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Apol 02 Comunicação e Linguagem

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Questão 1/10 - Técnicas de Comunicação
O texto abaixo é uma adaptação do prefácio do Manual de Redação da Presidência da República, escrito por Gilmar Ferreira Mendes:
É com grande entusiasmo que recebo a incumbência de prefaciar a terceira edição do Manual de Redação da Presidência da República, vinte e sete anos após presidir a Comissão encarregada da primeira edição desta obra.
Instaurada, na primeira oportunidade, pelo Decreto no 100.000, de 11 de janeiro de 1991, a iniciativa possuía o condão de rever, atualizar, uniformizar e simplificar as normas de redação de atos e comunicações oficiais. O Manual conferiu maior segurança no seio da administração pública, uma vez que se trata de ferramenta teórico-referencial, que permite maior clareza e padronização tanto na produção dos atos de comunicação oficial quanto em seu cumprimento. Garante-se, nesse contexto, maior acessibilidade e assertividade aos atos administrativos.
BRASIL. Manual de Redação da Presidência da República. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf, acessado em 20/08/2019.
Conforme o que se estudou no livro base da disciplina, a formatação dos ofícios está definida no citado Manual. Sobre as partes do ofício, analise as proposições abaixo:
I.    Os ofícios têm regra de redação que normatiza o uso de expressões como tenho a honra de , ou tenho o prazer de..., que devem ser utilizadas sempre que se iniciar a redação.
II.    Faz parte da formação do ofício apresentar o timbre do órgão público que o está enviando, bem como o tipo e número do documento, seguidos da sigla do órgão remetente.
III.    É preciso constar dos ofícios a data por extenso, assim como o vocativo, cujo emprego é determinado pelo Manual de Redação da Presidência da República.
IV.    O corpo do ofício é estruturado com um parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto tratado.
Sobre as proposições, é correto o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II, III e IV.
	
	B
	Apenas em I e II.
	
	C
	Apenas em II e III.
	
	D
	Apenas em I e III e IV.
	
	E
	Apenas em II e III e IV.
Você acertou!
Gabarito comentado: Apenas as proposições II, III e IV estão corretas. Segundo o livro da disciplina, faz parte do ofício o timbre do órgão público, o tipo e o número do documento, bem como a sigla do órgão remetente, o local e a data por extenso, o vocativo cujo emprego está, de fato, determinado pelo Manual de Redação da Presidência da República, e o corpo do documento deve ser estruturado com um parágrafo de abertura, no qual se apresenta o assunto que será tratado. A proposição I está incorreta porque o manual pretendeu, justamente, eliminar determinadas expressões constantes das redações dos ofícios como o tenho a honra de, ou tenho o prazer de.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5.
 
Questão 2/10 - Técnicas de Comunicação
Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima de tudo, se apresente com qualidade.
ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019.
 
Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Tendo-se cometido um erro ou omissão, enquanto se está redigindo uma ata, e ele for percebido logo em seguida, utiliza-se a expressão o erro verificado deve ser ignorado valendo o que se escreve a seguir – e depois se faz a correção necessária.
	
	B
	Em uma ata, durante a sua redação, pode-se perceber que se cometeu um erro ou omissão e, nestes casos, é possível riscá-lo de forma que fique claro que houve o erro, para se continuar a redação do texto.
	
	C
	Quando se comete um erro ou omissão na redação de uma ata, e ele é percebido já em seguida, é preciso utilizar a expressão digo, para, em seguida se fazer a correção ou acréscimo necessário.
Você acertou!
Gabarito comentado: Como o livro da disciplina, em caso de erro ou omissão, percebidos no momento em que esse documento está sendo redigido, emprega-se a palavra digo, seguida da forma correta. Nunca se rabisca o erro nem se usa corretivo de qualquer espécie.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5.
	
	D
	Na redação de uma ata, pode-se verificar, no momento da redação, que se cometeu um erro ou omissão. Nesse caso, eles devem ser ignorados, pois nas atas não pode haver rasura, nem correções.
	
