Buscar

Produção Textual - Empreendedorismo Verde Empresa Green Trash

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
UNIDADE OSASCO/SP 
 
 
 CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
PRISCILA DE JESUS MACEDO 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Empreendedorismo Verde da Empresa Green Trash 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARUERI-SP 
2020 
 
PRISCILA DE JESUS MACEDO 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Empreendedorismo Verde da Empresa Green Trash 
 
 
 
 
Trabalho de produção textual, apresentado 
ao Curso de Ciências Contábeis da 
Universidade Anhanguera, como requisito 
parcial da conclusão das disciplinas: 
Empreendedorismo; Ética, Política e 
Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; 
Sistemas de Informação Gerencial. 
Orientador(a): Tutor EAD Edrieno Santos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARUERI-SP 
2020 
PRISCILA DE JESUS MACEDO 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: 
Empreendedorismo Verde da Empresa Green Trash 
 
Trabalho de produção textual, apresentado ao 
Curso de Ciências Contábeis da Universidade 
Anhanguera, como requisito parcial da 
conclusão das disciplinas: Empreendedorismo; 
Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e 
Sociedade; Sistemas de Informação Gerencial. 
Orientador(a): Tutor EAD Edrieno Santos. 
 
 
São Paulo, ______ de _____________2020 
 
NOTA:_____________ 
 
 
Professor Edrieno Santos (Orientador) 
Universidade Anhanguera 
 
___________________________________________________________________ 
Universidade Anhanguera 
Banca 
 
___________________________________________________________________ 
Universidade Anhanguera 
Banca 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 
2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ......................................................................... 6 
2.1 Empreendedorismo ............................................................................................... 6 
2.1.1 Definição de empreendedorismo e empreendedor ................................................ 6 
2.1.2 Características do empreendedor .......................................................................... 7 
2.1.3 Inovação no empreendedorismo ........................................................................... 7 
2.1.4 Intraempreendedoríssimo e cultura de inovação ................................................... 8 
2.1.5 A economia e o empreendedorismo no Brasil ..................................................... 10 
2.1.6 Empreendedorismo verde ................................................................................... 11 
2.2 Plano de negócios ............................................................................................... 12 
2.2.1 Etapas do Plano de Negócio ............................................................................... 13 
2.3 Aspectos políticos e econômicos na formação da sociedade .............................. 14 
2.3.1 Bem Individual x Coletivo .................................................................................... 14 
2.3.2 Liberalismo e socialismo ...................................................................................... 15 
2.3.3 A socialdemocracia e desigualdade social .......................................................... 16 
2.3.4 Economia solidária. ............................................................................................. 18 
2.3.5 Características da economia solidaria ................................................................. 19 
2.4 Globalização e sociedade .................................................................................... 19 
2.4.1 Capitalismo e a degradação ambiental ................................................................ 19 
2.4.2 A economia e preservação da vida ...................................................................... 21 
2.5 Sistemas de informações Gerenciais................................................................... 24 
2.5.1 E-commerce ........................................................................................................ 24 
2.5.2 Vantagens e desvantagens ................................................................................. 25 
2.5.3 Tipos de e-commerce .......................................................................................... 26 
2.5.4 Métricas de e-commerce ..................................................................................... 27 
2.5.5 Sistema ERP - Enterprise Resource Planning ..................................................... 28 
3 SITUAÇÃO PROBLEMA: SUGESTÕES PARA EMPRESA GREEN TRASH .... 30 
3.1 Sugestão de modelo e-commerce para empresa Green Trash ........................... 30 
3.2 Benefícios e melhorias de que o CRM proporcionará para empresa, a partir de 
serviços de atendimento ao cliente disponíveis no e-commerce .................................... 30 
3.3 Proposta para criação do e-commerce da empresa Green Trash ....................... 30 
4 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 33 
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA ..................................................................................... 34 
 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho trata-se de uma produção textual, que trata do 
Empreendedorismo Verde da em presa Green Trash. 
O caso a ser tratado refere-se ao desejo de um empreendedor com genuína 
preocupação com o bem-estar das pessoas e do planeta, que decide constituir uma 
recente empresa, a Green Trash, especializada em produzir bens a partir de lixo, como 
o plástico, vidro e outros resíduos descartados. Este empreendedor sabe que a coleta 
dos resíduos é algo trabalhoso devido à grande capilaridade que existe no consumo 
de plástico, que é muitíssimo disseminado. 
 Atualmente, a empresa se especializou no segmento de confecção de roupas 
de fibras plásticas e decidiu comercializar seus produtos por venda direta no e-
commerce, contudo, a Green Trash precisará investir na implantação do seu e-
commerce. 
Desta forma, a produção textual, visa auxiliar esse empreendedor a obter o 
conhecimento necessário para que suas atividades empresariais sejam bem-
sucedida. Diante disso, o trabalho será construído a partir da metodologia de estudo 
de caso e da revisão bibliográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 
2.1 Empreendedorismo 
Este capítulo tem como objetivo apresentar o termo empreendedorismo ao 
leitor, a fim de, corroborar para um melhor entendimento sobre o assunto. 
2.1.1 Definição de empreendedorismo e empreendedor 
Os termos empreendedorismo e empreendedor vem sendo cada vez mais 
disseminado no mundo, com constantes mudanças no mundo dos negócios, forçando 
a necessidade de identificar oportunidades que tragam maior satisfação aos seus 
clientes. 
Para Bueno1 (2019) “Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem 
de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na 
criação de algo positivo para a sociedade.” 
Angelo (2003, p. 25) define empreendedorismo como: “a criação de valor por 
pessoas e organizações trabalhando juntas para implementar uma ideia por meio da 
aplicação de criatividade, capacidade de transformação e o desejo de tomar aquilo 
que comumente se chamaria de risco.” 
Para Chiavenato, (2012 p.5) “O empreendedorismo reflete a prática de criar 
negócios ou revitalizar negócios já existentes.” 
Quanto ao empreendedor, Chiavenato, (2012 p.3) afirma que, “o empreendedor 
é a pessoa que inicia e/ou dinamiza um negócio para realizar uma ideia ou projeto 
pessoal assumindo riscos e responsabilidades e inovando continuamente”. 
Dessa forma, pode-se definir empreendedorismo como o ato transformar ideias 
em oportunidades de negócios e empreendedor como a pessoa que enxerga a 
oportunidade e assumeo risco, colocando em prática sua ideia. 
De acordo com pesquisa divulgada pelo Sebrae2 em 2014, os principais 
motivadores para abertura de negócios nos últimos 5 anos foram: 69% dos 
 
1 Bueno, Jefferson Reis – O que é Empreendedorismo? 
 Site Sebrae, acesso em 01/05/2020 https://blog.sebrae-sc.com.br/o-que-e-empreendedorismo/ 
2 SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 
https://blog.sebrae-sc.com.br/o-que-e-empreendedorismo/
7 
 
empreendedores declararam que abriram a empresa por oportunidade (percepção de 
um nicho de mercado em potencial) e 31% por necessidade (falta de alternativa 
satisfatória de ocupação e renda) 
2.1.2 Características do empreendedor 
Segundo Dornelas (2008), empreender vai além da criação de negócios, para 
isso é necessário características, tais como: iniciativa, paixão, criatividade, 
capacidade de assumir riscos, ousadia, comprometimento e capacidade de assumir 
possibilidade de fracassos. 
Chiavenato (2012), diz que através de sua visão entusiástica e apaixonante o 
empreendedor constitui a força impulsionadora da empresa, usam sua persistência e 
determinação para traçar estratégias, transformando sua visão em realidade. Sendo 
também características do empreendedor assumir riscos com prudência, avaliando 
custos e mercado/cliente, tomar decisões e ter potencial de persuadir outros a juntar-
se a ele, reforça que é dotado de inspiração, motivação e sensibilidade 
2.1.3 Inovação no empreendedorismo 
Para Chiavenato (2012) Inovação pode ser definido como a capacidade de 
fazer algo criativo, novo e diferente do que já existe atualmente. 
No modelo de Schumpeter apud Chiavenato (2012), diz que “o 
empreendedorismo força a destruição criativa nos mercados e indústrias, criando 
simultaneamente, novos produtos e modelos de negócios 
Paixão (2014), afirma que o crescimento da concorrência somada às demandas 
de consumidores e o poder de escolha, obrigam as empresas a inovarem com novos 
produtos/serviços ou renovação dos existentes, visando oferecer melhor qualidade e 
custo. 
Para ela, a inovação é a chave para a empresa se manter em um mercado tão 
competitivo, não estando relacionada apenas a produto (bens e serviços), mas 
também: 
Processos: novos modelos de fabricação de produção ou distribuição. 
Negócios: novos seguimentos, novas relações externas. 
Modelos de gestão: implantação de modelos de liderança. 
8 
 
