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Revisão História - 3º Bimestre - 1º Prova - Brasil Pré-Colonial

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Revisão História 3º Bimestre – ENSF
1. O Brasil colonial não nasceu do açúcar, mas do pau-brasil. Foi à famosa madeira, da qual se extrai um corante, que primeiro deu motivos aos portugueses para se estabelecer e explorar a terra a que tinham chegado em 1500. Porém, foram à introdução da cana-de-açúcar e a dos engenhos, com sua tecnologia para a produção de açúcar, as verdadeiras responsáveis por transformar a colônia três décadas depois desse primeiro contato. O açúcar foi à madrasta da colonização, que por quase dois séculos regeu a história econômica, social e política do Brasil. E, em algumas regiões, continua a dominar.
I. A cana-de-açúcar era plantada em latifúndios, estrutura fundiária ainda presente no Brasil.
II. A principal região produtora de açúcar no Brasil é a Sul.
III. A produção de açúcar foi uma das responsáveis pela desigualdade social no Brasil colonial, pois utilizava mão de obra escrava.
IV. Da cana-de-açúcar, além do açúcar, pode-se produzir combustível e aguardente.
Assinale a alternativa CORRETA.
a) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
b) Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
c) Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
d) Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
e) Todas as afirmações são verdadeiras.
2. As atividades manufatureiras eram geralmente proibidas no Brasil Colonial. Tal proibição ocorria, porque
a) os produtos consumidos pelos centros urbanos coloniais deveriam ser exclusivamente produzidos na Metrópole.
b) era preciso garantir que a Colônia fosse consumidora dos produtos oferecidos pelos detentores do monopólio comercial.
c) a produção artesanal e industrial no Brasil Colônia poderia competir com os produtos metropolitanos.
d) a produção que atendia ao consumo dos núcleos rurais significava uma ameaça ao monopólio comercial.
3. Apesar da ênfase dada ao açúcar, a economia colonial não se esgotava nas plantações desse produto (…). Havia os pequenos produtores de alimentos que abasteciam os engenhos e as cidades (…). Nunca, desde o início da instalação da agroindústria, houve a diminuição do volume de açúcar produzido nas áreas a eles destinadas. (…)
O texto se relaciona à economia colonial. Nesse contexto, o plantation, utilizado não só na América Portuguesa, mas também nas outras colônias americanas, foi caracterizado basicamente pelos seguintes elementos:
a) Policultura, importação, latifúndio e colonato.
b) Monocultura, balança comercial, parceria e escambo.
c) Monocultura, latifúndio, exportação e trabalho escravo.
d) Policultura, minifúndio, subsistência e trabalho compulsório.
6.  A coroa portuguesa viu-se obrigada a implementar uma política de colonização que assegurasse o domínio sobre a colônia, principalmente após a frustrante tentativa do sistema de Capitanias Hereditárias. A centralização administrativa (governos-gerais) e o sucesso da empresa açucareira contribuíram para assegurar a posse do Brasil, porém não afastaram a constante ameaça aos domínios coloniais portugueses na América. 
A capitania do Rio Grande do Norte foi palco de incursões de franceses e holandeses. Os franceses estabeleceram-se no nosso litoral para contrabandear Pau-Brasil e chegaram a usar o Rio Grande do Norte como base para ataques às capitanias vizinhas. É correto afirmar que os holandeses
a) empreenderam o comércio de pedras preciosas e metais abundantes na região do Rio Grande do Norte.
b) chegaram ao Rio Grande com a intenção de buscar as drogas do sertão, famosas na região e em toda a Europa.
c) dominaram quase todo o Nordeste açucareiro e permaneceram em solo nordestino por, praticamente, duas décadas.
d) foram os responsáveis pela pacificação dos índios e de sua utilização no trabalho das lavouras através da mita e da encomienda.
7. Caracteriza a agricultura colonial no Brasil do final do século XVIII:
a) a importância alcançada pela produção de tabaco em São Paulo e em Minas Gerais, que ocorreu após o Conselho Ultramarino ter permitido esse cultivo, o que favoreceu a sua troca com manufaturas inglesas e francesas.
b) um novo produto, o trigo, foi beneficiado pela estrutura originada da Revolução Industrial, que aprofundou a divisão entre os papéis a serem exercidos pelas nações, isto é, as ricas, produtoras de industrializados e, as pobres, de matérias-primas.
c) o valor especial adquirido pelo extrativismo no Norte do Brasil, com o guaraná, que concorreu com os produtos agrícolas tradicionais, como o açúcar, permitiu um rápido desenvolvimento dessa região e a sua articulação com o restante da colônia.
d) o revigoramento da produção de açúcar e o desenvolvimento do cultivo do algodão decorrentes, principalmente, de alguns fatos internacionais importantes, em especial, a independência das treze colônias inglesas e a Revolução Haitiana.
e) o aparecimento do café na pauta de exportações coloniais, o que revolucionou as relações entre o Estado português e a elite escravista, pois a sustentação econômica da metrópole exigiu o abrandamento das restrições mercantilistas.
