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AULA 03TGD (Atributos da norma jurídica) - WORD

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UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana
DCIS – Departamento de Ciências Sociais Aplicadas
Bacharelado em Economia - Disciplina: Fundamentos D. P. P.
Profª. Liliane Lopes
(Material cedido de autoria do Profº. MSC Agenor Sampaio Neto)
ATRIBUTOS DA NORMA JURÍDICA
1. introdução
· O tema é bastante controverso no campo doutrinário, o que dificulta a estruturação de uma uniformidade conceitual e semântica pelos estudiosos do Direito.
· Podemos afirmar que os atributos das normas jurídicas são os requisitos para que a norma tenha existência válida e produza seus efeitos.
· Os atributos da norma jurídica possibilitam ler a norma em suas diversas dimensões, absorver um sentido da norma e seu papel, seja para os debates, seja para a vida social.
· Majoritariamente, são esses os seguintes atributos das normas jurídicas: a validade, a vigência, a eficácia técnica (aplicabilidade) ou eficácia social (efetividade), e a legitimidade.
· As normas jurídicas possuem atributos éticos, políticos, históricos, sociais e políticos:
· Atributos éticos: norma jurídica tem atributos éticos com papel de ajudar no desenvolvimento moral da pessoa humana, especialmente numa compreensão universalista das relações entre as pessoas; Desse ponto de vista, pode-se pensar que normas podem ser arbitrárias, costumeiras ou universalistas;
· Atributos políticos: desenvolvimento da norma levando em consideraçao a participação popular, debate público. Aqui, norma pode ser autoritária, ou democrática ou democrática participativa;
· Atributos históricos: tem a ver com a inovação histórica ou com a ruptura conceitual promovida pela norma jurídica de acordo com a avaliação do tempo pregresso. O que a norma inova? Que transformação faz? Conservadoras, estabilizadoras ou emancipadoras
· Atributos sociais: razão social da norma. O que iniciou o processo de criação da norma e porque regular aquela matéria. Inúmeros fatores: inovação da técnica, mudança das relações de trabalho, estado de violência, inclusão social, clamor público em torno de uma determinada agenda. Traços técnicos que qualificam a sua norma no pertencimento de um sistema jurídico positivo;
· Atributos jurídicos: Traços técnicos: validade, vigência, vigor, eficácia e justiça. Atributos são encadeados entre si, se correlacionando. Podem ser até vistos como camada interna da estruturação da norma. Qualificam e singularizam a norma jurídica como pertencente de um geral;
2. a validade normativa
· A validade normativa é verificada através da correspondência vertical de uma norma jurídica inferior com uma norma jurídica superior, seja porque o conteúdo é compatível (validade material), seja porque foi produzida por um órgão competente, dentro do procedimento previamente estabelecido pela normatividade jurídica superior (validade formal). 
· Dessa forma, podemos afirmar que a validade consiste na pertinência da norma com o ordenamento, ou seja, cumprir requisitos de caráter formal e material.
· Formal: Cumprimento de requisitos quanto a forma de elaboração da lei.
· Material: Conteúdo da norma. A matéria que a norma trata deve guardar uma relação de coerência com a norma superior.
· Para uma norma ser considerada válida, ela necessita, em primeira instância, compor o sistema jurídico, ou seja, submeter-se ao processo de produção e formação em conformidade com as diretrizes, procedimental e de competência, instituídas no próprio ordenamento jurídico; ser submetida ao poder legislativo e passar por todos os trâmites legais na forma prevista pela Constituição Federal. Essa é a denominada validade formal.
· Ademais, além da validade formal, a norma jurídica necessita de que o seu conteúdo esteja em sintonia com o sistema jurídico, ou seja, com as normas hierarquicamente superiores a ela, não podendo, no caso brasileiro, ser contrária à Constituição Federal ou às Normas infraconstitucionais superiores à norma que está se analisando. Esta é denominada como validade material.
· Conforme Maria Helena Diniz “uma norma inferior só será válida se fundar em uma superior, reveladora do órgão competente e do processo para sua elaboração. A norma válida, então, será a promulgada por um ato legítimo de autoridade, não tendo sido revogada”, bem como a necessidade da presença de alguns requisitos para averiguar a validade formal:
· 1°) elaboração por um órgão competente, que é legitimo por ter sido constituído para tal fim;
· 2°) competência ratione materiae do órgão, isto em a matéria objeto da norma deve estar contida na competência do órgão;
· 3°) observação dos processos ou procedimentos estabelecidos em lei para sua produção, que nos EUA se denomina de due process of Law.
