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1ª e 2ª anos 11, 12 e 13 semana ARTES escola atividade

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 4ª GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ECI - ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS
Dança contemporânea “SEMANA 11”
O que é a Dança contemporânea:
Dança contemporânea é um tipo de dança que não se limita a um conjunto de técnicas específicas, abrangendo assim uma variedade de gêneros, ritmos, formas e performances. Por esta razão, é considerada uma dança abstrata e em constante transformação.
Esta modalidade de dança se desenvolveu em meados do século XX (1950 / 1960), tornando-se popular na década de 1980. A sua crescente popularidade se justifica, em parte, pelo fato deste gênero de dança não se prender aos padrões estéticos clássicos.
Características 
A dança contemporânea se caracteriza por propor intensas inovações e experimentações coreográficas, que muitas vezes misturam ritmos como o ballet, o jazz e o hip hop.
Como dito, não existem técnicas pré-definidas, sendo o processo criativo do conceito ou ideia a ser transmitida pela coreografia o ponto central da dança contemporânea.
A sua não limitação possibilita ao bailarino autonomia para construir suas próprias coreografias a partir de métodos como a improvisação, o contato com o chão ou com outro personagem cênico e a utilização de figurinos interativos, por exemplo.
A criação dentro da dança contemporânea 
É um processo que alia os métodos da composição coreográfica. Desde situações rotineiras até temas polêmicos podem servir de base para a concepção do conceito de uma coreografia.
Ela também traz à tona a inserção de outros elementos artísticos para a dança, como o vídeo, a fotografia, as artes visuais, e a cultura digital como um todo. Esses aspectos permitem uma transformação de movimentos reais em virtuais e vice-versa, modificando a percepção do que se entende como movimento.
Outra parte importante para o processo criativo na dança contemporânea é o corpo humano. Sua fisiologia e anatomia ganham uma importância para a coreografia, pois possibilita que o bailarino tenha uma melhor conscientização dos seus movimentos.
Características da dança contemporânea
Como visto, a dança contemporânea rompeu com padrões ao fugir da "formatação" tradicional dos gêneros clássicos. Desta forma, consolidou-se como uma manifestação artística única e revolucionária.
As suas principais características são:
· Não existem técnicas predefinidas;
· Não existem limitações de movimentos, vestuário ou músicas;
· Valorização da constante experimentação e inovação;
· Importância da transmissão do conceito, ideia e sentimento que a coreografia propõe;
· Valorização da criação coreográfica individual;
· Valorização das improvisações;
· Mistura de outros elementos artísticos à dança (vídeo, fotografia, artes visuais e digitais, etc).
Veja abaixo um exemplo de coreografia típica da dança contemporânea que explora o uso de roupas, acessórios, cenografia e outros aspectos de modo único e criativo:
Embora tenha deixado explicado que somos livres para criar os movimentos. Laban desenvolveu um sistema de análise e notação de movimentos baseado em quatro fatores: espaço, peso, tempo e fluxo que se tornou o modelo teórico utilizado por inúmeros danço terapeutas. 
Dança Contemporânea no Brasil
No Brasil, a dança contemporânea teve o seu início em meados da década de 40, por meio do casal Klauss e Angel Vianna.
Klauss (1928 - 1992) foi pioneiro na pesquisa e desenvolvimento da técnica somática, criada com o objetivo de proporcionar a consciência corporal dos seus praticantes, trabalhando corpo e mente, além da manutenção de sua saúde.
Ela utiliza técnicas que ampliam o treinamento técnico em dança. Ele também foi o primeiro bailarino a utilizar o termo “expressão corporal” no Brasil.
Atividades 
1- O que não é característica da dança contemporânea?
Não existem técnicas predefinidas;
A limitações de movimentos, vestuário ou músicas;
Valorização das improvisações;
Mistura de outros elementos artísticos à dança (vídeo, fotografia, artes visuais e digitais, etc).
2-Quando surgiu a dança contemporânea no Brasil?
Na década de 1940 na década de 1980. na década de 1930 na década de 1970
3- A dança contemporânea rompeu com padrões ao fugir da "formatação" tradicional dos gêneros clássicos. Sendo assim podemos dizer que ela se caracteriza por:
A dança contemporânea se caracteriza por propor intensas inovações, não faz experimentações coreográficas, que muitas vezes misturam ritmos.
A sua limitação ao bailarino tirando a autonomia para construir suas próprias coreografias, 
A dança contemporânea se caracteriza por o contato que o dançarino tem com o chão ou com outro personagem cênico e a não utilização de figurinos interativos, por exemplo.
A dança contemporânea se caracteriza por intensas inovações e experimentações coreográficas, que muitas vezes misturam ritmos como o ballet, o jazz e o hip hop.
