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SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE - REVISÃO

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10/05/2020
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SOCIEDADE E 
MEIO AMBIENTE
REVISÃO 
Tutora: Tuise Kuhn Krüger
UNIDADE 1
A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA
▪ Passagem de uma economia baseada na
coleta e caça de animais para uma economia
que passou a utilizar a terra.
Comunidades nômades passaram a se fixar
em locais estabelecidos, dedicando-se à
prática da agricultura e da pecuária;
Antes deste ev ento, o homem, ia se
apropriando dos recu rsos e migrando à m edida
que os mesmos escasseavam.
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▪ Pelo pouquíssimo impacto com o
ambiente natu ral, provocando
mínimos danos aos ecossistemas;
▪ O domínio do fogo;
▪ A criação de ferramentas.
Por que o nomadismo é considerado um período bem-sucedido?
DIFERENÇAS ENTRE O NOMADISMO E O SEDENTARISMO
E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
Uma das mudanç as mais marc antes é a
fixaç ão do homem à terra, que dá
origem à propriedade.
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O termo Revoluç ão Agrícola justifica-se p elo impacto desta nova fo rma d e vida
na história do homem e do meio ambiente.
Com o cultivo do solo, os grupos eram estabel ecidos pelo limite de fertilidade
do solo. Por isso, atribui-se ao Crescente Fértil, o berço da primeira explosão
demográfica humana.
E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
Um arco formado 
pelas diferentes 
zonas, assemelha-se a 
uma Lua Crescente.
Paralel amente ao d esenvolvimen to da agricultura e a c riação d e animais,
destacam-se ainda como inovações tecnológicas do neolítico:
▪ a invenção da roda;
▪ a cerâmica.
E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
Nas aldeias, além das atividad es agropastoris há uma crescente
diversificação de outros bens:
▪ Ferramentas para o cultivo da terra;
▪ Recipientes cerâmicos;
▪ Fornos;
▪ Pilões;
▪ Roupas.
E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
SURGIRAM CENTROS DE TROCA DE PRODUTOS 
AGRÍCOLAS E MANUFATURADOS.
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▪ A valorização do trab alho humano foi a base
das primeiras sociedades escravagistas.
▪ O aparecimento dos primeiros aglomerados
urbanos implicou na necessidade de
produção de alimentos para o ab astecim ento
destas comunidades.
E A REVOLUÇÃO VERDE SE ESPALHOU PELO MUNDO
DA NATUREZA MÃE PARA A NATUREZA POSSE
▪ No Vale da Mesopotâmia, surgiram as primeiras comunidades.
▪ O cultivo da terra originou-se na zona do Crescente Fértil, onde as periódicas
inundações causadas pelo transbord amento dos rios fertilizavam a terra e
fizeram desta região não ap enas o local de surgimento de um novo homem, mas
também o berço de uma civilização.
▪ O sedentarismo, constitui uma nova forma de vida permitindo que o homem
controlasse sua provisão de alimentos.
▪ Da delimitação das áreas cultivadas, nasce o conceito de propriedade .
Acordos que regiam o direito à propriedade :
O CÓDIGO DE HAMURÁBI
Tratado sobre as leis da propriedade
▪ Código de leis e conduta que priorizava o direito à propri edad e, à def esa d a
vida, à honra e dignidade familiar.
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UNIDADE 1
OS GRANDES AGLOMERADOS HUMANOS NA INTERFACE 
SOCIEDADE X NATUREZA
REVOLUÇÃO URBANA
▪ A diversificação de bens de consumo e a necessidade de dar vazão ao
excedente agrícola fizeram nascer os centros de troca de produtos
agropecuários e de manufaturas.
▪ O desenvolvimento de uma tecnologia eficiente de irrigaç ão foi o fator
decisivo na fundação das primeiras cidades no Oriente Próximo.
▪ As primeiras cidades caracterizavam-s e pela pres ença de várias aldeias em
torno de um templo.
OS GRANDES AGLOMERADOS HUMANOS NA INTERFACE 
SOCIEDADE X NATUREZA
RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
▪ Cidades abandonadas pelas condições gerad as pela inadequada des tinação dos
resíduos.
▪ Neste período são altos os registros de doenças.
Como:
- peste bubônica.