A autora lembra que, inovar não se limita a uma grande ideia, mas a capacidade 
de identificar um problema no mercado e apresentar uma solução. Ressalta, que esse 
processo pode ter caráter radical ou de ruptura (atributos totalmente novos) ou 
incremental (performasse aumentada). 
Chiavenato (2012), contribui afirmando a existência de tipos distintos de 
inovação, dos quais: 
Inovação evolucionária: melhora de forma contínua e gradativa a tecnologia ou 
produtos. Ex: Evolução o Windows 7 para 10. 
Inovação revolucionária: provoca rápidas mudanças nas tecnológicas ou 
produtos atuais, tornando velho o que é novo, abre fronteiras, traz novas soluções e 
novos negócios. Ex: o GPS - Global Positioning System 
Inovação disruptiva: provoca uma ruptura com os padrões já estabelecidos no 
mercado, sendo capazes de deslocar marcas líderes no mercado. Trata-se de algo 
inédito, original e transformador. Ex: Uber, Netflix, Airbnb, etc. 
2.1.4 Intraempreendedoríssimo e cultura de inovação 
 Para Juliano (2016, p.34), “o intraempreendedoríssimo consiste em um tipo 
de empreendedorismo praticado por profissionais na própria organização em que 
trabalham”. Para ele, funcionários que se diferenciam, apresentam competências 
voltadas para análise de cenários, buscam ou adaptam ideias, são inovadores e 
trazem oportunidades para a empresa. 
Juliano (2016), ressalta que para ter um ambiente propício, criando e 
incentivando uma cultura inovadora com climas favoráveis a criatividade, sem 
execução de punições por erros, tendo em vista que isso inibiria a capacidade criativa 
e de inovação do intraempreendedor. 
Para Montenegro (2018, p.1) “Na maioria das organizações a estrutura de 
poder e as teias hierárquicas sufocam a liberdade dos colaboradores, calando 
também a sua capacidade de inovar”. Ele ressalta que nas poucas empresas que 
implementam estruturas mais flexíveis, a capacidade criativa, tem causado impactos 
positivos e decisivos no seu desenvolvimento da organização. 
De acordo com Juliano, o grau de inovação, iniciativa e a capacidade de 
assumir riscos, melhoram a probabilidade de intensificar essa postura 
9 
 
intraempreendedora e criar valor para si própria, funcionários, clientes, governo e seus 
fornecedores, transformando em uma empresa cada vez mais eficiente e eficaz. 
Contudo, Juliano (2016, p.37) alerta que para isso,” deve se considerar as forças 
externas, as possibilidades de investimento, a mensuração dos riscos envolvidos e 
evitar ao máximo as indefinições. É por isso que, mesmo no intraempreendedorismo, 
o plano de negócios é indispensável”. 
De acordo com Juliano (2016, p.217) “Cultura de inovação é a promoção de um 
ambiente que possa subsidiar um processo de geração de ideias e soluções criativas 
e sustentáveis para a criação de novos valores para o empreendimento”. 
 Para ele, esse tipo de cultura só pode ser implantado em ambientes que 
incentivem essa postura, portanto, ambientes em que não se permitem errar tornam-
se inviáveis, pois para haver incentivo não poderá existir punições em caso de erros. 
Segundo o Sebrae, todos os profissionais da empresa podem contribuir com 
suas ideias, mas para isso é importante que eles se sintam confortáveis em apresentá-
las. Para isso, é importante estimulá-los a apresentarem suas ideias, dessa maneira 
aumentam-se as chances de uma nova solução ou criação de novo produto. 
Juliano acrescenta que a cultura de inovação poderá ser uma cultura única ou 
atrelada a cultura organizacional da empresa. Ele conceitua cultura organizacional 
como: “o conjunto de regras, crenças e valores que permeiam e orientam o 
comportamento dos indivíduos de uma organização”. 
De acordo com Juliano, alguns fatores quando bem definidos e com foco em 
incentivar esses colaboradores ajudam nesse processo: 
Boas lideranças, sistemas de avaliação de desempenho que aceitem erros, 
planos de reconhecimento e promoção, capacidade de retenção de funcionários 
colaborativos, U4 - os desafios do empreendedor 219, disseminação do 
intraempreendedorismo e inovação, atribuição de autonomia para os colaboradores 
sugerirem soluções inovadoras, etc. 
Juliano afirma que o atualmente a inovação avança inclusive nos processos 
organizacionais, sejam administrativos ou produtivos. 
Cada dia fica mais evidente a importância do capital intelectual dentro dessas 
organizações, quanto melhor estruturadas e voltadas a desenvolver seus 
10 
 
colaboradores, maior será a capacidade de inovar, melhorando assim sua capacidade 
de competitividade no mercado. 
2.1.5 A economia e o empreendedorismo no Brasil 
Economia e empreendedorismo estão vinculados, reforçando ainda mais a 
ideia de que o empreendedorismo é um fator determinante para o desenvolvimento 
da economia, seja local, estadual, nacional ou mundial. Ao atender demandas do 
mercado, os empreendedores fazem circular a economia, cria empregos, redistribui 
renda, contribuindo com a população e com outras empresas. 
Segundo a Revista PGN3(2018), a pesquisa GEM4, realizada no Brasil pelo 
Sebrae mostrou que: “38% do total de brasileiros em idade produtiva estão envolvidos 
com algum tipo de atividade na área dos micros e pequenos empreendedores, o que 
representa cerca de 52 milhões de pessoas. É o segundo melhor desempenho para a 
taxa de empreendedorismo brasileira desde 2002.” A pesquisa destacou também que, 
80% dos empreendedores (iniciais e estabelecidos) afirmam faturar na média entre 
um e três salários mínimos mensais, cumprido, portanto,a função social de propiciar 
ocupação e renda. 
Com a crescente no número de empreendedores em um ambiente dinâmico 
dos negócios, cabe lembrar que as empresas não vivem isoladas do mundo, estando 
elas em constante interação com a sociedade, a região, o país, o cenário mundial. 
Chiavenato (2012) afirma que o ambiente é vasto e complexo, podendo ser 
separados por duas vertentes, a macroambiente e a microambiente. 
Macroambiente - todos os negócios operam em um ambiente geral, que é 
composto por uma multiplicidade de variáveis interagindo dinamicamente 
entre si, como variáveis econômicas, sociais, tecnológicas, culturais, legais, 
demográficas e ecológicas. Todas elas causam impactos profundos em todas 
as empresas, sem qualquer discriminação. 
Microambiente - cada empresa opera em um microambiente específico, do 
qual retira seus recursos e em que coloca seus produtos/serviços. Esse 
microambiente constitui um segmento específico do ambiente geral e pode 
ser denominado ambiente de tarefa ou ambiente de operações da empresa. 
{...} Pode ser dividido em quatro setores distintos: fornecedores, clientes e 
 
3 Revista Pequena Empresas Grandes Negócios - Recuperação da economia brasileira reflete no 
empreendedorismo, segundo a pesquisa GEM 
Acesso em 01/05/2020 https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-da-
economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html 
4 GEM - Global Entrepreneurship Monitor 
https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-da-economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html
https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-da-economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html
11 
 
consumidores, concorrentes e agências reguladoras. (CHIAVENATO, 2012, 
p.43) 
Se considerarmos que todo o tempo o ambiente está mudando, faz-se 
necessário compreender que para perceber e interpretar essas mudanças externas e 
internas é fundamental que o empreendedor esteja atento ao que acontece ao seu 
redor. 
2.1.6 Empreendedorismo verde 
Atualmente temos um modelo de produção desacerbado e ultrapassado, que 
vêm despertando no homem a preocupação com a utilização dos recursos naturais, a 
excessiva exploração dos bens naturais, coloca em xeque a qualidade de vida e o 
planeta. Mas, como integrar crescimento econômico e sustentabilidade? 
 As variáveis econômica e ecológica, são pautas recorrentes nos últimos anos, 
o termo empreendedorismo ainda é tímido em relação ao que pode vir a ser, mas, 
vem ganhando cada vez mais espaço na economia. O grande desafio de utilizar os 
recursos naturais do planeta ocasionando menos impacto ambiental, está dando 
origem a empreendedores sustentáveis, empenhados em obter essa nova fatia de 
mercado, buscam transformar desafios em novas oportunidades. 
O empreendedor sustentável é alguém que considera os aspectos 
ambientais, econômicos e sociais em seu core business, que entrega 
soluções inovadoras para o modo como bens e serviços são consumidos e 
que propõe formatos de negócios que contribuam para a sustentabilidade da 
economia. Seu principal objetivo é, portanto, maximizar o valor ambiental 
criado por meio de suas ideias, baseando-se em modelos de 
empreendimentos viáveis e efetivos. (EBERT5, 2017, p.38) 
 