2.1 pirâmide normativa de hans kelsen
· Segundo Hans Kelsen, o ordenamento jurídico é um sistema do tipo dinâmico, em que, diferentemente dos sistemas do tipo estático, o fundamento de validade de uma norma não é referido ao seu conteúdo, mas à sua forma de criação. Podemos dizer que Kelsen leva em conta apenas a validade formal.
· A representação geométrica do ordenamento jurídico como uma pirâmide espacial trazida por Kelsen colhida pelos membros da Escola de Viena, e por Adolf Merkl onde as normas são organizadas em degraus inferiores e superiores, em uma relação supra-infra-ordenação.
· Mesmo nos ditos ordenamentos organizados de forma linear existirá uma coordenação entre a norma de grau superior e outra de grau inferior, pelo menos no que concerne às relações entre as normas constitucionais e ordinárias (legisladas e consuetudinárias) e, de modo geral, as normas individuais.
· Segundo Hans Kelsen, uma norma inferior só é legalmente válida se estiver em conformidade com as normas hierarquicamente superiores a ela, não sendo necessário que esta norma seja imediatamente superior a ela.
3. vigência
· A vigência pode ser definida diante de diversos âmbitos.
3.1 vigência em âmbito temporal
· Ricardo Maurício entende por vigência o atributo normativo que expressa o tempo de validade da norma jurídica. 
· Tercio Sampaio entende que a vigência se afigura como uma qualidade da norma jurídica, que diz respeito ao período que vai do momento em que ela entra em vigor, passando a ter força vinculante, até o momento em que é revogada ou se esgota o prazo prescrito pelo sistema jurídico para a sua duração.
· Maria Helena Diniz diz que é uma qualidade da norma atinente ao tempo de sua atuação, podendo ser invocada para produzir efeitos. 
· O intervalo entre a data da publicação da norma e sua entrada em vigor chama-se vacatio legis, que têm a duração sujeita a dois critérios de prazos: o progressivo e o único.
· Paulo de Barros Carvalho ensina que: Viger é ter força para disciplinar, para reger, cumprindo a norma seus objetivos finais. A vigência é propriedade das regras jurídicas que estão prontas para propagar efeitos, tão logo aconteçam, no mundo fático, os eventos que elas descrevem. Há normas que existem e que, por conseguinte, são válidas no sistema, mas não dispõem dessa aptidão. A despeito de ocorrerem os fatos previstos em sua hipótese, não se desencadeiam as conseqüências estipuladas no mandamento. Dizemos que tais regras não têm vigor, seja porque já o perderam, seja porque ainda não o adquiriram. 
· Com efeito, não podemos confundir vigência com validade, uma vez que esta é sinônimo de integração com ordenamento jurídico seja formal, seja materialmente, enquanto àquela é a própria existência fática da norma no universo jurídico que ocorre após o transcurso do período de vacation legis.
· Ademais, uma norma pode ser válida e não ser vigente, uma vez que pode está submetida a uma condição suspensiva ou de vacância, ou, ainda, ter tido sua vigência encerrada. Por outro lado, a validade sempre será pressuposto para a vigência, consequentemente todas as normas vigentes terão que ser necessariamente válidas.
3.1.1 duração do vacatio legis
· Têm a duração sujeita a dois critérios de prazos: o progressivo e o único.
· Prazo Progressivo – é quando a lei entra em vigor em diferentes lapsos de tempo;
· Prazo Único –é quando a norma entra em vigor a um só tempo em todo o país, ou seja, a sua obrigatoriedade é simultânea, e se não houver previsão legal, quarenta e cinco dias após sua publicação, tendo aplicação no exterior três meses depois de publicada, conforme a LICC, art.1º §1º.
3.1.2 vigor
· Conforme Maria Helena Diniz, é uma qualidade da norma relativa à sua força vinculante, pela qual não há como subtrair-se ao seu comando;
· Tercio Sampaio completa afirmando que diz respeito à sua força vinculante, à sua imperatividade.