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Após tantas fatalidad es, criam-se algumas ações
de saúde pública nas cidades:
➢ Punições para quem despejasse resíduos nas
ruas.
RESÍDUOS URBANOS NA ANTIGUIDADE E NA IDADE MÉDIA
Resultou em relativa melhora das condições higiênicas 
das cidades europeias.
UNIDADE 1
SOCIEDADE BRASILEIRA E MEIO AMBIENTE
O CENÁRIO BRASILEIRO PRÉ-DESCOBRIMENTO
A formação da população brasileira, foi composta por:
▪ Índios;
▪ Europeus (portugueses, espanhóis, franceses e holandeses, e africanos).
A mistura de povos de três continentes distintos – América, Áf rica e Europa –
rendeu ao Brasil uma rica diversidade cultural.
O tripé da sociedade brasileira foi formado basicamente pelo
índio, pelo africano e pelos europeus.
Cada etnia, com seus costumes, sua religião, folclore, língua, culinária e 
vestimentas, contribuiu para a formação desta sociedade multicultural.
SOCIEDADE BRASILEIRA E MEIO AMBIENTE
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A CHEGADA DOS EUROPEUS
Em 22 de abril de 1500, a frota de Cab ral
vislumbra um “grande monte”, que viri a a
ser batizado de Ilha de Vera Cruz.
SOCIEDADE BRASILEIRA E MEIO AMBIENTE
A colonização no Brasil, se justificava pela
abundância do pau-b rasil, madeira da qual se
extraía um pigmento para tingir a roupa dos
nobres europeus.
A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
OS ÍNDIOS
Eram compostos de dois blocos, separados por variações culturais e linguísticas:
➢ Os tupis-guaranis;
➢ E os tapuias.
Esta classificação seria feita pelos padres jesuítas.
▪ Os grupos tupis viviam da caça, pesca, coleta de frutos e uma agricultu ra
rudimentar.
▪ Sua perman ência em um determinado local dependia das condições do meio de
suportar a pressão de consumo.
▪ A relativa exaustão de recursos motivava a migração temporária ou definitiva.
OS AFRICANOS
A ESCRAVIDÃO DA TERRA E A ESCRAVIDÃO DO HOMEM
➢ Salvado r, foi o primeiro grande c entro importado r
de escravos.
➢ O desejo de possuir um escravo era comum desd e
as classes dominantes até pessoas mais simples.
➢ A quantidade d e escravos de que uma f amília
dispunha também era uma medida de status
social.
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O BRASIL COMO QUINTAL DO MUNDO DESDE 1500
O MILAGRE ECONÔMICO
▪ Ocorreu no período entre 1969 e 1973, quando a indústria brasileira cresc eu de
forma vertiginosa, aumentando muito o número de empregos e a renda dos
trabalhadores.
▪ A industrialização, mais concentrada no eixo Rio-São Paulo, atrasou a economia
de outras regiões brasileiras.
▪ Incentivou a migraç ão de um grande número de pessoas para grandes centros
urbanos, crescimento das favelas e da criminalidade.
▪ A partir da década de 70, a agricultura tem o peso maior.
▪ Apesar da m elhoria das técnicas utilizadas na lavoura, a degradaç ão ambiental
ainda é crescente.
▪ Na estrutura social a má distribuição de riquezas ainda gera muitos excluídos.
▪ As consequências da d egrad ação v ão além do uso indevido dos recu rsos naturais;
mas de um conjunto de variáveis intercon exas deriv adas das categori as:
capitalismo/modernidade/industrialismo/urbanização/tecnocracia.
O BRASIL COMO QUINTAL DO MUNDO DESDE 1500
ABERTURA ECONÔMICA
UNIDADE 1
BRASIL: NATURAL, CULTURAL E SOCIAL DE INDÍGENAS E 
AFRODESCENDENTES
AFRO-BRASILEIROS
▪ O negro, contribui na formação do povo brasileiro.
▪ A sociedade b rasileira tev e seu p eríodo mais crítico após a abolição da
escravatura. Ser livre significou, não ter aonde ir.
▪ Os negros que migraram para as cidades aumentavam a população mais pobre,
vivendo em cortiços.
▪ Como apenas poucos afro-b rasileiros conseguiram s e educ ar, a maiori a
permaneceu em funções subalternas.