Rudolf Laban e sua importância na dança “SEMANA 12”
Rudolf Laban nasceu em 1879 em Bratislava Hungria, e morreu em 1958. Desenvolveu uma forma de Dança Expressionista em que o objetivo principal residia na expressão das emoções 
Toda a sua vida foi dedicada à dança, tanto como dançarino como coreógrafo e também como teórico da dança. No início do século 20, ele era considerado o grande mestre da dança e uma grande força impulsionadora em tudo o que dizia respeito à dança e ao movimento criativo. Conseguiu quebrar as duras doutrinas dos movimentos estereotipados atribuídos à dança e à ginástica e criou, em vez disso, um modo de ver muito mais amplo no que diz respeito aos movimentos do corpo e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem. Foi grande impulsionador do chamado movimento criativo. Fundou muitas escolas em toda a Europa, destacando-se Suíça, Alemanha e Inglaterra e dirigiu os estudos iniciais na Escola de Belas Artes de Paris, onde estudou música, anatomia e fisiologia. Em 1930 foi coreógrafo na Ópera de Berlim, e, durante este tempo, lidou com muitos operários da indústria onde tomou consciência dos seus movimentos. A sua maior escola foi aberta no Reino Unido, local para onde fugiu aos nazis em 1938. Aqui desenvolveu uma forma de Dança expressiva, tendo por principal objetivo a expressão das emoções, e teve um contributo importantíssimo para a Danço terapia, criando uma metodologia própria: o seu “sistema de análise”, categorização e notação de movimento”. Este sistema permitiu o acesso a uma linguagem descritiva dos movimentos dos pacientes, referindo que partes do corpo o indivíduo move, quando, onde e como 
Segundo Laban, o movimento perspectivava-se holisticamente como um processo onde os segmentos do corpo, das formas, do espaço e das relações se combinam mas não formam o todo, sendo o todo mais do que as partes. Baseou-se no paradigma de que o movimento humano é sempre constituído dos mesmos elementos, quer seja na arte, no trabalho e no quotidiano diário.
Laban sistematizou a dança e o movimento humano. Teve fundamental importância na democratização do corpo através da dança (ou seja, aproximou a dança das pessoas). Foi um grande pesquisador e desenvolveu uma metodologia de analise do movimento (através do estudo dos esforços). Inicialmente seu método era utilizado para treinamento e seleção de operários nas industrias. Depois percebeu que esse método melhorava a compreensão do movimento humano geral e passou então a ser utilizado na dança educativa. A dança deixou de ser utilizada só por bailarinos se tornando instrumento de auto conhecimento e domínio corporal.
 Na Inglaterra a dança passou a fazer parte do currículo das escolas na década de 40. No Brasil, a introdução da dança nas escolas ainda é novidade e muitos não sabem o que e nem como trabalhar nessas aulas. Maria Duschenes , que estudou com Laban e seus seguidores, contribuiu muito na difusão da sua obra por aqui e na formação de bailarinos e educadores. Passamos por momentos de grandes transformações, não somente na escola, mas na sociedade como um todo. Trabalhar conhecimento a partir de conteúdos do universo dos alunos (individual e coletivo) e da vivênciacorporal desses conteúdos, abre espaço para questionamentos e ampliação da consciência. (= desenvolvimento de seres em crescimento)
Segundo a metodologia de Laban dança é um meio de expressão criativa, “é o exercício da vida vista e praticada e nos conecta com a fonte de existência.” (Laban)As pessoas que trabalham dentro das metodologias de Laban entendem que a arte (no caso a dança), não é um fim em si, mas sim um potente veículo de transformação e expressão do bem mais precioso que o ser humano possui: SUA CRIATIVIDADE.
VIVER CRIATIVAMENTE: é a grande transformação que o sistema social pode vivenciar numa proposta verdadeiramente humana de respeito a seus valores essenciais, aplicados tanto à vida cotidiana como às ações educacionais, pois educação não é apenas transmissão de conteúdos estabelecidos em programas escolares. Mais que isso, é a construção de relacionamentos humanos que estabeleçam uma relação consciente dos seres entre si e destes com o seu meio.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO MOVIMENTO:
- O que se move: o corpo todo em partes- Como nos movemos: sensações transformadas em ações- Onde nos movemos: no espaço geralindividual- Com quem nos movemos: relacionamento
O seu trabalho
Todos os trabalhos que desenvolveu foram sobre os elementos que constituem o movimento e a sua utilização, dando ênfase aos aspectos psíquicos e fisiológicos que levam o ser humano ao movimento. A metodologia e a profundidade do seu estudo ajudam-nos a perceber o ser humano através do movimento nos mais diversos aspectos e pode ser aplicada nos diferentes sectores da atividade humana, artes, educação, trabalho, psicologia, sociologia, etc.