8. Associe as revoltas coloniais (coluna A) às suas características essenciais (coluna B).
Coluna A
1. Revolta dos Beckman
2. Guerra dos Emboabas
3. Guerra dos Mascates
4. Revolta de Vila Rica
5. Inconfidência Mineira
Coluna B
( ) Transcorrido em Pernambuco, entre 1709 e 1710, o movimento caracterizou-se pela oposição entre os comerciantes de Recife contra os senhores de engenho de Olinda, tendo como base a tentativa dos mercadores recifenses em conseguir maior autonomia política e cobrar as dívidas dos produtores de açúcar olindenses.
( ) Deflagrada no Maranhão, em 1684, a revolta teve como base o descontentamento com a proibição da escravidão indígena, decretada pela Coroa Portuguesa, a pedido da Companhia de Jesus, medida que prejudicou a extração das “drogas do sertão” pelos colonos europeus.
( ) Ocorrido em Minas Gerais, em 1720, sob a liderança de Filipe dos Santos, o levante teve como causa a oposição ao sistema de taxação da Coroa Portuguesa, que resolveu estabelecer 4 Casas de Fundição na região mineradora, como forma de cobrar o quinto (imposto de vinte por cento) sobre o ouro.
( ) Sucedido em Minas Gerais, no ano de 1708, o conflito opôs os paulistas (bandeirantes), primeiros aventureiros a descobrir e ocupar a zona da mineração, contra os “forasteiros”, os seja, os grupos que chegaram depois na região, originários do reino ou de outras capitanias.
A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é
a) 3 – 1 – 4 – 2
b) 1 – 2 – 3 – 5
c) 3 – 4 – 1 – 2
d) 2 – 3 – 4 – 5
e) 3 – 4 – 5 – 2
9. Comercializavam-se alimentos produzidos na região e produtos importados […]. Dentre os produtos produzidos na colônia, destacavam-se a farinha de mandioca, de milho e de trigo, feijão, açúcar, rapadura, aguardente, toucinho, charque e carne fresca […] peixe seco e fresco. Dentre os produtos importados, os de maior procura eram vinagre, azeite, vinho, bacalhau, azeitonas, pimenta-do-reino, especiarias […] e sal.
Assim, aponte a afirmativa correta, quanto à situação brasileira no período colonial.
a) O domínio da grande propriedade rural conviveu com a existência de produção agrícola em pequenos lotes de terras.
b) A estrutura produtiva colonial era exclusivamente voltada para atender a demanda europeia.
c) Devido ao caráter complementar da economia colonial, era inexistente um mercado interno na colônia.
d) O sistema de monopólio reconfigurava a dieta dos colonos, obrigando-os a abandonar os alimentos tradicionais de Portugal.
e) Com a incorporação do Rio Grande do Sul ao Império português, a dieta colonial incluiu maior quantidade de consumo de carne bovina.
10. Eu acredito que é no contexto dessa guerra crônica que nós devemos examinar o fenômeno peculiar da mandioca brava, o único alimento básico do mundo que é venenoso. Sugiro que a adoção dessa planta representou uma estratégia de defesa específica para uma situação de guerra constante do tipo “guerra de saque”.
A incorporação de certos alimentos pelos grupos indígenas americanos, como o citado no texto, representouuma forma de proteção desses grupos, porque o:
a) processo requerido para se tornar comestível é demorado, assegurando que os inimigos de um grupo tenham dificuldade em se prover dos campos de sua vitima.
b) trabalho exigido para a colheita do produto permite a mobilidade dos inimigos, possibilitando combates intensos favorecendo a defesa.
c) consumo desse alimento pelos inimigos é determinante, promovendo a morte de parte deles com a ingestão do produto.
d) esforço realizado para a extração da planta desgasta os invasores, garantindo resultado favorável aos invadidos.
e) caminho percorrido para atravessar os campos é longo, permitindo a organização eficiente dos defensores.