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▪ O banimento da população dos cortiços deu origem à
ocupação dos morros, originando as favelas.
▪ A falta de uma política h abitacional, a m á distribuição
de renda, a miséria e a falta de oportunidades estão
no cerne d a crise habitacional, do impacto ambiental e
da criminalidade que assolam as grandes cidades.
AFRO-BRASILEIROS
AÇÕES AFIRMATIVAS
São medidas especiais de caráter temporário, determinadas pelo Estado, com o 
objetivo de eliminar desigualdades acumuladas historicamente. 
As ações afirmativas constituem ferramentas de resgate e reparação de danos 
causados pelo preconceito étnico e racial. 
BRASIL:NATURAL, CULTURAL E SOCIAL DE INDÍGENAS E 
AFRODESCENDENTES
Visam garantir:
➢ Igualdade de oportunidades e tratamento;
➢ Compensar perdas provocad as pela discriminação e
marginalizaç ão que determinado grupo tenha sofrido
em função de sua etnia, religiosidade, cor e origem.
UNIDADE 2 
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A expressão Direitos Humanos é uma forma abreviada de 
mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana.
DIREITOS FUNDAMENTAIS:
➢ São direitos que condicionam a vida em sociedade;
➢ É um conjunto de condições e possibilidades que assegura a qualquer pessoa o
direito de ser e existir dentro da coletividade .
DIREITOS HUMANOS, PARA QUÊ?
A DUDH constitui-se num conjunto de regras construídas pelos 
homens, para os homens, para protegê-los de si mesmos.
Proteger o homem de si mesmo?
Pode parecer es tranho, mas é um a forma d e v er as coisas, principalmente quando
analisamos as barbáries históricas cometidas pelo gênero humano ao gênero
humano em poucos milênios de civilização.
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
CILINDRO DE CIRO
▪ Em 1879 foi descoberto naMesopotâmia;
▪ Contendo a liberdade de credo religioso e a
abolição da escravatura;
▪ É considerado a primeira declaração dos
direitos humanos.
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CARTA MAGNA
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
▪ Assinada para conter abusos de poder;
▪ É a base das constituições modernas;
▪ O documento influenciou a Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
PETITION OF RIGHTS
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
▪ Significa: Petição de Direitos, de 1628;
▪ Este documento encabeçou na Inglaterra a mudança do regime de monarquia
absolutista para uma monarquia constitucionalista, contribuindo para um
avanço no reconhecimento dos direitos do homem.
DECLARAÇÃO NORTE-AMERICANA
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
▪ Em 1789 é publicado, junto à Constituição dos Estados
Unidos, um conjunto de dez emend as que visav am
garantir os direitos dos cidadãos americanos.
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CONVENÇÃO DE GENEBRA
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
▪ Em 1864, em Genebra, foi criado o primeiro TRATA DO EM FAVOR DOS
DIREITOS DA S PESSOAS EM TEMPOS DE GUERRA – socorro aos feridos
de ambos os lados.
▪ Agregou, outras questões, que no entendimento de seus membros,
repres entav am risco humanitário. Assim, tiveram inúmeras outras
convenções.
CONSTITUIÇÃO MEXICANA
DOCUMENTOS QUE PRECEDERAM A DECLARAÇÃO
UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM
▪ Promulgada em 1917, foi a primeira Constituição a tratar da reforma agrária;
▪ Anuncia direitos aos trabalhadores.
Avanços obtidos:
- O ensino laico (não aceita ou recebe influência religiosa).
- A expropriação de terras não cultivadas.
- O casamento civil foi obrigatório e o único válido.
- Fixava as relaçõ es entre capital e trab alho (8 horas, regulamentação do trab alho do
menor e da mulher, salários iguais para tarefas iguais, direito de grev e, organizaç ão
sindical, justiça do trabalho para arbitrar os conflitos entre o capital e o trabalho.
- Secularização do clero (padres = trabalhadores comuns)
CONTEXTO DE CRIAÇÃO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL
DOS DIREITOS DO HOMEM
Declaração Universal dos Direitos Humanos é uma resposta à intolerância 
étnica e racial vivenciada na primeira metade do século XX.
▪ Foi uma tentativa de dispositivo legal visando ao fim das barbáries, como
as bombas atômicas e os campos de concentração.
