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ARTIGO CLARETIANO

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OSÉIAS FERNANDES CHITENDE JOAQUIM (8018841)
Licenciatura em Música
USO DA FLAUTA DOCE COMO INSTRUMENTO
MUSICALIZADOR
Tutora: Profª. Ms. Mariana Barbosa Ament
Claretiano - Centro Universitário
SÃO PAULO
2019
USO DA FLAUTA DOCE COMO INSTRUMENTO
MUSICALIZADOR
Resumo:
O ensino musical compreende -se como o ramo dos estudos que diz respeito à instrução e aprendizado musical nas
várias vertentes que pode alcançar e tem uma grande participação na formação integral do ser humano. Nos nossos
dias este fato tem se manifestado com maior veemência no meio da sociedade. A construção dos saberes a respeito
da música baseados na interdisciplinaridade tem se feito evidente, graças a consistentes pesquisas e práticas
educativas reflexivas neste campo da educação musical, provando assim pela prática e uso dos vários recursos da
musicalização, todo mundo é ensinável, e com capacidades de desenvolver aptidões peculiares de cada pessoa. Este
estudo se propõe exatamente a demonstrar o uso da flauta doce como ferramenta propícia para alcançar resultados
satisfatórios na prática educativa musical.
Palavras-chave: Flauta doce. Educação Musical. Musicalização.
INTRODUÇÃO
Muitas vezes a sociedade se mostra desinteressada quanto ao ensino e a educação musical
e isso acontece muitas vezes em via dupla; professores com conhecimento e práticas pedagógicas
obsoletas por um lado, e por outro uma sociedade não esclarecida sobre os vários caminhos e a
relevante participação das artes e a música neste caso, na formação integral do ser humano.
Diante disso, O fácil e baixo custo de aquisição, transporte e aprendizagem, fazem com que o
método de flauta doce se torne uma metodologia essencial e acessível para professores, escolas e
demais instituições acessíveis ao ensino musical e à sociedade no geral.
Os objetivos da presente pesquisa são de apresentar e refletir quanto pesquisas e
procedimentos pedagógicos mostram como a flauta doce tem sido usada e pode ser um
instrumento bastante criativo, eficaz e pedagógico.
A pesquisa se constitui qualitativa e a sua execução será feita com base a revisão
bibliográfica, estudo de artigos científicos, dissertações que tenham relevância no assunto em
questão. Para fazer a busca de tais artigos científicos foram utilizadas palavras chaves como,
Educação musical, Ensino da Flauta doce, Ensino e Aprendizagem, Musicalização. Foram
consultadas publicações da ABEM, Anped, Fiped e em anais de escolas e faculdades de música.
Na prática docente musical é muito frequente como professores seguirmos procedimentos
ora utilizados que se tornam recorrentes, porém nem sempre adequados para alcançar os
objetivos do ensino musical. Por pesquisas feitas tem-se comprovado que o uso da flauta doce
tem sido eficaz por ser um instrumento de muito fácil manuseio e tem um som suave e bem
penetrante quando em contato com ela.
Neste estudo, queremos demonstrar que a experiência e o estudo musical pode ser
acessível, prazerosa e relevante no meio de uma sociedade muitas vezes eletiva e seletiva no
ensino. Usar a flauta como método e recurso facilitador nos remete a um padrão de ensino de
música que pode ser acessível e efetiva para todos.
DESENVOLVIMENTO
O ser humano nasce e desenvolve sua vida por intermédio das relações que ele for
estabelecendo com o meio em que está inserido, isto é, pessoas, animais e coisas. Segundo
Basaglia (2013, pag. 103) “os seres humanos desenvolvem habilidades que dependem de
aprendizado”. Essa declaração faz todo o sentido pois não podemos nos ver desenvolvendo sem
a capacidade e possibilidade de sermos ensináveis, isto é, influenciáveis e influenciadores.
Nesse leque de aprendizado, o homem é alvo de vários fenómenos sociais durante muitos
anos ao longo da história. A educação nas instituições de ensino se manifestou e se firmou como
grande proposta face ao dinamismo com que a sociedade e seus inúmeros e complexos
fenómenos se estabelecem. Para Santos Silva (2012, apud, CORTELLA, 2011, P. 42),
A educação pode ser compreendida em duas categorias centrais: a educação vivencial e
espontânea “o vivendo e aprendendo” (pois o simples fato de se estar vivo é um
continuo processo de ensino e aprendizado); e a educação intencional, ou propositada,
deliberada e organizada em locais pré-determinados e com instrumentos específicos[...].
