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1. (CESPE 2012) 
O princípio da separação dos Poderes adotado no Brasil pode ser caracterizado como rígido, uma 
vez que todos os Poderes da República exercem apenas funções típicas. 
 
2. (CESPE 2013) 
A CF instituiu mecanismos de freios e contrapesos, de modo a concretizar-se a harmonia entre os 
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, como, por exemplo, a possibilidade de que o Poder 
Judiciário declare a inconstitucionalidade das leis. 
 
3. (CESPE 2013) 
A eleição periódica dos detentores do poder político e a responsabilidade política do chefe do 
Poder Executivo são características do princípio republicano. 
 
4. (CESPE 2013) 
Decorre do princípio constitucional fundamental da independência e harmonia entre os poderes a 
impossibilidade de que um poder exerça função típica de outro, não podendo, por exemplo, o 
Poder Judiciário exercer a função administrativa. 
 
5. (CESPE 2013) 
Consoante o modelo de Estado federativo adotado pelo Brasil, os estados-membros são dotados 
de autonomia e soberania, razão por que elaboram suas próprias constituições. 
 
6. (ESAF 2013) 
Assinale a opção incorreta. 
a) O sistema de freios e contrapesos não importa em subordinação de um poder a outro, mas diz 
respeito a mecanismos de limitação de um poder pelo outro previstos constitucionalmente, 
de modo a assegurar a harmonia e o equilíbrio entre eles. 
b) É exemplo de mecanismo de freios e contrapesos o poder de veto conferido ao Chefe do 
Poder Executivo em relação a projetos de lei aprovados pelo Congresso Nacional. 
c) O veto imposto pelo Chefe do Poder Executivo pode ser derrubado por meio do voto da maioria 
absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão conjunta. 
d) Compete ao Presidente da República, dentro do sistema de freios e contrapesos previsto 
constitucionalmente, escolher e nomear os Ministros do Supremo Tribunal Federal, depois de 
aprovada a escolha pelo voto da maioria absoluta do Congresso Nacional, em sessão conjunta. 
e) São funções típicas do Poder Legislativo legislar e fiscalizar, sendo suas funções atípicas 
administração e julgamento, podendo ser citado como exemplo desta última o julgamento do 
Presidente da República ou Ministros do STF por crimes de responsabilidade. 
 
7. (CESPE 2008) 
Define-se, como administração pública externa ou extroversa, a atividade desempenhada pelo 
Estado, como, por exemplo, a regulação, pela União, da atividade de aviação civil pelas 
respectivas concessionárias. 
 
8. (CESPE 2013) 
Acerca de governo, Estado e administração pública, assinale a opção correta. 
a) Atualmente, Estado e governo são considerados sinônimos, visto que, em ambos, prevalece a 
finalidade do interesse público. 
b) São poderes do Estado: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário e o Ministério Público. 
c) Com base em critério subjetivo, a administração pública confunde-se com os sujeitos que 
integram a estrutura administrativa do Estado. 
d) O princípio da impessoalidade traduz-se no poder da administração de controlar seus próprios 
atos, podendo anulá-los, caso se verifique alguma irregularidade. 
e) Na Constituição Federal de 1988 (CF), foi adotado um modelo de separação estanque entre os 
poderes, de forma que não se podem atribuir funções materiais típicas deum poder a outro. 
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9. (CESPE 2013) 
Administração pública em sentido orgânico designa os entes que exercem as funções 
administrativas, compreendendo as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes incumbidos dessas 
funções. 
 
10. (CESPE 2013) 
Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos 
constitucionais. 
 
11. (CESPE 2013) 
A administração pratica atos de governo, pois constitui todo aparelhamento do Estado 
preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. 
 
12. (ESAF 2005) 
Em seu sentido subjetivo, o estudo da Administração Pública abrange 
a) a atividade administrativa. 
b) o poder de polícia administrativa. 
c) as entidades e órgãos que exercem as funções administrativas. 
d) o serviço público. 
e) a intervenção do Estado nas atividades privadas. 
 
13. (ESAF 2003) 
Assinale, entre os atos abaixo, aquele que não pode ser considerado como de manifestação da 
atividade finalística da Administração Pública, em seu sentido material. 
a) Concessão para exploração de serviço público de transporte coletivo urbano. 
b) Desapropriação para a construção de uma unidade escolar. 
c) Interdição de um estabelecimento comercial em razão de violação a normas de posturas 
municipais. 
d) Nomeação de um servidor público, aprovado em virtude de concurso público. 
e) Concessão de benefício fiscal para a implantação de uma nova indústria em determinado 
Estado-federado. 
 
14. (FCC 2013) 
Considere as seguintes afirmações a respeito do conceito, abrangência ou possíveis 
classificações da expressão Administração pública: 
I. Em sentido orgânico ou formal, designa os entes que exercem a atividade administrativa e 
compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos. 
II. Em sentido funcional ou material, designa a natureza da atividade exercida e corresponde à 
própria função administrativa. 
III. Quando tomada em sentido estrito, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, engloba os 
órgãos governamentais aos quais incumbe a função política. 
Está correto o que consta APENAS em 
a) I e II. 
b) III. 
c) I. 
d) II. 
e) II e III. 
 
15. (FCC 2012) 
Em seu sentido subjetivo, a administração pública pode ser definida como 
a) a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob o regime de direito público, para 
a realização dos interesses coletivos. 
b) o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas ao qual a Lei atribui o exercício da função 
administrativa do Estado. 
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c) os órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal. São os próprios 
organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias. 
d) as entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de 
Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas 
e Sociedades de Economia Mista. 
e) as entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e 
capital exclusivo da União, se federal, criadas para exploração de atividade econômica que 
o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa. 
 
16. (FCC 2010) 
Na administração pública, a ação referente ao desempenho perene e sistemático, legal e técnico 
dos serviços próprios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade,é 
denominada 
a) funcional. 
b) institucional. 
c) operacional. 
d) conceitual. 
e) interpessoal. 
 
17. (FGV 2013) 
A doutrina administrativista aponta a existência de uma diferença entre a função de governo e a 
função administrativa. 
Diante dessa diferenciação, analise as afirmativas a seguir. 
I. As funções de governo estão mais próximas ao objeto do direito constitucional, enquanto a 
função administrativa é objeto do direito administrativo. 
II. A função de governo tem como um de seus objetivos estabelecer diretrizes políticas, enquanto 
a função administrativa se volta para a tarefa de executar essas diretrizes. 
III. A expressão administração pública, quando tomada em sentido amplo, engloba as funções 
administrativas e as funções de governo. 
Assinale: 
a) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
b) se somente as afirmativas II e III estiverem corretos. 
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretos. 
d) se somente a afirmativa II estiver correta. 
e) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 
18. (FGV 2013) 
Administração Pública é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os 
agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins 
desejados pelo Estado. 
Assinale a afirmativa que indica os dois sentidos em que se divide o conceito de Administração 
Pública. 
a) Objetivo e funcional. 
b) Material e funcional. 
c) Objetivo e subjetivo. 
d) Subjetivo e orgânico. 
 
19. (CESPE 2009) 
Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito 
privado. 
 
20. (CESPE 2013) 
De acordo com o critério legalista, o direito administrativo compreende o conjunto de leis 
administrativas vigentes no país, ao passo que, consoante o critério das relações jurídicas, 
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abrange o conjunto de normas jurídicas que regulam as relações entre a administração pública e 
os administrados. Essa última definição é criticada por boa parte dos doutrinadores, que, embora 
não a considerem errada, julgam na insuficiente para especificar esse ramo do direito, visto que 
esse tipo de relação entre administração pública e particulares, também se faz presente em 
outros ramos. 
 
21. (CESPE 2012) 
De acordo com o critério da administração pública, o direito administrativo é o ramo do direito 
público que regula a atividade jurídica contenciosa e não contenciosa do Estado, bem como a 
constituição de seus órgãos e meios de atuação. 
 
22. (CESPE 2011) 
O direito administrativo tem como objeto atividades de administração pública em sentido formal e 
material, englobando, inclusive, atividades exercidas por particulares, não integrantes da 
administração pública, no exercício de delegação de serviços públicos. 
 
23. (CESPE 2011) 
Segundo a doutrina administrativista, o direito administrativo é o ramo do direito privado que tem 
por objeto os órgãos, os agentes e as pessoas jurídicas administrativistas que integram a 
administração pública, a atividade jurídica não contenciosa que esta exerce e os bens de que se 
utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública. 
 