Ebert (2017), afirma que os desafios ambientais no mundo dos negócios, faz 
com que esse novo perfil empreendedor busque modelos inovadores, que entreguem 
valor e viabilidade aos mercados consumidores. Ele define a natureza como fonte de 
inspiração, citando exemplos como: 
Ingredientes naturais têm o potencial de substituir petroquímicos e outros 
compostos tóxicos em linhas de home e personal care, reduzindo o impacto 
ambiental e à saúde, além de melhorar o ciclo de vida desses produtos. 
Linhas de alimentos de rota natural podem ser criadas para substituir itens 
processados. E negócios de eco-design trazem dos recursos naturais 
 
5 Ebert, Marcelo - Empreendedorismo Sustentável. 
Site FGV.br/gvexecutivo – Acesso em 01/05/2020 https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol16-num5-
2017/empreendedorismo-sustentavel 
 
https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol16-num5-2017/empreendedorismo-sustentavel
https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol16-num5-2017/empreendedorismo-sustentavel
12 
 
soluções para reduzir o consumo de energia, gastos com materiais e descarte 
de itens de consumo. (EBERT< 2012, p. 39) 
Contudo, ele alerta que não basta ideia, inovação e tecnologia, é imprescindível 
que o empreendedor tenha comportamentos e atitudes voltados para o sucesso do 
negócio. É cita que atitudes como: “Visão de oportunidade, proatividade, criatividade 
e sonho grande foram apontadas em pesquisa realizada pela Endeavor Brasil em 
parceria com o instituto inglês Meta Profiling e com o apoio da empresa de pesquisa 
Opinion Box”. 
Quanto ao mercado, Ebert enxerga com positividade, sobretudo a chegada de 
gerações modernas como os “millenials”, os consumidores demonstram se sensíveis 
aos desafios ambientais do planeta. 
2.2 Plano de negócios 
 É um documento que demonstra a viabilidade de mercado e financeira de um 
empreendimento, com objetivo de demonstrar aos apoiadores e financiadores que é 
um bom investimento. 
O plano de negócios orienta o empreendedor na abertura de novos negócios 
ou transformação de negócios já existentes, ele é dotado de objetivos, metas e 
direcionamento de caminhos a seguir, por isso, uma ferramenta essencial para 
antecipar falhas e problemas e auxiliar em tomadas de decisões mais assertivas. 
Chiavenato (2012) avalia que o plano de negócio, apesar de não eliminar os 
possíveis erros, é um importante instrumento para enfrenta-los e direcionar os 
esforços. 
O plano de negócio business plan é um documento que abarca um conjunto 
de dados e informações sobre o futuro empreendimento e define suas 
principais características e condições para proporcionar uma análise da sua 
viabilidade e dos seus riscos, bem como para facilitar sua implantação. É uma 
espécie de plano de viabilização de uma ideia, um pequeno checklist para 
não deixar passar nada despercebido em um empreendimento. 
(CHIAVENATO, 2012, p. 168) 
 Segundo Sebrae, apesar de aparentar em primeiro momento burocrático e 
detalhista, o plano de negócio é um documento capaz de materializar as ideias e 
mostrar um panorama geral do negócio. Em pesquisa divulgada pela entidade em 
2014, a falta de planejamento prévio aparece como um dos principais motivos para a 
13 
 
mortalidade das empresas em seus primeiros 5 anos de vida, sendo que, 55% dessas 
empresas não fizeram um plano de negócio. 
Chiavenato (2012), afirma que, o planejamento se preocupa com o futuro e 
pode ser aplicado a qualquer atividade, e destaca cinco vertentes essenciais para um 
plano de negócio: 
Planejamento Físicos: busca definir localização da fábrica, distribuição de 
equipamentos, arranjos de lojas, escritórios etc. 
Planejamento de Marketing: aborda promoções de venda, propaganda, 
promoções, planejamento de entrada de dinheiro etc. 
Planejamento Financeiro: com o foco direcionado a fluxo de caixa, orçamento 
de despesas, investimentos etc. 
Planejamento Global: a junção de todos os planos internos, em uma escala que 
abrange todo o esquema. 
2.2.1 Etapas do Plano de Negócio 
De acordo com Chiavenato (2012), o plano de negócio geralmente é dividido 
em capítulos, para facilitar a compreensão, podendo ser estruturado de formas 
diferentes, onde o objetivo é convencer investidores, bancos e órgãos de fomento para 
busca de capital ou sócios a investir no negócio. Em sua visão um plano de negócio 
deve conter: 
1. Sumário Executivo: é uma introdução ao negócio, contendo dados pessoais 
do empreendedor e sócios, experiência profissional, atribuições, bem como 
informações gerais sobre o empreendimento, missão do negócio, fontes de recursos, 
etc. 
2. Análise de mercado:contendo um estudo do público-alvo, isto é, dos clientes 
e seu comportamento de compra, mercado de fornecedores, concorrentes, para dar 
uma ideia de posicionamento do negócio. 
14 
 
3. Plano de Marketing: com a descrição dos produtos e serviços a serem 
oferecidos, características, preço, estrutura e maneiras de comercialização e 
distribuição, estratégias promocionais e localização do negócio. 
4. Plano Operacional: apresentando o arranjo físico das instalações, processo 
produtivo, máquinas e equipamentos, pessoal operacional, volume de produção inicial 
para proporcionar uma ideia da capacidade produtiva. 
5. Plano Financeiro: estimativa dos investimento em máquinas e equipamentos, 
móveis e utensílios, veículos, bem como da necessidade de capital de giro, fluxo de 
caixa prazo médio de vendas e de compras, necessidade média de estoques, 
estimativa do faturamento mensal da empresa, custo unitário de matéria-prima, e de 
materiais diretos e terceirização, além dos custos de comercialização, de mão de obra 
e de depreciação. Deve apresentar um demonstrativo de resultado, projeções 
financeiras, indicadores de viabilidade, ponto de equilíbrio, lucratividade, rentabilidade 
e prazo de retorno do investimento efetuado. 
6. Avaliação Estratégica: contendo uma análise da matriz de oportunidade, 
ameaças, pontos fortes e fracos do negócio. 
Chiavenato, defende também que, o plano de negócios seja interessante e 
motivador, além de estar sempre atualizado, visto que será acessado por diversos 
interessados, como: investidores, financiadores, fornecedores, clientes e 
consumidores, equipe de trabalho etc. Principalmente para conquistar sua aprovação 
e adesão. 
2.3 Aspectos políticos e econômicos na formação da sociedade 
Abordaremos nesse capítulo os aspectos da política e economia em seus 
contextos históricos, de forma a entender suas respectivas influências no crescimento 
da desigualdade social atual, e como isso está impactando para o surgimento de 
novos modelos econômicos. 
2.3.1 Bem Individual x Coletivo 
O bem individual é enaltecido desde a Idade Antiga. Na Antiguidade Oriental, 
quando aparecem os primeiros povos egípcios, hebreus, fenícios e mesopotâmios. 
15 
 
Com uma economia baseada em agricultura e pecuária, já utilizavam mão de obra 
escrava. Se considerarmos esse fato, nessa época já não havia interesse em bem 
comum, mas sim manter os padrões de riqueza para uma determinada parcela de 
indivíduos. 
Já na Antiguidade Ocidental, povoada por gregos e romanos, que também 
utilizavam de mão de obra escrava como base do sistema produtivo. 
Se consideramos um pensamento de Jean-Jacques Rousseau, quando diz: “O 
primeiro homem que inventou de cercar uma parcela de terra e dizer, “isto é meu", 
[...], foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos crimes, guerras, 
assassínios, desgraças e horrores teria livrado a humanidade se aquele, arrancando 
as cercas, tivesse gritado: Não, impostor”. Dentro desse contexto, cabe a reflexão de 
que talvez nesse momento passamos a pensar mais no bem individual que coletivo. 
2.3.2 Liberalismo e socialismo 
O liberalismo é uma teoria política e social, iniciada no século XVII com o 
liberalismo político, eram contra a política do Antigo Regime, a monarquia absolutista. 
Entre os filósofos que defendiam essa teoria, temos John Locke, que acreditava que 
o ser humano possui direitos naturais à vida, à liberdade e propriedade. No século 
XVIII, com a expansão econômica iniciou o liberalismo econômico, defendida por 
Adam Smith, ele acreditada que o estado deveria intervir pouco na economia, pois 
esta, deveria ficar totalmente regulada por si mesma. 
O liberalismo estava ligado a territórios altamente industrializados que 
permitiram a manutenção de um sistema capitalista regido pelas doutrinas liberais da 
época. 
No liberalismo a minoria (trabalhadores) submetem-se a maioria (detentores 
dos meios de produção). Com a redução da intervenção do estado, não existe 
igualdade. As regras de manutenção da economia são ditadas pelo mercado. Salários, 
modos de contratação, preços e modos de venda passam a ser decididos pelas 
instituições privadas, portanto, compreende-se que o lucro é premissa básica do 
liberalismo. 
16 
 