Desde a idade média que a música e a educação musical se revelam como parte integrante
da cultura dos povos se posicionando como um padrão de identificação. Igualmente com o
grande poder intelectual e cultural da antiga Grecia, fonte da maior parte do pensamento
ocidental, as sociedades vêm descobrindo e redescobrindo sistemas de educação que se
enquadrem e realmente venham a gerar resultados significativos de uma dimensão mais global
até a mais local. Amato (2006, p.152) diz que ”[...]A organização da música na rede oficial de
ensino, possibilitada pelas iniciativas relatadas, permitiu uma maior veiculação da música entre a
população brasileira por muitas gerações, em um processo de democratização e de valorização
cultural’’.
Assim, a educação musical no seio da sociedade tem o grande papel de contribuir na
formação de executantes, ouvintes, críticos conscientes e apreciadores capazes de entender a
importância e a beleza da arte musical bem como o maior e melhor conhecimento e propagação
da cultura.
Ivo (2015, p.5) faz menção da importância da prática musical coletiva na vida do
estudante pois desenvolve mais rapidamente aspetos musicais como repertório, afinação
individual, sonoridade agradável, desenvolvimento do ouvido harmônico e não musicais aponta a
interação com o meio e com o próximo, estimula a independência, a responsabilidade.
Weiland (2008-2019), fundamentada nas teorias de Piaget sobre como se processa a
transformação de esquemas sensório-motores para esquemas conceituais, usa a Flauta doce como
facilitadora no processo de aprendizagem musical. Em uma das conclusões de seu trabalho de
pesquisa, diz não ser proveitoso no trabalho de docência musical - tanto teórico quanto prático,
ficar restrito ao figurativo pois tornaria a aprendizagem superficial. O autor ainda declara que,
 A Flauta Doce mostrou-se um instrumento muito adequado para que o aluno alcance a
operatividade no pensamento musical, dando-lhe a oportunidade de explorar o
instrumento para retirar dessa experiência o conhecimento necessário e colocá-lo a
serviço dos aspectos abstratos da educação musical. 
Na prática docente do ensino de música usando a flauta doce tanto como recurso essencial de
musicalização quanto como instrumento de performance, tem -se descoberto o quanto ela
dinamiza e facilita a adequação de dado repertório ou metodologia ao tipo de alunos de
determinada sala de aula. Assim, Sousa e Bellochio (2015, p.7) dizem: 
[...] foi destacada a contribuição formativa de alguns professores do curso de
Licenciatura em Música, tais como o importante papel do professor da disciplina de
“Práticas Instrumentais – Flauta Doce”, na forma como organizam e planejam suas
aulas de instrumento [...].’’ 
O educador tem o grande desafio de constantemente ressignificar, reformular e
reorganizar sua prática docente tanto para diferentes realidades quanto na diversidade de alunos
na sala de aula reconhecendo que cada um dos alunos tem seu próprio processo e tempo de
ensino e aprendizagem bem como uma rica e enorme malha cultural disponível a ser consultada,
explorada, usada e modificada sempre que estiver em interação com o próximo. Na educação
artística temos grande contributo da teoria da formatividade de Pareyson que define como sendo
um "tal fazer que, enquanto faz, inventa o por fazer e o modo de fazer". sintetiza a proposta desteparágrafo. (PAREYSON, 1997, p. 26)
Na área musical, a flauta doce oferece uma versatilidade enorme desde as dinâmicas mais
lúdicas apropriadas para a iniciação musical e principalmente nos anos iniciais da educação até o
universo mais complexo da performance com a flauta doce.
Geralmente o formato de ensino de música e de instrumento que a sociedade tem é aquele
que tem sido mais tradicional onde o sistema e as técnicas utilizadas tenham mais a ver com um
‘’copy past’’ do conteúdo e da experiência do professor, sem a participação ativa, prazerosa e
criativa do aluno. Conforme depreende – se da leitura de Ivo e Joly (2017, p.86): Essa
configuração, acompanhada de metodologias que incluem a repetição, a execução de escalas, de
exercícios técnicos e de determinado repertório, é o que podemos chamar de modelo
tradicional’’. O autor acima faz menção ao fato de que autores como Keith Swanwick (1994)
têm considerado outras possibilidades metodológicas apontando para diferentes caminhos para o
ensino fundamental.