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Em dezembro de 1948, foi aprovada pela ONU a “Declaração Universal dos Direitos
Humanos’’.
O conteúdo da Declaração Univ ersal dos Direitos Humanos possui quatro partes
fundamentais: a afirmação da dignidade da pessoa humana, seguida dos três
princípios axiológicos fundamentais em matéri a de direitos humanos: a liberdade , a
igualdade e a fraternidade .
Direitos 
Humanos
CONTEXTO DE CRIAÇÃO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL
DOS DIREITOS DO HOMEM
TIPOS DE CONSTITUIÇÃO:
➢ Const itu ição o utorgada: é aque la que parte do soberano, ou autor idade que
governa, e é “dada” ao povo.
➢ Const itu ição pr omulga da: é a quela que resu lta dasa ssemb leia s p opulare s. É
também chamada pe lo qualif icativo de “impo sta”, porqu e o povo, através de
seus representantes, a impõe à autoridade que governa.
A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E OS DIREITOS HUMANOS
▪ Oitava Constituição brasileira;
▪ Repres enta a redemocratiz ação do Estado, depois de 21 anos de ditadura
militar;
▪ É um documento detalhado, tendo como princípio fundamental o valo r d a
dignidade humana.
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AÇÃO POPULAR
A ponte entre o cidadão e o Estado é feita pelo Ministério Público:
Tem a competência de defender os direitos do cidadão contra o Estado; 
Responsável pela garantia da moralidade pública e pelos direitos 
humanos.
A Constituição comporta algumas normas destinadas a proteger
minorias e grupos vulneráv eis, como idosos, crianças, negros, mulheres,
deficientes físicos etc.
Todas as leis que protegem ess es grupos e que fo ram promulgad as
a partir de 1988, têm como base a Constituição.
DEFESA DAS MINORIAS
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS PARA OS
DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
DIGNIDADE HUMANA
➢ A dignidade humana é objeto de defesa do Estado, que deve prever
condições mínimas para uma vida digna.
➢ É um valor previsto na Constituição Federal de1988.
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BRASIL DIREITOS HUMANOS: 
SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
SEGURANÇA
Seis em cada dez brasileiros têm muito medo de assalto à mão
armada e assassinato, diz pesquisa.
Pesquisa de opinião divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
rev ela que é alto o medo da violência no Brasil e baixa a confiança nas polícias que
combatem os crimes mais próximos do cotidiano do cidadão.
EDUCAÇÃO
Brasil fica em penúltimo lugar em ranking global de qualidade de educação.
▪ Esse resultado é um indicador que mostra que a educaç ão no Brasil não está
conseguindo se aproximar das demandas da sociedade do conhecimento.
▪ No âmbito da preparação cidadã, não há elemento mais importante.
▪ Educação como elemento de superaç ão, como plataforma de enf ren tam ento das
mazelas do cotidiano, como legítima catalisadora dos demais direitos humanos.
BRASIL DIREITOS HUMANOS: 
SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
▪ Desd e a antiguidad e, surgiram documentos que procurav am regular o uso dos
recursos do meio, temendo sua escassez.
▪ Apenas em 1972, com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o
Meio Ambiente Humano, que surge o Programa d as Nações Unidas para o Meio
Ambiente , PNUMA.
BRASIL DIREITOS HUMANOS: 
SEGURANÇA, EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
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A DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE COMO VIOLAÇÃO
DOS DIREITOS HUMANOS
CIDADANIA AMBIENTAL
▪ Compreend e as obrigações éticas que nos vinculam tanto à sociedade como aos
recu rsos naturais do planeta, de acordo com nosso papel social e na perspectiv a
do desenvolvimento sustentável.
▪ O entendimento dos problemas locais e globais desvela uma nova forma de
pensar os problemas ambientais.
FUNDAMENTOS POLÍTICOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
UNIDADE 3 
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
À medida que a população mundial aumenta, também cresce sua capacidad e de
intervir na natureza na busca de satisfazer suas necessidades e desejos crescentes.
Surgem conflitos e tensões quanto ao uso do espaço e dos recursos.
RECURSO
É qualquer coisa que podemos obter 
do meio ambiente para satisfazer 
nossas necessidades e demandas.
RECURSO NATURAL RENOVÁVEL 
São os que po ssuem fonte ine sgotável o u
podem se renovar com mais facilidade.
