. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
Crises secundariamente generalizadas 
Consistem de crises tônico-clônicas generalizadas geralmente 
assimétricas precedidas pela versão da cabeça e dos olhos 
para o lado contralateral ao início crítico. 
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EPILEPSIA E CONVULSÃO 
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INSTRUTORES 
BOMBEIROS 
 
MATHEUS NAIDEG 
OMAR DE MACEDO

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