Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Química das águas naturais Prof. Dr. Robson Leocádio Franklin robleocadio@hotmail.com rfranklin@sp.gov.br Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 1 Química das águas naturais 8 Aulas Aula 1 – Parâmetros que influenciam a química das águas naturais. Aula 2 – Elementos. Aula 3 – Nutrientes e ânions. Aula 4 – Compostos Orgânicos Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 2 Química das águas naturais Aula 5 – Legislações aplicáveis e avaliação de laudos analíticos. Aula 6 – Continuação – exercícios. Aula 7 – Índices de Qualidade de águas. Aula 8 – Avaliação final. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 3 Química das águas naturais • Objetivos. • Conhecer as principais substâncias e elementos que influem na qualidade das águas naturais e seus significados. • Conhecer as principais legislações aplicáveis às substâncias naturais e poluentes nos ambientes aquáticos Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 4 Química das águas naturais Desenvolver visão crítica acerca das interações que podem ocorrer entre as substâncias nos ambientes aquáticos. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 5 Química das águas naturais O quê vocês esperam do curso ??? Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 6 Toda a água Água doce Água doce acessível Oceanos e Lagos salinos 97,4% Água doce 2,6% Água subterrânea 0,592% Calotas polares e geleiras 1,984% Umidade do solo 0,005% Biota 0,0001% Rios 0,0001% Vapor d´ água atmosférico 0,001% 0,014% Lagos 0,007% Química das águas naturais Livro: Ciência Ambiental - G Tyler Jr Miller , 2007 Química das águas naturais Ao longo da história, as civilizações cresceram ao redor da água... E algumas souberam aproveitar isto. Outras... Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 8 Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 9 1895 Enchente de 1929 – Ponte de Pinheiros Tietê e Pinheiros, 1930 http://www.cbdb.org.br/documentos/news/32/engenheirobillings.p df • Hidrografia do município. • Precisaríamos buscar água de tão longe? • 1880-1900 – criação e desenvolvimento do primeiro sistema de fornecimento de “água encanada”. • Fornecimento por meio de “chafarizes” no centro da cidade. • O Riacho Ipiranga – este mesmo que você pensou – fornecia 35 litros por segundo de água em 1893, além de águas do rio Juqueri, ao norte da cidade. Água “das bicas” e dos rios. Reservatório da consolação – 1900. Rio Tietê, entre os atuais bairros da Mooca e Penha, forneceu água para a cidade entre 1899 a 1910-1915. Década de 1920 - Ribeirões como o Cabuçu e rios como o Guaraú, Rio Claro e rio Cotia sofreram desvios para tentar atender às necessidades da crescente cidade. Abastecimento de água – 1920 a 1950 • 1928 – Uso das águas da Guarapiranga para abastecimento público. • Contudo, o abastecimento era deficiente já em 1940, quando a cidade recebia mais de 310 mil m³ de água por dia, igual a 3,5 m³ por segundo. • Era preciso mais água.... • Porém, vários rios já estavam completamente canalizados ou poluídos.... Sistema Billings e rio Grande 1958 – O reservatório Billings funcionava em plena operação para gerar energia elétrica – com a ampliação da usina de Henry Borden na década de 40 que gerava mais de 800 kW – passa a ser utilizado para abastecimento público pela crescente da cidade e também das demais cidades da RMSP. Sistema Cantareira - atual • Esse sistema funcionaria até os anos de 1960-70 quando se modificou o aproveitamento das águas do Rio Juquerí, que mudaria o rumo do Sistema Cantareira, com aproveitamento de águas de afluentes do rio Piracicaba. • Porém, devido ao alto grau de poluição das águas da Billings – devido ao bombeamento da reversão do rio Pinheiros – foi construída uma barreira dividindo o reservatório em dois. http://www.cbdb.org.br/documentos/news/32/engenheirobillings.pdf Atualmente..... • Cantareira – reservatórios distantes 70 km de SP. Águas advindas do estado de MG. • Sistema São Lourenço - águas advindas de reservatórios distantes mais de 80 km – entre Juquitiba e Juquiá – iniciou operação em 2017. São Paulo, 1810 Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 28 A água no mundo Fonte: WDI 2005, UNMDG, and Millennium Project estimate O número de pessoas com acesso à água adequada ao consumo humano dobrou nos últimos 20 anos. 1,1 bilhões de pessoas no mundo AINDA não têm acesso à água limpa. Isto corresponde a aproximadamente 20% da população Doenças relacionadas com água Fonte: WDI 2005, UNMDG, and Millennium 60% de todas as doenças de países em desenvolvimento têm relação com água contaminada. 