24. (CESPE 2009) 
Na França, formou-se a denominada Escola do Serviço Público, inspirada na jurisprudência do 
Conselho de Estado, segundo a qual a competência dos tribunais administrativos passou a 
ser fixada em função da execução de serviços públicos. 
 
25. (CESPE 2009) 
Pelo critério teleológico, o Direito Administrativo é considerado como o conjunto de normas que 
regem as relações entre a administração e os administrados. Tal critério leva em conta, 
necessariamente, o caráter residual ou negativo do Direito Administrativo. 
 
26. (CESPE 2010) 
Segundo a Escola Legalista, o direito administrativo pode ser conceituado como o conjunto de leis 
administrativas vigentes em determinado país, em dado momento. 
 
27. (CESPE 2004) 
Determinado estado brasileiro criou, por meio de lei estadual, uma agência dotada de autonomia 
financeira, funcional e administrativa, com a finalidade de, observada a competência própria dos 
outros entes federados, controlar e fiscalizar, bem como normatizar, padronizar, conceder e fixar 
tarifas dos serviços públicos delegados, nas áreas de transporte e de telecomunicações. De 
acordo com a lei de criação, os integrantes dessa agência devem ser nomeados após aprovação 
em concurso público de provas. 
Com relação à situação hipotética descrita acima, julgue o item subsequente. 
As ações dessa agência devem ser regidas pelo Direito Administrativo, que, de acordo com o 
critério teleológico, é o ramo do direito público interno que regula a atividade jurídica não 
contenciosa do Estado e a constituição dos órgãos e meios de sua ação em geral. 
 
28. (ESAF 2006) 
O Direito Administrativo é considerado como sendo o conjunto harmonioso de normas e 
princípios, que regem o exercício das funções administrativas estatais e 
a) os órgãos inferiores, que as desempenham. 
b) os órgãos dos Poderes Públicos. 
c) os poderes dos órgãos públicos. 
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d) as competências dos órgãos públicos. 
e) as garantias individuais. 
 
29. (ESAF 2007) 
Em relação ao conceito e evolução histórica do Direito Administrativo e ao conceito e abrangência 
da Administração Pública, selecione a opção correta. 
a) Na evolução do conceito de Direito Administrativo, surge a Escola do Serviço Público, que se 
desenvolveu em torno de duas concepções. Na concepção de Léon Duguit, o Serviço Público 
deveria ser entendido em sentido estrito, abrangendo toda a atividade material, submetida a 
regime exorbitante do direito comum, desenvolvida pelo Estado para a satisfação de 
necessidades da coletividade. 
b) Na busca de conceituação do Direito Administrativo encontra-se o critério da Administração 
Pública, segundo o qual, sinteticamente, o Direito Administrativo deve ser concebido como o 
conjunto de princípios que regem a Administração Pública. 
c) A Administração Pública, em sentido objetivo, deve ser compreendida como o conjunto das 
pessoas jurídicas e dos órgãos incumbidos do exercício da função administrativa do Estado. 
d) O conceito estrito de Administração Pública abarca os Poderes estruturais do Estado, 
sobretudo o Poder Executivo. 
e) Na evolução histórica do Direito Administrativo, encontramos a Escola Exegética, que tinha por 
objeto a interpretação das leis administrativas, a qual também defendia o postulado da carga 
normativa dos princípios aplicáveis à atividade da Administração Pública. 
 
30. (ESAF 2003) 
No conceito de Direito Administrativo, pode-se entender ser ele um conjunto harmonioso de 
normas e princípios, que regem relações entre órgãos públicos, seus servidores e administrados, 
no concernente às atividades estatais, mas não compreendendo 
a) a administração do patrimônio público. 
b) a regência de atividades contenciosas. 
c) nenhuma forma de intervenção na propriedade privada. 
d) o regime disciplinar dos servidores públicos. 
e) qualquer atividade de caráter normativo. 
 
31. (ESAF 2006) 
A primordial fonte formal do Direito Administrativo no Brasil é: 
a) a lei. 
b) a doutrina. 
c) a jurisprudência. 
d) os costumes. 
e) o vade-mécum. 
 
32. (ESAF 2013) 
Considerando o conceito de administração pública e seus princípios, bem como as fontes do 
Direito Administrativo, assinale a opção correta. 
a) Pelo princípio da Tutela, a Administração Pública exerce o controle sobre seus próprios atos, 
com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, 
independentemente de recursoao Poder Judiciário. 
b) De acordo com o critério funcional, o conceito de Administração Pública é um complexo de 
atividades concretas e imediatas desempenhadas sob os termos e condições da lei, visando o 
atendimento das necessidades coletivas. 
c) As decisões meramente administrativas que promanem dos Tribunais comuns ou especiais são 
relevantes fontes jurisprudenciais do Direito Administrativo, aplicando-se a situações já ocorridas, 
desde que benéficas à Administração Pública. 
d) Do princípio da eficiência decorre a necessidade de institutos como a suplência, a delegação e 
a substituição para preencher as funções públicas temporariamente vagas. 
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e) O sentido subjetivo da expressão Administração Pública está relacionado à natureza da 
atividade exercida por seus próprios entes. 
 
33. (FCC 2007) 
A reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influenciando a construção do Direito, sendo 
também fonte do Direito Administrativo, diz respeito à 
a) jurisprudência. 
b) doutrina. 
c) prática costumeira. 
d) analogia. 
e) lei. 
 
34. (CESPE 2009) 
O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só 
indiretamente influenciam na produção do direito positivo. 
 
35. (CESPE 2013) 
Em decorrência do princípio da legalidade, a lei é a mais importante de todas as fontes do direito 
administrativo. 
 
36. (CESPE 2013) 
Os costumes, a jurisprudência, a doutrina e a lei constituem as principais fontes do direito 
administrativo. 
 
37. (CESPE 2011) 
Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo 
classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência. 
 
38. (CESPE 2006) 
O costume não se confunde com a chamada praxe administrativa. Aquele exige cumulativamente 
os requisitos objetivo (uso continuado) e subjetivo (convicção generalizada de sua 
obrigatoriedade), ao passo que nesta ocorre apenas o requisito objetivo. No entanto, ambos não 
são reconhecidos como fontes formais do direito administrativo, conforme a doutrina majoritária. 
 
 
39. (CESPE 2009) 
O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só 
indiretamente influenciam na produção do direito positivo. 
 
40. (CESPE 2004) 
A jurisprudência e os costumes são fontes do direito administrativo, sendo que a primeira 
ressente-se da falta de caráter vinculante, e a segunda tem sua influência relacionada com a 
deficiência da legislação. 
 
41. (UPENET 2014) 
No campo do Direito Administrativo, a relação jurídico administrativa 
a) é regida pelo princípio do pacta sunt servanda, não havendo casos em que a Administração 
Pública possa modificar, unilateralmente, um contrato previamente assinado entre as partes. 
b) submete a Administração Pública à vontade exclusiva dos governantes, pois cabe a estes 
apontar os rumos que a Administração Pública deve seguir. 
c) deve sempre estar vinculada à finalidade pública, à vontade do administrador e à vontade das 
pessoas públicas. 
d) implica uma predominância da propriedade pública sobre a propriedade privada, ainda que a 
propriedade privada esteja a serviço de um interesse público. 
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e) implica atuação de ofício na consecução e proteção dos interesses públicos contidos na esfera 
de competências atribuídas pela lei ao administrador. 
 
42. (ESAF 2006) 
O regime jurídico-administrativo é entendido por toda a doutrina de Direito Administrativo como o 
conjunto de regras e princípios que norteiam a atuação da Administração Pública, de modo 
muito distinto das relações privadas. Assinale no rol abaixo qual a situação jurídica que não é 
submetida a este regime. 
a) Contrato de locação de imóvel firmado com a Administração Pública. 
b) Ato de nomeação de servidor público aprovado em concurso público. 
c) Concessão de alvará de funcionamento para estabelecimento comercial pela Prefeitura 
Municipal. 
d) Decreto de utilidade pública de um imóvel para fins de desapropriação. 
e) Aplicação de penalidade a fornecedor privado da Administração. 
 
43. (ESAF 2005) 
Tratando-se do regime jurídico-administrativo, assinale a afirmativa falsa. 
a) Por decorrência do regime jurídico-administrativo não se tolera que o Poder Público celebre 
acordos judiciais, ainda que benéficos, sem a expressa autorização legislativa. 
b) O regime jurídico-administrativo compreende um conjunto de regras e princípios que baliza a 
atuação do Poder Público, exclusivamente, no exercício de suas funções de realização do 
interesse público primário. 
c) A aplicação do regime jurídico-administrativo autoriza que o Poder Público execute ações de 
coerção sobre os administrados sem a necessidade de autorização judicial. 
d) As relações entre entidades públicas estatais, ainda que de mesmo nível hierárquico, vinculam-
se ao regime jurídico-administrativo, a despeito de sua horizontalidade. 
e) O regime jurídico-administrativo deve pautar a elaboração de atos normativos administrativos, 
bem como a execução de atos administrativos e ainda a sua respectiva interpretação. 
 
