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400 QUESTÕES DO BLOCO III – DEPEN (Execução Penal e Departamento Penitenciário Nacional) Lei nº 11.907/2009 (seção XXIII - das carreiras da área penitenciária federal) De acordo com a Lei 11.907 de 2009 (Carreiras da Área Penitenciária Federal), julgue os itens a seguir: 1. Fica criada no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça, para exercício nos estabelecimentos penais e de internamento federais, a carreira de Especialista em Assistência Penitenciária, composta de cargos de Especialista em Assistência Penitenciária, de nível superior, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de classificação e assistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso. 2. Fica criada no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça, para exercício nos estabelecimentos penais e de internamento federais, a carreira de Técnico de Apoio À Assistência Penitenciária, composta de cargos de Especialista em Assistência Penitenciária, de nível intermediário, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de classificação e assistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso. 3. Os vencimentos dos titulares dos cargos de Especialista em Assistência Penitenciária e Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária terão a seguinte composição: Vencimento Básico e GDAPEN. 4. Os titulares dos cargos de Especialista em Assistência Penitenciária e Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária fazem jus à percepção de Gratificação de Atividade Executiva – GAE. 5. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe B: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 6. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe C: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 220 (duzentas e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 10 (dez) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 7. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe Especial: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 360 (trezentas e sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 16 (dezesseis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 20 (vinte) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 8. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe B: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 50 (cinquenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 9. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe C: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 11 (onze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 60 (sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 10. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe Especial: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 200 (duzentas) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 15 (quinze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 150 (cento e cinquenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 20 (vinte) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 11. Os vencimentos dos titulares dos cargos integrantes da Carreira de Agente Penitenciário Federal terão a seguinte composição: Vencimento Básico e GDAPEF. 12. Os titulares dos cargos integrantes da Carreira de Agente Penitenciário Federal podem fazer jus à percepção da Gratificação de Atividade Penitenciária Federal. 13. A Gratificação de Desempenho de Atividade de Assistência Especializada do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça - GDAPEN, devida aos titulares dos cargos de Agente Penitenciário Federal quando em exercício das atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo no âmbito dos estabelecimentos penais e de internamento federais, integrantes da estrutura do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. 14. A GDAPEN e a GDAPEF serão atribuídas em função do alcance de metas de desempenho coletivo dos servidores e de desempenho institucional do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. 15. A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na contribuição individual para o alcance dos objetivos organizacionais. GABARITO – QUESTÕES COMENTADAS 1. Fica criada no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça, para exercício nos estabelecimentos penais e de internamento federais, a carreira de Especialista em Assistência Penitenciária, composta de cargos de Especialista em Assistência Penitenciária, de nível superior, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de classificação e assistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso. GABARITO: ERRADO I - Especialista em Assistência Penitenciária, composta de cargos de Especialista em Assistência Penitenciária, de nível superior, com atribuições voltadas às atividades de classificação e assistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso, conforme disposto nos arts. 6º e 11 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal; e 2. Fica criada no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça, para exercício nos estabelecimentos penais e de internamento federais, a carreira de Técnico de Apoio À Assistência Penitenciária, composta de cargos de Especialista em Assistência Penitenciária, de nível intermediário, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de classificação eassistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso. GABARITO: ERRADO II - Técnico De