3.1.3 CESSAÇÃO DA VIGÊNCIA
· A norma pode ter vigência temporária, porque o elaborador fixou o tempo de sua duração;
· A norma pode ter vigência para o futuro sem prazo determinado, durando até que seja modificada ou revogada por outra, conforme a LICC, art. 2º.
3.1.4 REVOGAÇÃO
· É tornar sem efeito uma norma, retirando sua obrigatoriedade. A revogação é o gênero que contem duas espécies:
· Ab-rogação – supressão total da norma anterior;
· Derrogação – torna sem efeito uma parte da lei, de modo que somente os dispositivos atingidos é que perdem a obrigatoriedade.
· A revogação pode ainda ser:
· Expressa – quando o legislador declara extinta a lei velha;
· Tácita – quando houver incompatibilidade entre a lei velha e a nova, segundo a LICC, art.2º, §1º.
3.1.5 SOLUÇÃO DE CONFLITO DE LEIS NO TEMPO
· Critério das disposições transitórias – elaboradas pelo próprio legislador com o objetivo de resolver e evitar os conflitos emergentes da nova lei em confronto com a antiga;
· Critério dos princípios da retroatividade – é retroativa a norma que atinge efeitos de atos jurídicos praticados sob a égide da norma revogada, ou seja, a regra é que a norma abranja comportamentos futuros, embora possa atingir comportamentos passados;
· Critério dos princípios da irretroatividade – é irretroativa a que não se aplica a qualquer situação jurídica constituída anteriormente.
3.2 VIGÊNCIA EM ÂMBITO ESPACIAL
· O âmbito espacial de validade é relativo ao espaço em que a norma se aplica. Segue alguns princípios:
· Princípio da Territorialidade – a norma se aplica no território do Estado que a promulgou;
· Princípio da Extraterritorialidade – nele os Estados permitem que me seu território, se apliquem em certas hipóteses normas estrangeiras;
· No Brasil, vige o Princípio da Territorialidade Moderada – conforme os arts. 7º, 8º, 9º, 10, 12 e 17 da LICC.
3.3 VIGÊNCIA EM âMBITO PESSOAL
· É atinente ao elemento pessoal do comportamento normado. Podem ser, segundo Machado Neto, gerais e individualizadas.
· Exemplo de norma geral: Duas pessoas são ao mesmo tempo credor e devedor de uma outra. Quando as duas obrigações se extinguem, até onde se compensarem. 
· Exemplo de norma individualizada: tem um âmbito pessoal especificado, não terá como nas gerais a amplitude do numero indeterminado de pessoas como no caso da remoção de um funcionário X ou nomeação para o cargo Y.
3.4 VIGÊNCIA EM ÂMBITO MATERIAL
· É relativo à matéria que a norma regula, ou seja, considera os vários aspectos da conduta humana que são normados. Ex: o econômico, o político, o social etc.
4. validade fática ou eficácia
· Segundo Ricardo Maurício a eficácia normativa é aquele atributo normativo que designa a possibilidade concreta de produção dos efeitos jurídicos. 
· Pode se ver em duas acepções: 
· Eficácia técnica (aplicabilidade) - uma norma é aplicável toda vez que estiverem asseguradas as condições jurídicas para a produção dos seus efeitos.
· Eficácia social (efetividade) – assinala a correspondência da norma jurídica com a realidade, de forma que os dispositivos normativos são assimilados e cumpridos pelos cidadãos na realidade concreta. 
· Conforme ressalta Miguel Reale, a eficácia se refere à aplicação ou execução da norma jurídica, ou por outras palavras, é a regra jurídica enquanto momento da conduta humana.
· Segundo o autor, não há norma jurídica sem um mínimo de eficácia, de execução ou aplicação no seio do grupo.
· A eficácia enquanto verificadora da produção dos efeitos da norma, tem relação com o modo com o a sociedade a observa, sendo denominada de eficácia social. Assim, conforme Ferraz Jr. ela é observada “quando encontra na realidade condições adequadas para produzir seus efeitos”. Exemplo, a norma que estabeleceu a obrigatoriedade de aparelho de segurança em automóveis para criança (as cadeirinhas), que apesar de válida e vigência, por um tempo não teve eficácia em virtude da ausência dos mesmos para a venda, o que impedia que as pessoas pudesse adquirir os mesmos.