 O socialismo, por outro lado, é uma doutrina política e econômica que surgiu 
entre o fim do século XVIII e a primeira metade do século XIX, como forma de repensar 
o capitalismo, que era o sistema da época. Teve como primeiro estudioso Henri de 
Saint Simom, qual defendia o socialismo utópico, propunha mudança da consciência 
dos indivíduos das classes dominantes, a fim de, gerar um regime igualitário, pautado 
no progresso industrial e científico. 
No século XIX, surge o socialismo científico criado por Karl Marx e Friedrich 
Engels, baseavam numa análise histórica e filosófica da sociedade. Marx, criticava o 
modelo de socialismo utópico, pois para ele, as ideais de uma sociedade mais justa e 
igualitária, não eram colocadas em prática, ficavam apenas na teoria. Para ele, era 
fundamental compreender as leis do capitalismo, pois esse modelo, dificilmente seria 
substituído. A proposta da corrente Marxista esteve fundamentada na luta de classes 
(explorados e exploradores), na revolução da classe proletária, no materialismo 
dialético e o materialismo histórico e na doutrina da mais-valia. 
No socialismo a organização, produção e distribuição de riquezas geradas por 
àquela sociedade é regulada pelo Estado detentor do poder. A extinção de classes 
gera igualdade e a liberdade é assistida pelo Estado, é ele quem regula a vida e 
trabalho dos indivíduos da sociedade, ao mesmo tempo que gera igualdade, esse 
controle reduz a liberdade individual. 
2.3.3 A socialdemocracia e desigualdade social 
A socialdemocracia é um modelo político, econômico e social, iniciado no final 
do século XIX, formado dentro do movimento operário. Esse sistema admite não ser 
possível acabar com o sistema capitalista de economia e produção, mas que é preciso 
implantar mudanças para corrigir as falhas. Defende a ação das forças políticas 
(eleições e reformas políticas) em prol de um capitalismo humanizado. 
Dentro do modelo, existe convergência (o estado deve intervir para ajustar a 
economia), mas também há divergência (o estado deve garantir serviços básicos e 
consequentemente bem-estar social da população). 
Esse modelo de política pode contribuir de forma positiva para redução da 
desigualdade, à medida que o país investe em educação. Se utilizarmos como 
17 
 
exemplo países desenvolvidos, podemos notar que a educação dentro desses países 
é um dos pilares que mais recebem investimento. E quando tratamos da questão 
educação, ela não pode ser resumida a educação básica, mas também, ao ensino 
superior. 
No Brasil algumas faculdades públicas estão entre as melhores do mundo, no 
entanto, não atinge de fato as classes mais baixas da população, mas sim, a uma 
parcela que já vem de ensino básico de melhor qualidade em escolas privadas. É 
preciso entender que não basta disponibilizar uma faculdade pública e dizer: “Temos 
ensino superior de graça em nosso país!”, é fundamental possibilitar as classes 
baixas, acesso a esse ensino que deveria iniciar na pré-escola, já com o objetivo de 
criar condições favoráveis para que essa criança se torne um cidadão consciente de 
seus direitos e deveres. 
Um país que investe em educação, consequentemente tem taxas menores de 
criminalidade e menor índice de desigualdade, a Holanda, Coreia do Sul, Noruega são 
alguns exemplos de como a educação faz a diferença. Mas podemos também concluir 
de outra forma, se o país tem cidadãos melhores preparados intelectualmente, 
melhores empregos eles terão, mais criativos serão, mais empreendedores, melhores 
profissionais, cientistas e políticos, toda a cadeia da composição de uma sociedade 
será impactada positivamente. 
Mas, para que isso realmentevenha fazer parte da realidade, é fundamental 
que as políticas educacionais atuais passem por uma reforma significativa e que o 
Ministério da Educação passe de a ser efetivo e presente. 
Cabe dizer que, para esse novo modelo de educação tornar-se acessível as 
classes baixas é fundamental que os cidadãos tenham também acesso a outros 
serviços básicos de qualidade, como: transporte, saneamento, saúde, moradia, 
segurança, do contrário mesmo que ocorra uma mudança na forma de tratar a 
educação do país, ela continuará sendo para a minoria. Vale acrescentar que, essa 
mudança precisa começar por nós, através do nosso VOTO, da conscientização de 
que temos sim direitos e devemos cobrá-los, é preciso entender que os impostos 
pagos por nós, muito é alto para o pouco que vem sendo entregue. 
18 
 
2.3.4 Economia solidária. 
O termo economia solidaria surgiu no Brasil no final do século XX, nessa época 
o país vivenciava uma crise de emprego, fundamentada nos ideais do cooperativismo, 
a economia solidaria tem valores voltados para a cooperação e a solidariedade. 
Nos últimos anos, a economia solidária vem se apresentando como uma 
alternativa de geração de trabalho e renda. Ela é composta por uma diversidade de 
práticas econômicas e sociais, que realizam atividades de produção de bens, 
prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. 
Economia solidária pode ser definida como temas relacionados à coletividade de 
produção, distribuição, gestão e comercialização, ela é baseada no princípio de 
autogestão, pois são administradas por seus próprios integrantes, algo que a 
diferencia do cooperativismo, que se baseia no princípio de heterogestão, através da 
nomeação de um integrante de forma democrática, ficando este, responsável pela 
gestão. Esse tipo de economia pode ser encontrado em cooperativas, associações, 
clubes de troca, empresas autogestionárias, prestação de serviços, finanças 
solidárias, trocas, etc. 
Enquanto a heterogestão objetiva o lucro, intenção de seus praticantes, a 
autogestão procura dar às cooperativas solidárias viabilidade econômica, além de 
democracia e igualdade, e proporcionar a inclusão cada vez maior de trabalhadores 
De acordo Pereira (2018) em parceria com a instituição Sebrae, é preciso usar 
a criatividade para criar modelos de negócios, a instituição cita o exemplo da 
empreendedora dinamarquesa Vigga Svensson. 
A empresa desenvolveu um serviço de assinatura de roupas para bebês. As 
peças que não servem mais nas crianças são devolvidas pelos pais para a 
empresa, que as substitui por roupas de tamanhos maiores a cada mês. As 
peças devolvidas são higienizadas e podem ser usadas por outros bebês, 
contribuindo para a promoção do consumo consciente e desenvolvimento 
sustentável. (PEREIRA, 2018) 
O autor afirma que “a economia solidária está transformando o modo como as 
empresas pensam seus produtos, serviços, processos e, principalmente, seu 
posicionamento diante da sociedade em transformação”. 
19 
 
2.3.5 Características da economia solidaria 
Cooperação: os interesses e objetivos são comuns, existe união dos esforços 
e capacidade, partilha igualitária dos resultados, bens coletivos e responsabilidade 
solidaria. 
Autogestão: os processos de trabalho, estratégias, direção e coordenação de 
ações são realizados pelos próprios indivíduos de forma horizontal. Pode existir apoio 
externo, no entanto, não devem substituir ou impedir as decisões dos grupos. 
Dimensão Econômica: envolve o conjunto de elementos de viabilidade 
econômica, critérios de eficácia e efetividade, ao lado dos aspectos culturais, 
ambientais e sociais. 
Solidariedade: tem caráter solidário: distribuição dos resultados alcançados; 
buscam melhoria das condições de vida dos participantes; meio ambiente saudável; 
estabelecem com a comunidade local melhores relações; nos processos buscam 
desenvolvimento sustentável de base territorial, regional e nacional; se preocupam 
com o bem estar dos trabalhadores e consumidores; e no respeito aos direitos dos 
trabalhadores. 
2.4 Globalização e sociedade 
2.4.1 Capitalismo e a degradação ambiental 
O processo de globalização teve seu início na época das grandes navegações, 
com a aproximação, iteração e trocas entre grupos. Esse processo foi influenciado 
pela necessidade de expansão dos comércios locais, avanços científicos da 
cartografia e astronomia e além de alianças entre reis e burgueses. No entanto, é a 
partir da revolução Industrial, com a utilização de novas energias, principalmente o 
petróleo que a globalização inicia sua expansão. 
Com a aproximação das relações internacionais econômicas e políticas, o 
capitalismo se expande formando impérios. 
De acordo Cizoto (2016, p.126), “a expressão “globalização” tem sido usada 
mais recentemente para se referir principalmente a um processo de 
integração econômica que se caracteriza pelo predomínio dos interesses 
20 
 