Um dos caminhos que podemos seguir é o da Criatividade. O seu estudo nos propõe de
que todo o ser humano é capaz de criar, desconsiderando e destruindo o preconceito de ‘’Talento
e dom’’. O fato de sermos movidos pela curiosidade nos dá a autonomia e o poder de criação.
Por natureza vivemos na incessante busca dos ‘’porquês’’ e assim, estaremos sempre na posição
de criadores nas diversas circunstâncias e realidades. 
Para Santos (2016, apud. SILVA 2016, p.21) ‘’ No processo de criação, a curiosidade é
fundamental, pois ela traz inquietação, indagação e a busca de respostas. A curiosidade nos leva
a fazer perguntas que, frequentemente, são respondidas pela criatividade’’. Certamente sabemos
que a infância é a fase com grandes chances de desenvolver essas aptidões, mas ela encontra um
mundo e um sistema já completamente formatado. Por isso, a autora nos faz refletir sobre a
nossa intervenção como educadores no desenvolvimento criativo delas. (2016, p.24). A criação
na sala de aula, mesmo que seja numa aula de música não se restringe apenas aos conceitos
tragos pelo professor, já que os alunos têm participação ativa e a liberdade de explorar segundo o
próprio raciocínio e devemos estar conscientes de que nem sempre a experiência e o resultado
serão meramente musicais.
O uso da flauta doce neste contexto de criação é oportuno pela facilidade de produzir som
que ela oferece. Não precisa um estudo sistemático e rigoroso de técnicas para tocar flauta e esse
fato dá liberdade, possbilidade, curiosidade e criatividade e esses são aspetos relativos ao seu
lado pedagógico. Paoliello (2007, p.37) diz que: 
A utilização da flauta doce nas aulas de iniciação musical pode ser muito eficiente
quando bem orientada, por proporcionar uma experiência com um instrumento
melódico, contato com a leitura musical, estimular a criatividade – com atividades de
criação – além de auxiliar o desenvolvimento psicomotor das crianças e trabalhar a
lateralidade (com o uso da mão esquerda e da mão direita).
No universo do ensino musical vários métodos têm sido elaborados e têm demonstrado
ser muito eficientes por trazer um crescimento significativo e eficaz quanto aos objetivos
propostos nas aulas de música. Um exemplo disso é o método de Swanwick que diz que o ensino
da música deve ser efetuado sob o equilíbrio de um tripé das seguintes atividades: Apreciação,
Composição e Performance. Silva (2016, p.57) usando deste método, Kleine, Fermino e Wiese
(2013, p.74), dizem que o modelo de Swanwick foi adequado à proposta porque por meio de
diferentes atividades, foi viável dar aos alunos tanto a vivência quanto o conhecimento de um
repertório multicultural por meio do ensino coletivo de flauta doce.
Um outro aspecto relevante no ensino com a flauta doce, retomando a ideia de Ivo (2015), é o da
coletividade. Para reforçar a ideia, Strapazzon (2013, p.58) enuncia;
[...] A flauta doce tem sido muito utilizada em trabalhos de Educação Musical no Brasil,
o que tem se refletido na divulgação de vários métodos nacionais e estrangeiros para o
ensino deste instrumento. [...] visando o desenvolvimento de habilidades de execução e
leitura musical. [...] Apesar de este ensino coletivo ser valorizado por alguns destes
métodos de ensino de flauta doce, são raras as propostas direcionadas à introdução deste
instrumento em aulas de música nas escolas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos estudos demonstrados entendemos que como educadores e profissionais em
música muitas vezes lutamos com uma sociedade que tem muita dificuldade em aceitar a música
como sendo parte integrante da formação do homem. Por isso precisamos ser profissionais
capazes de demonstrar com mestria e muita beleza o leque variado que a música e a educação
musical proporcionam, e que são vivas e ativas como outro qualquer campo do saber para a vida.
