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GILMARA PEREIRA DA SILVA
INICIAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL/INCLUSIVA
UNIASSELVI – CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Campo Grande, MS
GILMARA PEREIRA DA SILVA
INICIAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL/INCLUSIVA
 Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, como pré-requisito parcial para elaboração do Artigo Científico, exigência do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação infantil.
CAMPO GRANDE, MS
2020
 SUMÁRIO 
1- INTRODUÇÃO.........................................................................4
2- OBJETIVOS.............................................................................5
3 - PROBLEMA............................................................................5
4- JUSTIFICATIVA.......................................................................5
5- REVISÃO TEÓRICA................................................................7
6- METODOLOGIA......................................................................7
7- CRONOGRAMA.......................................................................8
8- REFERÊNCIAS.......................................................................9
 1-INTRODUÇÃO 
Nas escolas a música é fundamentalmente, um meio para a criança adquirir determinadas competências e na inclusão de crianças deficientes é mais uma forma de interação. Desenvolvem-se a sensibilidade à percepção, a observação, a atenção e a autoestima. 
É incontestável a importância da música na estruturação do ser humano. O ponto de partida é a imitação, pois a criança imita tudo: gestos, maneira de sentar, de andar a falar ou cantar. É interessante observar que quando ensinamos a criança deficiente a cantar de um determinado modo e, em outro momento, tentamos cantar de outra forma ou mudamos de palavras, a criança corrige imediatamente mais habitual com crianças TEAS e Deficientes Intelectuais.
Em relação ao uso de instrumento, a criança usa seu próprio corpo: bate palmas, joelhos, pé, anda... A seguir ela quer novidades e então vai introduzindo pequenos pauzinhos, chocalhos e outros instrumentos simples de percussão. A informação musical é passada através de canções, de movimentos e sons corporais e de brincadeiras musicais.
A variedade do repertório a disposição da criança é fundamental, mas sempre com linguagem, tonalidade musical e conteúdos adequados. Resgatar cantigas, principalmente as músicas das brincadeiras infantis é saudável e permite que se cante e brinque com a criança vivenciando a música com todo o corpo.
2- OBJETIVOS 
O objetivo e elencar a iniciação musical na Educação Infantil/inclusiva que se deu por acreditarmos que a música estimula áreas do cérebro não desenvolvidas por outras linguagens, como a escrita e a oral. Este projeto vem primeiro analisar a música como linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre som e silêncio. A música está presente em todas as culturas, festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas, nos alunos deficientes etc. E finalmente trata da importância do fazer musical que é uma forma de comunicação e expressão que acontece por meio da improvisação, da composição e da interpretação. 
 
3- JUSTIFICATIVA 
	Ao adotarem a Iniciação Musical na Educação Infantil/inclusiva em curto prazo, as políticas públicas não previram como seria difícil. A inclusão no nosso país recebe incentiva, deve-se relatar, são pessoas e especialistas, familiares e professores que desenvolvem projetos fantásticos e tentam romper a barreira do preconceito, talvez a maior de todas, dentre as dificuldades que já existem e mesmo diante à tanta negativa, não desistem desta empreitada. A inclusão é desafiadora, bem se sabe, pois diante de tantos obstáculos, mas importante para todos, deficientes ou não, professores regentes ou especialistas, para toda comunidade escolar, ou seja, para toda a sociedade, pois faz com que todos aprendam a conviver, a conhecer, aceitar a diversidade, a entender que as pessoas são diferentes e que devesse respeitar o outro, como gostaria de ser respeitado. 
4- REVISÃO TEÓRICA 
	