	E
	Ao se cometer um erro ou omissão na redação da ata, percebido no momento, é preciso apagá-lo com corretivo, pois nas atas não pode haver erros.
Questão 3/10 - Técnicas de Comunicação
O texto abaixo é uma adaptação do prefácio do Manual de Redação da Presidência da República, escrito por Gilmar Ferreira Mendes:
É com grande entusiasmo que recebo a incumbência de prefaciar a terceira edição do Manual de Redação da Presidência da República, vinte e sete anos após presidir a Comissão encarregada da primeira edição desta obra.
Instaurada, na primeira oportunidade, pelo Decreto no 100.000, de 11 de janeiro de 1991, a iniciativa possuía o condão de rever, atualizar, uniformizar e simplificar as normas de redação de atos e comunicações oficiais. O Manual conferiu maior segurança no seio da administração pública, uma vez que se trata de ferramenta teórico-referencial, que permite maior clareza e padronização tanto na produção dos atos de comunicação oficial quanto em seu cumprimento. Garante-se, nesse contexto, maior acessibilidade e assertividade aos atos administrativos.
BRASIL. Manual de Redação da Presidência da República. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf, acessado em 20/08/2019.
Conforme o que se estudou no livro base da disciplina, a formatação dos ofícios está definida no citado Manual. Sobre as partes do ofício, analise as proposições abaixo:
I.    Na conclusão dos ofícios, reafirma-se a posição recomendada para o assunto tratado.
II.    No fecho dos ofícios há uma saudação do destinatário, seguida, então da sua assinatura.
III.    Há que aparecer nos ofícios a identificação do destinatário para um maior controle das correspondências enviadas.
IV.    Nos ofícios os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo e, dependendo da quantidade de assuntos tratados na correspondência, cada assunto deve aparecer em um parágrafo.
Sobre as proposições, é correto o que se afirma em:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II, III e IV.
	
	B
	Apenas em I e IV.
Gabarito comentado: Apenas as proposições I e IV estão corretas. Segundo o livro da disciplina, nos ofícios os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo e, dependendo do número de assuntos a serem tratados cada um deverá ser tratado em um parágrafo diferente; e, na conclusão, reafirma-se a posição recomendada para o assunto tratado. As proposições II e III estão incorretas porque no fecho dos ofícios há uma saudação ao destinatário (ou seja à pessoa a quem é enviado o ofício) e não do destinatário, e quem assina o documento é o remetente, além de que, nos ofícios, deve haver uma identificação do signatário, isto é, do remetente ou quem assina o documento.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5.
	
	C
	Apenas em II e III.
	
	D
	Apenas em I e III e IV.
	
	E
	Apenas em IIe III e IV.
Questão 4/10 - Técnicas de Comunicação
O trecho abaixo é refrão de uma letra da música Quando o Sol se Pôr, de Chicabana:
E quando o sol se pôr
Meu amor, lembra que eu
Sempre estarei com você
Um sinal de nós dois
No nosso amor, o pôr do sol
Disponível em: https://www.letras.mus.br/chicabana/1725430/, acessado em 24/08/2019.
Percebe-se na letra (inclusive no título) da música um problema em relação à conjugação do verbo pôr. Estudou-se no livro da disciplina sobre a conjugação deste verbo e de outros terminados em por, como compor, expor etc. Marque a alternativa que corrigiria a letra da música citada:
Nota: 10.0
	
	A
	E quando o sol se ponha.
	
	B
	E quando o sol se põem.
	
	C
	E quando o sol se poria
	
	D
	E quando o sol se pusera.
	
	E
	E quando o sol se puser.
Você acertou!
Gabarito comentado: Alternativa correta letra C.  No caso da letra há a ideia de algo que ainda acontecerá, portanto, futuro, e neste caso, o chamado futuro do subjuntivo, para o qual a conjugação é se puser, pois a indicação de possibilidade. A forma pôr é o chamado infinitivo do verbo, e só tem conjugação nesta forma no chamado infinitivo pessoal eu pôr : eu vou pôr o dedo na ponta do seu nariz.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Questão 5/10 - Técnicas de Comunicação
Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes harmonizam suas flexões com as das palavras de que dependem.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6.
De acordo com as regras de concordância, leia as frases a seguir, e assinale a alternativa correta:
I. A garota fala as línguas alemã e inglesa.
II. A garota fala a língua alemã e a inglesa.
III. A garota fala as línguas alemãs e inglesas.
Nota: 10.0
	
	A
	Somente a frase III está correta.
	
	B
	Estão corretas apenas as frases I e II.
Você acertou!
Gabarito: A frase III está errada, pois dá sentido que há várias línguas alemãs e inglesas.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 254 e 255
	
	C
	Estão corretas apenas as frases I e III.
	
	D
	Estão corretas apenas as frases II e III.
	