Exemplos: luz do so l, vento, solo, água,
etc.
RECURSO NATURAL NÃO-RENOVÁVEL 
São aqueles que não p odem ser
recuperados ou renovado s ou os q ue
precisam de muito tempo para se
renovarem.
Exemplos: petróleo, carvão, ouro, etc.
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
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Diante disso, chamamos de produção sustentável a maior taxa em que 
podemos utilizar um recurso renovável indefinidamente sem reduzir sua oferta.
A demanda mundial pelos recursos provém de uma formação econômica cuja 
base é a produção e o consumo desenfreado. E o que se tem atrelado a isso é a 
exploração da natureza, responsável por boa parte da destruição dos recursos 
naturais. 
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
A tecnologia nos permite maior conforto e
acesso a b ens e s erviços, mas traz
consequências agrav antes e indesejáveis
para o planeta.
Os recursos naturais passaram a ser
explorados de forma rápida e intensa, de
modo a colocar em risco a sua
renovabilidade.
Resu ltan do na deg radaçã o a mb ient al com
perda s da biodive rs idad e, da vida an imal e
vegetal. Temo s ainda: a po luiçã o das águ as, o
empob recime nto e at é de sert ificação d o so lo,
alterações no clima, a poluição do ar, etc.
A preocupação com a preservação ambiental está em 
pauta em muitos países.
A preocupaç ão se deu devido à falta de qualidade de
vida, afetando a saúde das pessoas.
Muitas vezes, ao se utilizar um recurso natural, 
perde-se outro de maior valor!
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
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Em todos os espaços, os recursos naturais e o meio ambiente são prioridades e 
componentes importantes para o planejamento político e econômico dos 
governos.
QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL
Iniciam as grandes reuniões 
mundiais...
➢ Servem para impor regras à exploração dos recursos e para proteção da natureza;
➢ Englobam ações e não ações, processos decisórios, planejamento, entre outros.
POLÍTICAS PÚBLICAS
Definições de políticas públicas:
▪ Conjunto de ações do governo que irão produzir ef eitos
específicos;
▪ Formas de interf erência do Estado, visando à manutenção
das relações sociais de determinada formação social;
▪ O ‘Estado em ação’.
Foram criadas importantes estruturas públicas de regulação, tais como:
• Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), em 1973.
• Sistema Nacional do M eio Ambiente (SI SNAM A), que instituiu a Política
Nacional do Meio Ambiente (PNMA – Lei n° 6.938), em 1981.
• Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, o
denominado IBAMA (Lei n° 7.735), em 1989.
• Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal
(MMA) (Lei n° 8.490), em 1992.
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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▪ Depois da Constituição Federal de 1988, o meio ambiente ganhou destaque.
▪ No mesmo ano foi instituída a Lei de Crimes Ambientais (Lei n° 9.605).
▪ Em 2007, foi criado o Instituto Chico Mendes de Conservação d a
Biodiversidade.
O Instituto passou a atuar mais significativamente na execução das ações voltadas 
às Unidades de Conservação.
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Em 2002, ocorreu a Rio+10, em Johanesburgo, África do Sul. 
O objetivo foi buscar consenso na avaliação das condições ambientais e 
sociais atuais e nas prioridades para ações futuras.
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Depois uma nova conferência foi realizada – a Rio+20 , em 2012, no Rio de Janeiro. 
Dois temas principais foram tratados nessa conferência:
➢ A economia verde no contexto do desenvolvimento
econômico sustentável e da erradicação da pobreza;
➢ E a es trutu ra institucional para o desenvolvimento
sustentável.
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Educação Ambienta l é o processo em que o indivíduo e a
coletividade constro em valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes
e competências voltados para a conserv ação do meio ambiente, bem de uso
comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida, e para sua
sustentabilidade.
➢ Traz a possibilidade de formar sujeitos éticos;
➢ Busca fomentar novas atitudes nos sujeitos.
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O desafio da EA é formar pessoas engajadas na transformação das relações da 
sociedade com o meio ambiente. 
Os principais desafios da EA:
• aliar a educação sensibilizadora;
• form ar sujeitos conhecedores, questionadores e atentos aos problemas
socioambientais;
• formar um ser humano portador de direitos e deveres.
MARCOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS NO BRASIL 
E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
AS POLÍTICAS AMBIENTAIS DO BRASIL
Existem v árias l eis, decretos, estatutos que foram cri ados no Brasil e
orientam as ativid ades de exploraç ão dos recursos naturais e de proteção
ao meio ambiente.
Algumas delas:
➢ Em 1965 – Lei 4.771 – Código Florestal;
➢ Em 1981 – Lei 6.938 – Política Nacional do Meio Ambiente;
➢ Em 2006 – Lei 11.428 – Utilização e proteç ão da v egetação nativa do
Bioma Mata Atlântica.
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RESPOSTAS DE POLÍTICA PARA ASSEGURAR O MEIO AMBIENTE
Cinco princípios de política deviam orientar as políticas ambientais :
• Reforçar as instituições e a governação.
• Tornar a sustentabilidade ambiental parte de todas as políticas setoriais .
• Melhorar os mercados e eliminar os subsídios ambientalmente prejudiciais .
• Apoiar mecanismos internacionais de gestão ambiental .
• Aumentar os esforços para conservar os ecossistemas críticos.
SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO
Começou em 1968...
➢ Um pequeno grupo de líderes da acad emia, indústria, diplomacia e sociedade
civil se reuniram num pequ eno vilarejo em Roma, Itália. Esse grupo passou a ser
chamado de Clube de Roma.
➢ A preocupação era identificar os maiores problemas perante o mundo.
Assim, o tema sustentabilidade foi pauta de conferências mundiais específicas em 
que se delinearam conceitos, ações, diretrizes e metas na busca de promover o 
chamado desenvolvimento sustentável.
A PRIMEIRA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE 
O HOMEM E O MEIO AMBIENTE
Não apresentou grandes resultados práticos, mas o termo sustentabilidade 
recebeu maior visibilidade.
Criou-se um importante programa:
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)
→ Possui a responsabilidade de promov er a conserv ação do m eio ambiente e
o uso eficiente de recursos;
→ É a “principal autoridade mundial em meio ambiente”.
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COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO
Em 1984 realizou-se outra conferência.
Principal resultado:
→ Criação de uma Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Teve por objetivo:
• Analisar as questões c ríticas relativas ao meio ambiente e reformular p ropostas com
foco na realidade.
• Propor fo rmas d e cooperação intern acional visando orientar as políticas e açõ es no
sentido de fazer as mudanças necessárias.
• Promover uma maior compreensão dos problemas existentes junto à sociedade.
RELATÓRIO BRUNDTLAND OU “NOSSO FUTURO COMUM”
O relatório trouxe à comunidade global o conceito de desenvolvimento sustentável.
Medidas propostas para integrar a questão ambiental e o desenvolvimento econômico:
Preservação da biodiversidade e ecossistemas
Limitar do crescimento populacional 
Garantia de alimentação a longo prazo
Promover o desenvolvimento de tecnologias que 
admitem o uso de fontes energéticas renováveis
Diminuir o consumo de energia 
Aumentar a produção industrial nos países não-
industrializados à base de tecnologias limpas 
Criar estratégias de adaptação para o 
desenvolvimento sustentável 
Implantar um programa de desenvolvimento 
sustentável
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CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO
AMBIENTE E O DESENVOLVIMENTO – RIO-92
Realizada no Rio de Janeiro, em 1992.
Conhecida como Cúpula da Terra ou Rio-92.
Resultados:
→ A introdução do assunto da sustentabilidade
diretamente na agenda pública;
→ A adoção da Agenda 21 e da C arta do Rio de
Janeiro.
AGENDA 21
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO
AMBIENTEE O DESENVOLVIMENTO – RIO-92
- Utilizada no mundo todo para nortear discussões de políticas públicas;
- Serv e de guia para o planejamen to de ações locais que fomentem um processo de
transição para a sustentabilidade.
Inclui outros assuntos, como:
- Pobreza e a dívida externa dos países em desenvolvimento;
- Padrões insustentáveis de produção e consumo;
- Pressões demográficas;
- Estrutura da economia internacional.
CÚPULA MUNDIAL SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Ocorreu em 2002, em Johanesburgo.
Essa conferência se deu devido às notórias contradições entre o que se tinha na 
realidade e o que se acordara nos documentos.