financeiros”. Ainda para a autora, estudiosos apontam que a globalização é o 
principal fator do aumento da exclusão social 
A maior expansão da globalização se dá com a revolução da informação, 
possibilitando a conexão e comunicação global. Essas rápidas mudanças, vem 
substituindo a mão de obra humana por sistemas automatizados, causando 
desemprego, exclusão social e empobrecimento em regiões e países periféricos. 
A busca desenfreada por acumulação de riquezas, vem acarretando fortes 
consequências no mundo, causando impactos sociais e ambientais de larga escala. 
Quando considerarmos a quantidade de mananciais, espécies vegetais e animais, que 
já foram extintos, podemos assegurar que parte desse impacto ambiental é 
irreversível. 
A globalização capitalista fundamentada no aspecto econômico, absorve de 
países menos desenvolvidos seus recursos para enriquecimento próprio, deixando de 
considerar outros aspectos, como: ecológicos, sociais, diversidade cultural, 
tecnologias, etc. A abertura possibilitada por essa vertente de globalização, permite 
que se tenha negócios em todo o mundo, dessa forma, mão de obra e matéria-prima, 
por exemplo podem advir de países onde o custo se torne menor para empresa, em 
contrapartida, esses países explorados tem seus recursos naturais degradados, 
menores salários e condições de trabalhos precários, causando impacto em diversos 
setores da vida de toda humanidade. Cizoto (2016, p.163), afirma que: 
Enquanto vivemos radicais alterações nos padrões de produção e consumo, 
nas relações de interdependência econômica e comercial, no contínuo 
avanço das telecomunicações, também vivenciamos a privatização de 
recursos naturais e a vultuosa alteração do cenário ambiental. Perceba como 
a globalização promove intensos impactos sobre praticamente todos os 
domínios da nossa vida: há consequências nas dimensões políticas, 
financeiras, culturais e, inclusive, ambientais do planeta, de forma 
generalizada. 
Ainda de acordo com Cizoto (2016), o principal motivo de produções de nível 
operacional se concentrarem em países subdesenvolvidos, é além da mão de obra 
barata, as exigências de proteção ao meio ambiente serem menos restritivas em suas 
legislações ambientais, portanto, não existe preocupação em diminuir a poluição. 
Cabe lembrar que muitos são os impactos ambientais causados pelo homem, 
estimulados pelo consumismo e a busca incessante por riqueza, podemos citar: a 
diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, 
21 
 
mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do 
efeito estufa e destruição de habitats. 
2.4.2 A economia e preservação da vida 
Um dos assuntos que bem tomando espaço nesses últimos anos, é com 
certeza a manutenção da vida em nosso planeta. Chegamos no limite em que não há 
como negar, que o planeta não suporta mais tanta degradação, e isso, coloca em 
xeque nossa própria existência nele. 
Vários autores eestudiosos indicam a necessidade de um ecodesenvol-
vimento. É uma teoria que precede e prepara o caminho para um “desen-
volvimento sustentável”, carregando como metas principais: a preservação 
dos recursos naturais e do meio ambiente tanto no presente como para as 
gerações futuras, a valorização das estruturas sociais, a satisfação das 
necessidades básicas da população, a participação ativa da sociedade civil, 
a segurança social, o investimento em políticas públicas relacionadas à 
infraestrutura, a elaboração de sistemas sociais que assegurem emprego, 
respeito às culturas, e incluam programas de educação. (CIZOTO 2016, 
p.168) 
Sem dúvida, a forma mais eficiente para resolver o problema ambiental é 
atender a necessidade da sociedade por meios sustentáveis, para isso os modelos 
antigos de negócios necessitam ser modificados. Os problemas sociais, precisam ser 
vistos como oportunidades de crescimento, sendo fundamental que se mude a antiga 
visão de geração de valor. 
Grande parte do problema está nas empresas em si, que continuam presas 
a uma abordagem à geração de valor surgida nas últimas décadas e já 
ultrapassada. Continuam a ver a geração de valor de forma tacanha, 
otimizando o desempenho financeiro de curto prazo numa bolha e, ao mesmo 
tempo, ignorando as necessidades mais importantes do cliente e influências 
maiores que determinam seu sucesso a longo prazo. (PORTER e KRAMER6 
2011, s/p) 
Porter e Kramer (2011) ainda afirmam que, essa é a única maneira de explicar 
o total desinteresse pelo bem-estar de clientes, o esgotamento de recursos vitais para 
sua atividade, a viabilidade de fornecedores cruciais ou problemas econômicos das 
comunidades nas quais produzem e vendem. São enfáticos em dizer que, de nada 
adianta a tentativa de obter lucro por meio da exploração de mão de obra barata, 
 
6 Porter, Micheael E., Krammer, Mark R. (2011) - Criação de valor compartilhado 
Harvard Business Review Brasil – site Uol 
https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/ 
 
https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/
22 
 
muitas vezes advindas de outros lugares, pois essa “solução” não se sustenta em 
meio a concorrência acirrada. 
Os autores defendem há necessidade de sincronia entre governos e empresas, 
a fim de buscarem soluções que cooperem para esse novo modelo. 
O princípio de valor compartilhado, envolve atender a economia e sanar as 
necessidades da sociedade, sendo possível atender interesse de ambas as partes. 
Uma empresa pode criar valor econômico com a criação de valor social. Há 
três saídas distintas para tal: reconceber produtos e mercados, redefinir a 
produtividade na cadeia de valor e montar clusters setoriais de apoio nas 
localidades da empresa. Cada uma delas é parte do círculo virtuoso do valor 
compartilhado; melhorar o valor em uma área abre oportunidades nas outras. 
(PORTER e KRAMER7 2011, s/p) 
Porter e Kramer (2011), afirmam que já há uma crescente conscientização de 
que essa mudança precisa ser imediata, e apesar de ainda receber resistência por 
muitas empresas que não acreditam na geração de valor compartilhado, algumas 
empresas já conseguem comprovar esse novo conceito. 
 A Dow Chemical conseguiu reduzir o consumo de água potável em sua maior 
instalação de produção em quase 4 bilhões de litros — o suficiente para 
abastecer perto de 40 mil pessoas nos EUA por um ano —, conseguindo 
economia de US$ 4 milhões {...} 
A Hindustan Unilever, por exemplo, está criando um novo sistema de 
distribuição direta em residências tocado por empreendedoras de classes 
desfavorecidas em vilarejos da Índia com menos de 2 mil habitantes. A 
Unilever dá microcrédito e treinamento e, hoje, tem mais de 45 mil 
empreendedoras cobrindo cerca de 100 mil povoados em 15 estados 
indianos, {...}, o projeto representa 5% da receita total da Unilever na Índia. 
(PORTER e KRAMER 2011, s/p) 
Esse novo conceito não está sendo aderido apenas por grandes empresas, 
mas também, por novos e pequenos empreendedores. No Brasil a empresa Use Bob8, 
está se diferenciou no mercado de cosméticos. A empresa trabalha com linha de 
 
7 Porter, Micheael E., Krammer, Mark R. (2011) - Criação de valor compartilhado 
Harvard Business Review Brasil – site Uol 
https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/ 
 
8 Use Bob - B.O.B BARS OVER BOTTLES 
Instagram: https://instagram.com/use.bob?igshid=nd32r2ih501e 
Site: https://www.usebob.com.br/pages/sobre-a-marca 
 
 
 
https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/
https://instagram.com/use.bob?igshid=nd32r2ih501e
https://www.usebob.com.br/pages/sobre-a-marca
23 
 
produtos no conceito “zero plástico”, shampoos e condicionadores são oferecidos em 
estágio sólidos, em barra, segundo a marca esse forma de produzir concentra o 
melhor de cada ingrediente, elimina o uso de plástico, preserva o uso de água, usa 
embalagens biodegradáveis, não precisa de conservantes ou agentes nocivos e, 
portanto, não polui rios e oceanos. Em sua página de Instagram, informam também 
que, 1 barra de shampoo, equivale a -2 garrafas produzidas e descartadas na 
natureza, além disso não testam seus produtos em animais. 
Em síntese, não existe fórmula mágica para restaurar toda a destruição já 
causada ao meio ambiente e a nós mesmos, porque estivemos por anos em uma 
busca desacerbada pelo capitalismo. O que precisa haver, é uma mudança de 
comportamento de toda a sociedade, as empresas precisam entender que é possível 
lucrar investindo e inovando para atender as necessidades da sociedade, seja de 
emprego, moradia, alimentação, comunicação, existe uma infinidade de necessidades 
a serem atendidas. Fechar os olhos para as regiões periféricas ou problemas 
ambientais não é o caminho sustentável de para uma empresa, quem dirá para o 
planeta. É primordial que as necessidades básicas da sociedade sejam atendidas. 
Em contrapartida, os governos precisam trabalhar em sincronia com as 
empresas, para que essas, vejam que de fato é possível fazer diferente e ter seus 
objetivos financeiros alcançados. A questão da falta de apoio aos pequenos 
empreendedores é um agravante, pois, os recursos para investirem em seus negócios 
de forma a gerar esse valor compartilhado são restritos, olhemos o exemplo da 
empresa Use Bob, quantos milhares de empreendedores com ideias como essa não 
existem no mundo, mas que tantas vezes são sucumbidos pela falta de recursos. 
Do mais, cabe a cada um de nós refletirmos e mudarmos nossa forma de 
consumo, incentivando essas empresas que já fazem a diferença, repensar na 
quantidade, na forma que usamos os recursos naturais em nosso dia a dia, o quão 
descartáveis transformamos tudo a nossa volta. Cabe a todos nós, levarmos a cada 
canto do mundo essa urgência em mudar, afinal, nunca estivemos com os laços tão 
estreitados, como nesse momento. 
 