70% das águas residuárias em países em desenvolvimento descartam seus efluentes diretamente nos rios e outros corpos d´água sem tratamento. LifeStraw Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 31 Química das águas naturais • Variáveis controladoras; - Temperatura - pH - EH - Oxigênio dissolvido (OD) - Solubilidade - Densidade Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 32 Química das águas naturais pH Equilíbrio H2O H + + OH- 2H2O H3O + + OH- Expressão • [H+] x [OH-] = Kw = 1.00 x 10 -14 • pH = -log[H+]. • A 25 ºC; pH = 7,00 representa o equilíbrio. • ≠ temperaturas, ≠ valores de pH de equilíbrio. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 33 Química das águas naturais pH Em pH = 6,0 (a 25 ºC); [H+] = 1,00 * 10-6 Mol L-1 É muito ou é pouco H+ ? Se comparado com o OH- .... Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 34 Química das águas naturais Controle sobre; • Solubilidade. • Equilíbrios. • Formas (valências) de alguns elementos. • Influencia direta em vários processos fisiológicos. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 35 Química das águas naturais Afetado por; Condições naturais • Litologia local. • Atividade biológica (bactérias e algas). • Matéria orgânica natural (vegetal e animal). • Turbulência. • Equilíbrio carbonato-bicarbonato (oceanos) Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 36 Química das águas naturais Não naturais. • Descarga de efluentes industriais e/ou domésticos. • Chuva ácida. • Outras atividades humanas Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 37 Química das águas naturais Temperatura Devido ao alto calor específico da água, é bem incomum grandes variações de temperatura na água quando comparada ao ambiente, deste forma, muitas espécies aquáticas também não toleram grandes variações de temperatura. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 38 Química das águas naturais Controle sobre; - Solubilidade da gases e compostos iônicos. - Reações químicas. - Atividade biológica. - Estratificação de reservatórios. - Afetada por lançamento de efluentes Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 39 Limite inferior de tolerância Limite superior de tolerância Temperaturabaixa alta Abundância de organismos poucos organismos poucos organismos Ausência de organismos Ausência de organismos Zona de intolerância Zona de deficiência fisiológica Zona de intolerância Zona de deficiência fisiológica Faixa ideal P o p u la ti o n S iz e Faixa de Tolerância “O que determina a existência, abundância e distribuição de uma espécie no ecossistema é o fato de os níveis de um ou mais fatores físicos ou químicos estarem situados na faixa tolerada por aquela espécie” Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 41 Química das águas naturais Encontro das águas dos rios Negro e Solimões – cerca de 6 km sem se misturarem… Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 42 Química das águas naturais Solubilidade - Mobilidade geoquímica dos elementos. - Gases. Afetada por outras variáveis;- pH - Temperatura - Força iônica e efeitos de íon comum. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 43 Química das águas naturais • Mobilidade associada ao pH. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 44 Fe3+ Hg+ Al3+ Cr3+ Cu2+ Fe2+ Pb2+ Cd2+ Ni2+ pH 2,0 3,0 4,1 5,3 5,3 5,5 6,0 6,7 6,7 Química das águas naturais Oxigênio Dissolvido (OD). Quantidade do gás O2 que se encontra dissolvida em água (forma molecular). Fundamental para a vida aquática. É a espécie oxidante mais importante no meio aquoso natural. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 45 OD A presença de oxigênio é essencial para os processos de metabolismo bacteriano (aeróbios) e para outros micro-organismos que podem ser responsáveis pela degradação de matéria orgânica no sistema aquático e utilizam oxigênio como aceptor de elétrons. O2 + 4 H + + 4e- 2 H2O (E° = 1,229 V) (meio ácido) O2 + 2 H2O + 4e - 4 OH- (E° = 0,401 V) (meio neutro/alcalino) Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 46 Química das águas naturais OD • Naturalmente, é controlado pela solubilidade do gás O2 na água, que varia em função da altitude, temperatura e salinidade da água. • Em função destas variáveis, a concentração máxima de OD em águas pode ser conhecida. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 47 Química das águas naturais OD • % ������çã� = ������� � ��� �� �� ����� � � (���������)� � 100 Onde: ODlocal = Valor encontrado (mg/L) ODtab = Valor do OD de saturação em relação a temperatura (Tabelado) A Pressão deve ser corrigida para a pressão local (���������). Esta equação não é válidas para ambientes marinhos/estuarinos. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 48 Química das águas naturais OD Normalmente, a saturação em ambientes não impactados é próximo a 100%. Suas concentrações podem ser aumentadas em função da fotossíntese (algas) para valores superiores ao de saturação. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 49 Química das águas naturais OD Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 50 Solubilidade de OD em função da temperatura (P = 1 atm) Química das águas naturais Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 51 Química das águas naturais OD E diminuídas pelo excesso de matéria orgânica (M.O.). Por quê?? Deve-se lembrar que o OD em água é função da solubilidade do gás O2 da atmosfera, e para isto é necessário que... Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 52 Lótico Lêntico Química das águas naturais Ambiente que se refere à água parada, com movimento lento ou estagnado Ambiente relativo a águas moventes Química das águas naturais OD Neste aspecto, os ambientes lóticos possuem maiores taxas de aeração do que os lênticos. Não se pode esquecer que a temperatura também é crucial. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 54 Química das águas naturais OD Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 55 Balanço de OD em sistemas aquáticos. Setas verdes – processos intensificados pelo excesso de M.O. (Fiorucci & Benedetti, 2005) Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 56 Química das águas naturais Potencial Redox (EH) É a medida do potencial de oxidação ou redução do meio. Oxidação – remoção de elétron de uma espécie química. Fe → Fe +2 + 2e- (E° = 0,44 V) Redução – Adição de elétron à uma espécie química. O2 + 4 H + + 4e- 2 H2O (E° = 1,229 V) Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 57 Química das águas naturais EH A oxidação e a redução em águas naturais é governada pela presença ou ausência de compostos doadores ou receptores de elétrons. O principal composto que regula a condição redox da água é o OD. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 58 Química das águas naturais EH Quando há O2 dissolvido na água, o EH medido é geralmente positivo, ou seja, a água tem poder oxidante, e as formas oxidadas serão predominante. EH negativo, formas reduzidas. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 59 Química das águas naturais Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 60 EH Química das águas naturais EH Normalmente, é comum encontrarmos na literatura a expressão pE para caracterizar o quanto o ambiente possa estar oxidado ou reduzido. O valor de pE reflete a atividade do elétron livre, similar ao pH, que reflete a atividade do íon H+. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 61 Química das águas naturais EH Há uma relação entre o pE e o EH. pE = EH / 0,059 Lembrando que pE é adimensional e o EH é dado em Volts (V). Esta equação é válida para a temperatura de 25ºC e pressão de 1 atm. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 62 Química das águas naturais EH 1)O2 Livre 2)NO3 - 3)MnO2 4)Fe(OH)3 5)SO4 2- 6)CO2 Para oxidar a matéria orgânica [CH2O] as bactérias preferem retirar o oxigênio para seu metabolismo nesta ordem: Ou seja, estas moléculas serão receptoras de elétrons. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 64 Relações EH x pH • Em ambientes naturais, o EH e o pH podem apresentar algumas relações comuns e estabelecidas. • pH aumentando com aumento do EH • pH diminuindo com diminuição do EH. • pH diminuindo com aumento do EH. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 65 Reações.... • (CH2O)n + nO2 → nCO2 + nH2O • MO(C,H,N,S) + 5O2 → CO2 + H2O+ NO3 – + SO4 2– • 6CO2(g) + 6 H20(l) → C6H12O6(aq) + 6O2(g) Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 66 luz • Dependência do pH Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 67 Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 68 Resultados FQ de um reservatório em perfil Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 69 Profundidade (metros) Condut. Elétrica (µS cm-1) OD (mg L–1) pH Redox (mV) temperatura água (°C) Superf. 25 7,02 8,17 382 29,5 4,0 25 6,78 7,25 375 28,9 8,0 24 3,52 6,83 391 26,7 12,0 47 0,43 6,40 232 21,9 16,0 72 0,23 6,38 150 21,9 Química das águas naturais EH Diagramas pE (ou EH) x pH. São diagramas que predizem, em função do pE e do pH, qual a forma dominante de uma espécie química inorgânica. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 70 Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 71 Química das águas naturais EH Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 72 Química das águas naturais EH Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 73 Química das águas naturais Fenômenos ácido-base controlam a concentração das substâncias inorgânicas na água, e o pE influência a forma dela. Potencial redox influi na concentração de substancias orgânicas. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 74 Química das águas naturais • Qual forma predominante de Fe em uma água com EH de 400 mV e pH 8,30 ? • E de As nas mesmas condições? • Calcule a saturação de OD nas seguintes condições; Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 75 Temperatura Altitude (mm Hg) OD (mg L-1) 20,0 690 7,23 13,0 250 6,58 12,0 554 9,21 19,0 725 9,32 Zona limpa Zona de decomposição Zona séptica Zona de recuperação Zona limpa Água limpa (truta, perca, labro, mosca-de-pedra) Peixe sem alto valor comercial (tilápia, carpa, peixes- agulha, sangussu gas) Ausência de Peixes (fungos, bactérias, vermes de esgoto e bactérias anaeróbicas)8 ppm Oxigênio Dissolvido (ppm) DBO 8 ppm Tipos de organismos Poluição em corpos d´ água Livro: Ciência Ambiental - G Tyler Jr Miller , 2007 Peixe sem alto valor comercial (tilápia, carpa, peixes- agulha, sangussu gas) Água limpa (truta, perca, labro, mosca-de-pedra) indústrias Cidades Expansão urbana Canteiros de obras Fazendas Zona com alto O2 dissolvidoOD) Sedimentos tóxicos Bancos de moluscos Praia Depleção de OD Poluição de águas costeiras Zona com falta de O2 dissolvido (OD) Marés vermelhas (emissários) Livro: Ciência Ambiental - G Tyler Jr Miller , 2007 Escoamento de mineração Poço de bombeamento Lagoa de resíduos Derramamentos acidentais Fluxo de água subterrânea Aquifero confinado Descarga Vazamentos Poço de injeção de resíduos tóxicos Pesticidas e fertilizantes Postos de Gasolina Cano de esgoto Fossa sétpica aterro Ar poluído Poluição de águas subterrâneas Livro: Ciência Ambiental - G Tyler Jr Miller , 2007 Química das águas naturais • Howard, A.G. Aquatic Environmental Chemistry. Oxford Science Public. 1998 • Manahan, S. E. Química Ambiental. Bookmam. 2013. • Baird, C. & Cann, M. Química Ambiental. Bookman. 2012. • National Institute of Advanced Industrial Science and Technology. Atlas of Eh- pH diagrams. Intercomparison of thermodynamic databases. Geological Survey of Japan. 2005. https://www.gsj.jp/data/openfile/no0419/openfile419e.pdf • Fiorucci, A. R. & Benedetti Filho, E. A importância do Oxigênio Dissolvido em Ecossistemas Aquáticos.Química Nova na Escola. n.22, p.10-15.2005. • Camargo, F.A.O., Santos, G.A., Zonta, Everaldo. Alterações eletroquímicas em solos inundados. Ciência Rural, v. 29, n.1, p.171-180, 1999. • CETESB. Significado ambiental e sanitário das variáveis de qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas e de amostragem. in qualidade das águas interiores no estado de são paulo. Apêndice A. 2008. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 79 Química das águas naturais • Middlecamp C. H. Química para um futuro sustentável. Bookman trad.Alencastro R. 2016 • Lenzi, E., Favero, L. O. B, Luchese, E. B. Introdução á Química da água. LTC. 2012. • Miller Jr, G. T. Ciência Ambiental. Cengage Learning. 2011. • Licht, O.A.B. Prospecção geoquímica: princípios, técnicas e métodos. CPRM: Rio de Janeiro, 1998. • APHA, AWWA, WEF. Standard Methods of Water and Wastewater edição eletrônica. • SMA – Secretaria do meio Ambiente – A água ao olhar da história. 1999. São Paulo. SMA.254p. Química Ambiental e Engenharia de Controle de Poluição 80
Compartilhar