· Tércio Sampaio Ferraz Júnior, neste ponto, distingue a eficácia social, ou a sua ausência, com existência de normas que são desobedecidas em virtude da possibilidade de causarem “tumulto social”, exemplificando com o estipulado no artigo 7º, IV, da CF/88, que estabelece as bases para o salário mínimo, que nunca foi obedecido. Ocorre assim o não sucesso da norma e a mesma passa a ser socialmente irrelevante.
· A eficácia jurídica tem relação com o fato de o Estado ter aparato jurídico para fazer a norma ser cumprida. Isto é, se os agentes estatais tem condições de fazer a norma ser exigida.
· Desta forma, nos três planos de estudo da norma, verifica-se que a validade da norma tem relação com a adequação desta a critérios formais ou morais previamente estabelecidos, somente ingressando no ordenamento jurídico após a verificação destes. Uma vez válida, verifica-se a vigência da norma, ou seja, se a mesma pode ser exigida, se a autoridade já pode fazê-la cumprir. Tem relação com o tempo da norma, o tempo de exigibilidade da mesma.
· E a eficácia jurídica tem relação com a aceitação e produção dos efeitos da norma, com a possibilidade de socialmente ela ser cumprida e de ter seus efeitos produzidos. Isso pode não ocorrer por dois motivos: impossibilidade material ou ausência de condições ou por desobediência a norma, quando a norma não tem sucesso, ou no popular, quando a norma “não pega”.
5. Validade Ética ou Fundamento Axiológico (Legitimidade)
· Consoante Ricardo Maurício a legitimidade é o atributo normativo que designa a correlação da norma jurídica com o valor socialmente aceito de justiça. A norma jurídica é considerada legítima, quando a maioria da sociedade a considera justa, em dadas circunstâncias histórico-culturais.
· Conforme Maria Helena Diniz, tendo a norma jurídica como sentido a tentativa de realização da justiça, esta é seu fundamento axiológico, ou seja, a sua razão de ser. A norma é o meio necessário para atingir a finalidade de justiça requerida pela sociedade. Não é valor, mas meio de sua expressão. A ideia de justiça contida na norma, além de ser um valor, é ideológica, por não poder subsistir desconectada da história. Cada época apresenta uma concepção de justiça dependente das condições sociais de certo tempo e lugar. 
· A norma, em si, não pode ser justa ou injusta, depende do ângulo histórico sob o qual se a julga. Por isso, a justiça deve ser subjetiva e objetiva, como ensina Miguel Reale, envolvendo em sua dialeticidade o homem e a ordem justa que ele instaura; 
· Seguindo o magistério imorredouro de Orlando Gomes, citado por Ricardo Mauricio, a ideia de justiça não pode ser imobilizada nos quadros rígidos de um conceito inflexível. As oscilações que tem sofrido, na linha do tempo, indicam que ela se plasma em moldes forjados pelo ambiente histórico, político e social. O justo, não raro, se transforma em injusto, e vice-versa, A evolução jurídico-social dos povos conhece inúmeras mudanças desta natureza;
· Consoante José Roberto Marques, o direito, para muitos autores, encontra seu fundamento, sua legitimação na justiça e na segurança jurídica.
· Ambos os valores (justiça e segurança jurídica) podem ser reunidos num outro maior, que representa a saúde do espírito: a felicidade;
· A felicidade tem um conceito subjetivo, variando de pessoa para pessoa, o que faz com que haja necessidade de estabelecimento de limites à ação dos cidadãos quando de sua busca. 
· “Desde a antiguidade clássica até as discussões travadas no mundo contemporâneo,direito e justiça são termos que costumam estar profundamente associados. Isto porque, dentre os diversos anseios fundamentais do ser humano, destaca-se a busca incessante pelo justo, seja na orientação das condutas individuais, seja na organização coletiva da vida em sociedade”.
REFERÊNCIAS:
· DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
· FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
· MACHADO NETO, Antônio Luis. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 1988.
· MARQUES, José Roberto. Fundamento, Eficácia e Vigência do Direito. Doutrina Civil, segunda seção. RT, ano 97, v. 869. Mar 2008. p. 34-65.
· REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2007 p.303-320.
· SOARES, Ricardo Maurício Freire. Curso de Introdução ao Estudo do Direito. Salvador: Editora JusPodium, 2009 p. 26-31.

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