 
24 
 
2.5 Sistemas de informações Gerenciais 
O capítulo trata dos Sistemas de Informação Gerencial (SIG) e como podem 
melhorar a gestão e controle dentro das empresas contribuindo para as tomadas de 
decisões. 
2.5.1 E-commerce 
Nos primórdios da humanidade, ainda quando não era possível mensurar o 
valor real de cada coisa, já existiam comércios. No entanto, a moeda de troca era feita 
com outros bens, ou seja, poderia se trocar um animal por outro animal, ou grãos por 
tecido, entre outras. Bastava apenas haver consenso entre as partes envolvidas na 
negociação, para o negócio acontecer. As primeiras moedas surgiram no século VII 
a.C, e desde então, passaram a ser a representação do valor. 
Baseado na obra de Florenzano (2016) apud Rodrigues (2018, p.8) “ a criação 
de uma moeda metálica com um valor padronizado pelo Estado coube aos gregos do 
século VII a.C. “Foi uma invenção revolucionária”. 
Atualmente, Rodrigues (2018) destaca a chegada da internet impulsionou a 
vida e os valores, pois esses passaram a ser digitalizados, hoje o dinheiro circula como 
bits e bytes,assim como as vendas, produtos e serviços digitais, vinculando dessa 
forma, compradores e vendedores com máquinas e softwares. 
Existem diferentes definições para comércio eletrônico, Stefano e Zattar (2018, 
p.48), faz as seguintes traduções, conforme os autores citados a seguir: 
Turban et. al (2012) coloca que o “e-Commerce (EC) é um modelo de negócio 
no qual as transações comerciais ocorrem via rede de telecomunicações, 
especialmente a internet”. 
Timmers (2000), diz que “o e-commerce é sobre como fazer negócios 
eletronicamente”. 
Por fim, no website WhatIs.com (2016), o e-commerce é definido como “a 
compra e venda de bens e serviços ou a transmissão de fundos ou de dados por meio 
de uma rede eletrônica, principalmente a internet”. 
25 
 
Podemos então, definir e-commerce como a troca de mercadorias (tangíveis 
ou intangíveis), a nível mundial, em que a transação acontece através da internet, 
sendo conduzido de modo remoto. 
De acordo com Stefano e Zattar (2018), a finalidade da implantação de um e-
commerce surge parte do interesse em reduzir custos, ter eficiência dos processos, 
vantagem competitiva, desta forma, a oferta de uma estrutura tecnológica que melhore 
as práticas de trabalho dentro da organização, satisfaz os objetivos do negócio. 
O e-comerce, algumas vezes pode ser associado a loja virtual ou e-market 
places, no entanto, são distintos. 
O E-market places, trata-se de uma plataforma online onde diferentes lojas e 
empresas expõem seus produtos/serviços. 
Já a loja Virtual pode ser entendida como o site, onde a empresa expõe seus 
produtos, é a página em que o comprador entra e seleciona o produto e realiza o 
pagamento. 
Podemos então, sintetizar da seguinte forma: e-comerce como o modelo online 
de negócio, a loja e o E-market places são formas de vender dentro desse modelo. 
Se fizermos uma analogia, seria: Empresa tradicional como modelo de negócio, a loja 
comum aberta em uma rua seria como a loja virtual e uma loja em shopping seria um 
E-market places. 
2.5.2 Vantagens e desvantagens 
O comercio eletrônico vem se disseminando nas últimas décadas, inclusive 
substituindo empresas tradicionais, muito devido as vantagens atreladas a ele, no 
entanto, assim como o comercio tradicional tem suas desvantagens. Para melhor 
entendimento Rodrigues (2018, p.11 e 12) apresenta algumas delas: 
Vantagens: Ampliação de Mercado; Disponibilidade 24hs; Personalização do 
Produtos ou serviços; Redução dos Custos; Maior transparência da 
distribuição pós-venda; Menos barreiras de entrada, facilitando a entrada de 
novas empresas, criação de novos serviços e novos modelos de negócio. 
Desvantagens: Insegurança com relação a transações, pagamentos 
eletrônicos, qualidade do produto, tempos e entrega; Ausência ou menor 
influência de venda consultiva; Disponibilidade de meios de pagamento 
(baixa bancarização e posse de cartão de crédito); Desequilíbrio no 
26 
 
desenvolvimento econômico e a exclusão digital; Privacidade e segurança no 
trânsito de dados pessoal; Guerra de preços (demandando serviços 
agregados, prazos de entrega, mais curtos e opções variadas de pagamento, 
além de construção de marca. 
 
2.5.3 Tipos de e-commerce 
O e-commerce possui características distintas, que diferenciam cada categoria 
com finalidades individuais. Albertin (2012) apud Armelin, Silva e Colucci (2016) 
expõem as seguintes: 
Consumer to consumer ou C2C: essa modalidade trata das negociações entre 
duas pessoas físicas por meio de um intermediador. Ex: enjoei, etc. 
Business to consumer ou B2C: modalidade em que a venda é feita diretamente 
para o consumidor final, o tipo mais comum, é a venda varejo. Ex: Roupa comprada 
no site C&A. 
Business to business ou B2B: é o E-commerce que acontece entre pessoas 
jurídicas, ou seja, entre empresas. Por exemplo a compra e venda de insumos e 
revenda. Esse modelo é muito utilizado por produtores e atacadistas, por isso 
quantidade de vendas dessa modalidade é alto e o faturamento geralmente é maior. 
Outro segmento do B2B é o E-market places: uma plataforma online onde 
diferentes lojas e empresas expõem seus produtos. Ex: magazine Luiza, amazon, 
americanas, etc. 
Esse mercado apresenta vantagens como: escalabilidade, rentabilidade, 
previsibilidade, relacionamento a longo prazo, etc. em contra partida, exige controle 
na rapidez de entrega, frete acessível, entre outras. 
Consumer to government ou C2G: compreende as transações realizadas entre 
consumidores e instituições públicas. Ex: gerar Darf para pagamento de IRPF. 
 Business to government ou B2G: modalidade em que uma empresa vende 
para o governo, através de licitações. Quando uma empresa utiliza serviços 
eletrônicos de entidades governamentais, essa modalidade também está presente. 
27 
 
 Government to government, ou G2G: refere-se a negociações entre entidades 
governamentais, pode ser em esfera local ou internacional. 
 
2.5.4 Métricas de e-commerce 
Métricas pode ser traduzida como valores que possibilitem mensurar e 
comparar a performance do negócio. 
Rodrigues 2018 aponta que, em palestra realizada no Fórum E-Commerce 
2018 voltado para pequenos negócios, foram apontadas algumas métricas como 
principais, no qual apresenta-se as seguintes: 
Investimento, conversão e receita – É importante para medir a qualidade da 
sessão captada até a finalização da compra e se o investimento eventualmente está 
se traduzindo em desperdício. 
Custo de aquisição de clientes – Essa métrica está diretamente relacionada à 
taxa de conversão e ao CPC (Custo por Cliente). Esse dado permite analisar se não 
há redundância de canais no momento de impactar o cliente. Também é possível 
avaliar todos os canais de forma independente e otimizar investimentos e alocação de 
recursos. 
Visitas X ROI X ROAS – O ROI (Retorno Sobre investimento) é um estudo de 
retorno financeiro. Já o ROAS (Retorno Sobre o Investimento Publicitário) analisa o 
retorno sobre a publicidade. Além de informar a eficiência das campanhas, o ROAS é 
importante pois mostra a taxa de aprovação das transações. 
Avaliação de resultados – Deve-se olhar os resultados como um todo e, 
também, tudo o que pode influenciá-lo – EBITDA e o lucro líquido, por exemplo. 
Atendimento ao cliente – É importante olhar a qualidade dos provedores, 
parceiros e dos contratos e ouvir os clientes, tanto os que compraram quanto os que, 
por algum motivo, deixaram de comprar. 
Estoque – Com esta métrica, é possível avaliar a velocidade de giro de cada 
tipo de produto e definir campanhas e promoções específicas para cada um. Com 
28 
 
