Anatomia e Fisiologia II_Aula2

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Profª Carolina de Mello
Revisão Esqueleto 
Axial e Apendicular
Revisão esqueleto Axial e Apendicular
O esqueleto axial é aquele constituído 
por 80 ossos.
A sua finalidade é de proteção do SNC, 
além dos órgãos que estão na região 
torácica.
Já o esqueleto apendicular é aquele 
constituído por 126 ossos.
Sua principal finalidade é a movimentação 
do corpo.
Esqueleto Axial
Na formação do 
axial está a caixa 
craniana, a coluna 
vertebral, além da 
caixa torácica.
Cíngulo dos MMSS
Fixa os ossos dos 
membros superiores ao 
esqueleto axial.
Cada cíngulo peitoral 
consiste de dois ossos: 
clavícula e escápula.
Revisão esqueleto Axial e Apendicular
Já o esqueleto 
apendicular é formado 
pelos membros
superiores e inferiores, 
incluindo-se a cintura 
escapular e a pélvica.
Cíngulo dos MMII
Osteologia – elementos descritivos
Acidentes ósseos
Elementos descritivos 
da superfície dos ossos
 Os ossos apresentam em sua superfície, depressões, saliências e aberturas que 
constituem elementos descritivos para seu estudo.
 SALIÊNCIAS: Servem para articular ossos ou fixar músculos e ligamentos. 
Ex.: cabeças, côndilos, cristas, eminências, processos, tubérculo, tuberosidade, 
trocânter, espinha, linha, etc.
 DEPRESSÕES: Assim como as saliências podem ser articulares ou não. Ex.: 
fossas, fossetas, impressão, sulcos, recessos, cavidade, fóvea, etc.
 ABERTURAS: Destinadas à passagem de nervos e vasos, em geral. Ex.: 
forames, meatos, óstios, poros, etc. 
ABERTURAS
FORAMES
ABERTURAS
FORAMES
ABERTURAS
FORAMES
ABERTURAS
FORAMES
ABERTURAS
FORAMES
ABERTURAS
MEATOS
DEPRESSÕES
FOSSAS
DEPRESSÕES
FOSSAS
DEPRESSÕES
FOSSAS
DEPRESSÕES
IMPRESSÃO
DEPRESSÕES
SULCOS
DEPRESSÕES
SULCOS
DEPRESSÕES
CAVIDADE
DEPRESSÕES
FÓVEAS
SALIÊNCIAS
TUBÉRCULOS
SALIÊNCIAS
TUBÉRCULOS
SALIÊNCIAS
TUBÉRCULOS
SALIÊNCIAS
TUBÉRCULOS
SALIÊNCIAS
TUBEROSIDADE
SALIÊNCIAS
TUBEROSIDADE
SALIÊNCIAS
TUBEROSIDADE
SALIÊNCIAS
TUBEROSIDADE
SALIÊNCIAS
ESPINHAS
SALIÊNCIAS
ESPINHAS
SALIÊNCIAS
ESPINHAS
SALIÊNCIAS
LINHAS
SALIÊNCIAS
CABEÇAS
SALIÊNCIAS
CABEÇAS
SALIÊNCIAS
CABEÇAS
Fatores de contagem ossos
Fatores de contagem ossos
 IDADE
 VARIAÇÕES ENTRE INDIVÍDUOS
 CRITÉRIO DE CONTAGEM PELOS ANATOMISTAS
Fatores de contagem - Idade
Fatores de contagem - Idade
Fatores de contagem 
Variação entre indivíduos
• Fatores individuais: pode ocorrer que em 
alguns indivíduos adultos o osso frontal 
não solde ou pode haver também a 
presença de ossos extranumerários, 
determinando dessa forma a variação no 
número total de ossos.
Ossos Extranumerários: Além desse 
número normal de ossos, alguns 
supranumerários são frequentemente 
encontrados.
Suturais ou vormianos: são encontrados 
quando se interpõe nas linhas articulares dos 
ossos do crânio.
CRITÉRIOS DE CONTAGEM
• Critérios de contagem: Às vezes alguns critérios
pessoais são adotados por anatomistas na contagem
do número total de ossos do esqueleto. Por exemplo,
os ossos sesamóides, são computados ou não na
contagem final, como também os ossículos da orelha
média, que são martelo, bigorna e estribo.