	E
	Está correta apena a frase I.
Questão 6/10 - Técnicas de Comunicação
Abaixo, apresenta-se um excerto de um texto de Fernando Sabino, escritor e jornalista brasileiro:
Menino venha pra dentro, olhe o sereno! Vá lavar essa mão. Já escovou os dentes? Tome a bênção a seu pai. Já pra cama!
Onde é que aprendeu isso, menino? Coisa mais feia. Tome modos. Hoje você fica sem sobremesa. Onde é que você estava? Agora chega, menino, tenha santa paciência.
De quem você gosta mais, do papai ou da mamãe? Isso, assim que eu gosto: menino educado, obediente. Está vendo? É só a gente falar. Desça daí, menino! Me prega cada susto... Pare com isso! Jogue isso fora. Uma boa surra dava jeito nisso. Que é que você andou arranjando? Quem lhe ensinou esses modos? Passe pra dentro. Isso não é gente para ficar andando com você.
SABINO, Fernando. Menino. Disponível em: https://www.portugues.com.br/redacao/textos-sem-coesao.html, acessado em 14/08/2019.
Estudou-se na obra base da disciplina, que a coesão textual constitui-se de elementos gramaticais que constroem a relação entre as partes de um texto, dando-lhe a estrutura de texto, e não de um amontoado de palavras. Esses elementos ou mecanismos textuais são compostos por:
Nota: 10.0
	
	A
	Tese, antítese, discussão, argumentação e conclusão.
	
	B
	Sujeito, predicado, complementos nominais, objetos diretos e indiretos e complementos.
	
	C
	Pronomes, conjunções e preposições, advérbios e expressões adverbiais.
Você acertou!
Gabarito comentado: Segundo a obra base da disciplina, os mecanismos textuais que criam a coesão em um texto são os pronomes (pessoais, demonstrativos e relativos), as conjunções (adversativas, aditivas, conclusivas, etc.) e as preposições (de, para, com, por, etc.)
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4.
	
	D
	Introdução, síntese, desenvolvimento, argumentação e conclusão.
	
	E
	Adjetivos, advérbios, conjugação, aspectos verbais e adjuntos adnominais.
Questão 7/10 - Técnicas de Comunicação
Fonte: https://www.google.com/search?q=adoro+ler&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwivxvqLlI3kAhXqH7kGHcD-BhoQ_AUIESgB&biw=1600&bih=757#imgrc=yVIHZLYpXjInLM:
As pessoas que gostam de ler costumam fazer disso uma mania. Porém, quanto mais se lê, mais exigente se fica e encontrar um bom livro é sempre um desafio. Pensando no que se estudou no livro base da disciplina, marque a alternativa correta sobre as características de um bom texto escrito:
Nota: 10.0
	
	A
	Um texto bem redigido tem objetividade, clareza e concisão.
Você acertou!
Gabarito comentado: A alternativa A está correta porque, conforme a obra base da disciplina, um texto bem escrito deverá ser objetivo, claro e conciso. A alternativa B está incorreta porque, qualquer bom texto, ou seja, todos os bons textos não precisam apresentar neologismos (novas expressões), nem argumentações e conclusões – argumentações e conclusões são necessárias nos textos argumentativos. A alternativa C está incorreta porque o que precisa manter um foco narrativo, com bons personagens e fatos surpreendentes é a literatura, ou seja, os livros escritos para entreter e não os textos cotidianos. A alternativa D está incorreta por apresentar características opostas as de um bom texto.  A alternativa E está incorreta porque nem redações, nem a maioria dos textos, precisam manter um mesmo foco ou tema do começo ao fim e muito menos apresentar definições importantes – isso é importante nos textos técnicos.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013.
	
	B
	Qualquer bom texto deverá apresentar neologismos, argumentações e conclusões.
	
	C
	As boas redações são escritas com foco narrativo, bons personagens e fatos surpreendentes.
	
	D
	Um bom texto apresentará prolixidade, explicações muito detalhadas na intenção de se defender um ponto de vista.
	
	E
	Qualquer texto exigirá, sempre, boas explicações, manter-se o foco sobre um mesmo tema do começo ao fim e, apresentar definições importantes para a compreensão do texto.
Questão 8/10 - Técnicas de Comunicação
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5.
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo:
Timbre da empresa ou do órgão público.
Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário.
Síntese do assunto. Vocativo.
Desenvolvimento do assunto. Fecho.
Nome e cargo do remetente.
Nota: 0.0
	
	A
	Partes de um memorando.
Gabarito: Conforme nos informa Francisco Balthar Peixoto (2001), “a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é ‘o que deve ser lembrado’. Com esse sentido, o memorando transformou-se de um simples papel contendo um lembrete em documento utilizado na comunicação dentro das empresas e dos órgãos públicos”. O memorando é a forma decomunicação que deve ser utilizada quando: as várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocam informações; as filiais de uma empresa ou agência trocam informações com a matriz; os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si.
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227.
	