essa avaliação, é possível sustentar financeiramente as criações e campanhas do 
departamento de marketing. 
2.5.5 Sistema ERP - Enterprise Resource Planning 
Stefano e Zattar (2016), ERP é um sistema que: “organiza, codifica e padroniza 
os processos de negócios e dados de uma organização, para certificar-se de que os 
dados de transação sejam transformados em informações úteis que possam ser 
usadas para subsidiar decisões nos negócios” 
 Armelin, Silva e Colucci (2016) citam que esse sistema pode ser classificado 
em três os componentes centrais, sendo cada um direcionado a uma área de atuação: 
contabilidade e finanças; produção e gerenciamento de materiais; e recursos 
humanos. Ainda segundo eles, as funcionalidades se dividem em três grupos: 
CRM operacional, através do conhecimento adquirido sobre o cliente, essa 
categoria que personaliza a relação entre empresa e cliente. É voltado para as 
operações de marketing, serviços e vendas. 
CRM analítico, conforme citado por Sordi (2003, p. 55) apud Armelin, Silva e 
Colucci “pode ser definido como um sistema de suporte à decisão para auxiliar 
executivos e profissionais de marketing, vendas e suporte técnico a melhor entender 
e capitalizar as necessidades dos clientes, as interações da empresa com estes e o 
ciclo de compras destes” . 
CRM colaborativo,é essencial para os objetivos da empresa, pois faz com que 
todas as áreas do negócio trabalhem de maneira integrada, como por exemplo a troca 
de informações entre Vendas, suporte, marketing e atendimento. Essa interação 
acontece através dos mais diversos meios: telefone, e-mail, carta, interação direta 
(lojas, distribuidores etc.). 
Quanto aos benefícios e melhorias atribuídas quando a empresa adota um 
CRM, podemos citar: 
 Melhora a eficiência da central de atendimento, o cliente por sua vez passa 
a receber um melhor atendimento, que por sua vez contribui para uma 
melhor imagem da empresa. Isso leva a uma melhora no retorno de 
investimentos ou redução de custos. 
 Venda cruzada de produtos de forma mais eficaz. 
29 
 
 Auxiliar a área de vendas a fechar negócios de forma mais 
rápida e eficiente. 
 Simplificar processos de marketing e vendas. 
 Descobrir novos clientes. 
 Aumentar as receitas de clientes. 
 
30 
 
3 SITUAÇÃO PROBLEMA: SUGESTÕES PARA EMPRESA GREEN TRASH 
3.1 Sugestão de modelo e-commerce para empresa Green Trash 
A sugestão para a empresa Green Trash, é que inicie seu negócio por meio de 
uma loja virtual (B2C), assim poderá ter uma identidade visual definida, no entanto, a 
empresa poderá também integrar-se ao (B2B) por intermédio dos chamados e-market 
places, pois esses canais já possuem volume alto de clientes, por tanto, trará maior 
visibilidade, economia em tecnologia, sistemas de pagamento e segurança antifraude, 
já que a própria empresa investe para atrair clientes e maior relevância em SEO. 
. Para ratificar a escolha, apresenta-se a seguir algumas vantagens segundo a 
instituição Sebrae, que afirma que o empreendedor ao optar por um e-marketplaces: 
Poupa esforços de publicidade e marketing, acompanhando suas métricas no 
e-marketplaces, ele pode identificar melhores práticas, tendências e soluções 
para problemas que possam estar afetando o desempenho do negócio. 
SEBRAE. 
 
3.2 Benefícios e melhorias de que o CRM proporcionará para empresa, a 
partir de serviços de atendimento ao cliente disponíveis no e-commerce 
 Melhora a eficiência da central de atendimento, o cliente por sua vez passa a 
receber um melhor atendimento, contribuindo para uma melhor imagem da 
empresa. Isso leva a uma melhora no retorno de investimentos ou redução de 
custos. 
 Venda cruzada de produtos de forma mais eficaz. 
 Auxiliar a área de vendas a fechar negócios de forma mais rápida e eficiente. 
 Simplificar processos de marketing e vendas. 
 Descobrir novos clientes. 
 Aumentar as receitas de clientes. 
3.3 Proposta para criação do e-commerce da empresa Green Trash 
A princípio, a empresa Green Trash, deverá desenvolver um plano de negócios 
que contenha um melhor detalhamento do negócio, e que auxiliará nas tomadas de 
31 
 
decisões. Nele, deve conter os objetivos da empresa, portanto, além de detalhado, 
precisa ser claro e objetivo. 
Sumário: Inicie o plano pelo sumário, nele, poderá incluir informações como: 
descrição, missão, objetivos, produtos e serviços, segmento de clientes, Investimento 
total, forma jurídica, enquadramento tributário, etc. 
Então, deverá ser realizada uma pesquisa de mercado para identificar 
possíveis clientes, concorrentes e fornecedores, e quais produtos/serviços será 
ofertado, pense também na qualidade, custo-benefício do seu produto, pois ele deverá 
atender seu público alvo. 
 Plano Financeiro: para projetar despesas e receitas, que aborde: Custos 
operacionais (gastos com local, gastos com domínio e hospedagem, caso estes já não 
estejam incluídos no plano de sua plataforma virtual, custos líquidos de produtos, 
funcionários, custo com agência de publicidade, custo de posts patrocinados, etc.); 
Orçamento (valores que têm disponível para investir em sua loja online, independente 
de lucros e custos, etc.); Margem de lucro e perda (baseado no valor de seus produtos, 
com seu markup (valor menos o custo de produção e distribuição), margem de lucro 
e perda esperada e o que fazer quando for maior que a de lucro?) 
Plano de marketing: defina os 4 "Ps": Produto, Pontos de Venda, Promoção 
(Comunicação) e Preço; revise as informações já obtidas com base na matriz F.O.F.A. 
(ou SWOT), estabeleça o público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e 
metas, marca e estratégias de marketing, conteúdos, SEO, RP, promoções, e-mail 
marketing, etc. 
Plano operacional: Essa parte do plano de negócios trata de itens como: 
localização (de onde irá operar), instalações e equipamentos; capacidade produtiva 
ou de quantos clientes consegue atender por mês, além de traçar quantos serão os 
funcionários e as tarefas de cada um, Horário de funcionamento, etc. 
Dentre as tecnologias e ferramenta que a empresa precisará implantar: 
SPT (Sistema de Processamento de Transações): esse sistema permitirá à 
empresa dados importantes, que poderão ser transformados em informações 
estratégicas. Por exemplo: é determinar como a tendência de consumo de um 
32 
 
determinado grupo de clientes ou quem são aqueles que representam uma fatia maior 
faturamento, quais dias tem maior valor de vendas, tipos de transações mais usadas, 
etc. 
Quanto a ERP, sugerimos a implantação do sistema funcional software de 
contabilidade, sistema de pagamento, financeiro e estratégico. 
Ao escolher o e-market places parceiro, opte por uma empresa que tenha M-
commerce, pois a crescente utilização de aparelhos móveis para compras online, 
avançam a cada dia, esse incremento pode trazer maior visibilidade. 
Como ferramentas, sugerimos o uso das ferramentas: 
SEO- Search Engine Optmization, essa ferramenta poderá contribuir para gerar 
tráfego sem custos diretos, aumentar o número de visitantes, destacar a marca da 
concorrência nos resultados de busca, melhorar a taxa de conversão e conquistar 
mais leads, etc. 
SMM- O Social Media Marketing, é indicada como estratégia de divulgação 
marca em redes sociais, tais como: Facebook, Instagram, LinkedIn, etc. Essa 
ferramenta trará maior engajamento, aproximação dos clientes, contribuirá para 
elaboração de ações direcionadas para datas comemorativas, etc. 
Dentre os recursos e serviços a Green Trash, deverá ofertar: 
Sistema de logística e frete: como Correios (SEDEX, PAC e o E-sedex) e 
serviço logístico através de transportadoras; 
Sistema de chat: ter um bom sistema de comunicação para tirar dúvidas e 
solucionar problemas, tanto por telefone, chat online ou via ticket de atendimento; 
Serviço de troca e devolução; 
É de suma Importância que a empresa se mantenha atenta as novidades do 
mercado, para assim ofertar um melhor experiência ao cliente. 
 