Processo ossificação neonato
O esqueleto de um bebê tem cerca de 270 
ossos, enquanto que um adulto possui cerca 
de 206. Assim, pode-se perceber que o 
esqueleto humano diminui quando a pessoa 
chega à fase adulta. Isso acontece porque 
alguns deles se unem.
O crescimento dos ossos que compõem o 
esqueleto humano ocorre por meio 
da ossificação, processo no qual as células 
cartilaginosas multiplicam-se, morrem e são 
substituídas por células ósseas.
A formação óssea do ser começa durante o 
estágio embrionário, mas partes do esqueleto 
são feitas após o nascimento da criança.
Processo ossificação neonato
Processo ossificação neonato
Processo ossificação neonato
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Diferenças ósseas entre os sexos
Estudo da mão e punho
A mão corresponde ao segmento terminal do 
membro superior, através da continuação do punho 
e termina com os dedos. 
Ao total, temos 27 ossos na mão. Todos trabalham 
em conjunto.
Os ossos da mão, juntamente com os músculos e 
articulações, permitem o manuseio de objetos.
A característica principal dos movimentos das mãos 
é a ação de pinça, graças ao polegar opositor.
Isso possibilita a escrita, construção de ferramentas, 
desenhos, entre outras atividades.
Quirodáctilos (dedos),
do 1º ao 5º (começando 
pelo polegar)
Esqueleto da mão: Formado 
pelos ossos carpais, 
metacarpais e falanges.
Carpais: punho 
Metacarpais: palma e dorso 
da mão 
Falanges: dedos
CARPO: Curtos, pares, em 
número de oito em cada mão. 
Dividem-se em ossos da fileira 
proximal e da fileira distal do 
carpo.
Proximal: escafoide, semilunar, 
piramidal e pisiforme.
Distal: trapézio, trapezoide, 
capitato e hamato
Proximal: escafoide, 
semilunar, 
piramidal e 
pisiforme.
Distal: trapézio, 
trapezoide, capitato
e hamato
Estudo da mão e punho
Estudo da mão e punho
Articulação carpometacarpal
METACARPO: Longos. Apresentam 
uma base que se articula com os 
ossos da fileira distal do carpo, um 
corpo de concavidade anterior e uma 
cabeça que se articula com a base da 
falange proximal.
Os ossos do metacarpo são 
numerados de I a V a partir do 
polegar. 
Estudo da mão e punho
FALANGES: Longos (14). 
Divididas em proximal, 
média e distal. 
Apresentam uma base e um 
corpo. 
O primeiro dedo (polegar) 
não apresenta falange média. 
Estudo da mão e punho
Estudo da mão e punho
Articulação interfalangeana
Estudo da mão e punho
Hâmulo do hamato
Estudo da mão e punho
Nervo mediano e túnel do carpo
O nervo mediano é o nervo que atravessa o
túnel do carpo e se conecta com o polegar e
com todos os dedos da mão, com exceção do
dedo mindinho.
Este nervo se origina com a coluna cervical e é
encaminhado através do braço e antebraço.
Além de controlar a sensação na mão, também
é importante para a função nervosa geral da
porção superior do braço.
Estudo da mão e punho
Nervo mediano e túnel do carpo
Estudo da mão e punho
Tabaqueira anatômica ou fossa radial
A tabaqueira anatômica 
(fossa radial) apresenta-se 
como uma depressão, 
observável na face lateral do 
dorso da mão, quando o 
polegar está em extensão.
Área importante para estudo 
por ser passagem ou próxima 
a passagem da artéria radial, 
nervo radial, veia cefálica –
possibilidade de lesão das 
estruturas vasculares e 
nervosas.
Estudo da mão e punho
Escafoide – Importância clínica
O Escafoide faz parte de um grupo de oito 
ossos que preenchem a palma da mão. 
Apesar de ter tamanho diminuto e ter forma 
semelhante a um feijão, esse osso representa 
grande importância para a estabilidade dos 
ossos proximais (mais próximos do punho) e 
distais (mais próximos dos dedos) do carpo. 
Apesar de não ser muito exposto a traumas, a 
fratura do escafoide é a mais comum na 
região dos ossos do carpo e a segunda com 
mais ocorrência no punho.
Estudo da mão e punho
Escafoide – Importância clínica