Os alunos com deficiência, ao serem incluídos na escola regular pública, e na Iniciação Musical na Educação Infantil/inclusiva precisam da ajuda da equipe de apoio e de professores experientes, e quando necessários professores especialistas com habilidades para identificar suas necessidades, atendê-los e promover um melhor desenvolvimento dos mesmos. Mas, infelizmente a realidade é bem diferente. Há um despreparo coletivo para esta inclusão tão sonhada e idealizada, pois as escolas públicas estão repletas de alunos com salas superlotadas e infraestrutura física inadequada para todas as crianças, portadoras de necessidades especiais ou não, pois precisam urgente de reformas, não somente na estrutura física, mas também na capacitação dos professores e demais funcionários para saberem conviver e contribuir no convívio com a diversidade. 
Além de tantos desafios, ainda há, da aprendizagem e da indisciplina escolar em sala de aula, uns dos maiores problemas hoje, enfrentados pelos profissionais em educação. Ao considerar que o ensino regular exclui consequentemente boa parte da população escolar por apresentar problemas pessoais dos mais variados, pode-se ter a ideia de como a inclusão é desafiadora (BUENO, 1999), ressalta com sabedoria o autor. 
“[...], deve-se levar a meninada a conhecer, explorar e experimentar diferentes maneiras de se deslocar pelo espaço e interagir com os colegas percebendo e acompanhando ritmos e melodias. A escolha das músicas é parte essencial par um projeto com esse fim. (POLATO,2008 p. 59). ”
O fazer musical é uma forma de comunicação e expressão que acontece por meio da improvisação, da composição e da interpretação. Improvisar é criar instantaneamente, orientando-se por alguns critérios pré-definidos, mas, com grande margem e realizações aleatórias, não determinadas. Compor é criar a partir das estruturas fixas e determinadas e interpretar é executar uma composição contando com a participação expressiva do intérprete.
Na Educação Infantil/inclusiva a improvisação constitui-se numa das formas de atividades criativa. Os jogos de improvisação são ações intencionais que possibilitam o exercício criativo de situações musicais e o desenvolvimento da comunicação por meio dessa linguagem. As crianças de quatro a seis anos já podem compor pequenas canções com as crianças deficientes se faz de acordo a sua delimitação. Com os instrumentos musicais ainda é difícil criar estruturas definidas, e as criações musicais das crianças geralmente situa-se entre as improvisações e a composição. A imitação é à base do trabalho de interpretação. Imitando sons vocais, corporais, ou produzidos por instrumentos musicais, as crianças preparam-se para interpretar quando, então, imitam expressivamente.
É muito importante que o fazer musical crie atitudes de concentração e envolvimento com as atividades de todo o processo educativo, em suas diferentes fases.
Entender que fazer música implica organizar e relacionar expressivamente sons e silêncio de acordo com princípios de ordem é questão fundamental a ser trabalhada. 
Nesse sentido, deve-se distinguir entre barulho, que é interferência desorganizada e incomoda, e música, que é uma interferência intencional que organiza som e silêncio e que comunica. 
A presença do silêncio como elemento complementar ao som é essencial à organização musical. O silêncio valoriza o som cria expectativa e é também música. Deve ser experimentado em diferentes situações e contextos. Lembrando que com o aluno surdo se trabalha a música com a língua de sinais a libras.
5- METODOLOGIA 
As dificuldades e os desafios de uma Iniciação Musical naEducação Infantil/inclusiva no ensino público no Brasil requerem muitas mudanças e ações. As barreiras são muitas: espaços físicos inadequados às várias deficiências, a comunidade escolar despreparada para atender os portadores nas suas limitações, falta professores especialistas em salas de aula e os professores regentes, não recebem as formações necessárias para receber em sua sala, esses alunos. 
Os mesmos devem repensar sua prática pedagógica, desenvolver um planejamento que facilite aos portadores a compreensão dos conteúdos, mas que abranja a todos os alunos, sem distinção, pois muitos apresentam problemas causados por famílias desajustadas, ou seja, há muitas crianças sem deficiência física ou mental, mas que requer uma atenção especial também pelo professor.
6- CRONOGRAMA 
	MES/ETAPAS
	Mês 1
	Mês 2
	Mês 3
	Mês 4
	Mês 5
	Mês 6
	Mês 7
	Mês 8
	Mês 9
	Mês10
	Mês 11
	Escolha do tema
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	Levantamento bibliográfico
	
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	Elaboração do anteprojeto
	
	
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	Apresentação do projeto
	
	
	
	
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	Coleta de dados
	
	
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	Análise dos dados
	
	
	
	
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	Organização do roteiro/partes
	
	
	
	
	
	
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	Redação do trabalho
	
	
	
	
	
	
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	Revisão e redação final
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Entrega do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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7-REFERÊNCIAS 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume3. Conhecimento de Mundo – Brasília: MEC/SEF, 1998.
Constituição federal de 1988: artigos: 210, 215, 231 e 232.
BUENO, José G. S. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e formação de professores: generalistas ou especialistas, site: www.educação online. Pro BR//art_crianças_com_necessidades especiais. 02 de janeiro de 2020.
POLATO, Amanda. Nova Escola. Ano XXIII. Nº 215. Set. 2008, Ed. Abril.
WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Criança, informativo ao professor do Pré-Escola. RJ, Ano IV, Nº 20. Jan. 1989.
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GILMARA PEREIRA DA SILVA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INICIAÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL/INCLUSIVA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIASSELVI 
–
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 
Campo Grande, MS
 
 
 
 
 
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