33 
 
4 CONCLUSÃO 
Tendo em vista os aspectos estudados no decorrer do trabalho, observou-se 
que as constantes mudanças advindas da globalização, tem impulsionado a cada dia, 
pessoas se reinventarem. O empreendedorismo verde, é um exemplo claro dessa 
mudança, e de fato, uma excelente oportunidade, pois se trata de um mercado 
inevitavelmente crescente. 
No entanto, diferentes motivos, tais como, falta de investimento por parte do 
governo, falta de planejamento e principalmente falta de conhecimento por parte do 
empreendedor levam muitos desses negócios a não emplacarem no mercado. 
Portanto, é primordial, que o empreendedor faça um planejamento, investindo 
tempo na construção de um bom plano de negócios, a fim de, identificar a melhor 
forma de se posicionar e se manter no mercado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA 
Armelin, Danilo Augusto / Silva, Simone Cecilia Pelegrini / Colucci, Claudio 
Sistemas de informação gerencial - Danilo Augusto Armelin, Simone Cecília Pelegrini 
da Silva, Claudio Colucci. – Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
 
Batista, Pollyana - O que é economia solidária. Pollyana Batista. 
Acesso: 05/05/2019 
Site: https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/Bueno, Jefferson Reis – O que é Empreendedorismo? 
Acesso em 01/05/2020 
Site:https://blog.sebrae-sc.com.br/o-que-e-empreendedorismo/ 
 
Cizoto, Sonelise Auxiliadora 
Homem, cultura e sociedade / Sonelise Auxiliadora Cizoto, Carla Regina Mota Alonso 
Diéguez, Rosângela de Oliveira Pinto. – Londrina : Editora e Distribuidora - 
Educacional S.A., 2016. 169 p. 
 
DORNELAS, Jose Carlos Assis, Empreendedorismo: transformando ideias em 
negócios. 
Rio de Janeiro: Elservier, 2008. 
 
Ebert, Marcelo – Empreendedorismo sustentável. 
Site: FGV.br/gvexecutivo 
https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol16-num5-2017/empreendedorismo-sustentavel 
Acesso em 01/05/2020 
 
Montenegro, Martinho C. - Empreendedorismo e intraempreendedorissimo: a bola da 
vez 
Acesso em 01/05/2020 
Site:https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/empreendedorismo-e-
intraempreendedorismo-a-bola-da-
vez,8317080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD 
https://www.estudopratico.com.br/o-que-e-economia-solidaria/
https://blog.sebrae-sc.com.br/o-que-e-empreendedorismo/
https://rae.fgv.br/gv-executivo/vol16-num5-2017/empreendedorismo-sustentavel
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/empreendedorismo-e-intraempreendedorismo-a-bola-da-vez,8317080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/empreendedorismo-e-intraempreendedorismo-a-bola-da-vez,8317080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/empreendedorismo-e-intraempreendedorismo-a-bola-da-vez,8317080a3e107410VgnVCM1000003b74010aRCRD
35 
 
 
Paixão, Marcia Valeria – Inovação em produtos e serviços (Livro Eletrônico) / Marcia 
Valeria Paixão. Curitiba: InterSaberes, 2014. (Serie Marketing ponto a ponto) 
 
Pereira, Paulo Teixeira do Valle - Economia solidária: o que é e qual seu impacto? – 
Paulo Teixeira do Valle Pereira, 2018. 
Site: https://blog.sebrae-sc.com.br/economia-solidaria-o-que-e/ 
 
Porter, Micheael E., Krammer, Mark R. (2011) 
Criação de valor compartilhado - Michael E. Porter, Mark R. Kramer 
Harvard Business Review Brasil – Site Uol 
Acesso em 10/05/2020 
Site: https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/ 
 
Revista Pequena Empresas Grandes Negócios - Recuperação da economia brasileira 
reflete no empreendedorismo, segundo a pesquisa GEM 
Acesso em 01/05/2020 
Site: https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-
da-economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html 
 
Rodrigues, JC (2018) – e-book - eCommerce: Conceitos, processos, gestão e 
monetização - JC Rodrigues 
Este e-book faz parte do material didático da disciplina “eCommerce”, oferecida pelo 
curso de Pós-graduação em Comunicação e Design Digital da Escola Superior de 
Propaganda e Marketing (ESPM) São Paulo. Seu conteúdo autoral foi desenvolvido 
pelo professor da disciplina, JC Rodrigues (jcrodrigues.net). Para mais informações 
sobre o curso, acesse: http://www.espm.br/ead 
 
Sebrae – Plano de Negócio: por que ele é tão importante para abrir sua empresa? 
Acesso em 01/05/2020 
Site:https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pr/artigos/plano-de-negocio-
porque-ele-e-tao-importante-para-abrir-a-sua-
empresa,05bdf074cdcda510VgnVCM1000004c00210aRCRD 
 
https://blog.sebrae-sc.com.br/economia-solidaria-o-que-e/
https://hbrbr.uol.com.br/criacao-de-valor-compartilhado/
https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-da-economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html
https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2019/02/recuperacao-da-economia-brasileira-reflete-no-empreendedorismo-segundo-pesquisa-gem.html
http://www.espm.br/ead
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pr/artigos/plano-de-negocio-porque-ele-e-tao-importante-para-abrir-a-sua-empresa,05bdf074cdcda510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pr/artigos/plano-de-negocio-porque-ele-e-tao-importante-para-abrir-a-sua-empresa,05bdf074cdcda510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pr/artigos/plano-de-negocio-porque-ele-e-tao-importante-para-abrir-a-sua-empresa,05bdf074cdcda510VgnVCM1000004c00210aRCRD
36 
 
Sebrae: Descubra o plano de negócio. 
Acesso em 01/05/2020 
Site: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/descubra-o-plano-
de-negocios,2702d811784ee510VgnVCM1000004c00210aRCRD 
 
Sebrae: Causa Mortis -O sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de 
vida 
Site:https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Anexos/causa_mortis
_2014.pdf 
 
Sebrae: Empreendedorismo e inovação: a moeda para o sucesso nos negócios 
Acesso em 01/05/2020 
Site: https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-e-inovacao/ 
 
Sebrae: Conheça as vantagens de vender seus produtos em um e-marketplace 
Acesso em 12/05/2020 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-as-vantagens-do-e-
marketplace-para-os-pequenos-
negocios,3f6402b5b0d36410VgnVCM1000003b74010aRCRD 
 
Stefano, Nara 
E-commerce: Conceitos, implementação e gestão –(Livro Eletrônico) / Nara Stefano, 
Izabel Cristina Zattar: Curitiba: Intersaberes, 2016 ; 2Mb, PDF. 
 
Use Bob - B.O.B BARS OVER BOTTLES 
Instagran: https://instagram.com/use.bob?igshid=nd32r2ih501e 
Site: https://www.usebob.com.br/pages/sobre-a-marca 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/descubra-o-plano-de-negocios,2702d811784ee510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/descubra-o-plano-de-negocios,2702d811784ee510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Anexos/causa_mortis_2014.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Anexos/causa_mortis_2014.pdf
https://blog.sebrae-sc.com.br/empreendedorismo-e-inovacao/
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-as-vantagens-do-e-marketplace-para-os-pequenos-negocios,3f6402b5b0d36410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-as-vantagens-do-e-marketplace-para-os-pequenos-negocios,3f6402b5b0d36410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-as-vantagens-do-e-marketplace-para-os-pequenos-negocios,3f6402b5b0d36410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://instagram.com/use.bob?igshid=nd32r2ih501e
https://www.usebob.com.br/pages/sobre-a-marca
37 
 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2.
	2 desenvolvimento teórico
	2.1 Empreendedorismo
	2.1.1 Definição de empreendedorismo e empreendedor
	2.1.2 Características do empreendedor
	2.1.3 Inovação no empreendedorismo
	2.1.4 Intraempreendedoríssimo e cultura de inovação
	2.1.5 A economia e o empreendedorismo no Brasil
	2.1.6 Empreendedorismo verde
	2.2 Plano de negócios
	2.2.1 Etapas do Plano de Negócio
	2.3 Aspectos políticos e econômicos na formação da sociedade
	2.3.1 Bem Individual x Coletivo
	2.3.2 Liberalismo e socialismo
	2.3.3 A socialdemocracia e desigualdade social
	2.3.4 Economia solidária.
	2.3.5 Características da economia solidaria
	2.4 Globalização e sociedade
	2.4.1 Capitalismo e a degradação ambiental
	2.4.2 A economia e preservação da vida
	2.5 Sistemas de informações Gerenciais
	2.5.1 E-commerce
	2.5.2 Vantagens e desvantagens
	2.5.3 Tipos de e-commerce
	2.5.4 Métricas de e-commerce
	2.5.5 Sistema ERP - Enterprise Resource Planning
	3.
	3 SITUAÇÃO PROBLEMA: SUGESTÕES PARA EMPRESA GREEN TRAsh
	3.1 Sugestão de modelo e-commerce para empresa Green Trash
	3.2 Benefícios e melhorias de que o CRM proporcionará para empresa, a partir de serviços de atendimento ao cliente disponíveis no e-commerce
	3.3 Proposta para criação do e-commerce da empresa Green Trash
	4 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA

Continue navegando