Apoio À Assistência Penitenciária, COMPOSTA DE CARGOS DE TÉCNICO DE APOIO À ASSISTÊNCIA PENITENCIÁRIA, de nível intermediário, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de classificação e assistência material, educacional, social e à saúde do preso, internado ou egresso, conforme disposto nos arts. 6º e 11 da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal. 3. Os vencimentos dos titulares dos cargos de Especialista em Assistência Penitenciária e Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária terão a seguinte composição: Vencimento Básico e GDAPEN. GABARITO: CERTO Art. 119. Os vencimentos dos titulares dos cargos integrantes das Carreiras de que trata o art. 117 desta Lei terão a seguinte composição: I - Vencimento Básico; e II - Gratificação de Desempenho de Atividade de Assistência Especializada e Técnico-Administrativa do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça - GDAPEN. 4. Os titulares dos cargos de Especialista em Assistência Penitenciária e Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária fazem jus à percepção de Gratificação de Atividade Executiva – GAE. GABARITO: ERRADO § 1o Os titulares dos cargos integrantes das Carreiras de que trata o art. 117 desta Lei NÃO FAZEM JUS à percepção da Gratificação de Atividade Executiva - GAE, de que trata a Lei Delegada nº 13, de 27 de agosto de 1992, e da Vantagem Pecuniária Individual - VPI, de que trata a Lei nº 10.698, de 2 de julho de 2003. 5. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe B: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: CERTO I - para a Classe B: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art11 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art11 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LDL/Ldl13.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LDL/Ldl13.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.698.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.698.htm a) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; 6. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe C: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 220 (duzentas e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 10 (dez) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: ERRADO II - para a classe C: a) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 240 (duzentas e quarenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 11 (onze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; 7. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível superior de Especialista Em Assistência Penitenciária para a Classe Especial: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 360 (trezentas e sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 16 (dezesseis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 20 (vinte) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: ERRADO III - para a Classe Especial: a) ser detentor de certificado de conclusão de curso de especialização ou de formação específica equivalente, de no mínimo 360 (trezentas e sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 16 (dezesseis) anos, ambos no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 22 (vinte e dois) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 8. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe B: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 50 (cinquenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: ERRADO I - para a Classe B: a) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 80 (oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 6 (seis) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 40 (quarenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 12 (doze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; 9. São pré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe C: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 11 (onze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 60 (sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: CERTO II - para a classe C: a) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 11 (onze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 60 (sessenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 17 (dezessete) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; 10. Sãopré-requisitos mínimos para promoção às classes dos cargos de nível intermediário de Técnico de Apoio à Assistência Penitenciária para a Classe Especial: possuir certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 200 (duzentas) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 15 (quinze) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo; ou possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 150 (cento e cinquenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 20 (vinte) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. GABARITO: ERRADO III - para a Classe Especial: a) ser detentor de certificado de conclusão de curso de especialização ou de formação específica equivalente, de no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 16 (dezesseis) anos, ambos no campo específico de atuação de cada cargo; ou b) possuir certificação em eventos de capacitação, totalizando no mínimo 120 (cento e vinte) horas, e qualificação profissional com experiência mínima de 22 (vinte e dois) anos, ambas no campo específico de atuação de cada cargo. 