Foi através do seu sistema de Análise do Movimento que muitos dos seus seguidores começaram a introduzir a Dança em contextos terapêuticos e Dança Educativa.
Em 1954 fundou o movimento Arte e Movimento de Laban. Este, hoje, é conhecido como Centro Laban para Movimento e Dança. Para Laban, a forma como nos movimentamos reflete a nossa personalidade. No Ser Humano existe uma relação muito próxima entre corpo e a “mente”. Na Europa, a Danço terapia emerge a partir de discípulos de Laban.
Os Elementos da Análise de Movimento de Laban
Laban desenvolveu um sistema de análise e notação de movimentos baseado em quatro fatores: espaço, peso, tempo e fluxo e que se tornou no modelo teórico utilizado por inúmeros danço terapeutas. Ele providenciou um dos primeiros modelos de análise do movimento, incluindo uma linguagem profissional que os danço terapeutas podem utilizar na descrição do trabalho com os seus pacientes. Em 1965, um dos seus seguidores, Warren Lamb adicionou um outro fator: dar forma, que descreve a forma como o corpo se move no espaço. Para Laban, estes elementos são fundamentais para que se possa ter uma imagem visual do movimento.
Segundo Susan Tortora, Laban estabeleceu cinco elementos fundamentais para que se pudesse fazer uma análise e uma descrição concreta da performance dos movimentos realizados. Estes são fundamentais para que se possa ter uma imagem visual do movimento: Corpo, Esforço, Forma e Espaço e Ritmo.
O corpo descreve como e que aspectos do corpo (como por exemplo que partes do corpo são usadas e trabalham em conjunto ou separadamente) são usadas para executar as ações, as posturas, os gestos, ou a sequência de movimentos.
O esforço descreve a intenção qualitativa que cria o tom do sentimento ou da atitude interna de um movimento em quatro fatores do movimento: espaço, peso, tempo e fluxo. O esforço nunca está completamente formado. Nas idades mais baixas, devido a toda a formação muscular e à pouca força muscular, as intenções qualitativas das ações (esforço) não estão completamente aperfeiçoadas. Kestenberg, estabeleceu o sistema de análise do movimento de Kestenberg e criou uma categoria denominada de pré – esforço para catalogar esta fase do desenvolvimento.
Esforço tem quatro subcategorias, sendo que cada uma tem duas polaridades opostas.
Espaço: Directo / Indirecto “Peso: Forte / Leve” “Horário: Súbito / Deferido” “Fluxo: Limite (contido) / Livre”
A Forma descreve a maneira como o movimento é executado no espaço.
 Ações moldadas são os movimentos que ocorrem para fora do corpo e as suas interações com o espaço exterior. Estes têm os limites do corpo e funcionam sobre objetos no espaço. Fluxos de ações são aqueles movimentos que ocorrem internamente, dentro das fronteiras do corpo, como por exemplo os movimentos respiratórios. Movimentos Direcionados são aqueles que partem do centro do indivíduo e executam linhas claras no espaço.
O Espaço descreve como o corpo de um indivíduo se desloca para viajar através da área envolvente.
Estilo, semelhante ao seu homólogo musical, estilo musical, descreve como uma pessoa executa ações em conjunto, ao longo de um período de tempo, criando um fluxo, pulso, ritmo e a ações como começar, continuar, fazer pausas e parar.
Ainda segundo os trabalhos desenvolvidos por Laban, podemos observar que o ser humano se movimenta para satisfazer alguma necessidade, retirar prazer e satisfação de algum desejo ou algo que tenha representatividade para ele próprio.
A perspectiva da Análise de Movimento de Laban determina que se esteja atento a determinadas perguntas. As respostas vão conduzir-nos ao próprio movimento:
– Que parte do corpo se move (o que se move)?
– Em que direção é que se move (como se move)?
– Onde se move?
– Com quem ou com que se move?
1- Rudolf Laban teve toda a sua vida dedicada à dança se destacou na dança contemporânea por:
a- Desenvolver uma forma de Dança Expressionista em que o objetivo principal residia na expressão das emoções
b- Conseguir quebrar as duras doutrinas dos movimentos estereotipados atribuídos à dança e à ginástica e criou, em vez disso, um modo de ver muito mais amplo no que diz respeito aos movimentos do corpo e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem.
c- Foi grande impulsionador do chamado movimento criativo.
d- Fundar muitas escolas em toda a Europa, destacando-se Suíça, Alemanha e Inglaterra e dirigiu os estudos iniciais na Escola de Belas Artes de Paris, onde estudou música, anatomia e fisiologia. 