11. Chefes indígenas de povos situados no que hoje corresponde aos litorais sul do Rio de Janeiro e norte de São Paulo promoveram, entre 1554 e 1567, a mobilização que ficou conhecida como Confederação dos Tamoios. Os vários povos tupinambá reuniram-se em torno de seus chefes anciãos (“Tamuya”) e promoveram um levante contra a escravidão e as violências promovidas pelos colonizadores portugueses. O ponto de partida da revolta foi a aliança selada entre portugueses e índios guaianazes para a escravização das populações tupinambá. Esta estratégia de colonização:
a) permitiu a cooptação de lideranças indígenas, inclusive entre os tupinambá, o que impediu a criação da confederação.
b) era ineficiente dada a intervenção de outras potências europeias, como no caso dos franceses, que incentivaram a união dos tupinambá.
c) foi mal sucedida em função da unidade política e territorial dos povos tupinambá, que facilitou a defesa contra as investidas portuguesas.
d) assemelhava-se àquela adotada na África desde o século XV, de promoção de guerras entre os nativos para facilitar a aquisição de escravos.
e) abriu espaço para a criação de alianças políticas entre povos indígenas, resultando na formação de estruturas governamentais unificadas.
12. A descoberta do ouro no interior de Minas deslocou parte da população colonial do litoral para o interior. A região das minas foi ocupada por centenas de novos habitantes que careciam de tudo: alimentos, roupas, gado, cavalos, produtos europeus e muitos escravos para trabalhar nas minas. Atente para o que se diz acerca dessa que ficou conhecida como a “sociedade do ouro”.
I. A base da sociedade mineira eram os africanos escravizados, que constituíam boa parcela dessa sociedade. E, embora não representasse a maioria da população, seu trabalho era fundamental.
II. A atividade mineradora também deu origem a uma camada da sociedade que era extremamente pobre e que tinha sido atraída pela ilusão do ouro; era formada por escravos libertos e brancos pobres.
III. Havia uma camada média, composta principalmente de brancos, que incluía pequenos comerciantes, tropeiros e pequenos produtores de gêneros agrícolas.
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) I e II apenas.
c) II e III apenas.
d) I e III apenas.
13. A expulsão da Companhia de Jesus de todos os territórios portugueses, em 1759, foi uma das medidas mais polêmicas tomadas por Pombal. Em geral, as justificativas para esse ato são a total incompatibilidade entre o controle das práticas pedagógicas adotadas pelos jesuítas e o projeto educacional iluminista pombalino. Todavia, é importante assinalar que tal expulsão também está relacionada
a) aos embates entre o Despotismo Esclarecido e as convicções dogmáticas da Igreja, que persistiram no governo de Pombal e de D. Maria I.
b) à imposição do catolicismo como religião oficial da colônia, fruto da subordinação da coroa portuguesa às decisões do papa.
c) ao controle do comércio de escravos africanos pelos jesuítas na região norte, impedindo lucros para a coroa portuguesa.
d) à influência da burguesia huguenote na corte de D. José I, exigindo o direito de educar os filhos dos colonos, até então monopólio dos jesuítas.
e) ao interesse em estabelecer o controle sobre as fronteiras da América portuguesa e sobre os recursos econômicos produzidos nessas regiões.
14.  seca que, entre 1777 e 1779, devastou o Ceará trouxe uma nova realidade para a cidade de Fortaleza, alterando sua paisagem urbana e populacional. Analise as proposições abaixo e assinale aquela que NÃO corresponde ao contexto enunciado.
a) Os abarracamentos eram chefiados pelos próprios retirantes que se organizavam em vários grupos e dividiam-se para distribuir comida, medicação, roupas e até auxílio funeral para os que morriam em consequência da varíola ou de outra doença qualquer.
b) Durante a citada seca, a população de Fortaleza teria triplicado, em virtude da grande onda de indivíduos que foram obrigados a abandonar o interior do Estado em busca de sobrevivência na capital.
c) A solução encontrada pelo Presidente da Província para abrigar os retirantes foi a criação dos abarracamentos, que se constituíram numa solução emergencial para a demanda populacional do momento.
d) A presença dos retirantes na cidade era o retrato vivo da miséria, e chocava os olhos da elite e dos moradores da cidade de Fortaleza, de modo geral; os poderes instituídos viam–nos como uma gente perigosa que necessitava ser vigiada.
15. A partir de 1750-60, a produção mineradora começou a declinar. Tal mudança, articulada a outros elementos, determinou uma revisão da política mercantilista durante a administração do Marquês de Pombal, secretário de Estado de D. José I.
