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Questionario cap 22 - Ecologia de Ecossistemas

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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ 
ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS - ACEA 
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
Disciplina: Ecologia de Ecossistemas 
Docente: Renan 
Discente: Raquel de Brito 
Data: 05/04/2020 
 
1.​ Por que é a eficiência de transferência de energia entre dois níveis tróficos 
geralmente muito baixa? 
R: As abundâncias e a atividade biológica dos organismos nos níveis tróficos mais 
altos dependem da transferência de energia para cima na cadeia alimentar a partir 
dos produtores primário. A quantidade que atinge o topo depende de quão 
eficientemente a energia assimilada é convertida em crescimento e reprodução. As 
transformações bioquímicas por exemplo nas plantas que dissipam muito da energia 
da produção primária bruta antes de ela ser consumida pelos herbívoros se 
alimentando no próximo nível trófico. A cada passo adicional na cadeia alimentar, 
80%-95% da energia é perdida. O princípio de que a energia passa de um elemento 
na cadeia alimentar para o próximo, reduzido pela respiração e o desvio de 
materiais orgânicos não utilizados para as cadeias alimentares baseadas dos 
detritos. A cada passo adicional na cadeia alimentar, energia é perdida. 
 
2. ​Compare e confronte o​ movimento​ de energia e de nutrientes nos ecossistemas. 
R:Diferente da energia, a maioria da qual entra nos ecossistemas como luz e sai 
como calor, os nutrientes são essencialmente assimilados no ambiente. 
Os nutrientes são regenerados e retidos amplamente dentro do sistema. A matéria 
cicla através de um ecossistema após ter sido assimilada em formas inorgânicas e 
convertida em biomassa pelas plantas. Parte daquela matéria é passada para a 
cadeia alimentar, mas toda ela por fim retoma às formas inorgânicas pelo processo 
da decomposição. 
O fluxo de energia é difícil de medir diretamente, mas um índice conveniente é 
proporcionado pela medição do movimento dos elementos entre os componentes do 
ecossistema. Como a fotossíntese transforma a energia luminosa em química e o 
carbono reduzido em moléculas orgânicas, pode-se seguir o movimento da energia 
através do ecossistema rastreando-se o movimento das formas biológicas de 
carbono. 
 
3.​ Como os ecólogos distinguem entre a produção primária bruta e a líquida? 
R:​A produção primária bruta Energia perdida e indisponível aos consumidores. É 
a energia total assimilada pela fotossíntese representa a produção primária bruta. 
As plantas usam parte dessa energia para se manter, e manter suas necessidades 
metabólicas através da respiração. Em consequência, a biomassa das plantas 
contém muito menos energia do que a energia total assimilada. 
Produção primária líquida é a energia disponível aos consumidores. A energia 
acumulada na biomassa das plantas, e assim disponível aos consumidores. A 
quantidade de energia que atinge cada nível trófico depende tanto da produção 
primária líquida na base da cadeia alimentar quanto das eficiências das 
transferências de energia em cada nível trófico. 
 
 
4. Explique como a luz pode limitar o crescimento no ponto de compensação de 
uma planta, mas não acima do ponto de saturação. 
R: Ponto de compensação, é o nível de intensidade de luz no qual a assimilação de 
energia pela fotossíntese equilibra exatamente a perda de energia pela respiração. 
Acima do ponto de compensação, o equilíbrio de energia da planta é positivo; 
abaixo do ponto de compensação, o equilíbrio é negativo. A taxa da fotossíntese 
aumenta com o aumento da intensidade de luz até um ponto de saturação, acima do 
qual se mantém constante. 
 
5. Por que deveria o crescimento da planta ser mínimo quando o nitrogênio ou o 
fósforo é aplicado sozinho, mas muito maior quando os dois são aplicados juntos? 
R: Quando fertilizantes de nitrogênio e fósforo foram aplicados sozinhos, a maioria 
das espécies respondeu com um aumento de produção às adições de nitrogênio, 
mas não às do fósforo. Este resultado sugere que a disponibilidade de nitrogênio 
limita a produção da maioria das espécies. Contudo, o crescimento das bactérias 
fixadoras de nitrogênio em seus sistemas radiculares, respondeu à adição de 
fósforo, mas não ao nitrogênio. Estas plantas obtêm o nitrogênio necessário de suas 
bactérias simbióticas. A produção de plantas anuais, aumentou quando o nitrogênio 
foi aplicado, mas diminuiu pela aplicação do fósforo sozinho. Quando quantidades 
iguais de nitrogênio e fósforo foram aplicadas juntas, contudo, a produção disparou. 
Evidentemente, as plantas anuais poderiam tirar vantagem do aumento de fósforo 
somente na presença de altos níveis de nitrogênio. As disponibilidades relativas de 
diferentes nutrientes têm que combinar com os requisitos das plantas para 
assegurar sua eficiência máxima. 
 
6.​ Numa determinada latitude, que fatores ambientais determinam a produtividade 
de um ecossistema? 
R: A produção primária varia grandemente com a latitude. A combinação favorável 
de intensidade solar, temperaturas altas, chuvas abundantes e muitos nutrientes na 
maior parte dos trópicos úmidos resulta na mais alta produtividade da Terra. Nos 
ecossistemas temperados e polares, as baixas temperaturas e as longas noites de 
inverno reduzem a produção. 
 7.​ Por que dietas diferentes de plantas resultam em eficiências de assimilação 
muito diferentes para os herbívoros? 
R: O valor de energia das plantas para seus consumidores depende da sua 
qualidade - isto é, de quanta celulose, lignina e outros materiais indigeríveis elas 
contêm. Mais formalmente, a eficiência de assimilação ​é a razão da energia 
assimilada para a ingerida, normalmente expressa em percentual. Os herbívoros 
assimilam cerca de 80% da energia na semente e 60%-70% daquela na vegetação 
jovem. A maioria dos pastadores (elefantes, gado, gafanhotos) extrai 30%-40% da 
energia de seus alimentos. Os micro-organismos que ocorrem em madeiras em 
decomposição, assimilam somente 15% da energia de sua dieta. Os alimentos de 
origem animal são mais facilmente digeríveis do que os de origem vegetal. As 
eficiências de assimilação da maioria dos consumidores secundários variam de 60% 
a 90%. 
 
8.​ Por que os tempos de residência são muito maiores nos ecossistemas de floresta 
do que nos ecossistemas aquáticos de base fitoplanctônica? 
R: Os tempos de residência médios para quem são os produtores primários que 
variam de mais de 20 anos nos ecossistemas de floresta a menos de 20 dias nos 
aquáticos de base fitoplanctônica. 
 
9​. Por que deveria a Terra sustentar uma população humana maior se os humanos 
comessem produtos vegetais em vez de animais? 
R: Muito pouca energia está disponível para sustentar os consumidores nos níveis 
tróficos ainda mais altos. Assim, a pirâmide de energia estreita-se muito 
rapidamente à medida que se sobe de um nível trófico para o próximo. Estas 
observações sugerem que os humanos, que já comandam uma parte tão grande da 
produção primária total da Terra, podem aumentar seus suprimentos alimentares 
principalmente ao comer mais baixo na cadeia alimentar - isto é, comendo mais 
produtos vegetais e menos animais

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