Body Art “SEMANA 13”
A Body Art (arte do corpo), é uma tendência artística contemporânea que surgiu na década de 60, nos Estados Unidos e na Europa, sendo sua principal caraterística o uso do corpo como suporte e intervenção para a realização do trabalho artístico.
Dessa maneira, o corpo humano (seja do artista ou de um modelo) passa a ser a “tela” (daí aproximação com a “body paint”, ou pintura corporal), bem como o comunicador de ideias, ou seja, o mais importante veiculador em que o artista vai explorar sua "obra viva".
Exemplo de Body Art
Para muitos estudiosos sobre o tema, a body art é uma vertente da arte contemporânea e seu precursor foi Marcel Duchamp (1887-1968) ao questionar os limites do conceito e o modo de fazer arte, dando início a reflexão sobre a "arte conceitual" bem como a relação do sujeito com o mundo.
Dessa forma, os artistas contemporâneos ultrapassam os limites da tela e do conceito de arte ao propor uma nova forma de expressão artística em detrimento das tradicionais pinturas e esculturas.
Principais Características
As principais características da body art são
Corpo Humano como suporte e experimentação artística;
Materialidade e resistência do corpo;
Relações entre arte e a vida cotidiana;
Arte como forma de protesto;
Choque do espectador;
Uso de performances, videoartes e instalações;
Temática livre de preconceito (cultura do corpo, sexualidade, nudez,etc.);
Tatuagens, maquiagens, deformações, travestimento, mutilações, escarificações, queimaduras, implantes e ferimentos.
Evolução da Body Art
Se pensarmos na arte de pintar o corpo, constata-se que esse processo é tão antigo quanto a cultura humana, de forma que em sociedades primitivas era comum utilizar tintas para cobrir o corpo com sinais, que muitas vezes, ultrapassavam a questão de “adornar”, posto que em algumas culturas, os traços que cada um carregava pressupunha hierarquia, festividadestípicas, passagem de ciclo, etc.
Foi dessa forma que a arte do corpo ou a body art surgiu, primeiramente como ritual religioso ou marca cultural para designar determinada pessoa no grupo e, mais tarde, como forma artística propriamente dita. Dessa maneira, importante notar que a body arte passou por diversas transformações até chegar no século XXI como uma das tendências mais exploradas, tal qual a tatuagem. Em resumo, antes ela surgia como uma necessidade de cultivar a crença e os rituais, e atualmente, como forma de explorar artisticamente a mais importante identidade humana: o corpo.
Principais Autores e Obras
Os principais artistas que promoveram trabalhos de body art foram:
Yves Klein (1928-1962): artista francês e um dos precursores da body art. Conhecido por utilizar corpos femininos como suporte para sua arte, tal qual pincéis vivos. Uma de suas performances mais famosas foi utilizar modelos cobertas por tinta azul e, de forma que as arrastava elas formavam manchas na tela. Essa técnica foi denominada de “Antropometria” ou “Medições visuais do corpo humano”.
Bruce Nauman (1941): artista contemporâneo estadunidense, famoso por suas performances e instalações com neon, fotografias e vídeos. Segundo ele: “Quero usar o meu corpo como material e manipulá-lo”. Uma de suas obras em que utiliza seu corpo como forma de expressão é a “Fonte Refluxo”, performance realizada em 1966, na qual ele cospe jatos de água pela boca em movimentos repetitivos.
Vito Acconci (1940): artista estadunidense, destaca-se por suas performances como o “RubbingPiece” (1970), em português “Esfregando a peça”, em que ele esfrega seu braço até surgir uma ferida ou “Trappings” (1961), em português “Armadilhas”, em que ele passa horas conversando com seu pênis e colocando roupas de bonecas.
Piero Manzoni (1933-1963): artista italiano considerado um dos mais radicais de da body Art e famoso por sua obra “Merded'artista” ou “Merda de Artista” (1961), formada por 90 latas contendo suas próprias fezes. Essa obra foi um sucesso, exposta em museus renomados pelo mundo, de forma que em 2007, Manzoni chegou a vender uma de suas latas por mais de 1 milhão de libras.
Rudolf Schwarzkogler (1940-1969): artista austríaco marcante por suas obras sinistras e mórbidas de forte conotação política. Foi participante do grupo de “Arte e Revolução” dos acionistas vienenses, ao lado de Herman Nitsch, Otto Mühl e Günter Brus, formado em Viena entre 1965 e 1970. Sob o lema da liberdade artística, o grupo foi considerado extremista no tocante à atuação de performances, com mutilações, nudez e sexo.

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