44. (CESPE 2013) 
Com base na doutrina sobre a teoria geral do direito administrativo, assinale a opção correta. 
a) A aprovação, pelo Poder Legislativo, de lei que conceda pensão vitalícia à viúva de ex- 
combatente, embora constitua formalmente ato legislativo, caracteriza materialmente o exercício 
de função administrativa. 
b) De acordo com a doutrina, o aspecto objetivo formal da função do Estado diz respeito aos 
sujeitos ou agentes da função pública. 
c) O Estado, por gerir o interesse da sociedade, somente pode exercer sua função administrativa 
sob o regime do direito público. 
d) O princípio da indisponibilidade do interesse público, voltado ao administrado, diz respeito à 
impossibilidade de alienação do bem público quando o particular lhe detiver a posse. 
e) De acordo com a doutrina majoritária, não existe exclusividade no exercício das funções pelos 
poderes da República. Assim, o Poder Executivo exerce função jurisdicional quando julga seus 
agentes por irregularidades cometidas no exercício do cargo. 
 
45. (CESPE 2013) 
Em relação ao objeto e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta. 
a) O Poder Executivo exerce, além da função administrativa, a denominada função política de 
governo - como, por exemplo, a elaboração de políticas públicas, que também constituem objeto 
de estudo do direito administrativo. 
b) As decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são consideradas fontes 
secundárias de direito administrativo, e não fontes principais. 
c) São exemplos de manifestação do princípio da especialidade o exercício do poder de polícia e 
as chamadas cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos. 
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d) Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar 
concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de 
bens públicos. 
e) Dizer que o direito administrativo é um ramo do direito público significa o mesmo que dizer que 
seu objeto está restrito a relações jurídicas regidas pelo direito público. 
 
46. (CESPE 2013) 
O princípio da supremacia do interesse público é, ao mesmo tempo, base e objetivo maior do 
direito administrativo, não comportando, por isso, limites ou relativizações. 
 
47. (CESPE 2013) 
Acerca do direito administrativo, assinale a opçãocorreta. 
a) A administração pública confunde-se com o próprio Poder Executivo, haja vista que a este 
cabe, em vista do princípio da separação dos poderes, a exclusiva função administrativa. 
b) A ausência de um código específico para o direito administrativo reflete a falta de autonomia 
dessa área jurídica, devendo o aplicador do direito recorrer a outras disciplinas subsidiariamente. 
c) O direito administrativo visa à regulação das relações jurídicas entre servidores e entre estes e 
os órgãos da administração, ao passo que o direito privado regula a relação entre os órgãos e a 
sociedade. 
d) A indisponibilidade do interesse público, princípio voltado ao administrado, traduz-se pela 
impossibilidade de alienação ou penhora de um bem público cuja posse detenha o particular. 
e) Em sentido subjetivo, a administração pública confunde-se com os próprios sujeitos que 
integram a estrutura administrativa do Estado. 
 
48. (CESPE 2013) 
No que se refere ao regime jurídico administrativo, julgue o item subsecutivo. A administração 
não pode estabelecer, unilateralmente, obrigações aos particulares, mas apenas aos seus 
servidores e aos concessionários, permissionários e delegatários de serviços públicos. 
 
49. (ESAF 2004) 
O dispositivo da Constituição Federal pelo qual “a lei não excluirá da apreciação do Poder 
Judiciário lesão ou ameaça a direito” impede a adoção plena, no Brasil, do seguinte instituto de 
Direito Administrativo: 
a) controle administrativo 
b) contencioso administrativo 
c) jurisdição graciosa 
d) recursos administrativos com efeito suspensivo 
e) preclusão administrativa 
 
50. (ESAF 2006) 
O sistema adotado, no ordenamento jurídico brasileiro, de controle judicial de legalidade, dos atos 
da Administração Pública, é 
a) o da chamada jurisdição única. 
b) o do chamado contencioso administrativo. 
c) o de que os atos de gestão estão excluídos da apreciação judicial. 
d) o do necessário exaurimento das instâncias administrativas, para o exercício do controle 
jurisdicional. 
e) o da justiça administrativa, excludente da judicial. 
 
 
 
 
 
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2) C 
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4) E 
5) E 
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7) C 
8) C 
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37) E 
38) C 
39) C 
40) C 
41) E 
42) A 
43) B 
44) A 
45) D 
46) E 
47) E 
48) E 
49) B 
50) A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. (CESPE 2013) 
A organização político-administrativa do Brasil compreende a União, os estados, o Distrito 
Federal, os municípios e os territórios. 
 
2. (CESPE 2013) 
Ampara-se no princípio federativo, a instituição constitucional da União, dos estados, dos 
municípios, do Distrito Federal (DF) e dos territórios como entidades políticas dotadas de 
autonomia. 
 
3. (CESPE 2014) 
A inexistência de um Poder Judiciário próprio reflete a ausência de autonomia dos municípios, 
tendo em vista que o modelo de Estado Federal adotado pelo Brasil é embasado na autonomia da 
União e dos estados-membros. 
 
4. (CESPE 2012) 
Em função do sistema de distribuição de competências legislativas criado pela CF, há nítida 
superioridade hierárquica das leis federais sobre as estaduais. 
 
5. (CESPE 2014) 
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos estados, municípios e 
Distrito Federal (DF), adota a federação como forma de Estado. 
 
6. (CESPE 2010) 
Como forma de Estado, a Federação destaca-se pela perda da soberania dos estados federados 
em favor de um poder central, mantendo-se, no entanto, certa autonomia em seu favor, além do 
direito de secessão na hipótese de quebra do pacto federativo. 
 
7. (CESPE 2012) 
O sistema de freios e contrapesos permite que um poder fiscalize e controle os demais poderes, 
de forma que nenhum deles seja mais forte que os outros. 
 
8. (CESPE 2012) 
Ao passo que o presidencialismo tem duas fontes de legitimidade democrática, o parlamentarismo 
tem uma única fonte. 
 
9. (CESPE 2013) 
República é uma forma de governo fundamentada na igualdade formal entre as pessoas, na qual 
o poder político é exercido por meio de representação, em caráter eletivo e por um período 
determinado de tempo. 
 
10. (CESPE 2012) 
O princípio federativo estabelece a forma de governo de um Estado. 
 
11. (CESPE 2012) 
O Brasil é constituído por entidades políticas autônomas - União, estados, Distrito Federal e 
municípios, entre as quais há relação de hierarquia. 
 
12. (CESPE 2012) 
No sistema presidencialista, predomina uma maior dependência entre os Poderes Legislativo e 
Executivo, podendo o presidente da República ser destituído pelo parlamento. 
 
13. (CESPE 2012) 
A República é forma de governo caracterizada pela eletividade de seus governantes, pelo 
mandato temporário e pelo dever de prestação de contas do chefe do Poder Executivo. 
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14. (CESPE 2012) 
O princípio da separação dos Poderes adotado no Brasil pode ser caracterizado como rígido, uma 
vez que todos os Poderes da República exercem apenas funções típicas. 
 
15. (CESPE 2013) 
A CF instituiu mecanismos de freios e contrapesos, de modo a concretizar-se a harmonia entre os 
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, como, por exemplo, a possibilidade de que o Poder 
Judiciário declare a inconstitucionalidade das leis. 
 
16. (CESPE 2013) 
A eleição periódica dos detentores do poder político e a responsabilidade política do chefe do 
Poder Executivo são características do princípio republicano. 
 
17. (CESPE 2013) 
Decorre do princípio constitucional fundamental da independência e harmonia entre os poderes a 
impossibilidade de que um poder exerça função típica de outro, não podendo, por exemplo, o 
Poder Judiciário exercer a função administrativa. 
 
18. (CESPE 2013) 
Consoante o modelo de Estado federativo adotado pelo Brasil, os estados-membros são dotados 
de autonomia e soberania, razão por que elaboram suas próprias constituições. 
 
19. (CESPE 2013) 
O Poder Executivo compõe, junto com o Poder Legislativo, o Poder Judiciário e o Ministério 
Público, a quadripartição de poderes no Estado brasileiro. 
 
