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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS - ACEA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Ecologia de Ecossistemas Docente: Renan Discente: Raquel de Brito Data: 05/04/2020 1. Por que é a eficiência de transferência de energia entre dois níveis tróficos geralmente muito baixa? R: As abundâncias e a atividade biológica dos organismos nos níveis tróficos mais altos dependem da transferência de energia para cima na cadeia alimentar a partir dos produtores primário. A quantidade que atinge o topo depende de quão eficientemente a energia assimilada é convertida em crescimento e reprodução. As transformações bioquímicas por exemplo nas plantas que dissipam muito da energia da produção primária bruta antes de ela ser consumida pelos herbívoros se alimentando no próximo nível trófico. A cada passo adicional na cadeia alimentar, 80%-95% da energia é perdida. O princípio de que a energia passa de um elemento na cadeia alimentar para o próximo, reduzido pela respiração e o desvio de materiais orgânicos não utilizados para as cadeias alimentares baseadas dos detritos. A cada passo adicional na cadeia alimentar, energia é perdida. 2. Compare e confronte o movimento de energia e de nutrientes nos ecossistemas. R:Diferente da energia, a maioria da qual entra nos ecossistemas como luz e sai como calor, os nutrientes são essencialmente assimilados no ambiente. Os nutrientes são regenerados e retidos amplamente dentro do sistema. A matéria cicla através de um ecossistema após ter sido assimilada em formas inorgânicas e convertida em biomassa pelas plantas. Parte daquela matéria é passada para a cadeia alimentar, mas toda ela por fim retoma às formas inorgânicas pelo processo da decomposição. O fluxo de energia é difícil de medir diretamente, mas um índice conveniente é proporcionado pela medição do movimento dos elementos entre os componentes do ecossistema. Como a fotossíntese transforma a energia luminosa em química e o carbono reduzido em moléculas orgânicas, pode-se seguir o movimento da energia através do ecossistema rastreando-se o movimento das formas biológicas de carbono. 3. Como os ecólogos distinguem entre a produção primária bruta e a líquida? R:A produção primária bruta Energia perdida e indisponível aos consumidores. É a energia total assimilada pela fotossíntese representa a produção primária bruta. As plantas usam parte dessa energia para se manter, e manter suas necessidades metabólicas através da respiração. Em consequência, a biomassa das plantas contém muito menos energia do que a energia total assimilada. Produção primária líquida é a energia disponível aos consumidores. A energia acumulada na biomassa das plantas, e assim disponível aos consumidores. A quantidade de energia que atinge cada nível trófico depende tanto da produção primária líquida na base da cadeia alimentar quanto das eficiências das transferências de energia em cada nível trófico. 4. Explique como a luz pode limitar o crescimento no ponto de compensação de uma planta, mas não acima do ponto de saturação. R: Ponto de compensação, é o nível de intensidade de luz no qual a assimilação de energia pela fotossíntese equilibra exatamente a perda de energia pela respiração. Acima do ponto de compensação, o equilíbrio de energia da planta é positivo; abaixo do ponto de compensação, o equilíbrio é negativo. A taxa da fotossíntese aumenta com o aumento da intensidade de luz até um ponto de saturação, acima do qual se mantém constante. 5. Por que deveria o crescimento da planta ser mínimo quando o nitrogênio ou o fósforo é aplicado sozinho, mas muito maior quando os dois são aplicados juntos? R: Quando fertilizantes de nitrogênio e fósforo foram aplicados sozinhos, a maioria das espécies respondeu com um aumento de produção às adições de nitrogênio, mas não às do fósforo. Este resultado sugere que a disponibilidade de nitrogênio limita a produção da maioria das espécies. Contudo, o crescimento das bactérias fixadoras de nitrogênio em seus sistemas radiculares, respondeu à adição de fósforo, mas não ao nitrogênio. Estas plantas obtêm o nitrogênio necessário de suas bactérias simbióticas. A produção de plantas anuais, aumentou quando o nitrogênio foi aplicado, mas diminuiu pela aplicação do fósforo sozinho. Quando quantidades iguais de nitrogênio e fósforo foram aplicadas juntas, contudo, a produção disparou. Evidentemente, as plantas anuais poderiam tirar vantagem do aumento de fósforo somente na presença de altos níveis de nitrogênio. As disponibilidades relativas de diferentes nutrientes têm que combinar com os requisitos das plantas para assegurar sua eficiência máxima. 6. Numa determinada latitude, que fatores ambientais determinam a produtividade de um ecossistema? R: A produção primária varia grandemente com a latitude. A combinação favorável de intensidade solar, temperaturas altas, chuvas abundantes e muitos nutrientes na maior parte dos trópicos úmidos resulta na mais alta produtividade da Terra. Nos ecossistemas temperados e polares, as baixas temperaturas e as longas noites de inverno reduzem a produção. 7. Por que dietas diferentes de plantas resultam em eficiências de assimilação muito diferentes para os herbívoros? R: O valor de energia das plantas para seus consumidores depende da sua qualidade - isto é, de quanta celulose, lignina e outros materiais indigeríveis elas contêm. Mais formalmente, a eficiência de assimilação é a razão da energia assimilada para a ingerida, normalmente expressa em percentual. Os herbívoros assimilam cerca de 80% da energia na semente e 60%-70% daquela na vegetação jovem. A maioria dos pastadores (elefantes, gado, gafanhotos) extrai 30%-40% da energia de seus alimentos. Os micro-organismos que ocorrem em madeiras em decomposição, assimilam somente 15% da energia de sua dieta. Os alimentos de origem animal são mais facilmente digeríveis do que os de origem vegetal. As eficiências de assimilação da maioria dos consumidores secundários variam de 60% a 90%. 8. Por que os tempos de residência são muito maiores nos ecossistemas de floresta do que nos ecossistemas aquáticos de base fitoplanctônica? R: Os tempos de residência médios para quem são os produtores primários que variam de mais de 20 anos nos ecossistemas de floresta a menos de 20 dias nos aquáticos de base fitoplanctônica. 9. Por que deveria a Terra sustentar uma população humana maior se os humanos comessem produtos vegetais em vez de animais? R: Muito pouca energia está disponível para sustentar os consumidores nos níveis tróficos ainda mais altos. Assim, a pirâmide de energia estreita-se muito rapidamente à medida que se sobe de um nível trófico para o próximo. Estas observações sugerem que os humanos, que já comandam uma parte tão grande da produção primária total da Terra, podem aumentar seus suprimentos alimentares principalmente ao comer mais baixo na cadeia alimentar - isto é, comendo mais produtos vegetais e menos animais
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