	B
	Partes de um e-mail.
	
	C
	Partes de um ofício.
	
	D
	Partes de uma ATA.
	
	E
	Partes de uma escritura.
Questão 9/10 - Técnicas de Comunicação
Eu, minha mãe, meu pai, minha irmã, Su, e meu cachorro, Dogman, fomos fazer camping. Meu pai decidiu fazer camping este ano porque disse que estava na hora de a gente conhecer a natureza de perto, já que eu, a minha irmã  e o meu cachorro  nascemos em apartamento, e, até cinco anos de idade, sempre que via um passarinho numa árvore, eu gritava “aquele fugiu!” (...) eu acho que meu pai decidiu fazer camping depois que viu os preços dos hotéis, apesar da minha mãe avisar que, na primeira vez que aparecesse uma cobra, ela voltaria para casa correndo (...) Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos, e quando chegamos no lugar do camping já era noite, e o meu pai disse “este parece ser um bom lugar, com bastante grama e perto da água”, e decidimos deixar para armar a barraca no dia seguinte e dormir dentro do carro mesmo; (...) Porém, no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água que o meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo.
Leia mais: VERIÍSSIMO, Luis Fernando. Minhas Férias. Disponível em: https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-de-luis-fernando-verissimo/, acessado em 15/08/2019. (ADAPTADO)
Há no texto algumas palavras marcadas, cuja função é o de servir como elementos de coesão. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela em que se apresenta a substituição de uma das conjunções do texto de forma correta, ou seja, sem prejuízo de sentido e significado:
Nota: 10.0
	
	A
	Logo disse que estava na hora...
	
	B
	Portanto, minha mãe avisou que...
	
	C
	Embora minha mãe tenha avisado que...
Você acertou!
Gabarito comentado: a alternativa A está incorreta porque, logo é uma conjunção conclusiva e, portanto, não pode substituir a conjunção porque, que é uma explicativa, pois haveria mudança de significado. A alternativa B está incorreta pelo mesmo motivo que a alternativa A, embora na alternativa B o apesar de está funcionando como uma conjunção concessiva. A alternativa C está correta, porque o embora substitui adequadamente o apesar de, pois, nesta oração ambos funcionam como conjunções concessivas. A alternativa D está incorreta porque outrossim significa também e não pode, portanto, substituir o porém que é uma conjunção adversativa. Finalmente, a alternativa E está incorreta porque a conjunção porque é uma explicativa, não podendo substituir uma conjunção adversativa.
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4.
	
	D
	Outrossim no dia seguinte tinha...
	
	E
	Porque, no dia seguinte.
Questão 10/10 - Técnicas de Comunicação
O texto abaixo é excerto de uma redação de aluno:
É necessário que a própria mulher entenda a necessidade de separar casa e o trabalho ou até mesmo vida e privada, valorizando então sua participação constante no completo da renda salarial familiar, inclusive, em muitos casos deixam de ser complementar para se tornarem a única renda que sua família tem mensalmente partindo do princípio de se analisar os grandes índices de abandono do lar por parte dos maridos e da falta de ensino e participação dos filhos em um mercado de trabalho, cada vez mais complexo para jovens que não tem experiência profissional.
 
Sobre o texto acima, avalie as proposições abaixo:
I.    O texto apresenta problemas de coerência e coesão, 
PORQUE
II.   Há a falta de elementos de coesão, que seriam os elementos que marcariam as funções de cada oração no texto, de modo a ordená-lo
Quanto ao que está dito nas proposições, marque a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	As proposições I e II são proposições falsas.
	
	B
	As proposições I e II são verdadeiras e a II é uma consequência da I.
	
	C
	A proposição I é uma proposição falsa e a proposição II é verdadeira.
	
	D
	As proposições I e II são verdadeiras, mas a II não é uma consequência da I.
	
	E
	A proposição I é uma proposição verdadeira e a proposição II é uma proposição falsa.
Gabarito comentado: A proposição I é verdadeira, pois, pela leitura do texto percebe-se os problemas de coesão e coerência. Porém, a proposição II é falsa, pois, os chamados elementos ou mecanismos coesivos não são os elementos que marcariam as funções de cada oração no texto (não existem tais elementos).
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4.

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