20. (CESPE 2013) 
Administração pública em sentido orgânico designa os entes que exercem as funções 
administrativas, compreendendo as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes incumbidos dessas 
funções. 
 
21. (CESPE 2013) 
Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos 
constitucionais. 
 
22. (CESPE 2013) 
A administração pratica atos de governo, pois constitui todo aparelhamento do Estado 
preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. 
 
23. (CESPE 2013) 
Em sentido objetivo, a expressão administração pública denota a própria atividade administrativa 
exercida pelo Estado. 
 
24. (CESPE 2012) 
O estudo da administração pública, do ponto de vista subjetivo, abrange a maneira como o 
Estado participa das atividades econômicas privadas. 
 
25. (CESPE 2014) 
Do ponto de vista objetivo, a expressão administração pública se confunde com a própria 
atividade administrativa exercida pelo Estado. 
 
 
 
 
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26. (CESPE 2011) 
O direito administrativo tem como objeto atividades de administração pública em sentido formal e 
material, englobando, inclusive, atividades exercidas por particulares, não integrantes da 
administração pública, no exercício de delegação de serviços públicos. 
 
27. (CESPE 2011) 
Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo 
classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência. 
 
28. (CESPE 2011) 
Segundo a doutrina administrativista, o direito administrativo é o ramo do direito privado que tem 
por objeto os órgãos, os agentes e as pessoas jurídicas administrativas que integram a 
administração pública, a atividade jurídica não contenciosa que esta exerce e os bens de que se 
utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública. 
 
29. (CESPE 2013) 
Em decorrência do princípio da legalidade, a lei é a mais importante de todas as fontes do direito 
administrativo. 
 
30. (CESPE 2012) 
No direito administrativo, ramo do direito público, algumas relações entre a administração pública 
e os particulares são regidas por normas do direito privado, tal como a locação de imóvel pela 
administração pública. 
 
31. (CESPE 2013) 
Os costumes, a jurisprudência, a doutrina e a lei constituem as principais fontes do direito 
administrativo. 
 
32. (VUNESP 2014) 
A Administração Pública, em sentido 
a) objetivo, material ou funcional, designa os entes que exercem a atividade administrativa. 
b) amplo, objetivamente considerada, compreende a função política e a função administrativa. 
c) estrito, subjetivamente considerada, compreende tanto os órgãos governamentais, supremos, 
constitucionais, como também os órgãos administrativos, subordinados e dependentes, aos quais 
incumbe executar os planos governamentais. 
d) estrito, objetivamente considerada, compreende a função política e a função administrativa. 
e) subjetivo, formal ou orgânico, compreende a própria função administrativa que incumbe, 
predominantemente, ao Poder Executivo. 
 
33. (VUNESP 2014) 
O conceito de Direito Administrativo é peculiar e sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios 
jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, 
direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. A par disso, é fonte primária do Direito 
Administrativo 
a) a jurisprudência. 
b) os costumes. 
c) os princípios gerais de direito. 
d) a lei, em sentido amplo. 
e) a doutrina. 
 
34. (VUNESP 2009) 
Um dos aspectos primordiais do Direito Administrativo brasileiro é o de ser um conjunto 
a) de princípios e normas aglutinador dos poderes do Estado de maneira a colocar o administrado 
em relação de subordinação hierárquica a tais poderes. 
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b) de princípios e normas que não alberga a noção de bem de domínio privado do Estado. 
c) instrumental de princípios e normas que regula exclusivamente as relações jurídicas 
administrativas entre o Estado e o particular. 
d) de princípios e normas limitador dos poderes do Estado. 
 
35. (FCC 2007) 
A reiteração dos julgamentos num mesmo sentido, influenciando a construção do Direito, sendo 
também fonte do Direito Administrativo, diz respeito à 
a) jurisprudência. 
b) doutrina. 
c) prática costumeira. 
d) analogia. 
e) lei. 
 
36. (FCC 2013) 
Considere as seguintes afirmações a respeito do conceito, abrangência ou possíveis 
classificações da expressão Administração pública: 
I. Em sentido orgânico ou formal, designa os entes que exercem a atividade administrativa e 
compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos. 
II. Em sentido funcional ou material, designa a natureza da atividade exercida e corresponde à 
própria função administrativa. 
III. Quando tomada em sentido estrito, no que diz respeito ao aspecto subjetivo, engloba os 
órgãos governamentais aos quais incumbe a função política. 
Está correto o que consta APENAS em 
a) I e II. 
b) III. 
c) I. 
d) II. 
e) II e III. 
 
37. (CETRO 2012) 
Em relação aos princípios e conceitos básicos de Direito Administrativo, marque V para 
verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência 
correta. 
( ) No Brasil, adota-se a forma republicana de governo caracterizada pela eletividade e 
temporalidade do mandato do Chefe do Poder Executivo. Este é responsável pelos seus atos 
governamentais e deles deve prestar contas. 
( ) Presidencialismo é uma forma de governo segundo a qual há divisão de poderes que devem 
ser independentes e harmônicos entre si. Nessa forma de governo, o Presidente da República 
exerce Chefia de Estado, Chefia de Governo e cumpre mandato fixo. 
( ) Estado é pessoa jurídica territorial soberana formada pelos elementos: povo, território e 
governo soberano. 
( ) Tradicionalmente, são conhecidas duas formas de Estado, quais sejam: Estado Unitário e 
Estado Federado. O Brasil adotou a forma de Estado Federado segundo a qual existe em todo 
território nacional apenas um poder soberano. 
a) V/ F/ F/ F 
b) V/ F/ V/ V 
c) V/ V/ V/ V 
d) F/ F/ V/ V 
e) V/ F/ F/ V 
 
 
 
 
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38. (CETRO 2013) 
Sobre o Direito Administrativo e as funções do Estado, é possível afirmar que I. o Direito 
Administrativo trata dos preceitos que norteiam a estrutura e o funcionamento da Administração 
Pública, também denominada Administração. 
II. a separação de poderes difundiu-se na formulação de Montesquieu, segundo a qual se 
distinguiam 3 (três) funções estatais – legislação, execução e jurisdição – que deveriam ser 
atribuídas a 3 (três) órgãos distintos e independentes entre si. 
III. ao Legislativo cabe a função de elaborar leis, ao Executivo incumbe executá-las e ao 
Judiciário cabe decidir sobre os conflitos que se verificam entre os indivíduos, dizendo, ao 
final, de quem é o direito. 
IV. o Direito Administrativo se inclui entre os ramos do direito privado e começou a se formar nas 
primeiras décadas do século XIX. 
É correto o que está contido em 
a) I, apenas 
b) I e II, apenas. 
c) I, II e III, apenas. 
d) II e III, apenas. 
e) II, III e IV, apenas. 
 
39. (CETRO 2013) 
Em relação ao Estado, é correto afirmar que: 
I. é constituído de 3 (três) elementos indissociáveis: povo, território e governo soberano. 
II. sob o ângulo que o considera um ente personalizado, ele só pode atuar no campo do Direito 
Público. 
III. sob o prisma constitucional, é pessoa jurídica territorial soberana. 
IV. O Estado brasileiro, atualmente, adota a teoria da dupla personalidade, mantendo tanto a 
personalidade de Direito Público quanto a de Direito Privado. 
É correto o que está contido em: 
a) I, II e III, apenas. 
b) I, II, III e IV. 
c) I e III, apenas. 
d) II e IV, apenas. 
e) IV, apenas. 
 
40. (CESPE 2013) 
Acerca de governo, Estado e administração pública, assinale a opção correta. 
a) Atualmente, Estado e governo são considerados sinônimos, visto que, em ambos, prevalece a 
finalidade do interesse público. 
b) São poderes do Estado: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário e o Ministério Público. 
c) Com base em critério subjetivo, a administração pública confunde-se com os sujeitos que 
integram a estrutura administrativa do Estado. 
d) O princípio da impessoalidade traduz-se no poder da administração de controlar seus próprios 
atos, podendo anulá-los, caso se verifique alguma irregularidade. 
e) Na Constituição Federal de 1988 (CF), foi adotado um modelo de separação estanque entreos 
poderes, de forma que não se podem atribuir funções materiais típicas de um poder a outro. 
 