11. Os vencimentos dos titulares dos cargos integrantes da Carreira de Agente Penitenciário Federal terão a seguinte composição: Vencimento Básico e GDAPEF. GABARITO: CERTO Art. 126. Os vencimentos dos titulares dos cargos integrantes da Carreira de Agente Penitenciário Federal terão a seguinte composição: I - Vencimento Básico; e II - Gratificação de Desempenho de Atividade de Agente Penitenciário Federal - GDAPEF. 12. Os titulares dos cargos integrantes da Carreira de Agente Penitenciário Federal podem fazer jus à percepção da Gratificação de Atividade Penitenciária Federal. GABARITO: ERRADO Parágrafo único. Os titulares dos cargos integrantes da Carreira de que trata o caput deste artigo não fazem jus à percepção das seguintes gratificações e vantagens: I - Gratificação de Atividade Executiva - GAE, de que trata a Lei Delegada nº 13, de 27 de agosto de 1992; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LDL/Ldl13.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LDL/Ldl13.htm II - Gratificação de Atividade Penitenciária Federal, de que trata a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003; III - Gratificação de Compensação Orgânica, de que trata a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003; IV - Gratificação de Atividade de Risco, de que trata a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003; V - Gratificação de Atividade de Custódia Prisional, de que trata a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003; VI - Indenização de Habilitação de Custódia Prisional, de que trata a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003; e VII - Vantagem Pecuniária Individual - VPI, de que trata a Lei nº 10.698, de 2 de julho de 2003. 13. A Gratificação de Desempenho de Atividade de Assistência Especializada do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça - GDAPEN, devida aos titulares dos cargos de Agente Penitenciário Federal quando em exercício das atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo no âmbito dos estabelecimentos penais e de internamento federais, integrantes da estrutura do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. GABARITO: ERRADO I - a Gratificação de Desempenho de Atividade de Assistência Especializada do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça - GDAPEN, devida aos titulares dos cargos de ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA PENITENCIÁRIA E DE TÉCNICO DE APOIO À ASSISTÊNCIA PENITENCIÁRIA de que trata o art. 117 desta Lei quando em exercício das atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo no âmbito dos estabelecimentos penais e de internamento federais, integrantes da estrutura do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. 14. A GDAPEN e a GDAPEF serão atribuídas em função do alcance de metas de desempenho coletivo dos servidores e de desempenho institucional do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. GABARITO: ERRADO § 1o A GDAPEN e a GDAPEF serão atribuídas em função do alcance de metas de desempenho individual do servidor e de desempenho institucional do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça. 15. A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na contribuição individual para o alcance dos objetivos organizacionais. GABARITO: CERTO § 2o A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na contribuição individual para o alcance dos objetivos organizacionais. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm Lei nº 13.675/2018 (disciplina a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública; cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social; institui o Sistema Único de Segurança Pública) De acordo com a Lei nº 13.675 de 2018 (cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) e institui o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), julgue os itens a seguir: 1. A referida lei institui o Sistema Único de Segurança Pública e cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS), com a finalidade de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por meio da atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em articulação com a sociedade. 2. Compete à União e aos Estados estabelecer a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) e aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer suas respectivas políticas, observadas as diretrizes da política nacional, especialmente para análise e enfrentamento dos riscos à harmonia da convivência social, com destaque às situações de emergência e aos crimes interestaduais e transnacionais. 3. Fica instituído o Sistema Único de Segurança Pública, que tem como órgão central o Ministério Extraordinário da Segurança Pública. 4. São integrantes estratégicos do Susp a União, os Estados, o distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos respectivos Poderes Executivos, Legislativos e Judiciário. 5. Os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social dos três entes federados são integrantes Operacionais do Susp. 6. Os agentes de trânsito, a guarda portuária e a Secretaria Nacional de Política Sobre Drogas (Senad) são integrantes Operacionais do Susp. 7. Os sistemas federais, estaduais, distrital e municipais serão responsáveis pela implementação dos respectivos programas, ações e projetos de segurança pública, com liberdade de organização e funcionamento, respeitado o disposto nesta Lei. 8. As operações combinadas, planejadas e desencadeadas em equipe poderão ser ostensivas, investigativas, de inteligência ou mistas, e contar com a participação de órgãos integrantes do Susp e, nos limites de suas competências,com o Sisbin e outros órgãos dos sistemas federal, estadual, distrital ou municipal, necessariamente vinculados diretamente aos órgãos de segurança pública e defesa social, especialmente quando se tratar de enfrentamento a organizações criminosas. 9. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública fixará, semestralmente, metas de excelência no âmbito das respectivas competências, visando à prevenção e à repressão das infrações penais e administrativas e à prevenção dos desastres, e utilizará indicadores públicos que demonstrem de forma objetiva os resultados pretendidos. 10. A eficiência do sistema prisional será aferida com base nos seguintes fatores, dentre outros: o número de vagas ofertadas no sistema e a relação existente entre o número de presos. 11. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública, responsável pela gestão do Susp, deverá orientar e acompanhar as atividades dos órgãos integrados ao Sistema e, dentre outras atribuições, desenvolver a doutrina de inteligência policial. 12. Regulamento disciplinará os critérios de aplicação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), respeitando-se a atribuição constitucional dos órgãos que integram o Susp, os aspectos geográficos, populacionais e socioeconômicos dos entes federados, bem como o estabelecimento de metas e resultados a serem alcançados. 13. Os critérios técnicos de qualidade, modernidade, eficiência e resistência, observadas as normas de licitação e contratos, deverão ser observados no tocante a aquisições de bens e serviços para os órgãos integrantes do Susp. 14. Serão criados Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante proposta do Ministro Extraordinário da Segurança Pública, encaminhadas aos respectivos Poderes Executivos. 15. Os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social terão natureza de colegiado, com competência consultiva, sugestiva e de acompanhamento social das atividades de segurança pública e defesa social. GABARITO – QUESTÕES COMENTADAS 1. A referida lei institui o Sistema Único de Segurança Pública e cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS), com a finalidade de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por meio da atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em articulação com a sociedade. GABARITO: CERTO Art. 1º Esta Lei institui o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS), com a finalidade de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por meio de atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em articulação com a sociedade. 2. Compete à União e aos Estados estabelecer a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) e aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer suas respectivas políticas, observadas as diretrizes da política nacional, especialmente para análise e enfrentamento dos riscos à harmonia da convivência social, com destaque às situações de emergência e aos crimes interestaduais e transnacionais. GABARITO: ERRADO Art. 3º Compete à União estabelecer a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) e aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer suas respectivas políticas, observadas as diretrizes da política nacional, especialmente para análise e enfrentamento dos riscos à harmonia da convivência social, com destaque às situações de emergência e aos crimes interestaduais e transnacionais. 3. Fica instituído o Sistema Único de Segurança Pública, que tem como órgão central o Ministério Extraordinário da Segurança Pública. GABARITO: CERTO Art. 9º É instituído o SISTEMA ÚNICO DE SEGURANÇA PÚBLICA (SUSP), que tem como órgão central o Ministério Extraordinário da Segurança Pública e é integrado pelos órgãos de que trata o art. 144 da Constituição Federal , pelos agentes penitenciários, pelas guardas municipais e pelos demais integrantes estratégicos e operacionais, que atuarão nos limites de suas competências, de forma cooperativa, sistêmica e harmônica. 4. São integrantes estratégicos do Susp a União, os Estados, o distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos respectivos Poderes Executivos, Legislativos e Judiciário. GABARITO: ERRADO § 1º São integrantes ESTRATÉGICOS do Susp: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos respectivos Poderes Executivos; 5. Os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social dos três entes federados são integrantes Operacionais do Susp. GABARITO: ERRADO § 1º São integrantes ESTRATÉGICOS do Susp: I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos respectivos Poderes Executivos; II - os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social dos três entes federados. 6. Os agentes de trânsito, a guarda portuária e a Secretaria Nacional de Política Sobre Drogas (Senad) são integrantes Operacionais do Susp. GABARITO: CERTO § 2º São integrantes OPERACIONAIS do Susp: XIV - Secretaria Nacional de Política Sobre Drogas (Senad); http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art144 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm#art144 XV - agentes de trânsito; XVI - guarda portuária. 