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CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20
Realizada em 2012, no Rio de Janeiro, e teve como temas principais:
• A economia verde no contexto do desenvolvimento econômico sustentável e da
erradicação da pobreza;
• A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
Como objetivo central, a Rio+20 definiu em seu relatório
a seguinte questão:
“A renovação do compromisso político com o
desenvolvimento sustentável”.
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
→ Apresenta ampla conceituação;
→ O termo sustentabilidade tornou-se fl exível e seu uso muitas vezes foi
“flexibilizado” aos interesses de classes e desejos individuais.
Desenvolvimento Sustentável: 
“é o desenvolvimento que encontra as
necessidad es atu ais sem comprometer a
habilidade das futuras geraçõ es de atend er
suas próprias necessidades.”
Para se alcançar o desenvolvimento sustentável é preciso associar vários
índices que contribuem para o não comprometimento dos recursos das
próximas gerações.
Esses índices estão relacionados com:
→ IDH (condizente com o crescimento populacional);
→ Índice de durabilidade ecológica (condizente com os recursos
renováveis e não renováveis);
→ Índice de degradação ambiental (condizente com a exploraç ão
desenfreada).
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
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▪ As raízes do termo sustentabilidade já têm mais de 400 anos;
▪ Possui seu berço na silvicultura, onde a sustentabilidade estav a em garan tir
floresta para as futuras gerações.
▪ Retirava-se madeira e na mesma quantidade deveria ser reposta.
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDAD E
ECONÔM ICA 
SOCIAL
AM BIENTAL
PSICOLÓG ICAPOLÍTICA
ESPACIAL
CULTURAL 
OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
Dimensões que alicerçam o desenvolvimento sustentável:
→ Sustentabilidade econômica: (economicamente viável):
Significauma alocação eficiente dos recursos, respeitando o meio ambiente eo bem-
estar das pessoas.
→ Sustentabilidade social: (socialmente justo):
Consiste em um desenvolvimento que reduza as desigualdades sociais e promova a
igualdade. As ações devem abranger não só as necessidades materiais das pessoas, mas
também não materiais.
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SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
→ Sustentabilidade ecológica e ambiental: (ambientalmente correto):
Na ecológica implica em ações que respeitem a biodiversidade, permitindo o
equilíbrio dos ecossistemas. Pressupõe a manutenção da vida na Terra, permitindo sua
continuidade. Na ambiental trata-se de respeitar e realçar a capacidadede autodepuração dos
ecossistemas naturais.
→ Sustentabilidade espacial ou geográfica ou territorial:
As ações buscam desenvolver equitativamente todas as regiões, inclusive, com ações
que evitem a concentração excessivade população em determinadas regiões, em detrimento
de outras. Procura ainda equilibrar a população urbana com ado campo e desenvolver ações
locais.
OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE EM DEFINIÇÃO
→ Sustentabilidade cultural:
Pressupõe um desenvolvimento que respeite a pluralidade cultural existente. As ações
devem respeitar a especificidade de cada sistema, de cadalocal.
→ Sustentabilidade política:
Tem por base a democracia e a apropriação universal dos direitos humanos; além do
desenvolvimento da competência do Estado para implementar os projetos em parceria com
empreendedores.
A dimensão psicológica é incorporada ao estudo devido ao relacionamento com
o ser humano e com as dimensões culturais, sociais, políticas e econômicas.
FERRAMENTAS INTERNACIONAIS PARA A GESTÃO SOCIOAMBIENTAL E
TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
UNIDADE 3
- Dão suporte e direcionam as organizações n a busca do
desenvolvimento sustentável.
- Fornec em algumas ferram entas e tecnologias que, dependendo,
podem ser essenciais no desenvolvimento da sustentabilidade.
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As diretrizes da ONU têm por objetivo:
- Concessão de poderes aos governos para exigirem das organizações o
resp eito aos direitos humanos, à soberania, desenvolvimen to econômico
local e proteção ambiental.
É necessário que as o rganizações assum am a su a responsabilidade
socioambiental, que cumpram, respeitem e promovam as diretrizes
estabelecidas internacionalmente.
DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE E DE
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU
Criada em 1945, está representada por 192 países;
Tem por objetivo “promover a cooperação internacional e consegui r a
paz e a segurança”.