41. (CESPE 2013) 
Em relação ao objeto e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta. 
a) O Poder Executivo exerce, além da função administrativa, a denominada função política de 
governo - como, por exemplo, a elaboração de políticas públicas, que também constituem objeto 
de estudo do direito administrativo. 
b) As decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são consideradas fontes 
secundárias de direito administrativo, e não fontes principais. 
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c) São exemplos de manifestação do princípio da especialidade o exercício do poder de polícia e 
as chamadas cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos. 
d) Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar 
concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de 
bens públicos. 
e) Dizer que o direito administrativo é um ramo do direito público significa o mesmo que dizer que 
seu objeto está restrito a relações jurídicas regidas pelo direito público. 
 
42. (CESPE 2013) 
Com base na doutrina sobre a teoria geral do direito administrativo, assinale a opção correta. 
a) A aprovação, pelo Poder Legislativo, de lei que conceda pensão vitalícia à viúva de ex-
combatente, embora constitua formalmente ato legislativo, caracteriza materialmente o exercício 
de função administrativa. 
b) De acordo com a doutrina, o aspecto objetivo formal da função do Estado diz respeito aos 
sujeitos ou agentes da função pública. 
c) O Estado, por gerir o interesse da sociedade, somente pode exercer sua função administrativa 
sob o regime do direito público. 
d) O princípio da indisponibilidade do interesse público, voltado ao administrado, diz respeito à 
impossibilidade de alienação do bem público quando o particular lhe detiver a posse. 
e) De acordo com a doutrina majoritária, não existe exclusividade no exercício das funções pelos 
poderes da República. Assim, o Poder Executivo exerce função jurisdicional quando julga seus 
agentes por irregularidades cometidas no exercício do cargo. 
 
43. (CESPE 2013) 
Acerca do direito administrativo, assinale a opção correta. 
a) A administração pública confunde-se com o próprio Poder Executivo, haja vista que a este 
cabe, em vista do princípio da separação dos poderes, a exclusiva função administrativa. 
b) A ausência de um código específico para o direito administrativo reflete a falta de autonomia 
dessa área jurídica, devendo o aplicador do direito recorrer a outras disciplinas subsidiariamente. 
c) O direito administrativo visa à regulação das relações jurídicas entre servidores e entre estes e 
os órgãos da administração, ao passo que o direito privado regula a relação entre os órgãos e a 
sociedade. 
d) A indisponibilidade do interesse público, princípio voltado ao administrado, traduz se pela 
impossibilidade de alienação ou penhora de um bem público cuja posse detenha o particular. 
e) Em sentido subjetivo, a administração pública confunde-se com os próprios sujeitos que 
integram a estrutura administrativa do Estado. 
 
44. (FGV 2013) 
A doutrina administrativista aponta a existência de uma diferença entre a função de governo e a 
função administrativa. 
Diante dessa diferenciação, analise as afirmativas a seguir. 
I. As funções de governo estão mais próximas ao objeto do direito constitucional, enquanto a 
função administrativa é objeto do direito administrativo. 
II. A função de governo tem como um de seus objetivos estabelecer diretrizes políticas, enquanto 
a função administrativa se volta para a tarefa de executar essas diretrizes. 
III. A expressão administração pública, quando tomada em sentido amplo, engloba as funções 
administrativas e as funções de governo. 
Assinale: 
a) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
b) se somente as afirmativas II e III estiverem corretos. 
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretos. 
d) se somente a afirmativa II estiver correta. 
e) se somente a afirmativa III estiver correta. 
 
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45. (FGV 2013) 
Administração Pública é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os 
agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins 
desejados pelo Estado. 
Assinale a afirmativa que indica os dois sentidos em que se divide o conceito de Administração 
Pública. 
a) Objetivo e funcional. 
b) Material e funcional. 
c) Objetivo e subjetivo. 
d) Subjetivo e orgânico. 
 
46. (FGV 2013) 
O conjunto de órgãos, funcionários e procedimentos utilizados pelos três poderes que integram o 
Estado, para realizar as funções econômicas e os papéis que a sociedade lhe atribuiu, é 
denominado 
a) Administração Social. 
b) Administração Pública. 
c) Administração Econômica. 
d) Administração Cidadã. 
e) Administração Científica. 
 
47. (FGV 2013) 
Com relação ao sentido da expressão Administração Pública, analise as afirmativas a seguir. 
I. Administração Pública, em sentido formal, relaciona-se à pessoa que executa atividades da 
administração. 
II. Administração Pública, em sentido material, relaciona-se à atividade administrativa 
desempenhada pelo Estado. 
III. Administração Pública, em sentido subjetivo, relaciona-se às pessoas jurídicas que executam 
a Administração Pública em sentido objetivo, às atividades de execução desempenhadas pelo 
Estado. 
Assinale: 
a) se somente a afirmativa I estiver correta. 
b) se somente a afirmativa III estiver correta. 
c) se somente as afirmativas I e a III estiverem corretas. 
d) se somente as afirmativas II e a III estiverem corretas. 
e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
48. (FUNIVERSA 2010) 
No sistema constitucional brasileiro vigente, compete ao Executivo o exercício precípuo das 
funções de administração pública, podendo esta ser conceituada como a estrutura estatal própria 
para a operacionalização das políticas públicas traçadas pelo governo. Acerca dos princípios 
constitucionais da administração pública brasileira, assinale a alternativa correta. 
a) A doutrina majoritária aponta como legítimas as autorizações legislativas que indiquem as 
bases a serem obedecidas por futura regulamentação em decretos do Executivo. 
b) O princípio da moralidade, por carecer de lei própria para sua cogência, fragiliza a punição dos 
administradores públicos que não atuem diligentemente em prol do interesse público. 
c) O princípio da eficiência somente pôde ser introduzido na administração pública na sua fase 
burocrática, uma vez que, no patrimonialismo, não havia controles em relação à separação dos 
interesses públicos e privados. 
d) Em face das garantias conferidas ao processo administrativo em relação ao processo judicial, a 
publicidade dos atos da Administração deve ser irrestrita, sob pena de nulidade do ato. 
e) Entre os expressos princípios constitucionais aplicáveis à administração pública, a isonomia 
representa uma sólida garantia de um Estado Democrático de Direito, a fim de não possibilitar a 
utilização de critérios diferenciados para situações semelhantes entre os administrados. 
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49. (FUNIVERSA 2009) 
Por não ser um ramo codificado, o Direito Administrativo tem, na Constituição, um núcleo mínimo 
essencial de conhecimento obrigatório por parte de seus operadores. Acerca da administração 
pública, assinale a alternativa correta, à luz de seu assento constitucional.a) O sistema constitucional brasileiro optou pelo modelo da desconcentração administrativa, 
delineando a Constituição as linhas mestras atinentes às entidades públicas, quais sejam, 
autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 
b) O princípio constitucional da impessoalidade tem íntima relação com o da igualdade. 
c) Faz jus à indenização decorrente da responsabilidade civil do Estado pelo mau funcionamento 
de serviço o cidadão que demonstrar a ausência do serviço, o dano sofrido e o nexo de 
causalidade fático. 
d) Em face da carga impositiva maior dos princípios constitucionais a eles aplicáveis, somente os 
agentes públicos submetem-se à imprescritibilidade de ressarcimento frente ao Estado. 
e) Por ferirem o princípio constitucional da igualdade, não é admitido pela doutrina e pela 
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal o instituto da delegação legislativa. 
 
50. (CESPE 2014) 
Os atos administrativos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário submetem-se ao 
regime jurídico administrativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO 
 
 
1. E 
2. E 
3. E 
4. E 
5. C 
6. E 
7. C 
8. C 
9. C 
10. E 
11. E 
12. E 
13. C 
14. E 
15. C 
16. C 
17. E 
18. E 
19. E 
20. C 
21. C 
22. E 
23. C 
24. E 
25. C 
26. C 
27. E 
28. E 
29. C 
30. C 
31. C 
32. B 
33. D 
34. D 
35. A 
36. A 
37. B 
38. C 
39. C 
40. C 
41. D 
42. A 
43. E 
44. A 
45. C 
46. B 
47. E 
48. A 
49. B 
50. A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. (CESPE 2014) 
O exercício das funções administrativas pelo Estado deve adotar, unicamente, o regime de direito 
público, em razão da indisponibilidade do interesse público. 
 
2. (CESPE 2013) 
O regime jurídico-administrativo pauta-se sobre os princípios da supremacia do interesse público 
sobre o particular e o da indisponibilidade do interesse público pela administração, ou seja, erige-
se sobre o binômio “prerrogativas da administração - direitos dos administrados”. 
 
3. (CESPE 2014) 
Os princípios da administração pública expressamente dispostos na CF não se aplicam às 
sociedades de economia mista e às empresas públicas, em razão da natureza eminentemente 
empresarial dessas entidades. 
 