7. Os sistemas federais, estaduais, distrital e municipais serão responsáveis pela implementação dos respectivos programas, ações e projetos de segurança pública, com liberdade de organização e funcionamento, respeitado o disposto nesta Lei. GABARITO: ERRADO § 4º Os sistemas estaduais, distrital e municipais serão responsáveis pela implementação dos respectivos programas, ações e projetos de segurança pública, com liberdade de organização e funcionamento, respeitado o disposto nesta Lei. 8. As operações combinadas, planejadas e desencadeadas em equipe poderão ser ostensivas, investigativas, de inteligência ou mistas, e contar com a participação de órgãos integrantes do Susp e, nos limites de suas competências, com o Sisbin e outros órgãos dos sistemas federal, estadual, distrital ou municipal, necessariamente vinculados diretamente aos órgãos de segurança pública e defesa social, especialmente quando se tratar de enfrentamento a organizações criminosas. GABARITO: ERRADO § 2º As operações combinadas, planejadas e desencadeadas em equipe poderão ser ostensivas, investigativas, de inteligência ou mistas, e contar com a participação de órgãos integrantes do Susp e, nos limites de suas competências, com o Sisbin e outros órgãos dos sistemas federal, estadual, distrital ou municipal, NÃO NECESSARIAMENTE vinculados diretamente aos órgãos de segurança pública e defesa social, especialmente quando se tratar de enfrentamento a organizações criminosas. 9. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública fixará, semestralmente, metas de excelência no âmbito das respectivas competências, visando à prevenção e à repressão das infrações penais e administrativas e à prevenção dos desastres, e utilizará indicadores públicos que demonstrem de forma objetiva os resultados pretendidos. GABARITO: ERRADO Art. 11. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública fixará, ANUALMENTE, metas de excelência no âmbito das respectivas competências, visando à prevenção e à repressão das infrações penais e administrativase à prevenção dos desastres, e utilizará indicadores públicos que demonstrem de forma objetiva os resultados pretendidos. 10. A eficiência do sistema prisional será aferida com base nos seguintes fatores, dentre outros: o número de vagas ofertadas no sistema e a relação existente entre o número de presos. GABARITO: CERTO V - a eficiência do sistema prisional será aferida com base nos seguintes fatores, entre outros: a) o número de vagas ofertadas no sistema; b) a relação existente entre o número de presos e a quantidade de vagas ofertadas; c) o índice de reiteração criminal dos egressos; d) a quantidade de presos condenados atendidos de acordo com os parâmetros estabelecidos pelos incisos do caput deste artigo, com observância de critérios objetivos e transparentes. 11. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública, responsável pela gestão do Susp, deverá orientar e acompanhar as atividades dos órgãos integrados ao Sistema e, dentre outras atribuições, desenvolver a doutrina de inteligência policial. GABARITO: CERTO Art. 13. O Ministério Extraordinário da Segurança Pública, responsável pela gestão do Susp, deverá orientar e acompanhar as atividades dos órgãos integrados ao Sistema, além de promover as seguintes ações: VIII - desenvolver a doutrina de inteligência policial. 12. Regulamento disciplinará os critérios de aplicação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), respeitando-se a atribuição constitucional dos órgãos que integram o Susp, os aspectos geográficos, populacionais e socioeconômicos dos entes federados, bem como o estabelecimento de metas e resultados a serem alcançados. GABARITO: CERTO Art. 17. Regulamento disciplinará os critérios de aplicação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), respeitando-se a atribuição constitucional dos órgãos que integram o Susp, os aspectos geográficos, populacionais e socioeconômicos dos entes federados, bem como o estabelecimento de metas e resultados a serem alcançados. 13. Os critérios técnicos de qualidade, modernidade, eficiência e resistência, observadas as normas de licitação e contratos, deverão ser observados no tocante a aquisições de bens e serviços para os órgãos integrantes do Susp. GABARITO: CERTO Art. 18. As aquisições de bens e serviços para os órgãos integrantes do Susp terão por objetivo a eficácia de suas atividades e obedecerão a critérios técnicos de qualidade, modernidade, eficiência e resistência, observadas as normas de licitação e contratos. 14. Serão criados Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante proposta do Ministro Extraordinário da Segurança Pública, encaminhadas aos respectivos Poderes Executivos. GABARITO: ERRADO Art. 20. Serão criados Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante proposta dos chefes dos Poderes Executivos, encaminhadas aos respectivos Poderes Legislativos. 15. Os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social terão natureza de colegiado, com competência consultiva, sugestiva e de acompanhamento social das atividades de segurança pública e defesa social. GABARITO: CERTO Os Conselhos de Segurança Pública e Defesa Social congregarão representantes com poder de decisão dentro de suas estruturas governamentais e terão natureza de colegiado, com competência consultiva, sugestiva e de acompanhamento social das atividades de segurança pública e defesa social, respeitadas as instâncias decisórias e as normas de organização da Administração Pública.
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