A flauta doce de fato tem sido uma das provas de que é possível dentro de uma enorme variedade
cultural e comportamental no contexto da sala de aula, unir e tirar resultados salutares a curto e
médio prazo. A facilidade técnica, o baixo custo de aquisição, manuseio e sua transportação,
potencializam seu uso em escolas, conservatórios e instituições sociais e consequentemente
facilita o seu conhecimento acessível a todos. No entanto reconhecemos que pode ser muito mais
proliferado a medida que mais docentes de educação musical forem muito bem formados e
incentivados a persistirem na boa prática docente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUERVO, Luciane; PEDRINI, Juliana. Flauteando e Criando. Música na Educação Básica: 
Reflexões e experiências sobre criatividade na aula de música. Revista Música na educação 
básica. Porto Alegre, v. 2, n. 2, setembro de 2010. Disponível em:
<www.abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed2/pdfs/MEB2_artigo4.pdf>. 
Acesso em: 3 Fev. 2019
ABEM, SANTOS, Luciana Aparecida Schmidt dos; JUNIOR, Miguel Pereira dos Santos. 
Música na Educação Básica: Flauta doce como instrumento artístico: uma experiência em sala de
aula. Londrina, Revista Música na Educação Básica. v.4, n.4, novembro de 2012. Disponível 
em: 
<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed4/pdfs/RevistaMeb4_flauta.pdf>. 
Acesso em:13 Nov. 2018
WEILAND Renate Lizana. Simpósio Acadêmico Sobre Flauta Doce: sobre o ensino de flauta 
doce a partir de uma abordagem cognitiva musical. In: VI Fórum de Pesquisa Científica em Arte 
Anais... Curitiba: Escola de Música e Belas Artes do Paraná 2008 – 2009. Disponível em: 
<http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Forum/anais-vi/06RenateWeiland.pdf>
 Acesso em: 24 Out. 2018
SOUSA Zelmielen Adornes; BELLOCHIO, Cláudio Ribeiro. Pesquisa em Educação: A Flauta 
doce na vida de Professores e Música: Pensamentos e Trajetórias Narradas/Ouvidas. In: 37ª 
Reunião Nacinal da Anped Anais... Florianópolis, outubro de 2015. Disponível.em:
< http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT24-4284.pdf> 
Acesso em: 13 Nov. 2018
FIPED, SANTOS SILVA Francisco de Assis; Homem, Trabalho, Sociedade e Educação: 
Interdependência e conflitos nas suas relações. In: IV Forum Internacional de Pedagogia, Anais...
Parnaíba: Universidade Federal do Piauí, junho de 2012. Disponível em:
<https://editorarealize.com.br/revistas/fiped/resumo.php?idtrabalho=616>
Acesso em: 13 Nov. 2019
BASAGLIA, Claudete Camargo Pereira. Sociologia da educação. Batatais, SP: Claretiano, 2013
SILVA, Mariana Galon da.Práticas musicais pedagógicas. Batatais, SP: Claretiano, 2016.
 KLEINE Bruna; FERMINO, Lucas; WIESE, Tatiane. Aulas coletivas de flauta doce utilizando 
repertório multicultural: um relato de experiência referente ao estágio curricular supervisionado 
do curso de Licenciatura em Música: Anais doSimpósio Acadêmico de Flauta Doce:: Paraná, 
Setembro de 2103. Disponível em:
http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Simposio_Academico_de_Flauta_Doce/2013/anais/
relato_Kleine_Fermino_e_Wiese.pdf>.Acesso em:10 Ago. 2019
STRAPAZZON Mirtes Antunes Locatelli. A flauta doce e a musicalização como um dos 
recursos no processo de educação musical nas escolas. Anais do Simpósio Acadêmico de Flauta 
Doce.: Paraná, Setembro de 2013. Disponível em: 
<http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Simposio_Academico_de_Flauta_Doce/2013/anais/
relato_Strapazzon.pdf>. 
Acesso em:10 Out. 2019
http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Forum/anais-vi/06RenateWeiland.pdf
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed4/pdfs/RevistaMeb4_flauta.pdf
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed2/pdfs/MEB2_artigo4.pdf
http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Simposio_Academico_de_Flauta_Doce/2013/anais/relato_Strapazzon.pdf
http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/Simposio_Academico_de_Flauta_Doce/2013/anais/relato_Strapazzon.pdf
https://editorarealize.com.br/revistas/fiped/resumo.php?idtrabalho=616
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	USO DA FLAUTA DOCE COMO INSTRUMENTO MUSICALIZADOR
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