4. (CESPE 2014) 
O art. 37, caput, da Constituição Federal indica expressamente à administração pública direta e 
indireta princípios a serem seguidos, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade 
e eficiência, entre outros princípios não elencados no referido artigo. 
 
5. (CESPE 2014) 
Em razão do princípio da legalidade, a administração pública está impedida de tomar decisões 
fundamentadas nos costumes. 
 
6. (CESPE 2014) 
Suponha que o governador de determinado estado tenha atribuído o nome de Nelson Mandela, 
ex-presidente da África do Sul, a escola pública estadual construída com recursos financeiros 
repassados mediante convênio com a União. Nesse caso, há violação do princípio da 
impessoalidade, dada a existência de proibição constitucional à publicidade de obras com nomes 
de autoridades públicas. 
 
7. (CESPE 2014) 
O atendimento ao princípio da eficiência administrativa autoriza a atuação de servidor público em 
desconformidade com a regra legal, desde que haja a comprovação do atingimento da eficácia na 
prestação do serviço público correspondente. 
 
8. (CESPE 2014) 
Em razão do princípio da eficiência, é possível, mediante licitação, a contratação de empresa que 
não tenha apresentado toda a documentação de habilitação exigida, desde que a proposta seja a 
mais vantajosa para a administração. 
 
9. (CESPE 2014) 
O princípio da publicidade como valor republicano, assimilado de forma crescente pela vida e pela 
cultura política, conforma o direito brasileiro a imperativo constitucional de natureza absoluta, 
contra o qual não há exceção. 
 
10. (CESPE 2014) 
O princípio da impessoalidade é corolário do princípio da isonomia. 
 
11. (CESPE 2014) 
O princípio da legalidade implica dispor o administrador público no exercício de seu munus de 
espaço decisório de estrita circunscrição permissiva da lei em vigor, conforme ocorre com 
agentes particulares e árbitros comerciais. 
 
 
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12. (CESPE 2013) 
Por força do princípio da legalidade, a administração pública não está autorizada a reconhecer 
direitos contra si demandados quando estiverem ausentes seus pressupostos. 
 
13. (CESPE 2013) 
Com fundamento no princípio da moralidade e da impessoalidade, o STF entende que, 
independentemente de previsão em lei formal, constitui violação à CF a nomeação de sobrinho da 
autoridade nomeante para o exercício de cargo em comissão, ainda que para cargo político, como 
o de secretário estadual. 
 
14. (CESPE 2014) 
A supremacia do interesse público sobre o privado e a indisponibilidade, pela administração, dos 
interesses públicos, integram o conteúdo do regime jurídico-administrativo. 
 
15. (CESPE 2014) 
O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado é um dos pilares do 
regime jurídico administrativo e autoriza a administração pública a impor, mesmo sem previsão no 
ordenamento jurídico, restrições aos direitos dos particulares em caso de conflito com os 
interesses de toda a coletividade. 
 
16. (CESPE 2014) 
A impossibilidade da alienação de direitos relacionados aos interesses públicos reflete o princípio 
da indisponibilidade do interesse público, que possibilita apenas que a administração, em 
determinados casos, transfira aos particulares o exercício da atividade relativa a esses direitos. 
 
17. (CESPE 2014) 
O princípio da indisponibilidade do interesse público não impede a administração pública de 
realizar acordos e transações. 
 
18. (CESPE 2013 - adaptada) 
Decorrem do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar 
concurso público para admissão de pessoal permanente e as restrições impostas à alienação de 
bens públicos. 
 
19. (CESPE 2012) 
De acordo com dispositivo expresso da Constituição Federal, a administração pública deve agir 
de acordo com o princípio da proporcionalidade. 
 
20. (CESPE 2012) 
O princípio da razoabilidade é assegurado no processo administrativo por meio da adequação 
entre meios e fins e da vedação à imposição de obrigações, restrições e sanções superiores 
àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. 
 
21. (CESPE 2011) 
Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, embora não estejam mencionados no texto 
constitucional, estão previstos, de forma expressa, na lei que rege o processo administrativo 
federal. 
 
22. (CESPE 2011) 
O princípio da razoabilidade refere-se à obrigatoriedade da administração pública em divulgar a 
fundamentação de suas decisões por meio de procedimento específico. 
 
 
 
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23. (CESPE 2014) 
O princípio administrativo da autotutela expressa a capacidade que a administração tem de rever 
seus próprios atos, desde que provocada pela parte interessada, independentemente de decisão 
judicial. 
 
24.(CESPE 2013) 
Motivação é um princípio que exige da administração pública indicação dos fundamentos de fato 
e de direito de suas decisões. 
 
25. (CESPE 2013) 
Resulta do princípio da continuidade a vedaçãoà greve aos servidores que realizam atividades 
consideradas, em lei, imprescindíveis ao desenvolvimento e à segurança da comunidade. 
 
26. (CESPE 2014) 
Em atenção aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório, é indispensável 
que o interessado seja representado, no curso de processo administrativo disciplinar, por 
advogado capaz de oferecer defesa técnica. 
 
27. (CESPE 2013) 
O desfazimento da nomeação de um agente administrativo somente pode ocorrer depois de 
assegurada a ele a garantia do contraditório e da ampla defesa. 
 
28. (CESPE 2014) 
O fundamento da prescrição administrativa reside no princípio da conservação dos valores 
jurídicos já concretizados, visando impedir, em razão do decurso do prazo legalmente fixado, o 
exercício da autotutela por parte da administração pública. 
 
29. (VUNESP 2013) 
São princípios constitucionais expressos voltados à administração pública direta e indireta: 
a) celeridade e transparência. 
b) isonomia e pessoalidade. 
c) legalidade e imparcialidade. 
d) moralidade e proporcionalidade. 
e) legalidade e eficiência. 
 
30. (VUNESP 2014) 
Princípio constitucional de direito administrativo, relacionado à finalidade pública que deve nortear 
toda a atividade administrativa, fazendo com que a Administração Pública não possa atuar com 
vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, é o princípio da 
a) legalidade. 
b) impessoalidade. 
c) moralidade. 
d) publicidade. 
e) eficiência. 
 
31. (VUNESP 2013) 
Assinale a alternativa correta sobre o princípio da continuidade do serviço público. 
a) Também traduz o poder que a Administração Pública tem de zelar pelos bens que integram o 
seu patrimônio, por meio de medidas para impedir quaisquer atos que o ponham em risco. 
b) Tem como uma das consequências a necessidade de institutos como a suplência, a delegação 
e a substituição para preencher as funções públicas temporariamente vagas. 
c) Assegura a todos o acesso à informação e o resguardo do sigilo da fonte, quando necessário 
ao exercício da atividade pública, a fim de resguardar a segurança da sociedade. 
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d) Permite a desapropriação para o fomento de atividades consideradas particularmente 
benéficas ao progresso material do país, assim como a possibilidade de encampação de 
concessão. 
e) Assegura à Administração Pública a utilização de equipamentos e instalações da empresa com 
quem contrata, para observar a necessária adequação da indisponibilidade do interesse público. 
 
32. (VUNESP 2010) 
Sobre o regime jurídico da Administração Pública, é correto afirmar que 
a) segundo o princípio da isonomia, a Administração não pode ter privilégios em suas relações 
com os administrados. 
b) as pessoas administrativas têm disponibilidade sobre os interesses públicos confiados à sua 
guarda. 
c) a Administração pode revogar os seus próprios atos, mas não pode anulá-los. 
d) o princípio da continuidade fundamenta a encampação da concessão do serviço público pelo 
Estado. 
e) o ato discricionário do administrador que não transgrediu nenhuma norma concreta e expressa 
não pode ser submetido à apreciação do Poder Judiciário. 
 
33. (VUNESP 2014) 
Não basta ao administrador o cumprimento da estrita legalidade; ele deverá respeitar os 
princípios éticos de razoabilidade e justiça. A afirmação se refere ao princípio constitucional da 
a) publicidade. 
b) efetividade. 
c) impessoalidade. 
d) eficiência. 
e) moralidade. 
 