A crise econômica da segunda metade do século XVIII abriu caminho para as reformas pombalinas, vistas como inevitáveis para a recuperação econômica do reino de Portugal e que se caracterizavam, entre outras medidas,
a) pelo estreitamento das relações comerciais com a Inglaterra, país que era visto como mercado seguro dos produtos primários das colônias portuguesas.
b) pelo estreitamento das relações com a Igreja, com o aumento da presença dos jesuítas, vistos como agentes importantes da modernização educacional.
c) pelo incentivo à produção manufatureira na colônia, com o objetivo de diminuir a dependência econômica em relação aos produtos primários.
d) pelo surgimento dos primeiros projetos de abolição de escravos, com o objetivo de formar um mercado consumidor para as indústrias da colônia.
16. O maior período classificado na história do Brasil é o colonial, também conhecido como América Portuguesa, oficialmente entre 1500 e 1822. Sobre a economia desse período, é CORRETO afirmar que:
a) A escravidão indígena foi utilizada apenas na extração de minérios, pois já tinham conhecimento dos locais onde existiam ouro e diamantes, assim como o melhor processo de extração.
b) A extração de pau-brasil foi a primeira economia em território brasileiro, de extrema importância para a colonização portuguesa durando todo o período colonial através da plantação e extração.
c) Divisões de classe eram destacadas diretamente pela economia do período, existindo apenas escravos e senhores, que eram donos de engenho ou de minas.
d) A cana-de-açúcar foi uma das principais economias desse período. As construções de engenhos foram muito importantes para o desenvolvimento do Brasil.
e) Os escravos africanos foram utilizados apenas nos engenhos de cana-de-açúcar. Percebe-se isso com o fim da escravidão, quando essa economia foi se enfraquecendo, em 1888.
17. Atente para as afirmações abaixo acerca da utilização da mão de obra indígena nos engenhos de açúcar no período colonial brasileiro.
I. Os indígenas aceitaram mais facilmente o trabalho escravo e se acostumaram à vida com seus senhores, ao contrário dos africanos que sempre resistiram.
II. Os jesuítas empreenderam uma intensa campanha contra a escravização dos indígenas, razão pela qual vieram para o Brasil no início da colonização.
III. As dificuldades de escravização dos indígenas e os lucros do tráfico negreiro levaram os portugueses a optar pela mão de obra africana.
Está correto o que se afirma somente em
a) I e II.
b) II.
c) II e III.
d) III.
18. a aldeia é um espaço escolhido e organizado pelo próprio índio, e ‘o aldeamento é resultado de uma políticafeita por vontade dos europeus para concentrar comunidades indígenas’.” (Aldeias que não estão no mapa. Entrevista com a Profa. Dra. Nanci Vieira de Oliveira por Maria Alice Cruz. Jornal da Unicamp. 197, novembro de 2002, p.5.).
A afirmação acima se refere aos aldeamentos missionários e às transformações que eles trouxeram à vida dos indígenas no período colonial da América portuguesa. Os objetivos das missões jesuíticas eram
a) a catequese e a escravidão dos indígenas como mão de obra para a monocultura, o que implicou para os índios a mestiçagem com os escravos negros e a modificação de sistema de trabalho e organização social.
b) a aculturação, a conversão religiosa e a escravização dos indígenas para extração do pau-brasil, o que implicou para os índios a mestiçagem com os brancos europeus e a modificação da sua organização social.
c) a catequese, o isolamento político e cultural dos jesuítas e o controle das áreas de fronteiras com as colônias espanholas, o que implicou para os índios uma grande mortalidade por conta dos confrontos com os espanhóis.
d) a aculturação e a proteção dos indígenas perante os bandeirantes, o que implicou para os índios a conversão religiosa e a formação de clérigos e de noviças para a Companhia de Jesus.
e) a catequese, a proteção dos indígenas e a assimilação dos nativos ao sistema colonial, o que implicou para os índios a modificação de hábitos, crenças religiosas, sistema de trabalho e organização habitacional.
Respostas:
Resposta da questão 1:
 [D]
Resposta da questão 2:
 [B]
Resposta da questão 3:
 [C]
Resposta da questão 6:
 [C]
Resposta da questão 7:
 [D]
Resposta da questão 8:
 [A]
Resposta da questão 9:
 [A]
Resposta da questão 10:
 [A]
Resposta da questão 11:
 [D]
Resposta da questão 12:
 [C]
Resposta da questão 13:
 [E]
Resposta da questão 14:
 [A]
Resposta da questão 15:
 [C]
Resposta da questão 16:
 [D]
Resposta da questão 17:
 [D]
Resposta da questão 18:
 [E]

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