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT
▪ Atende às questões relativas ao trabalho em todos os continentes.
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AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT
Assim, a criação dessa organização internacional para as questõ es do
trabalho foi baseada nas seguintes premissas:
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
Tem por objetivo:
→ Promover o desenvolvimento e eliminar a pobreza no mundo.
▪ Por meio de seus relatórios, expõe sobre o desenvolvimento humano sustentável
e as condições de vida das populações.
▪ É uma organização ex ecuto ra de projetos que contribuam para melhorar as
condições de vida.
PACTO GLOBAL
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
▪ Concebido em 1999;
▪ Ferram enta criada p ela ONU na forma d e um
“acordo” para empresas que pretendem
conciliar a força do mercado aos ideais dos
direitos humanos, levando-se em conta os
impactos sociais e ambientais produzidos
pela sociedade globalizada.
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AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
PACTO GLOBAL
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO – ODM
Estab elecida n a forma d e um documento que possui um
conjunto de oito objetivos, 18 metas e 48 indicadores para o
desenvolvimento e a erradicaç ão da pobreza em todos os países do
mundo.
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
CARTA DA TERRA
Surgiu como uma resposta às ameaças que assolam o planeta como um todo,
como forma de se pensar articuladamente os muitos problemas socioambientais.
O documento é estruturado em quatro 
princípios fundamentais:
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AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
PROTOCOLO DE KYOTO
▪ Originou-se em Toronto em 1988;
O objetivo do Protocolo de Kyoto:
- Obrigar os países desenvolvidos a reduzirem a
quantidade d e gas es poluentes, com metas de cu rto,
médio e longo prazo.
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
ABNT NBR 14064 – INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
É uma série de normas que estabelecem diretrizes e procedimentos para ações:
• P - Projetos MDL: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
• I - Inventários de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE): documento que
relata as fontes e sumidouros de gases de efeito estufa e quantifica-os em uma
organização.
• P - Projetos de redução de emissões de gases e a verificação e gestão dos GEE.
Está intimamente ligada às ações para a diminuição dos
efeitos do aquecimento global e consequentemente a 
variabilidade climática
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
ABNT NBR 16001 – RESPONSABILIDADE SOCIAL
▪ Publicada em 2004;
▪ É uma ferramentade responsabilidade social;
▪ Estab elec e os princípios para um sistema da gestão da
responsabilidade social.
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Os objetivos devem contemplar:
→ Boas práticas de governança;
→ Combate à pirataria, sonegação e corrupção;
→ Práticas leais de concorrência;
→ Direitos da criança e do adolescente e o combate ao trabalho infantil;
→ Direitos do trabalhador;
→ Combate à discriminação;
→ Desenvolvimento profissional;
→ Promoção da saúde e segurança;
→ Promoção de padrões sustentáv eis de desenvolvimento, produção,
distribuição e consumo;
→ Proteção ao meio ambiente;
→ Ações sociais de interesse público.
ABNT NBR 16001 – RESPONSABILIDADE SOCIAL
AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL
TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
▪ São as tecnologias sustentáveis que contribuem para aumentar a
eficiência do processo e redução das emissões de gases de ef eito estuf a,
principalmente o dióxido de carbono, por isso, então, economia de
baixo carbono.
TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
A economia verde é aquela na qual a finitude dos recursos natu rais, os
serviços ecossistêmicos e os limites planetários dados pela ciência são lev ados em
consideração e constituem marcos dentro dos quais as atividad es de produção,
distribuição e consumo podem ter lugar.
A economia de baixo carbono está atrelada a uma nova configuração de
como as tecnologias modernas contribuem com a pres ervaç ão do meio
ambiente.
Ex: Substituição de Combustíveis Fósseis Automotivos, Energia Eólica,
Energia Solar.
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Desenvolvimento sustentável é: 
Desenvolver o mundo em harmonia 
com as limitações ecológicas do 
planeta, ou seja, sem destruir o 
ambiente, para que as gerações 
futuras tenham a chance de existir e 
viver bem, de acordo com as suas 
necessidades (melhoria da qualidade 
de vida e das condições de 
sobrevivência).
Bons estudos e 
muito obrigada!
Canais de contato:
0800 642 5000 Ambiente Virtual de Aprendizagem DaVinci Talk Professor de Plantão

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