34. (VUNESP 2014) 
__________é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes a 
persecução dobem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, 
neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, 
primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível 
dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade 
social. No tocante aos princípios constitucionais, assinale a alternativa que completa corretamente 
o enunciado. 
a) O princípio da obrigatoriedade 
b) O princípio da desburocratização 
c) O princípio da eficiência 
d) O princípio da impessoalidade 
e) O princípio da legalidade 
 
35. (VUNESP 2014) 
Sobre os princípios constitucionais que regem a Administração Pública, é correto afirmar que 
a) os cânones da boa-fé e da lealdade, que devem reger as relações com a sociedade, são 
inerentes ao princípio da eficiência. 
b) em razão do princípio da publicidade, o sigilo no âmbito da Administração somente poderá ser 
admitido quando imprescindível à segurança da Sociedade ou do Estado. 
c) o princípio da publicidade se traduz na conduta da Administração de tratar todos os 
administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas. 
d) uma providência administrativa que não consegue passar pelo crivo da razoabilidade acaba por 
violar o princípio da finalidade. 
e) o princípio da motivação é necessário unicamente na identificação das justificativas do ato 
administrativo vinculado, que deverão ser pormenorizadas. 
 
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36. (VUNESP 2014) 
Em relação ao regime jurídico-administrativo, pode-se afirmar que: 
a) o princípio da finalidade não é previsto expressamente no art. 37da Constituição Federal, de tal 
sorte, não se pode compreendê-lo como norma jurídica que compõe o regime jurídico-
administrativo. 
b) o princípio da proporcionalidade pode ser definido como a exigência de que as medidas e 
ações do administrador público observem padrões éticos prescritos no ordenamento jurídico. 
c) o princípio da publicidade, ou dever de transparência, decorre do regime republicano, pois o 
Brasil define-se juridicamente como uma república federativa, o que significa dizer que todo 
aquele que exerce função pública deve prestar contas de suas atividades à sociedade. 
d) o princípio da motivação define-se por exigir que todo e qualquer ato no exercício de uma 
função pública contenham um motivo. 
 
37. (VUNESP 2014) 
O Art. 37 da Constituição Federal de 1988 refere-se ao interesse público. O princípio constante 
desse artigo que trata mais especificamente da comunicação, porque reconhece a 
obrigatoriedade da transparência, é o princípio da 
a) publicidade. 
b) moralidade. 
c) impessoalidade. 
d) eficiência. 
e) probidade administrativa. 
 
38. (VUNESP 2014) 
São dois exemplos de princípios constitucionais da Administração Pública: 
a) finalidade e imperatividade. 
b) formalidade e legalidade 
c) publicidade e impessoalidade. 
d) moralidade e eventualidade. 
e) pessoalidade e moralidade. 
 
39. (VUNESP 2014) 
Nele se traduz a ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem 
discriminações, benéficas ou detrimentosas. Nesse caso, trata-se do princípio da: 
a) Finalidade 
b) Legalidade. 
c) Impessoalidade. 
d) Moralidade. 
e) Eficiência. 
 
40. (VUNESP 2014) 
A Administração deve manter-se em uma posição de neutralidade em relação aos administrados, 
ficando proibida de estabelecer discriminações gratuitas. Só pode fazer discriminações que se 
justifiquem em razão do interesse coletivo, pois as gratuitas caracterizam abuso de poder e 
desvio de finalidade. Este conceito, relacionado à Administração Pública, está diretamente 
relacionado e devidamente representado pelo princípio constitucional da 
a) moralidade. 
b) eficiência. 
c) publicidade. 
d) legalidade. 
e) impessoalidade. 
 
 
 
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41. (VUNESP 2014) 
Princípioconstitucional de direito administrativo, relacionado à finalidade pública que deve nortear 
toda a atividade administrativa, fazendo com que a Administração Pública não possa atuar com 
vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, é o princípio da 
a) legalidade. 
b) impessoalidade. 
c) moralidade. 
d) publicidade. 
e) eficiência. 
 
42. (VUNESP 2014) 
No que se refere aos Princípios Constitucionais do Direito Administrativo, é correto afirmar que: 
a) a Administração Pública pode, por meio de simples ato administrativo, criar obrigações ou 
impor vedações, desde que a lei não as proíba. 
b) a moralidade, a transparência, a razoabilidade e a eficiência necessitam de regulamentação 
legal para que sejam aplicáveis a casos concretos. 
c) pela motivação, o administrador público justifica sua ação administrativa, indicando os fatos 
que ensejam o ato e os preceitos jurídicos que autorizam sua prática. 
d) a finalidade permite a prática de ato administrativo desprovido de interesse público ou 
conveniência para a Administração Pública. 
e) as leis administrativas são normalmente de ordem pública, porém seus preceitos podem ser 
relegados por acordo ou vontade conjunta de seus aplicadores ou destinatários. 
 
43. (VUNESP 2014) 
Desde antigas eras do Direito, já vingava o brocardo segundo o qual “nem tudo o que é legal é 
honesto” (non omne quod licet honestum est). Aludido pensamento vem a tomar relevo no âmbito 
do Direito Administrativo principalmente quando se começa a discutir o problema do exame 
jurisdicional do desvio de poder. Essa temática serve, portanto, de lastro para o desenvolvimento 
do princípio constitucional administrativo 
a) explícito da moralidade administrativa. 
b) explícito da legalidade. 
c) implícito da supremacia do interesse público sobre o privado. 
d) implícito da finalidade administrativa. 
e) implícito da motivação administrativa. 
 
44. (FUNCAB 2014) 
Hely Lopes Meirelles, ao doutrinar acerca de um princípio da administração pública, afirma: “na 
administração pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração 
particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na administração pública só é permitido fazer o 
que a lei autoriza.” A qual princípio o referido doutrinador se refere? 
a) Moralidade. 
b) Legalidade. 
c) Publicidade. 
d) Eficiência. 
e) Impessoalidade. 
 
45. (FUNCAB 2014) 
Segundo o artigo 37 da Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer 
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos 
seguintes princípios: 
a) legalidade, proporcionalidade, eficiência, pessoalidade e razoabilidade. 
b) impessoalidade, moralidade, proporcionalidade, razoabilidade e legalidade. 
c) moralidade, legalidade, impessoalidade, eficiência e publicidade. 
d) publicidade, proporcionalidade, razoabilidade, eficiência e impessoalidade. 
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e) eficácia, razoabilidade, proporcionalidade, legalidade e moralidade. 
 
46. (FUNCAB 2013) 
Embora não expressos na vigente Constituição da República Federativa do Brasil, são princípios 
administrativos reconhecidos pela doutrina e pela jurisprudência: 
a) impessoalidade e publicidade. 
b) moralidade e indisponibilidade. 
c) autotutela e segurança jurídica. 
d) publicidade e eficiência. 
 
47. (FUNCAB 2013) 
Por um lado, a Administração Pública não pode agir de forma contrária ao que lhe é permitido por 
lei; por outro, só lhe é permitido fazer o que tem previsão legal expressa. Quando a Administração 
Pública atua, conforme o descrito acima, ela está respeitando o princípio constitucional da: 
a) eficiência. 
b) legalidade. 
c) moralidade. 
d) publicidade. 
e) impessoalidade. 
 
48. (FUNCAB 2013) 
Segundo a “estrita legalidade”, um dos princípios regentes do sistema jurídico administrativo, o 
administrador público: 
a) não pode agir contra a lei, mas apenas segundo a lei e na omissão da lei. 
b) pode fazer tudo aquilo que não lhe for vedado por lei. 
c) só pode agir contra a lei nas hipóteses de edição de regulamentos autônomos. 
d) só pode fazer aquilo que a lei antecipadamente o autoriza. 
e) não encontra limites na lei, mas apenas na Constituição Federal. 
 
49. (FUNCAB 2013) 
Assinale a alternativa que apresenta o nome dado ao princípio administrativo que veda a 
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos sobre suas realizações administrativas. 
a) Moralidade. 
b) Impessoalidade. 
c) Publicidade. 
d) Legalidade. 
e) Eficiência. 
 
50. (FUNCAB 2013) 
O princípio administrativo que impõe o controle de resultados da Administração Pública, a 
redução do desperdício e a execução do serviço público com rendimento funcional é denominado 
princípio da: 
a) legalidade. 
b) impessoalidade. 
c) eficiência. 
d) publicidade. 
e) moralidade. 
 
 
 
 
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32. B 
33. D 
34. E 
35. C 
36. B 
37. C 
38. A 
39. C 
40. C 
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44. A 
45. B 
46. C 
47. C 
48. B 
49. D 
50. B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. (CESPE 2013) 
A PETROBRAS é um exemplo de empresa pública. 
 
2. (CESPE 2013) 
São características comuns a empresas públicas e sociedades de economia mista, entre outras, 
personalidade jurídica de direito privado, derrogação parcial do regime de direito privado por 
normas de direito público e desempenho de atividade de natureza econômica. 
 
3. (FCC 2011) 
NÃO é considerada característica da sociedade de economia mista 
a) a criação independente de lei específica autorizadora. 
b) a personalidade jurídica de direito privado. 
c) a sujeição a controle estatal. 
d) a vinculação obrigatória aos fins definidos em lei. 
e) o desempenho de atividade de natureza econômica. 
 
4. (CESPE 2013) 
A criação de uma sociedade de economia mista pode ser autorizada, genericamente, por meio de 
dispositivo de lei cujo conteúdo específico seja a autorização para a criação de uma empresa 
pública. 
 
5. (CESPE 2013) 
Pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta, as empresas públicas 
são criadas por autorização legal para que o governo exerça atividades de caráter econômico ou 
preste serviços públicos. 
 
6. (CESPE 2013) 
O Poder Executivo não poderá, por ato de sua exclusiva competência, extinguir uma empresa 
pública. 
 
7. (CESPE 2013) 
Considere que determinada sociedade de economia mista exerça atividade econômica de 
natureza empresarial. Nessa situação hipotética, a referida sociedade não é considerada 
integrante da administração indireta do respectivo ente federativo, pois, para ser considerada 
como tal, ela deve prestar serviço público. 
 
8. (CESPE 2013) 
Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta 
do Estado, criadas mediante prévia autorização legal, que exploram atividade econômica ou, em 
certas situações, prestam serviço público. 
 
9. (CESPE 2013) 
A sociedade de economia mista é pessoa jurídica de direito privado que pode tanto executar 
atividade econômica própria da iniciativa privada quanto prestar serviço público. 
 
10. (CESPE 2013) 
A sociedade de economia mista, entidade integrante da administração pública indireta, pode 
executaratividades econômicas próprias da iniciativa privada. 
 
11. (CESPE 2012) 
Não é considerada integrante da administração pública a entidade qualificada com natureza de 
pessoa jurídica de direito privado que, embora se constitua como sociedade de economia mista, 
exerça atividade tipicamente econômica. 
 
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12. (CESPE 2012) 
As empresas públicas que explorem atividade econômica não poderão gozar de privilégios fiscais 
não extensivos às empresas do setor privado. 
 
13. (CESPE 2012) 
Embora possuam capital exclusivamente público, as empresas públicas são pessoas jurídicas a 
que se aplicam, preponderantemente, normas de direito privado. 
 
14. (CESPE 2012) 
A empresa pública criada com a finalidade de explorar atividade econômica deve ser, 
necessariamente, formada sob o regime de pessoa jurídica de direito privado. 
 
15. (FCC 2012) 
Uma sociedade de economia mista foi condenada em ação judicial movida por empresa 
contratada ao pagamento por serviços executados e não pagos. Iniciada a execução judicial e 
recusando-se a pagar espontaneamente o débito, a sociedade de economia mista 
a) deverá ser executada da mesma forma que as entidades integrantes da Administração direta, 
em razão da sujeição aos princípios aplicáveis à Administração Pública. 
b) está protegida pela impenhorabilidade de seus bens e receitas, em face do regime de direito 
público a que se submete. 
c) poderá ter seu patrimônio penhorado, eis que submetida às mesmas obrigações civis, 
trabalhistas e fiscais das empresas privadas. 
d) deverá ser executada da mesma forma que as empresas privadas, eis que se submete ao 
mesmo regime destas, exceto quanto às obrigações tributárias. 
e) somente poderá ter seus bens e receitas penhoradas em relação às obrigações trabalhistas. 
 
16. (CESPE 2013) 
As sociedades de economia mista e as empresas públicas exploradoras de atividade econômica 
não se sujeitam à falência nem são imunes aos impostos sobre o patrimônio, a renda e os 
serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes. 
 
17. (CESPE 2013) 
As ações judiciais promovidas contra sociedade de economia mista sujeitam-se ao prazo 
prescricional de cinco anos. 
 
18. (CESPE 2013) 
As empresas públicas apenas podem ser criadas sob a forma jurídica de sociedade anônima. 
 
19. (CESPE 2013) 
As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado e podem ser 
constituídas sob qualquer forma jurídica. 
 
20. (CESPE 2013) 
As sociedades de economia mista podem revestir-se de qualquer das formas em direito 
admitidas, a critério do poder público, que procede à sua criação. 
 
21. (CESPE 2013) 
As empresas públicas devem ser constituídas obrigatoriamente sob a forma de sociedade 
anônima. 
 
22. (CESPE 2012) 
Sociedade de economia mista é a pessoa jurídica de direito privado, integrante da administração 
indireta, criada mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica e com capital 
exclusivamente público. 
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23. (CESPE 2014) 
Parte do capital instituidor de uma sociedade de economia mista é privada, apesar de 
determinadas relações institucionais, como organização e contratação de pessoal, serem regidas 
pelo direito público. 
 
24. (CESPE 2014) 
Adotando-se o critério de composição do capital, podem-se dividir as entidades que compõem a 
administração indireta em dois grupos: um grupo, formado pelas autarquias e fundações públicas, 
cujo capital é exclusivamente público; e outro grupo, constituído pelas sociedades de economia 
mista e empresas públicas, cujo capital é formado pela conjugação de capital público e privado. 
 
25. (CESPE 2013) 
Empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado que integram a administração indireta, 
constituídas por capital público e privado. 
 
26. (CESPE 2013) 
O capital da empresa pública é exclusivamente público, mas ostenta personalidade de direito 
privado, e suas atividades são regidas pelos preceitos comerciais. 
 
27. (CESPE 2013) 
As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, com totalidade de capital público, 
cuja criação depende de autorização legislativa, e sua estruturação jurídica pode se dar em 
qualquer forma admitida em direito. 
 
28. (CESPE 2013) 
A empresa pública, entidade da administração indireta, é pessoa jurídica de direito privado, 
formada mediante a conjugação de capital público e privado. 
 
29. (CESPE 2013) 
A empresa pública federal caracteriza-se, entre outros aspectos, pelo fato de ser constituída de 
capital exclusivo da União, não se admitindo, portanto, a participação de outras pessoas jurídicas 
na constituição de seu capital. 
 
30. (FCC 2012) 
O Estado pretende criar entidade dotada de autonomia, integrante da Administração indireta, para 
exercer atividade de natureza econômica, com a participação de entidade privada na constituição 
do correspondente capital social. 
Atende a tal objetivo 
a) uma Empresa pública. 
b) uma Sociedade de economia mista. 
c) uma Parceria Público-Privada. 
d) um Consórcio público. 
e) uma Organização Social − OS. 
 
31. (FCC 2013) 
O Estado pretende descentralizar a execução de atividade atualmente desempenhada no âmbito 
da Administração direta, consistente nos serviços de ampliação e manutenção de hidrovia 
estadual, em face da especialidade de tais serviços. Estudos realizados indicaram que será 
possível a cobrança de outorga pela concessão, a particulares, do uso de portos fluviais que 
serão instalados na referida hidrovia, recursos esses que serão destinados a garantir a 
autossuficiência financeira da entidade a ser criada. Considerando os objetivos almejados, poderá 
ser instituída 
a) autarquia, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado dotada do poder de 
autoadministração, nos limites previstos na lei instituidora. 
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b) agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, cuja criação deve ser 
autorizada por lei, dotada de autonomia orçamentária e financeira. 
c) agência executiva, sob a forma de empresa ou de autarquia que celebre contrato de gestão 
com a Administração direta para ampliação de sua autonomia. 
d) sociedade de economia mista, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado, 
submetida aos princípios aplicáveis à Administração pública, e cuja criação é autorizada por lei. 
e) empresa pública, caracterizada como pessoa jurídica de direito privado, criada por lei 
específica e com patrimônio afetado à finalidade para a qual foi instituída. 
 
32. (FCC 2011) 
Inserem-se entre as entidades integrantes da Administração pública indireta, além das empresas 
públicas, as 
a) sociedades de economia mista, as fundações públicas e as Organizações Sociais ligadas à 
Administração por contrato de gestão. 
b) autarquias, fundações e sociedades de economia mista, que são pessoas jurídicas de direito 
público. 
c) sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica, que se submetem ao 
mesmo regime jurídico das empresas privadas e aos princípios aplicáveis à Administração 
Pública. 
d) fundações e autarquias, excluídas as sociedades de economia mista. 
e) sociedades de economia mista, exceto as que operam no domínio econômico em regime de 
competição com as empresas privadas. 
 
33. (FCC - AJ/TRE TO/2011)Constitui traço distintivo entre sociedade de economia 
mista e empresa pública: 
a) forma de organização, isto é, forma jurídica. 
b) desempenho de atividade de natureza econômica. 
c) criação autorizada

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